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A inefvel definio

Porque sabemos que o ser decidiu ser, Igualmente, sabemos que o no ser no h, Ou jamais foi, ou ser. Que haja algo, e no nada: Eis o primeiro e nico milagre! E que torna todos os outros, to somente "lgo perfeitamente natural. E, sendo o #no, ao mesmo tempo E necessariamente: parte e todo de si, Eis que o #no $ uno somente em si mesmo, %o repouso perfeito que no admite mo&imento. Pois que todo mo&imento $ alguma di&iso, "lguma irradia'o do #no em partes de si, Quando o #no se torna o in&erso de si mesmo: O #ni&erso. Porque sabemos que e(istem partes, Igualmente, sabemos que h mo&imento. Por outro lado, porque sabemos que e(istem ess)ncias * "s ideias elas mesmas de si mesmas * +abemos que em meio ao mo&imento, e(iste o repouso, E $ e(atamente neste bre&e repouso Que capturamos as partes em mo&imento E as admiramos bre&emente em toda sua gl,ria! E finalmente, di-emos: Eis uma genu.na parte do Infinito, em repouso. Por$m, como tudo est para n,s em mo&imento, "t$ mesmo o espa'o e o tempo, entrela'ados, " bailar com os &entos do Infinito, Quando &emos algo repousar, e di-emos: Eis algo/ 0al algo j no $ mais o que fora, %em jamais o ser outra &e-... E tal parado(o dos parado(os, filho do primeiro,

+, pode ser mesmo reconciliado com este precioso 1omento em nossa mente: O momento em que fotografamos o #no, Em toda sua inef&el defini'o... Ns: os fotgrafos do Infinito.

raph12 222 3 Parte da s$rie 41ito da cria'o4 Bibliografia recomendada: O Caibalion 56 iniciados, ed. 7ultri(8Pensamento9! tica 5Espinosa! ed. "ut)ntica9! Da Natureza e sua per an!ncia 5Parm)nides, Edi':es ;o<ola, tamb$m transcrito neste blog9! "ar !nides 5Plato! Edi':es ;o<ola9! O uni#erso elegante 5=rian >reene! ed. 7ia. das ;etras9. 7r$dito da foto: +toc?@=87orbis

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