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CCNA 1 Módulo 8

Comutação Ethernet

Antonio Estevão
http://aestevao-telecom.blogspot.com/
aestevao@gmail.com

Supervisor de Comunicação de Dados da Telemontrms - Engenharia de Telecomunicações S/A


Esp º Redes de Computadores
Cisco Certificado e Instrutor Cisco Networking Academy

As imagens e conteúdo desta apresentação foram obtidas do material Oficial do Programa


Cisco Networking Academy, apenas para a orientação dos alunos durante as aulas
Conteúdo
Conteúdo
• 5. 1 Projeto de uma Rede Local
• 8. 1 Comutação Ethernet
• 5. 2 Switches de Redes Locais
• 8. 2 Domínios de Colisão e Domínios de Broadcast
• 5.3 Atividade de Laboratório
• 8.3 Atividade de Laboratório
8. 1 Comutação Ethernet
8.1.1 Bridging da Camada 2

• Conforme vão sendo adicionados


nós a um segmento físico
Ethernet, vai aumentando a
competição para os meios.
• Em meios compartilhados,
somente um nó de cada vez
pode transmitir dados por vez.
– O que probabilidade de colisões
• Segmentar a rede através de
bridge, porque ela encaminha ou
descarta os quadros baseados
nas entradas da tabela MAC.
– Etapas ilustram a operação de uma
bridge
8.1.2 Comutação da Camada 2

• Uma bridge criará mais domínios de


colisão mas não adicionará domínios
de broadcast.
• Um switch é uma bridge rápida
multiportas, que pode conter dezenas
de portas
– Cada porta cria seu próprio
domínio de colisão
• Constrói dinamicamente e mantém
uma tabela CAM (Content-Addressable
Memory), mantendo todas as informações
MAC necessárias para cada porta.
8.1.3 Switch operation

• O Switch é uma bridge com muitas portas


• Microssegmentação em domínio de
colisão aos meios compartilhados apenas
entre dois nós ponto a ponto
– Na pratica o domínio de colisão não
existe
• Comunicação full duplex , com passagem
simultânea dos sinais através de ambos os
nós.
– Teoricamente, a largura de banda dobra
• Memória CAM (Content-addressable
memory) permite que um switch encontre
diretamente a porta associada ao endereço
MAC sem usar algoritmos de procura.
• O ASIC (application-specific integrated
circuit) é um dispositivo que podem ser
programados para realizar funções a
velocidades de própria lógica.
– As operações podem ser realizadas no
hardware
8.1.4 Latência

• A latência é o atraso do quadro


inicializado no dispositivo e chegada
ao destino final.
– Atrasos do meio físico
– Atrasos de circuito eletrônicos em
gerar e regenerar sinal
– Atrasos de software (firewall,
Proxy, roteamento).
– Atrasos causados pelo conteúdo
do quadro ( regras de comutação
pelo conteúdo ou endereço MAC).
8.1.5 Modos de um switch

Determinar a latência e confiabilidade,


através da maneira pela qual um quadro
é comutado.
• cut-through
– Começar a transferir o quadro assim
que o endereço MAC de destino for
recebido
• store-and-forward
– Receber um quadro completo antes
de enviá-lo e verificar o FCS (Frame
Check Sequence)
• fragment-free
– solução intermediária que lê os
primeiros 64 bytes
• Verifica informações de
endereçamento MAC e protocolo LLC
(Logical Link Control)
Tipos de Comutação

• Comutação assimétrica
conexões comutadas entre
portas com larguras de
banda desiguais
• Comutação simétrica
conexões comutadas entre
portas com larguras de
banda iguais
8.1.6 Spanning-Tree Protocol (Protocolo Spanning-Tree)

• Redes comutadas são


freqüentemente
projetadas com caminhos
redundantes para
proporcionar
confiabilidade e tolerância
a falhas.
• Efeitos colaterais com loops
de comutação podem
resultar em tempestades de
broadcast na rede
• O protocolo STP
(Spanning-Tree Protocol),
neutralizar a possibilidade
de loops na rede
8. 2 Domínios de Colisão e Domínios de Broadcast
8.2.1 Ambiente de meios compartilhados

Só em ambientes compartilhados
que ocorrem as colisões
• Tipos ambientes:
– Ambiente de meios
compartilhados
• vários hosts obtêm acesso ao
mesmo meio
– Ambiente estendido de meios
compartilhados:
• os dispositivos de rede podem
estender o ambiente para
ocorrer múltiplos acessos ou
aumentar a distâncias de cabos.
– Ambiente de rede ponto-a-
ponto
• Um dispositivo está conectado a
apenas um outro dispositivo.
8.2.2 Domínios de colisão

• Os domínios de colisão são os


segmentos físicos conectados da
rede onde podem ocorrer
colisões.
– A colisão em uma rede, todas as
transmissões são interrompidas
por um período de tempo.
• A regra 5-4-3-2-1 oferece
diretrizes para manter o tempo de
atraso da ida e volta em uma
rede compartilhada dentro dos
limites aceitáveis
• dispositivos L2 e L3 que 1. Cinco segmentos de meios de rede
interconectam os segmentos, 2. Quatro repetidores ou hubs
3. Três segmentos de host da rede
dividem domínios de colisão 4. Duas seções de links (sem hosts)
5. Um domínio grande de colisão
8.2.3 Segmentação

• Repetidor
– Maiores distâncias
• Repetidor multiporta, ou
Hub
– Mais conectividade
• Bridge
– Maior controle de tráfego
• Switch
– Maior controle de tráfego,
velocidade, largura de
banda e conectividade
• Roteadores
– Conectar várias LANs em
segmentar uma rede
lógicas.
Quanto menos hosts existirem em um domínio de
colisão, maior será a probabilidade de que os meios
estejam disponíveis. Contanto que não haja muito tráfego
entre os segmentos

Redes de intenso fluxo de tráfego, os dispositivos da


Camada 2 poderá até retardar a comunicação e também
transformar-se em gargalo.
8.2.4 Broadcasts da Camada 2

Quadros broadcast e multicast na


Camada 2 do modelo OSI.
• As estações de trabalho fazem
broadcast de uma solicitação ARP
(Address Resolution Protocol) todas as
vezes que precisam localizar um
endereço MAC que não se encontra na
tabela ARP.
• Broadcast com end. MAC de destino
0xFFFFFFFFFFFF
• Toda host no seguimento deve
responder e os dispositivos de Camada
2 propaga todo o tráfego de broadcast
e multicast
– Tempestades de Broadcast
– Travar equipamentos
• Placa de rede precisa interromper a CPU
para processar cada grupo de broadcast
ou multicast
8.2.5 Domínios de broadcast

• Três termos genéricos nas


comunicações são:
– Unicast é a comunicação de
um para um.
– Multicast é a comunicação de
um para muitos.
– Broadcast é a comunicação de
um para todos.
• Os broadcasts são controlados
nos dispositivos na Camada 3,
– Os dispositivos da Camada 2 e
da Camada 1 não seguimenta
em dominios.
– O encaminhamento da Camada
3 é baseado no endereço IP de
destino e não no endereço
MAC
8.2.6 Introdução a fluxo de dados

• O fluxo de dados no contexto dos


domínios de colisão e broadcast
se concentra em como os quadros
de dados se propagam através de
uma rede
– Corresponde ao movimento
dos dados através dos
dispositivos das Camadas 1, 2
e 3.
• Encapsulados na Camada da
rede com um endereço IP de
origem e de destino
• Encapsulados na Camada de
enlace com um endereço
MAC de origem e de destino.
8.2.7 O que é um segmento de rede?

• Se o termo segmento estiver sendo usado no contexto de meios físicos


de rede em uma rede roteada, será visto como uma das partes ou
seções de uma rede total
• Definições de segmento:
– Uma seção de uma rede que é ligada por bridges, roteadores ou switches.
– Um segmento é um circuito elétrico contínuo que é freqüentemente
conectado a outros tantos segmentos com repetidores.
– Os termos datagrama, quadro, mensagem e pacote são também usados
para descrever agrupamentos lógicos de informações em várias camadas
do modelo OSI de referência e em vários círculos tecnológicos
Exercício de Laboratório
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