Você está na página 1de 1

Formação “Práticas e modelos de auto-avaliação das BE”

O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares no contexto da Escola/ Agrupamento


Paula Morgado

Comentário ao trabalho da colega Cristina Ramos


Seleccionei este trabalho porque, tal como os outros que a Cristina já apresentou
desde o início desta formação, está bem estruturado e completo. Não tenho muito a
acrescentar porque, usando outras palavras e de uma forma mais resumida, foquei os mesmos
aspectos. Escusado será, então, dizer que concordo com todas as ideias ou afirmações da
colega.

Assim, limitar-me-ei a citar, das leituras propostas para esta semana de trabalho,
aquilo que me parece que todos os elementos da comunidade escolar em que nos inserimos
devem interiorizar:

“school libraries can make a valuable contribution to teaching and learning”

“ There is clearly a need for school libraries to be able to demonstrate the contribution
that their services can make to the school curriculum and lifelong learning…”

McNicol, 2004

“Measuring success is not an end in itself; it is a tool for improvement.”

“Self-evaluation is valuable. (…) enlightening, invigorating and a very potent catalyst


for change and development.”

Scott, 2002

“Self-evaluation can help schools to prepare for inspection, but more importantly to
identify strengths and weaknesses and help schools to improve their library provision through
in-depth evaluation of specific areas.”

McNicol, 2004

BIBLIOGRAFIA:

McNicol, Sarah (2004) Incorporating library provision in school selfevaluation.


Educational Review, 56 (3), 287-296. [em linha]. Acedido em 22 de Novembro de
2009.

Scott, Elspeth (2002) “How good is your school library resource centre? An
introduction to performance measurement”. 68th IFLA Council and General Conference
August. [em linha]. Acedido em 22 de Novembro de 2009.

Você também pode gostar