• Como todos sabemos no próximo dia 19 ira-se realizar a 1º assembleia de
credores. essa mesma assembleia ao abrigo do art.º 139 do cire ira decidir o futuro da empresa. Se a decisão que for tomada for a liquidação total da empresa essa operação ira-se desenvolver da seguinte maneira. • Ao abrigo do art. 145 do cire a venda incidira sobre a totalidade da empresa,ou seja o 1º objectivo e vende-la unificada,esta situação altera-se caso não haja proposta satisfatória , ou que o administrador judicial reconheça vantagem na sua liquidação ou venda separada por certas partes. • Ao abrigo do art. 147 do cire o administrador judicial e que escolhe a modalidade da venda dos bens, ou seja ira escolher a melhor forma da venda da mesma. • Ao abrigo do art. 150 do cire todo o produto (DINHEIR) que seja efectuado com a venda de bens da massa insolvente será depositada numa conta em nome da massa insolvente . A movimentação do deposito efectuado nessa mesma conta só pode ser feita com a assinatura do administrador judicial e de pelo menos um dos membros da comissão de credores (MIVISA S.social trabalhadores). • Ao abrigo do art. 151 do cire o administrador de insolvência não pode adquirir directa ou indirectamente qualquer bem da empresa. • Ao abrigo do art. 152 do cire a liquidação da empresa tem um tempo limite de 1 ano a contar da data da assembleia de credores ,dia 19 • Ao abrigo do art. 155 do C.I.R.E antes de proceder a qualquer pagamento aos credores, o administrador judicial ira pagar toda a divida da massa insolvente ou seja dividas que a empresa tenha desde que o administrador judicial tomou posse. • Ao abrigo do art. 165 do C.I.R.E encerrada a liquidação da massa insolvente ,a secretaria do tribunal ira designar quem são os credores privilegiados e os credores comuns e em caso de rateio e este mesmo orgon que irá efectuar os cálculos do rateio. • Ao abrigo do art. 167 do C.I.R.E se o produto da venda dos bens for suficiente para o pagamento de todas as dividas , o restante e entregue ao dono da empresa. • Em jeito de conclusão é preciso fazer referencia ao facto que só depois de tudo vendido e que nos poderemos saber se somos ou não credores privilegiados, por isso corremos o risco de não conseguir fugir ao rateio.e também e importante frisar que algumas das empresas que estão insolvidas estão a ter muita dificuldade na venda do seu material.