Você está na página 1de 2

DELIBERAO

Considerando a necessidade de regular as condies de aceitao pelos servios dos relatrios da avaliao psicolgica dos candidatos a condutor e condutores, at entrada em funcionamento dos centros de avaliao mdica e psicolgica criados pelo Decreto Lei n 313/2009, de 27 de Outubro, o Conselho Directivo do IMTT, I.P., delibera o seguinte: 1. De acordo com o estabelecido na alnea b) do n 1 e no n 2 do Artigo 5 do Decreto Lei n 313/2009, de 27 de Outubro, respectivamente, os servios do IMTT, I. P., apenas devem aceitar as avaliaes psicolgicas realizadas por laboratrios de psicologia, e que obedeam s normas mnimas fixadas. 2. Apenas so aceites os relatrios da avaliao psicolgica dos quais conste: 2.1 Dados do laboratrio a) Identificao; b) Endereo; c) Fotocpia do carto de pessoa colectiva ou do carto de identificao fiscal; d) Identificao do director ou responsvel tcnico. 2.2 Identificao do psiclogo que realizou a avaliao atravs de: a) Nome; b) Assinatura; c) Nmero de cdula profissional ou comprovativo da inscrio, ou do respectivo pedido, na Ordem dos Psiclogos. 2.3 Identificao do avaliado atravs de: a) Nome; b) Naturalidade; c) Data de nascimento; d) BI/Carto de Cidado, com data de validade; e) NIF; f) Nmero de ttulo de conduo e categorias de que seja detentor, ou categorias a que se candidata; g) Motivo/finalidade da avaliao psicolgica. 2.4 Especificao da avaliao atravs de: a) Data do exame; b) Indicao da metodologia e critrios de avaliao psicolgica aplicados, de acordo com o estabelecido no n 1 do Artigo 17 do Regulamento da Habilitao Legal para Conduzir (RHLC); c) Identificao dos instrumentos e testes usados relativamente a cada uma das aptides e competncias avaliadas; d) Breve resumo do exame, com indicao dos resultados parciais das diferentes reas;

e) Interpretao dos resultados obtidos e parecer conclusivo de Aprovado ou Reprovado relativamente aos critrios mnimos estabelecidos no artigo 17 do RHLC; f) Indicao/sugesto de restries e/ou adaptaes ao exerccio da conduo automvel, se for o caso.

Lisboa,

de Maio de 2010

O Conselho Directivo

Você também pode gostar