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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:

metodologias de operacionalização (Parte II)

Acções Futuras

Duas coisas a deixar de fazer

 Equipas reduzidas, com docentes a ocuparem na BE as franjas dos


horários que não são preenchidas com actividades curriculares. Este facto
determina que não exista um verdadeiro trabalho de equipa vocacionado
para a vertente da BE (a minha equipa da BE é composta por mim com 13
horas retiradas também aos TE, TC´s e art.º 79 e por mais 4 docentes um
tem 4 horas na BE outro duas e ainda duas docentes com uma hora cada)
desta forma é impossível implementar e concretizar acções importantes
para sucesso da BE e dos alunos.

 Falta de verbas específicas para o funcionamento da BE e para fazer


face às suas necessidades materiais.

O que a BE deve continuar a fazer

 A BE deve continuar a formar alunos para o uso da BE, nas diferentes


literacias e ainda no acompanhamento de trabalho orientado na BE. Esta
prática dará os seus frutos e é a única forma de transformar o
conhecimento em competências, permitindo-lhe cooperar com a escola e
com a sociedade em geral na formação de cidadãos activos, racionais,
intervenientes, livres e responsáveis.

Graça Brito 1
O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:
metodologias de operacionalização (Parte II)

 A função de lazer e espaço de promoção de leitura que permitam à


família colaborar com a escola na criação de espaços de leitura como a
“hora do conto” o reconto da história, o baú de livros o livro em família etc.

O que a BE deve começar a fazer

 Participação em actividades de cultura como teatro música, divulgação


do património e fazê-lo chegar à comunidade local.

 Criação de Bloogs onde seja possível a colaboração e participação da


sociedade local e regional e ainda uma campanha de conhecimento e
preservação dos usos e costumes da comunidade.

Graça Brito 2

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