O poema descreve a chegada de um profeta que trará paz, justiça e esperança para uma terra faminta. Quando o profeta falar aos pobres e fracos, a esperança e a verdade irão libertar as pessoas das trevas. O poema termina celebrando o nascimento de um menino que trará o fruto do céu e fará com que o amor habite no mundo.
O poema descreve a chegada de um profeta que trará paz, justiça e esperança para uma terra faminta. Quando o profeta falar aos pobres e fracos, a esperança e a verdade irão libertar as pessoas das trevas. O poema termina celebrando o nascimento de um menino que trará o fruto do céu e fará com que o amor habite no mundo.
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O poema descreve a chegada de um profeta que trará paz, justiça e esperança para uma terra faminta. Quando o profeta falar aos pobres e fracos, a esperança e a verdade irão libertar as pessoas das trevas. O poema termina celebrando o nascimento de um menino que trará o fruto do céu e fará com que o amor habite no mundo.
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À terra faminta de pão e de sol. Quando a justiça brotar Da terra regada de sangue e suor. E quando a aurora romper De longe trazendo a esperança no olhar. Então eu irei, tu irás, Nós iremos soltar as fontes da Paz.
Vem à festa dos pobres,
Canta connosco a canção da Paz. Vem, traz a tua dor, Traz a tua voz: Vencerás!
Quando o profeta falar
Aos grandes da terra aos pobres de pão. Quando a esperança descer Ao peito dos fracos da gente sem voz. E quando a Promessa surgir Metendo no peito a força de crer. Então eu irei, tu irás, Nós iremos cantar a Libertação.
Quando o Profeta rasgar
Os muros erguidos p’lo medo de ser. Quando a dia brilhar Nos olhos molhados das almas sem véu E quando a verdade soltar A Vida que o peito não pode conter. Então eu irei, tu irás, Nós iremos mudar as trevas em luz.
Quando o Menino nascer
No monte sozinho, na noite da Paz. Quando a Mistério se abrir E a terra trouxer o Fruto do céu. E quando a Palavra habitar No mundo ardendo em ânsias de amor. Então saberei, saberás, Saberemos que o Sol não mais morrerá.