O seu trabalho demonstra que respeitou os parâmetros pedidos na realização da
tarefa, abordando a pertinência da avaliação da biblioteca, fazendo passar a ideia da necessidade de uma cultura de avaliação na Escola. Apresenta uma boa síntese da informação que seleccionou e escolhe o caminho certo para as metas que quer atingir: divulgar o modelo de auto-avaliação da BE, as mais valias da sua aplicação, envolvendo os diferentes actores em todo o processo. É com a análise objectiva do nosso trabalho e do contributo dos outros, com a partilha/colaboração e com as boas práticas, que podemos mudar a nossa actuação como professores bibliotecários, indo de encontro às intenções do MABE. Implícito ao processo de auto-avaliação está a mudança e a concepção de um novo paradigma de biblioteca escolar para o século XXI – Formar cidadãos responsáveis e activos na actual sociedade da informação/conhecimento. No que diz respeito à estruturação dos quatro domínios e subdomínios, etapas de implementação e aplicação dos instrumentos que lhes permite a melhoria contínua, são também seleccionados com precisão, indo, assim, de encontro à realidade da Escola. Quanto aos diapositivos que nos fazem reflectir/ tomar consciência sobre o que é Avaliar? Como Avaliar? E quando avaliar? – servem para reforçar a ideia de que a avaliação implica sempre , mudança de atitudes, estratégias, métodos, por parte de todos os intervenientes. Em suma, nestes tempos em que as tecnologias e as pressões económicas acentuam a necessidade de fazer valer o papel da BE, a avaliação permite validar o que fazemos, onde estamos e até onde queremos ir.