Évora, 29 de Março 1520
"Foral da Terra de Celloryco de Basto"
"Dom Manuel per graça de Deus Rey de portugal e dos algarves daquem e dallem mar em affrica Senhor de guine e da conquista e navegaçam e comercio da etyopia arabia persia e da india. A quantos esta carta de foral dado pera sempre a terra castello e concelho de cellorico de basto virem fazemos saber que por quanto na dita terra nom ouve foral..."
Celorico de Basto foi couto de homiziados (fugidos à justiça), criado em 1441 pelo infante D. Pedro, que tentava assim remediar os prejuízos do despovoamento da região. Caberia no entanto a D. Manuel I conceder foral ao concelho de Celorico de Basto, em Évora, a 29 de Março de 1520.
É rica a história de Celorico de Basto, sobretudo porque referencia muitas e ilustres personagens dos primórdios tempos da sua fundação, como da longa época régia de Portugal. Subjacente a tudo isto está a nobreza dos títulos de tão altas individualidades e das casas e quintas que lhes serviram de moradia ou de simples remanso para longos períodos de descanso. As bonitas casas solarengas (brasonadas) e apalaçadas, são ainda hoje testemunhos fiéis de muitas gerações do senhorio rural. Este conjunto de casas constitui o maior núcleo do género no norte de Portugal e formam um verdadeiro ex-libris para a região. São obras do século XVI e, sobretudo, do século XVII.
O Castelo de Arnóia será, talvez, a maior e mais importante referência cultural e histórica, apesar de existirem por todo o concelho pelourinhos muito antigos bem demonstrativos da autonomia municipal. Constitui ainda património histórico e cultural os vestígios de estruturas e espólio arqueológico que se encontram nas freguesias de S. Bartolomeu do Rego, Ribas, Borba e S. Clemente.
Évora, 29 de Março 1520
"Foral da Terra de Celloryco de Basto"
"Dom Manuel per graça de Deus Rey de portugal e dos algarves daquem e dallem mar em affrica Senhor de guine e da conquista e navegaçam e comercio da etyopia arabia persia e da india. A quantos esta carta de foral dado pera sempre a terra castello e concelho de cellorico de basto virem fazemos saber que por quanto na dita terra nom ouve foral..."
Celorico de Basto foi couto de homiziados (fugidos à justiça), criado em 1441 pelo infante D. Pedro, que tentava assim remediar os prejuízos do despovoamento da região. Caberia no entanto a D. Manuel I conceder foral ao concelho de Celorico de Basto, em Évora, a 29 de Março de 1520.
É rica a história de Celorico de Basto, sobretudo porque referencia muitas e ilustres personagens dos primórdios tempos da sua fundação, como da longa época régia de Portugal. Subjacente a tudo isto está a nobreza dos títulos de tão altas individualidades e das casas e quintas que lhes serviram de moradia ou de simples remanso para longos períodos de descanso. As bonitas casas solarengas (brasonadas) e apalaçadas, são ainda hoje testemunhos fiéis de muitas gerações do senhorio rural. Este conjunto de casas constitui o maior núcleo do género no norte de Portugal e formam um verdadeiro ex-libris para a região. São obras do século XVI e, sobretudo, do século XVII.
O Castelo de Arnóia será, talvez, a maior e mais importante referência cultural e histórica, apesar de existirem por todo o concelho pelourinhos muito antigos bem demonstrativos da autonomia municipal. Constitui ainda património histórico e cultural os vestígios de estruturas e espólio arqueológico que se encontram nas freguesias de S. Bartolomeu do Rego, Ribas, Borba e S. Clemente.
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"Foral da Terra de Celloryco de Basto"
"Dom Manuel per graça de Deus Rey de portugal e dos algarves daquem e dallem mar em affrica Senhor de guine e da conquista e navegaçam e comercio da etyopia arabia persia e da india. A quantos esta carta de foral dado pera sempre a terra castello e concelho de cellorico de basto virem fazemos saber que por quanto na dita terra nom ouve foral..."
Celorico de Basto foi couto de homiziados (fugidos à justiça), criado em 1441 pelo infante D. Pedro, que tentava assim remediar os prejuízos do despovoamento da região. Caberia no entanto a D. Manuel I conceder foral ao concelho de Celorico de Basto, em Évora, a 29 de Março de 1520.
É rica a história de Celorico de Basto, sobretudo porque referencia muitas e ilustres personagens dos primórdios tempos da sua fundação, como da longa época régia de Portugal. Subjacente a tudo isto está a nobreza dos títulos de tão altas individualidades e das casas e quintas que lhes serviram de moradia ou de simples remanso para longos períodos de descanso. As bonitas casas solarengas (brasonadas) e apalaçadas, são ainda hoje testemunhos fiéis de muitas gerações do senhorio rural. Este conjunto de casas constitui o maior núcleo do género no norte de Portugal e formam um verdadeiro ex-libris para a região. São obras do século XVI e, sobretudo, do século XVII.
O Castelo de Arnóia será, talvez, a maior e mais importante referência cultural e histórica, apesar de existirem por todo o concelho pelourinhos muito antigos bem demonstrativos da autonomia municipal. Constitui ainda património histórico e cultural os vestígios de estruturas e espólio arqueológico que se encontram nas freguesias de S. Bartolomeu do Rego, Ribas, Borba e S. Clemente.
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Foral das Terras de Celorico de Basto: 29 de Março de 1520
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