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Comentário ao trabalho da colega Celeste Sampaio

Tal como eu, a Celeste optou pela realização da tarefa 1.

O trabalho efectuado pela colega resultou positivamente, pois


considerei o seu power-point visivelmente agradável, chamativo e
pertinente, tendo em conta o objectivo visado: apresentação do
Modelo de Auto-Avaliação da BE, no Conselho Pedagógico.

Todos sabemos como é difícil “quebrar barreiras” de conceitos


pré-concebidos sobre o trabalho desenvolvido numa BE e no fraco
valor que ainda lhe é atribuído e, por tal facto, a estratégia utilizada
através da apresentação de um Power-Point, no CP, será a via mais
“apelativa” e directa de expormos a informação relevante e
fundamental da BE e do seu modelo de auto-avaliação.

A Celeste evidenciou, logo no seu 1º slide, «Auto-avaliar para


quê?», uma questão-chave que lhe serviu de lema, mote, por assim
dizer, destacando, claramente qual o objectivo principal a
desenvolver em toda a apresentação, captando logo de início a
atenção do CP.

Sumariamente, a colega emanou as questões que foram


apresentadas na tarefa da sessão, desencadeando-as de uma forma
sugestiva e coerente, apresentando um fio condutor de slide para
slide, abordando efectivamente os pontos fulcrais a serem divulgados
num possível CP, sobre a sua BE.

Conseguiu positivamente destacar o papel precioso do


Professor Bibliotecário, que não é mais do que o “rosto” que potencia
recursos físicos, no que à aprendizagem diz respeito, salvaguardando
o facto de pretender-se efectivamente avaliar a «qualidade e a
eficácia da BE e não o desempenho individual do coordenador ou
elemento da equipa». (slide 4)
E que toda a comunidade educativa se deve envolver
necessariamente neste processo de auto-avaliação e mais uma vez
destacou o papel fulcral do PB. (slide 7)

Considerou como relevante destacar as etapas do processo,


dando realce às questões «o que fazer com as evidências?» (slide 13)
e «o que fazer com os resultados obtidos?» (slide 14)

No meu ponto de vista, poderia ter acrescentado, neste ponto,


os domínios e subdomínios a avaliar e os perfis de
desempenho/descritores, pois os elementos do CP, à partida, não
conhecem o documento da RBE, sobre a auto-avaliação da BE e
deveriam, a meu ver, ser informados, sobre o modo como a BE vai ser
avaliada.

Em suma, sendo a informação veiculada através do CP, sobre a


nossa realidade e funcionalidade, poderemos ter aqui um ponto de
partida para nos afirmarmos como pólo por excelência, nas escolas.

A Formanda, Ana Paula Sião Martins

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