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Troa na praa o tumulto! Altivos pincaros - testas! guas de um novo dilvio lavando os confins da terra.

Touro mouro dos meus dias. Lenta carreta dos anos. Deus? Adeus. Uma corrida. Coao? Tambor rufando. Que metal ser mais santo? Balas-vespas nos atingem? Nosso arsenal o canto. Metal? So timbres que tinem. Desdobra o lenol dos dias cama verde, campo escampo. Arco-ris arcoirisa o corcel veloz do tempo. O cu tem tdio de estrelas! Sem ele, tecemos hinos. Ursa-Maior, anda, ordena para ns um cu de vovos. Bebe e celebra! Desata nas veias a primavera! Corao, bate a combate! O peito - bronze de guerra.

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