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CASO PRTICO 5

Antnio, Bento e Celeste so comproprietrios de um prdio


urbano situado no municpio do Porto, apesar de residirem
habitualmente em Lisboa.
Em 2 de ar!o de 2"## re$uereram % C&mara unicipal do
Porto autori'a!o para abrir um estabelecimento comercial de
restaura!o e bebidas no prdio de $ue so comproprietrios. A sua
pretenso (oi inde(erida atra)s de uma delibera!o da C&mara
unicipal datada de 2 de *unho de 2"## com (undamento na
locali'a!o do prdio numa 'ona histrica destinada e+clusi)amente a
habita!o, de acordo com o Plano ,irector unicipal -P,..
Em 2" de /etembro de 2"##, Antnio impu0nou o ato da
C&mara unicipal com (undamento na nulidade conse$uente do ato,
nos termos do arti0o #112, n2 2, alnea i. do Cdi0o de Procedimento
Administrati)o -CPA., na medida em $ue o P, do Porto era in)lido.
A peti!o inicial (oi entre0ue no 3ribunal Administrati)o de
Crculo de Lisboa, tendo Antnio pedido a cita!o do Presidente da
C&mara unicipal do Porto.
4 Presidente da C&mara unicipal contestou in)ocando
ile0itimidade passi)a e, alm disso, $ue o ato era )lido por$ue o
P, no tinha sido ob5ecto de nenhuma deciso 5udicial de anula!o
ou declara!o de nulidade.
Perante isto, Antnio pretende, em ale0a!6es, ampliar o ob5eto
do processo para incluir tambm a impu0na!o do P,.
ais tarde, Bento e Celeste pretendem aderir % ac!o de
impu0na!o interposta por Antnio.
7esol)a a hiptese, tendo em aten!o os se0uintes aspectos8
#. Admissibilidade do pedido de impu0na!o apresentado por
Antnio.
2. 9undamento de in)alidade do ato in)ocado por Antnio.
1. Le0itimidade processual do Presidente da C&mara unicipal
do Porto.
:. Possibilidade de amplia!o do ob5eto do processo.
;. Possibilidade de adeso de Bento e Celeste % a!o proposta
por Antnio.

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