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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPRITO SANTO

CENTRO TECNOLGICO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELTRICA
LABORATRIO DE TICA APLICADA





Fabrcio Oliveira Netto
Henrique Fiorot Astoures




ASSOCIAO DE ESPELHOS PLANOS E
FORMAO DE IMAGENS









Vitria
2014
Sumrio

1. Objetivos .................................................................................................... 3
2. Introduo .................................................................................................. 3
3. Materiais ..................................................................................................... 3
4. Procedimento ............................................................................................. 4
5. Resultados e Discusso ............................................................................. 6

































1. Objetivos

Observar a reflexo em espelhos planos e o comportamento das imagens
geradas por esse fenmeno. Verificar a aplicao da frmula que define a
quantidade de imagens formadas de acordo com o ngulo existente entre dois
espelhos planos.

2. Introduo

Associando-se dois ou mais espelhos possvel observar que o nmero
de imagens formadas responde a equao (1):


=
360

1
(1)

Onde:
N = Nmero de imagens formadas
= ngulo entre os espelhos planos

3. Materiais

- Blocos de Madeira;
- Espelhos Planos;
- Transferidor;
- Vela ou outro objeto para observao;








4. Procedimento

No experimento foram necessrios dois espelhos planos retangulares
apoiados em blocos de madeira, um transferidor e uma vela. Com o auxlio do
transferidor, foram marcados cinco ngulos diferentes: 180, 160, 120, 90, 60
e 0 para formar os ngulos utilizando os espelhos planos.
Para cada ngulo formado com os espelhos foi posto em frente a eles uma
vela, tambm apoiado em um bloco de madeira, que formava imagens. O
nmero de imagens formadas pelos espelhos foi analisado e contado pelos
alunos e comparado com os clculos realizados.
Os clculos feitos para cada ngulo formado pelos espelhos para a obteno
do nmero de imagens formadas pelos espelhos foram os seguintes:

Espelhos formando ngulo de 180:

N= (360)/ - 1
N= (360)/(180) - 1
N= 2 - 1
N= 1

Espelhos formando ngulo de 160:

N= (360)/ - 1
N= (360)/(160) - 1
N= 2,25 - 1
N= 1,25

Espelhos formando ngulo de 120:

N= (360)/ - 1
N= (360)/(120) - 1
N= 3 - 1
N= 2

Espelhos formando ngulo de 90:

N= (360)/ - 1
N= (360)/(90) - 1
N= 4 - 1
N= 3

Espelhos formando ngulo de 60:

N= (360)/ - 1
N= (360)/(60) - 1
N= 6 - 1
N= 5

Espelhos formando ngulo de 0:

N= (360)/ - 1
N= (360)/(0) - 1
N=

A seguir est a tabela com os dados aferidos na experincia e tambm os
valores obtidos com os clculos:

ngulo entre os espelhos
Nmero de Imagens
(medido)
Nmero de Imagens
(calculado)
180 1 1
160 2 1,25
120 2 2
90 3 3
60 5 5
0


5. Resultados e Discusso

Com o experimento foi possvel demonstrar a variao na quantidade de
imagens formadas nos espelhos associados, quando o ngulo entre eles
alterado. Tambm foi possvel notar quando formado um ngulo no cannico
entre os espelhos, as imagens formadas diferem na distncia entre elas em
relao ao centro dos espelhos, que foi demonstrado pelos clculos.
Ficou claro que quanto maior for este ngulo, menor ser a quantidade de
imagens formadas e vice-versa.

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