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O ciclismo é uma das modalidades esportivas mais difundidas mundialmente, prova

disso são as voltas ciclísticas que atraem milhões de pessoas todos os anos para assistirem de
perto a passagem dos atletas, muitas das vezes aguardando por horas para ver por poucos
segundos a passagem de seus ídolos. Com esta popularidade o ciclismo é cada vez mais
cobiçado, estar à frente de um pelotão não significa apenas dominar a competição, significa
muito mais que isto, significa a gloria sobre os oponentes, o grito de incentivo explodindo dos
corações dos espectadores, a promoção profissional, a superioridade, o orgulho, a emoção, ou
seja, é algo muito mais complexo, e por esta razão a grande disputa pela ponta do pelotão,
alguns atletas de forma licita, outros nem tanto.
Por este e outros motivos a decisão de se utilizar de uma campanha promovida pela
Agencia Mundial Antidopagem (WADA) que foi criada em 1999, idealizada durante a Volta
da França de 1998, após um consenso entre integrantes do governo e da UCI (União Ciclística
Internacional) sobre o uso indiscriminado de substâncias ou métodos capazes de aumentar o
rendimento atlético objetivando uma competição mais justa nos desportos, onde se tem a
regra “Play True” ou Jogo limpo.
O ciclismo vem sendo alvo da mídia mundial quando o assunto é dopagem, casos
como das equipes Coffidis e Festina, que foram dois dos maiores escândalos do ciclismo.
Alem da recente Operación Puerto onde o medico ginecologista Eufemiano Fuentes um dos
maiores especialistas em dopagem para ciclistas teve seu esquema desmantelado pela policia
espanhola durante a Volta da França de 2006, onde os ciclistas favoritos ao titulo tiveram seus
nomes envolvidos com o esquema de Fuentes.

De ROSE apud cosmo on-line afirma: O doping começa, segundo De Rose, "quando
a filosofia do importante é competir é trocada por importante é vencer para comercializar
um produto, representar uma filosofia, uma raça, um governo..."

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