A jornada de sobreaviso ocorre quando o obreiro prostrasse em casa, aguardando uma eventual chamada de seu empregador.

Este tempo em que fica a postos, a disposio, remunerado. No entanto, o perodo mximo que se aceita de 24 (vinte e quatro) horas. A remunerao de um tero da hora normal, conforme art. 244, 2 da Lei Obreira: Art. 244. As estradas de ferro podero ter empregados extranumerrios, de sobre-aviso e de prontido, para executarem servios imprevistos ou para substituies de outros empregados que faltem escala organizada. (Restaurado pelo Decreto-lei n 5, de 4.4.1966) 2 Considera-se de "sobre-aviso" o empregado efetivo, que permanecer em sua prpria casa, aguardando a qualquer momento o chamado para o servio. Cada escala de "sobre-aviso" ser, no mximo, de vinte e quatro horas, As horas de "sobre-aviso", para todos os efeitos, sero contadas razo de 1/3 (um tero) do salrio normal. (Restaurado pelo Decreto-lei n 5, de 4.4.1966) (...) Por sua vez, no exerccio de prontido, o empregado aguarda no prprio estabelecimento do empregador. A remunerao de dois teros da hora normal, conforme art. 244, 3 e 4: 3 Considera-se de "prontido" o empregado que ficar nas dependncias da estrada, aguardando ordens. A escala de prontido ser, no mximo, de doze horas. As horas de prontido sero, para todos os efeitos, contadas razo de 2/3 (dois teros) do salrio-hora normal. (Restaurado pelo Decreto-lei n 5, de 4.4.1966) 4 Quando, no estabelecimento ou dependncia em que se achar o empregado, houver facilidade de alimentao, as doze horas do prontido, a que se refere o pargrafo anterior, podero ser contnuas. Quando no existir essa facilidade, depois de seis horas de prontido, haver sempre um

intervalo de uma hora para cada refeio, que no ser, nesse caso, computada como de servio. (Restaurado pelo Decreto-lei n 5, de 4.4.1966) Assim dependendo da modalidade do trabalho realizado pelo empregado, seu local de permanncia poder ser, ou na sua prpria residncia (sobreaviso), ou nas dependncias da empresa (prontido). Enviar para um amigoImprimir