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NAO PERCA ESTA [Oa Ss aleve) aN OFERTA UNICA! VALIDA PORTEMPO LIMITADO CE CRS POR p40 MSEQUENCIAL NEON Mm FREQUENCIMETRO MSIRENE DE POLICIA MGRILO ELETRONICO 12 NUMEROS PELO_PRECO Py=aa ley] lt Praca WMA Lor -RESISTORES m DI- PIN Zee EY NON (ost Ncate DESTAQUE ESTA FOLHA DA REVISTA oa a aa 1 3: | Bartolo Fittipaldi it E} | RuaSonta Virginia, 403 — Tatuapé — | é { - Sao Paulo - SP ! ‘opeis3 apepip -oSau0pU3 wuaraway i t EXPEDIENTE Editor e Diretor BARTOLO FITTIPALDE Produtor e Ditetor Técnico EDA MARQUES Programaeio Visual BEDA MARQUES Antes JOSE AS. SOUSA E ZAMBRINI Assstonte de Produgfon MICKY TANEZ Colaboradores AL FANZERES Composipao de Textos Vera Lucia Rodrigues da Silva Forolios Desradé Fotoito Ltda. Procor Reprodugdes Lida. Departamento de Reembotso Postal Pedro Fittipaldi, Departamento de Assinaturas Ubiiatn Rost Publicidate (Contatos) Foncs (O11) 217-2257 ¢ (011) 202.6516 I CCentras Impressoras Brasileira Lida, Distrbuipdo Nacional Abril S/A — Cultural e Industrial DIVIRTA-SE COM A ELETRONICA® INPIN2005030 Reg. no DCDP sob n22284-P.208/73 Periodeiade mensal Copyright by BARTOLO FITTIPALDI ~ EDITOR Rua Santa Virginia, 403 — Tatuapé CCEP 03084 ~ So Paulo — SP ‘TODOS OS DIREITOS RESERVADOS NESTE NUMERO INDICE CONVERSA COM O HOBBYS 1! PESQUISA SEQUENCIAL NEON, (EFeito Lax minoso - Amplivel-Interesante © de Baixo Casto). 5 GRILO ELETRONICO (en Novo. iin” ao Nosso “Zooldgico") 11 DICA ESPECIAL (Btinde da Capa). 17 + SIRENE DE POLICIA. 2 19 FREQUENCIMETRO (Uiilissimo Instrument Para a Bancada do Hobbysta) 26 = CARA OU COROA (Mais um “Yo- 0 Eletnico” Fécil de Montat) . .35 VOLTIMETRO DIGITAL PARA AUTOMOVEL ...... 41 = ENTENDA A FUNGKO DOS RE- SISTORES (Fanzeres Explica) . . .47 CORREIO ELETRONICO ... 53 (DICA) - AssociagBes em Sétie, Pa talelo, ou em Série/Parlelo de Re sistors eCapacitores ...... 58 (DICA) - Ussndo um Diogo Co- ‘mum Como Detetor de Luz... . .62 (DICA) - Métodos Pata Prender Pi Tha Raters 6s (DICA) - “Push-ottom” Improv WOE str ac oe case ea wT "GATOS" (Errata) wee 9 * CONVERSA COM 0 HOBBYSTA No némero anterior (12) de DIVIRTA-SE COM A ELETRONICA, por motivos alheios & nossa vontade, no pudemos manter esse agraddvel “bate-papo” mensal com 0 enorme grupo de amigos leitores, hobbystas, estudantes, profissionais e “curiosos” que flelmente nos acompanham.. Mas, aqui estamos novamente... Ha quem ndo goste do niimero 13, Hé mesmo quem ache que tratase de um nimero “azarado”, de “mau agout Para n6s, entretanto, o seu significado € completamente contririo: trata-se, para & revista, de um “nimero de sorte”, indicativo de uma ocasifo digna de ser com morada! Isso porque, 0 Volume 13 marca 0 primeiro mimero do segundo ano da nossa publicagto! Depois de um comeco timido (porém consciente e repleto de planos...), a nossa (€ quando dizemos “nossa” incluimos todos vocés nessa “‘propriedade”...) publica- sfo cresceu, més a més, em ulilidade, interesse e praticidade, sempre no sentido de beneficiar ao méximo 0 leitor amante da EletrOnica! Vocés nos sjudaram em cada passo dessa caminhada em busca da perfeigfo Gamais atingida, porém sempre perseguida...). Contamos agora com mais um “favorzinho” de vooés: 0 preenchimento da PESQUISA (que estd sendo veiculada desde o nimero 11), um importante subsidio para que possamos melhorar ainda mais a nossa DIVIRTASE COM A ELETRO- NICA, aproximando-a mais estreitamente dos interesses aspiragies de toda a “turma” de amigos leitores... Lembramos que, aqueles que nfo querem destacar as péginas da PESQUISA da revista, poderio “xerocar” tals piginas, ou mesmo copiélas em folha a parte. © importante para a gente (e para vocés também...) € 0 correto (e sincero...) preenchimento, pois tudo que for declarado na PESQUISA, serd levado em consi- deragZo, para beneficio de todos. OEDITOR ——$_ E proibida a reprodugfo do total ou de parte do texto, artes ou fotos deste volume, bem como 4 industrilizagio ou. comercializacio dos projetos nele contidos ‘Todos os projetos foram ‘montados em laboratério, apresentando desempenho satisfat6ro, porém DIVIRTA'SE COM A ELETRONICA nio se responsabiliza pelo mau funcionamento ou nfo funcionamento de quale quer dele, bem como nfo se obriga a qualquer tipo de asseténcia técnica ss montagens teal- 2adas pelos leitores. Todo 0 cuidado possiel foi observado por DIVIRTA-SE COM A ELETRO- NICA ‘no sentido de nfo infringr patentes ou disetos de tercetos, no entanto, s¢ ett0s ou lapsos ocorrerem nesse sentido, obrigamo-nos a publicr, tio cedo quanto possvel, a necesiria relificagdo ou correo. 2 f Initio PESQUISA ————_} AMIGO HOBBYSTA E LEITOR DA REVISTA DIVIRTA-SE COM A ELETRO- NICA, PRECISAMOS DA SUA COLABORACAO PARA MELHORAR AINDA MAIS ESSE VERDADEIRO “PONTO DE ENCONTRO” DOS AMADORES DA. ELETRONICA QUE £ A NOSSA REVISTA! POR FAVOR, PREENCHA O QUESTIONARIO A SEGUIR E ENVIE.O PARA: REVISTA DIVIRTA-SE COM A ELETRONICA RUA SANTA VIRGINIA, 403 TATUAPE ‘CEP 03084 — SAO PAULO — SP eee Nome. . cesses dade Enderego se Bairro Cidade - Telefone Profissio Ce Se estuda, indique o curso. _ sets as msn Pa aS ELETRONICA LHE INTERESSA EM QUE ASPECTO? (Indique com um X) ( ) Profissro () Bstudo (Hobby (_ ) Passatempo (_ ) Curiosidade ( -) Outros ~ Bassinante da revistz?—(_) Sim () Nao ~ Se éassinante, tem recebido regularmente sua revista? () Sim ( ) Nao ~ Se for assinante, ¢ tiver alguma reclamagio a fazer, por favor, especifique-a — Encontra com facilidade a revista nas bancas do seu bairro ov da sua cidade? ©) sim ( ) Nao. ~ Sendo encontraa revista, por favor, especifique o motivo () Abana nfo tem a revista para venda, (_ ) A revista esgota-se muito rapidamente na banca. ( ) Outro motivo ~ Especifique qual. — Sendo é assinante, declare, por favor, por que nao fez a assinatura . — Por favor, marque as se6es da Revista que vocé mais gosta: ) Converse com 0 Hobbysta ) Montagens de Projetos. ) Fanzeres Explica ) Corteio Bletrdnico, ) DICAS Priticas ) DICAS de Teoria (Matemstica da Eletronica). ) DICAS Especiais (Interpretando os Simbolos ou assuntos semethantes). ) Outras. ( ¢ € ( y C (i Que outros assuntos gostaria de ver na revista? Especifique .. — Tem alguma dificuldade em entender as montagens? () Sim. (_ ) Nao ~ Setom gum ial, or for espectianes ~ Faga a seguir 0s comentiios (se © quite) que julgue importantes, e ce nfo team sido abrangios plo pretetequtonisio NOTA: TODOS os que enviarem o questionério devidamente preenchido, seréo automaticamente cadastrados em nosso arquivo de leitores preferenciais 0 que 0s habilitaré a receber comunicados diretos sobre novidades e langamentos progra- rmados para o futuro. PROFESSORES E ESTUDANTES DE ELETRONICA escrevam-nos, apresentando suas idéias e sugestoes SUN a SEQUENCIAL NEON = = EFEITO LUMINOSO (AMPLIAVEL) INTERESSANTE E DE BAIXO CUSTO © hobbysta que nos acompanha desde o infcio deve lembrar-se de dois projetos muito interessantes (que fizeram grande sucesso entre os montadores): 0 PISCA- NEON (Vol. 3) e 0 EFEITO RITMICO SEQUENCIAL (Vol. 10). Inspirando-nos nesses dois projetos, desenvolvemos um novo circuito que alia as principais carac- teristicas dessas montagens: 0 SEQUENCIAL NEON. ‘Tratase de um circuito capaz de acionar em seqiiéneia, uma série de limpadas Neon, crirido um belo efeito visual para incrementar jogos, brinquedos, decoragbes de ambientes, vitrines, etc. Uma caracteristica do projeto que, temos certeza, mut agradard 0 hobbysta, é a sua possiblidade de ampliagfo praticamente “infinita’ ou seja: embora — por motivos de ordem pritica — 0 circuito seja descrito no presente artigo acionando uma “ileira” de 4 limpadas Neon, sem a menor compli cago poder ser ampliado para “filers” maiores (10 ou mais lampadas, por exem- plo...). Mais adiante seré ensinado o “truque” da ampliagao.. utra importante caracteristica da SEQUENCIAL NEON (provavelmente — por motivos Obvios — a mais importante, para multo hobbysta...) 0 seu prego extre- ‘mamente balxo, j4 que usa apenas componentes comuns, ffceis de setem encon- tados,¢ de custo reduzido. Por tudo isso (aliado a0 bonito efeito visual que se consegue com as limpadas “andando” em seqiéncia...), recomendase a montagem, mesmo para o hobbysta ainda iniciante, “calouro” mesmo, que ainda nfo se aventurou ~ por timidez — a montagens mais complicadas. Seguindo-se a8 instrugSes e desenhos com cuidedo, 0 projeto seréfacilmente montado com perfeigfo, eee LISTA DE PEGAS — Um diodo 1N4004 ou equivalente (caracteristicas mfnimas do equivalente: 400 volts x 1 ampere), — Um capacitor eletrolitico de 32uF x 160 volts (para redes de 110 volts) ou de 32UF x 350 volts (para redes de 220 volts). — Um “rabicho” (cabo de forea com tomada macho numa des pontas). ATENCAO: As pecas jé relacionadas serdo usadas na -quantidade indicada, qualquer ‘que seja 0 nimero de lampadas a serem acionadas pelo circuito, Entretano, ab pegas relacionadas a seguir referem-se a versfo do ereuito com quarro limpadas. Qualquer ampliapfo no citcuito exigird maior nimero (de cada item) dos compo. nentes a seguir: = Quatro lampadas Neon tipo NE. 2. = Quatro resistores de TOMS x 1/4 de watt. ~ Quatro capacitores de .1uF x.400 volts. ~ Uma barra de terminaissoldados, com 12 segmentos, MATERIAIS DIVERSOS — Fio fino e solda para as ligagées. — Caixa para abrigar a montagem. Esse item é muito flextvel, ficando a critério do hhobbysta, jd que existem inimeras possibilidades de “acabamento extemo” da SEQUENCIAL NEON. Dependendo da aplicapo, a caixa torna-se até dispen- sivel. “=P D5 CAPACITOR, Dione ELETROLITICO Panne MONTAGEM Antes de iniciar @ montagem, o leitor (principalmente aquele que ainda esté no “comecinho” da coisa...) deve consultar com ateneHo 0 desenho 1, que mostra os prineipais componentes do circuito, em suas aparéncias fiscas, pinagens e identifl- cago de terminais. A esquerda esté a Neon, juntamente com o seu simbolo. A limpada € mostrada em sua aparéncia mais comum (com terminals “rabicho”), entretanto, também pode ser fomecida com ligeiras diferengas (terminais em “rosea” ou “baioneta”), sem que isso interfira no funcionamento do circulto. ‘Ao centro do desenho, vése 0 capacitor eletrolitico, Notar também nesse caso ‘que, embora 0 capacitor mostrado apresente terminais axils (suindo um de cada Indo da pega), eventualmente poderd ser adquirido com terminais radiais (saindo ambos do mesmo lado do componente). Muita atenglo a polaridade dos terminas. Finalmente, & divita, esté u diodo, em sua aparéncla, codificagto de terminals ¢ simbolo. Lembrar sempre que o terminal K (catodo) do diodo, costuma ser identi- ficado pelos fabricantes através de uma faixa ou anel, em cor contrastante, gravada sobre o corpo da peca. ‘Uma vez devidamente “apresentado” aos componentes, o hobbysta pode iniciar ‘4 montagem propriamente, ligagdes soldadas, etc. O “chapeado”,esté no desenho 2 que, se for seguido com cuidado e atencio, nfo deverd apresentar dificuldades 7 insuperdveis a0 montador. Os mimeros de 1 a 12 junto aos segmentos da barra de terminais podem (e devem...) ser anotados pelo hobbysta, a lépis, sobre a propria barra, Essa providéncia facilitard enormemente a identificaglo correta de cada pponto de ligagdo, evitando erros danosos 20 bom funcionamento do circuito, Notar que a propria disposieso das pegas e ligagbes € simétrica e repetitiva facitando muito a montagem, Ezpecial cuidado 2 recomenda na correta polaridade (“posi 640”) do diodo e do capacitor eletrolitico (vstos a esquerda no desenho). Embora os componentes dessa montagem nfo sejam tfo ‘“delicados” (fé que no so usados semi-condutores — transistores, integrados, etc. — com excegi0 do diodo...), € conveniente que as soldagens sejam feitas de matteira répida © limpa, usando-se ferro de baixa wattagem (30 watts). E bom lembrar que uma solda bem feita costuma apresentar superficie lisa e brlhante. Se 0 ponto de solda apresentarse dspero e fosco, provavelmente estari prejudicada a boa conexifo elétrica. Confira tudo com atengo 20 final. E preferfvel perderse algum tempo nessa verificagfo, do que ter um aparelho inoperante, devido a erros ou invers6es nas ligagdes. Também nfo esquega que a SEQUENCIAL NEON opera com alimentago direta da rede (110 ou 220 volts) e que, portanto, grande cuidado 6 nevessirio. com a perfeita isolaggo do circuito, para evitarse “choques” perigosos (fatais até, sob determinadas circunsténcias...) e “acidentes” desagradaveis. Recomenda- se que todo o conjunto seja fixado sobre uma base isolante qualquer — madeira, plistico, ete. Por medida de seguranga, apenas instale 0 conjunto numa caixa metilica se vocé jé tiver uma boa prética no assunto, aliada a certeza da perfeita Isolagto de todas a ligagbes, .. ‘TESTANDO E AMPLIANDO Tudo conferido, ligue a SEQUENCIAL NEON a tomada. Imediatamente (a ‘menos que haja erro nas ligagdes...) as limpadas Neon comegardo a piscar em seqincia (uma apés a outra, feito letreiro de porta de Drive-In...). Devido as caractristcas do circuito, nfo é previtvelo sentido da seqiéncia, ov sej: tanto poderfo as limpadas acenderem da esquerda para a direta, como em sentido inverso! Iso, entretanto, ndo prejudica absolutamente a beleza do efeito visual... Como foi dito no item MONTAGEM, a prépria disposigfo dos components & ligagdes,¢ simézrcae repettiva, Iso torna muito fécil a ampliagso do ciruito, para ‘que opere praticamente com qualquer nimerode limpadas,bastando “continvarse” a colocagdo e ligaedo de mais componentes 4 direta do desenho 2. Para cada lam- pda extra anexada ao circuito, vooé necesstaré também de mais um capacitor de JAF x 400 volts e de mais um resistor de 1OME. Notar que, qualquer que seja a x PARA AMPLIAGAO quantidade de ldmpadas acopladas ao circuito, 0 capacitor de .1uF ligado a iilrima Hampada. da série (na jun¢o dessa com o respectivo resistor de 10MM) deverd re- tomar a primeira limpada da sequéncia (sendo ligado também a jungfo dessa pri- meira limpada com o seu respectivo resistor de 10MQ). eee © feito, como foi dito, e’ muito atrative, podendo ser utilizado num sem amimero de aplicagses, a critério do hobbysta. Por suas prOprias caracteristicas, a Vimpada Neon nfo apresenta huminosidade muito elevada, razfo pela qual, & luz do Sol, por exemplo, o- “visual” da SEQUENCIAI ficaré grandemente prejudicado. ‘Baixa luminosidade ambiente é condigio essencial para que o efeito seja notado em toda a sua plenitude. © “esquema” do circuito esté no desenho 3. Notar também afa simetria e conti- ruidade das ligagBes © componentes que podem, no caso de ampliagdo, serem prolongados “até o infinito”, praticamente. .. Agora algumas consideragdes para aqueles que gostam de “Sugar” nos circuitos, fazendo alteragées e experiéncias... Alterando-se 0 valor dos capacitores de .1AF, alterase também a intensidade ou durapdo de cada “‘piscada”. Uma interessante cexperiéncia que pode ser tentada & a de “diferenciar” a piscada de apenas uma 433, Himpadas da seqiéncia, acoplando-se a essa limpada especifica um capacitor — por potion: exemplo — de .47AF x 400 volts e mantendose os de .14F ligedos as demais. Mudandose 0 valor dos resistores de 10MO, mudase a “velocidade geral da seqéncia”. Quanto menor o valor dos resistores, mais nipida fica a seqiéncia ¢ vice-ersa. Se, por exemplo, todos os resistores forem substituidos por unidades de 4M7O, a velocidade de deslocamerito das “piscadas” ficard — aproximadamente —duas vezes mais répida do que a obtida com os resistores de 10MO. Devido a essas interessantes possbilidades de experiéncias ¢ ampliagbes, com ‘grande prazer publicaremos (no CORREIO ou nas DICAS) as proviveis “malu- quices” que vooés inventarem em cima da SEQUENCIAL NEON, e queiram comunicar-nos, por carta. . CHEGARAM OS KITS (PROCURE CUPOM NO ENCARTE) GRILO ELETRONICO 4 (UM NOVO “BICHINHO” NO NOSSO “ZOOLOGICO”. ..) Conforme tinhamos avisado no sltimo pardgrafo do texto referente a0 projeto do VAGALUME BIONICO (Vol. 12), embora nfo pretendamos, em absoluto, ‘transformar_a_ revista num auténtico zooldgico ~ jf apareceram por aqui 0 PASSARO ELETRONICO (Vol. 5), 0 GALO ELETRONICO (Vol. 7) ¢ 0 dito VAGALUME BIONICO (Vol. 12) ~ outros “‘ichos” estfo programados pelas mentes (um tanto amalucadas, ¢ verdade. ..) dos nossos projetistas... Agora chega até vooés mais um representante da nossa “‘fauna’” Eletronica: © GRILO ELETRONICO! pits ss urn montagne, sit So peels, ise muito “Veterano” iré também gostar de realizar, como puro passat © projeto ¢ simples ¢ barato (baseado em apenas um transistor), estando 20 alcance de todos os hobbystas — tanto em prego quanto em complexidade. O cir- cuito, acionando um pequeno alto‘alante, “imita” o som de um grilo (cri ti... cri...), podendo ser usado como interessante brincadeira, como explicado a seguir. a ‘A montagem — devido as-suas reduzidtssimas dimens0es — poderd ser acondi- clonada numa caixa mindscula (cujas dimens6es mfnimas apenas serdo limitadas " pelo tamanho do alto-alante utilizado, ..), do tamanho de uma mago We cigarros, por exemplo! 0 circuito é alimentado por ume tinica pila pequena de 1,5 volts, © apresenta consumo baixisimo, fazendo com que a durabilidade da pilha seja boa. AA propésito, em virtude do baixo consumo do eireuito, sequer prevemos a necess- dade de dotélo de um interruptor (chave “liga-desliga”), que pode, contudo, & critério do hobbysta, ser incorporado ao proyeto. (0 GRILO ELETRONICO, nfo passa de um brinquedo, € verdade, mas a sua construgdo ~ em iltima hipstese — servrd grandemente como pritica ¢ apren- dizado para o hobbysta iniciante. Ao fim do artigo serdo dadas sugestdes de “‘como usar o gril”... LISTA DE PEGAS — Um transistor BC338 (AtengZo: em virtude do circuito ser mais ou menos “erftico”, outros transistores poderfo néo funcionar na montagem. Assim, nfo recomendamos o uso de equivalentes neste projeto).. — Um diodo 1N4148 ou equivalente (pode ser usado 0 IN914).. = Um resistor de 10K? x 1/4 de watt. — Um resistor de 1M&2 x 1/4 de watt. — Um capacitor, de qualquer tipo, de .1 uF (polister, disco cerémico, et. = Um capacitor, de qualquer tipo, de 22uF (idem, ibdem). = Um capacitor, ndo eletrolitico, de 2,2uF. — Um altofalante — do menor tamanho que puder ser encontrado — com impe- incia de 4 ou 8 ohms. (falantes maiores poderdo ser usados, mas com evidente perda na “miniaturizago” final da montagem). — Uma pilha pequena (tipo “lapiscira”) de 1,5 volts. Normalmente ndo existem no ‘mercado suportes para apenas uma pilha, assim, duas opgSes surgem para a sua conexfo 20 circuito: ou o hobbysta “improviza” um suporte ou liga a pilha diretamente ao circuito, através de soldagem 20s seus polos positivo e negativo. — Uma barra de terminaissoldados com apenas quatro segmentos (pode ser cortada de uma barra maior). — Um transformador de “safda” para vilvula 6V6 ou 6AQS (O transformador softerd algumas modificacdes, explieadas mais adiante...). MATERIAIS DIVERSOS — Fio fino e solda para as ligagbes. — Uma caixa para abrigar a montagem. As dimensBes da caixa dependerio direta- mente da forma final assumida pela montagem, sendo aconselhdvel primeiro efetuar a montagem para s6 depois decidirse sobre 0 “container”. .. Segura- 12 A ) ) } E S f AN 4128 ° cK} ‘mente, pelas suas dimens6es, 0 GRILO “caberd” na nossa “velha amiga” sabone- teira pléstic eee MONTAGEM © desenho 1 (que deve ser consultado inicialmente) mostra os componentes do Cireuito que nfo podem ~ sob nenhuma hipStese — serem ligados de forma inde- vida. Observe com cuidado, pars “aprender” a correta pinagem do transistor (esquerda) ¢ do diodo (direita). Junto a0 desenho da “cara” de cada componente est4 0 seu respectivo simbolo esquemético, que também deve ser observado com atengfo (¢ também “decorado”....) pelo hobbysta, principalmente se voce apenas, agora estdiniciando seus passos no fascinante mundo da EletrOnica. © segundo passo ¢ (Sem brincadeira. ..) transformar 0 transformador requisi- tado na LISTA DE PEQAS. Para isso, observe 0 desenho 2. 0 transformador (idéntico ao utilizado no projeto VOZ DE ROBO — Vol. 10) devers softer algumas alteragdes fceis de serem feitas. A primeira providéncia ¢ retirar envolt6rio ‘metélico que cobre 0 “corpo” do transformador. Em seguida, retire todo 0 “niicleo”, ‘composto de um conjunto de léminas metdlicas em forma de “E" e de “I”. O trans- formador ficard, entdo, com a aparéncia mostrada a direita do desenho 2. Os fios 13 de cobre grosso (“‘secundério” do transformador) ndo serio utilizados na mon- tagem e, portanto, poderfo ser cortados rentes. Os dois flos finos que saem do transformador (“primério”) serdo ligados ao circuito do GRILO. Notar que, even tualmente, o “primério” do transformador pode ser dotado de srés fios (20 invés de dois, como mostrado no desenho. ..). Nesse ca50, 05 flos que serdo ligados a0 circuito serfo 0: dos extremos, desprezando-se 0 fio central Finalmente, podemos passir a montagem propriamente, cujo “chapeado” std no desenho 3. Inicialmente, marque com lipis os mimeros de 1 a 4 junto aos seg- ‘mentos da barra de terminais. Isso contribuird muito para a correta identificagio | de cada ponto de ligagao, evitando erros ou inversbes. Em seguida, munido de um ferro de soldar de baixa wattagem (méiximo de 30. watts), vi efetuando as ligag6es, acompanhando com 0 maior cuidado posstvel a ilustragio 3. Atengfo as ligagSes do transistor e diodo (que, como jf foi explicado, ‘ém posigbes certas para serem ligados, caso contrério poderfo ser “queimados”. Muita aten¢do também a polaridade da pilha. J4 fot explicado no in‘cio, que = evido ao baixo consumo de corrente do circuito — sequer foi usado no protstipo uma chave ‘tiga-desliga”, tendo sido a piha soldada diretamente aos fios (+) ¢ (©) do circuito. Se © hobbysta quiser dotar o GRILO de um interruptor, basta interealfo no ponto (X) — desenho 3 — ou seja, no fio que vai do positivo da pilha para o circuito. Se tiver alguma divida em como ligar a-chave, consulte & DICA pégina 58 do Volume 7. Evite demorarse muito nas soldagens — principalmente do transistor © do TRANSFO. P/6V60u BAGS —Fio FINO ENCAPADO ( PRIMARIO ) Ao ciRCUITO RETIRADO 0 SUPORTE — E AS LAMINAS Ee I Fio COBRE “ Grosso (/SECUNDARIO NAQ_USAR TRANSFORMADOR STRANSFORMADO * SL (VER TEXTO) iodo — pois os componentes podem danificarse pelo sobreaquecimento gerado ‘numa soldagem muito “lenta”. Se uma soldagem “nfo d4 certo” nos primeiros 5 segundos, espere a ligacdo esfrare tente de novo. ‘A montagem ¢ tfo simples que, bastando um pouco de atengZo e euidado, tudo resultard bem, no final. Mesmo assim, antes de soldar os fios (+) e (—) a pilha (ou antes de ligarse o interruptor intercalado no ponto X) é bom dar uma conferida geral em todas as ligagdese posigdes de componentes, GRILANDO ‘Assim que a pila seja conetada ao circuito(¢ desde, naturalmente, que nfo haja erro nas ligag6es. .), 0 GRILO deve comegar a “cricrizar”.. 0 som & baixo, mas Perfeitamente audfvel, em condig0es de siléncio total. IMPORTANTE: ndo tente aumentar 0 som, alimentando o circuito com voltagens superiores a 1,$ volts. Se voo$ estd imaginando que, colocando duas pilhas — por exemplo — no cireuito (perfazendo uma alimentagio de 3 volts...) conseguird "mais som”, est enganado, O projeto foi dimensionado rigorosamente para slimentagdo de 1,3 volts. Alimen- tado por 3 volts ou mais, o cieuito ndo funcionard corretamente, além de ocorrer uma séria possibilidade de danos 2o trans(store/0u ao diodo. 16 t ntti intone tontdtininintnitoioinioninininoinnictnoononoinncccdn: dliagrama esquemitico do GRILO ELETRONICO esté na ilustragdo 4. Devido as caructeristicas erfticas do circuito, ndo se recomenda qualquer alteraco nos valores dos componentes e em suas especificagdes. Se o hobbysta quiser tentar alguma coisa nesse sentido, serd por sua contae isco... (ver comentériosa seguir. ..). ‘Vamos agora exemplificar uma “utilidade” (meio “malandra”, porém de resul- tados muito gostosos. ..) para o GRILO. J4 foi dito que o projeto pode ter suas, dimensoes finais bem reduzidas, cabendo numa caixinha diminuta. Leve-o (no bolso, escondidinho. ..) A casa de um amigo e, num momento qualquer em que ninguém 0 esteja observando, coloque o gro num lugar “Secreto” qualquer (em baixo de um mével, atrés de uma cortina, ete.). Durante o dia (com os rufdos: ambientes naturais...) o GRILO nfo serd notado, pois o seu som é bem baixinho. J4 4 noite, contudo, em meio a0 siléncio, o “cri... cri.” seré faciimente perce- bido, “perturbando” os moradores da casa que, dificilmente conseguitdo encontrar a fonte do som, ou “onde esté oraio dessegrilo. ..”. No dia seguinte, voeé aparece ¢ “na maior caradura”, explica a brincadeira e recothe o GRILO. E aconselhdvel comparecer nesse dia seguinte munido de um resistente capacete, pois as conse- 4quéncias da inocente brincadeira poderdo ser meio dristcas. . i Soittiiiiniiiniointoninintiintninononon , Embora tenha sido mencionada a condigg0 “eritica”” do circuito, a vista da qual ‘nfo se recomenda alteragGes nos componentes, se o hobbysta quiser tentar (peque- nas) alteragbes nos capacitores de .1uF e de .22uF, poderd conseguir um som seme- Ihante a um “piado”, bem fraco, ¢ repetitive. Com isso conseguir-sed um autén- tico PINTO ELETRONICO (no bom sentido. ..). A utilizago do PINTO ELETRO- NICO, contudo, fica a intcito cailério do hobbysta, porque © N0ss0 técnico de plantfo recusouse terminantemente a fazer qualquer teste nesse sentido. DICA ESPECIAL MEE, BRINDE DA CAPA Na capa do presente volume de DIVIRTA-SE COM A ELETRONICA, o leitor ¢ hobbysta encontraré mais um brinde especial: uma placa de circuito impresso para ‘a montagem do GRILO ELETRONICO... A montagem foi descrita no artigo, no sistema “barra de terminais”, porque o principiante prefere esse sistema. Entre- tanto, sem qualquer dificuldade, o cireuito poder ser transposto para a plaquinha, desde que sejam seguidas as ilustragbes a seguir... Bo COBREADAS TAMANHO MAIOR QUE O NATURAL 8 8-3 O=—0=0==0 PILHA— 18v LADO DOS COMPONENTES No primeiro desenho ¢ vista a plaquinha do brinde, pelo lado das pistas cobrea- das. O segundo desenhio mostra a disposigZo dos componentes, pelo lado no cobreado da palaca. Basta colocar-se 0s componentes da maneira indicada, soldar-se ‘com cuidado, cortarse a “sobra” dos terminais e, finalmente, conetarse 0 circuito a pilha que o alimenta, para que GRILO comece a “cricrizar” (bem baixinho, co- ‘mo foi dito no artigo explicativo). ‘A furagdo das “has” da plaquinha poderd ser feita tanto com um perfurador ‘manual (aquele que parece um grampeador de papel comum...) quanto com uma furadeiraelétrica propria para Circuitos Impressos (“Mini-Drill”), ‘Antes de se iniciar a soldagem, € conveniente limpar-se as pistas cobreadas, passandose sobre clas uma esponja de ago fina (“Bom Bril”), ¢ retirandose & eventual camada de 6xido que tenha se formado sobre o cobre (os residuos de adesivo, provenientes do “durex” que prende a plaquinha & capa, podem ser reti- rados facilmente com algodfo embsbido em alcool...) Novos e sensacionais brindes, destinados exclusivamente a vocé, hobbysta © leitor de DIVIRTA‘SE COM A ELETRONICA, estéo sendo programados para 08 préximos volumes, portanto “nfo deixe a peteca cait™... Reserve sempre seu exemplar no jornaleiro (ou faa a sua assinatura da revista...) para nfo perder cessas “transas” que “pintardo” daqui para a frente. Le OFOH OF Lente bie aie Seer SIRENE DE POLiCIAS=== SIRENE DE POLICIA Gragas & grande versailidade dos Circuitos Integrados de tecnologia CMOS ppodemos, baseados em apenas uma dessas “‘centopeiazinhas eletr6nicas” mais meia dizia de componentes, construir um interessante gerador de efeito sonoro, que {mita com perfeigto as modernas sirenes de carros de polfcia O cireuito serd deserito, iniciaimente, na sua versfo de média poténcia, capaz de acionar um alto-falante de razodveis dimens6es, a nivel que pode ser ouvido no mbito domiciliar. Para aqueles, entretanto, que preferem ouvir a sirene “berrar” meano, também descrevemos a construgfo de um médulo de poténcla, acopldvel 40 circuito bisico da SIRENE DE POLICIA. Com tal médulo, o cireuito gerard um sinal sonoro bem elevado, podendo acionar altofalante de grande wattagem, ou mesmo uma “cometa” (projetor de som), podendo até ser utilizado em alarmas, ete. Mesmo na versfo de alta poténcia, a montagem da SIRENE nfo é complicada ¢ seu custo final nfo deverd ser muito elevado, gracas a uma racional utilizago dos componentes, num projeto bem “enxuto” e simples. 19 ‘Acreditamos que mesmo o hobbysta que ainda no tentou sua primeira monta- gem com Integrado, nfo achard grandes dificuldades na montagem, se seguir as ins- trug6es e desenhos com atengfo. eee LISTA DE PEGAS (ATENGAO: ESSA PRIMEIRA LISTA REFERE-SE AOS MATERIAIS NECES~ SARIOS A VERSAO DE MEDIA POTENCIA) — Um Circuito Integrado CMOS 4001. — Um transistor BD140 ou equivalente (o equivalente deve ser um PNP de média poténcia).(*) = Um diodo 1N4001.(*) — Um resistor de 10K 90 x 1/4 de watt. — Um resistor de 4K700 x 1/4 de watt. — Um resistor de 120K 2x 1/4 de watt — Um resistor de 3M30 x 1/4 de watt. — Um “trim-pot” de IMO. — Um capacitor, de qualquer tipo, de 0047). — Um capacitor, de qualquer tipo, de .22uF. 1 4001 cr 4001 W112 A PINAGEM’ VISTA POR CIMA Uddin — Um altofalante com impedéncia de 82, capaz de suportar 5 watts ou mais (lembre-se também que, de maneira geral, quanto maior um alto-falante, melhor (seu rendimento sonoro). (*). = Quatro ou oito pilhas médias de 1,5 volts cada (perfazendo conjuntos de 6 ou 12 volts) com o respectivo suporte. — Um interruptor simples (chave H.H on “gangorra”). — Uma placa padrio de Circuito Impresso, do tipo destinado a insergo de apenas ‘um Circuito Integrado (igual aquela do brinde de capa do Volume 7). NOTA: As peas marcadas com (+) sero steradas, em caso de acréscimo do médu- Jo de poténcia MATERIAIS DIVERSOS — Fioe solda para as ligagbes. — Caixa para abrigar a montagem. Em virtude da caracteristica “em aberto” do projeto, a caixa fica condicionada a uma série de fatores (inclusive a0 préprio tamanho do alto-falante utilizado) e, portanto, nfo serfo dadas instrugdes especificas quanto a sua construgfo, que fica por conta do montador. PECAS EXTRAS PARA 0 MODULO DE POTENCIA — Um transistor FT3055 ou equivalente (pode ser usado 0 TIP3055 ou qualquer ‘outro tipo NPN para alta poténcia de dudio).. — Um transfstor BC307 ou equivalente (praticamente qualquer outro, tipo PNP para didio, baixa poténcia, ganho médio ou alto, poderd ser usado'em subst tigi). — Um resistor de 2202 x 1/4 de watt. — Um resistor de 10K x 1/4 de watt. = Um diodo 1N4001 ou equivalente. — Um alto-falante ou “cometa” (projetor de som) com impedéncia de oito ohms € ‘capaz. de “suportar” uma poténcia de 15 watts ou mais. — Uma barra de terminais soldados, com sete segmentos (pode ser cortada de uma ‘barra maior). eee MONTAGEM (© desenho 1 tem a importante fungio de “apresentar” a0 hobbysta os principais ‘componentes da montagem, seus aspectos fisicos, pinagense simbolosesquematicos A cesquerda 6 visto 0 Circuito Integrado. Notar que seus pinos sfo contados em sentido antistondrio (contrério ao movimento dos ponteiros num rel6gio) e a patir da extremidade que contém um ponto ou chanfro, No desenho, a pinagem é mos- 2 ttada “por cima”. Ao centro esté 0 transistor de média poténcia, em sua forma mais eral. Finalmente, direita esté 0 diodo. Ndo inicie a montagem propriamente, sem antes familiarizarse devidamente com esses importantes componentes. Lembre-se ‘que qualquer deles pode ser danificado, se ligado de forma indevida ao circuito. Na ilustraefo 2 estd o chapeado da montagem. Os leitores que jé lidaram com a “famigerada” plaquinha de Circuito Impresso, nfo encontrarfo dificuldade alguma ‘nas ligagdes. Aos “novatos”, contudo, recomendamos atengfo em alguns pontos importantes: a placa é vista na ilustragf pelo seu lado ndo cobreado, Mi @ correta posigo do Integrado em relago aos “furinhos” éa placa. também com a posigdo do transistor, polaridade do diodo e da alimentagf0,e com (8 diversos “jumpers” (pedagos simples de fio, interligando dois ou mais furos da placa). Os nimeros de 1 a 14 junto aos furos “externos” da placa referemsse dire- tamente a pinagem do Integrado, e devem ser marcados a lépis pelo montador, sobre 3 propria placa. Com isso, ficard mais fécil acompanhar-se as diversas igagdes, evitando erros. © ponto marcado com (—) 6-12 V. deve ser ligado 20 negativo das pilhas. 0 ponto (+) 6-12 V. vai ao positivo das pilhas, passando antes pela chave interruptora (que nfo aparece no desenho). ‘Terminadas as ligagdes, confira tudo, conete as pilhas ¢ ligue a alimentagio. Imediatamente deverd se ouvir, em bom nivel, o “DI... DA... DI... DA. da SIRENE. Atuandose no “trim-pot”, pode-se modificar o timbre blsico do som, até que 0 mesmo se torne bem semelhante ao das sirenes reais eee 22 toidotnininninonndncncocnncccncddncnnc: diagrama esquematico da versdo de média poréncia da SIRENE, esté no dese- rho 3. Algumas consideragdes sobre experiéncias ¢ modificagdes que poderdo ser tentadas no circuito: 0 capacitor de 0047F é “responsivel” pelo timbre basico do som. Se 0 seu valor for diminuido, 0 som fica mais agudo. Se, por outro ledo, aumentarmos 0 valor desse capacitor, o timbre fica mais grave. O capaci 22uF determina a “frequéncia de alterndncia” dos “DI... DA. © ccrcuito original trabalha numa frequéncia aproximada de 2 Hz (0 tom muda duas vezes por segundo). Se esse capacitor tiver 0 seu valor aumentado, essa alter- nndncia ficaré mais lenta. Se o valor do capacitor for diminuido, a ‘ltemnéncia ficaré mais nipida, eee MODULO DE POTENCIA Como foi dito no inicio, @ intensidade sonora da sirene pode ser grandemente aumentada, acoplandose ao circuito bésico um médulo de poténcia que, apesar do seu alto rendimento, alia, simplicidade e baixo prego. diagrama do circuito’ do médulo estd no desenho 4 € 0 seu chapeado no desenho 5. Embora a montagem esteja descrita no sistema “barra de terminais”, nada impede que 0 hobbysta mais habilidoso desenhe uma placa. de Circuito Impresso com lay-out especfico-para a construgfo do médulo (consultem o artigo TECNICA DE CONFECCAO E MONTAGEM DE CIRCUITOS IMPRESSOS — 1N4001 niictoininintitiinintinonininonnccdnnnnnnndds pig. 3 do Vol. 10), com 0 que a montagem ficarf bem mais compacta. Se (confor- me ilustrado) a construgfo for baseada na barra de terminais, aconselha-se a mar- cago — a lépis — dos nimeros de 1 a 7 junto aos seus segmentos, para facilitar a identificagdo dos diversos pontos de ligago. Ateneo a correta posigdo dos tran- sistores€ diodo. AA interligago do circuito bésico da SIRENE com 0 médulo de poténcia é simples. Volte a observar 0 desenho 2. Os componeiites marcados com (*) — tran- sistor BD140, altoalante e diodo, devem ser eliminados. As ligagdes devem ser interrompidas nos pontos marcados (A), (B) e (C). Esses pontos devem ser ligados ‘0s correspondentes (A), (B) € (C) do médulo (desenho 5). Na versf0 de alta po- ‘téncia, recomendase que a alimentagdo seja de 12 volts (embora o circuito também funcione com 6 volts...) que podem — inclusive — serem fornecidos por uma bateria de carro. Em vista disso, aqueles que quiserem instalar a SIRENE num vefculo, poderdo fazéo sem grandes dificuldades téenicas (se ocorrerem dificul- dades, sero legais, pois, embora muita gente use sirenes e outros “‘rufdos” ins- talados em seus carros, é proibido por lei, 0 uso dessas buzinas “diferentes”. ..) eee Para utilizar a SIRENE num sistema de alarma antixoubo, basta substituirse 0 interruptor geral do circuito pelos contatos de um relé, comandado pelo sistema de alarma (ver — por exemplo — 0 ALARMA SIMPLIFICADO ~ Vol. 12). Veri- fique que os contatos do relé possam suportar, com folga, a corrente razoavelmente TIP3055 FT 3055 MODULO DE POTENCIA (ESQUEMA) MODULO DE POTENCIA (CHAPEADO) clevada requerida pela SIRENE, principalmente em sua versto de alta-poténcia, Se preferir usar uma “cometa” (projetor de som), basta ligéla em lugar do alto- woe cee OUCH AGORA VOCE PODE assinar DIVIRTA-SE COM A ELETRONICA! (VEJA O ENCARTE) Ah db dellttpstictsdibeirod NS FREQUENCIMETRO UTILISSIMO INSTRUMENTO PARA A BANCADA DO HOBBYSTA Desde o inicio da nossa publicagfo, uma das principais propostas foi a de, entre montagens de brinquedos, curiosidades, projetos de uso pritico para a casa ou para vefculos, etc., incluir, sempre que possivel projetos de instrumentos de bancada, aparelhos de medigio, enfim “ferramentas técnicas” para que o hobbysta posta suprir sua bancada, abaixo do custo, com os instrumentos necessérios aos testes (bem como a eriaggo de projetos préprios). Existem, é verdade, no mercado especializado, fodos os instrumentos necessérios uma bancada de eletrénica, Entretanto, em sua esmagadora maioria,sfo destina- dos a0 profisiional, 20 téenico habilitado, cm euja mesa de trabalho se comam praticamente imprescindsveis... Em vista dessa caracteristica, tais instrumentos s40 — em sua quase totalidade — de prego fora do alcance do hobbysta, estudante ou simples curioso... Como a nossa “filosofia” foi sempre a de apresentar monta- gens simples ¢ de baixo custo, foi muito grande o sucesso obtido entre a “turma” dos instrumentos de bancada aqui publicados. Apenas para ilustrar (e também para informar aos Jeitores que apenas conheceram a revista em seus niimeros mais 26 Uitttintntiitottttntniciittininiititittincitito: recentes..), af vai uma lista dos instrumentos 4 publicados: — — —MULTIPROVADOR AUTOMATICO (Vol. 4) — PRATLPROVA (Vol. 2) = FONTE DE ALIMENTAGAO (Vol. 2) — CONTROLADOR DE VOLTAGEM (Vol. 2) (ESPECIAL) MESA DE PROJETOS (Vol. 2) — PROVADOR SONORO DE CONTINUIDADE (Vol. 3) — PROVADOR AUTOMATICO DE TRANSISTORES E DIODOS (Vol. 4) = VOLTIMETRO MULTI-FAIXAS (Vol. 6) — MEIA FORCA PARA O FERRO DE SOLDAR (Vol. 7) = AUTOPROVA (Vol. 7) — TESTE RAPIDO PARA DIODOS E LEDS (Vol. 9) — FONTE REGULAVEL (Vol. 10 — OHMIMETRO LINEAR (Vol. 12) Notar que esta lista refere-se apenas as montagens para uso direto na bancada, {if que também foi publicado um grande mimero de DICAS € montagens de uso + indireto na mesa de trabalho do hobbysta, a partir de adaptagdes ou modificagdes simples. Retomamos agora a0 assunto, trazendo um projeto de grande utilidade, 0 FREQUENCIMETRO ! Trata-se de um aparelho destinado a medir freqdéncia, ‘como indica 0 seu nome, na faixa de dudio (em quatro escalas, respectivamente de 100H2, IKHz, 10KHz e 100KHz) que abrange a maioria das necessidades do, principiante. Por razdes técnicas (e também de complexidade e custo...) 0 n0ss0 FREQUENCIMETRO nfo “Ié” frequéncias na faixa de RF (Rédio Freqiéncia). Embora sua construgfo seja bem simples, (podendo ser tentada por qualquer tum, desde que, como experiéneia prévia jd tenha realizado alguma montagem com Circuito Integrado...), a eficiéncia e sensibilidade do FREQUENCIMETRO So muito boas. Também a sua preciso de leitura é bem razoivel (dentro das necessidades do hobbysta), aliada a facilidade de calibragdo.. Por todos esses motivos, a montagem do FREQUENCIMETRO serd uma autén tica “mfo na roda” para todo aquele que pretende melhorar cada vez mais sua bancada, ¢ proverse dos instrumentos bésicos necessirios ao avango do seu hobby... eee LISTA DE PECAS — Um Circuito Integrado C, MOS 4001. — Um transéstor BC238 ou equivalente (pode ser tentado o uso de outro desde que [NPN para pequene ou média poténcia, ganho médio ou alto). 7 — Um diodo 1N4148, — Um resistor de 1K20 x 1/4 de watt. — Um resistor de 2K20 x 1/4 de watt. ~ Um resistor de 12K x 1/4 de watt. — Um resistor de 33K X 1/4 de watt. — Doisresistores de 1M29 x 1/4 de watt, — Um capacitor de 001uF (*). = Um capacitor de O1uF (*). = Um capacitor de AF. (*) — Um capacitor de 1uP. (*) — NOTA (*) — Dos capacitores marcados com o astertseo, depende a preciséo de Ieitura do freqUencimetro, portanto, procure adquirt-los da melhor qualidade ppossivel, de preferéncia tipo “Schiko”, — Um capacitor de .1uF — qualquer tipo. — Um capacitor eletrolitico de 10uF x 16 volts. — Um “‘trim-pot” de 10K 2. — Uma chave rotativa de 1 polo x 4 posigées (pode ser usada uma com mais de ‘quatro posig6es, desprezando-se as sobrantes). — Um interruptor simples, mini (chave H-H ou “gangorra”). — Um microamperfmetro C.C., com alcance de 0-100A. (ATENCAO: esse € 0 ‘componente mais caro ¢ mais delicado da montagem. Cuidado, portanto na sua er Capacitor ELETROLITICO 4001 AN4I48 AAA mintictnintdinicictonirictciniirininidrininiotetctct ttt yo ciiididininiddicininididinicininindddinininicisininieicisistd aquisigdo e manuseio). — Um plug universal fémea para a “entrada” do FREQUENCIMETRO. = Um iatob (“botdo”) tipo “‘bico de papagsio” para a chave de 1 polo x4 posigges. — Um pedago de barra de terminais soldados com 5 segmentos. — Uma placa pedro de Cireuito Impresso, do tipo destinado @ inserefo de apenas um Circuito Integrado. — Uma caixa para abrigar a montagem. O protétipo, gragas a um racional aprovei- tamento do espago intemo, foi scondicionado numa caixa plistica medindo 14x 7 x Som, = Quatro pilhas pequenas de 15 volts cada (perfazendo 6 volts) com o respectivo suporte. MATERIAIS DIVERSOS — io e solda para as ligag6es. — Parafuso e poreas para fixagfo do medidor,chave “ligaesign”, etc. ~ Caracteres decaleéveis ou auto-adesivos, para marcagfo do painel da caixa. MATERIAL “EXTRA” PARA O'CALIBRADOR DO FREQUENCIMETRO Mais adiante, durante 0 artigo, seré explicedo 0 método de calibragzo do FREQUENCIMETRO. Embora existam vérias maneiras préticas de executar a cali- bragfo, sugerimos que 0 hobbysta consiga também (provavelmente jé existem fem sua bancada...) as pegas absixo, necessirias a construgto (proviséria...) do CALIBRADOR. As peyas terfo uso momentineo, podendo, futuramente, serem aproveitadas em outras montagens. — Um transformador (tipo usado em “fontes”) com o primrio para 110 ou 220 volts (dependendo da rede) © secundario para 06 volts x 100 ou 150 miliampéres. eee MONTAGEM ‘Como se trata de um instrumento de bancada, ao qual se pretende dar a aparén- «ia o mais “profissional” possivel (se ndo for por estética, pelo menos por pratici- dade na sua operagéo...), € aconselhavel comerar tudo pelo preparo da caixa. Guie- se pela ilustragao de abertura. A localizacdo ideal para o galvanémetto (microampe- rimetro) € & esquerda do paine!, para que a mfo do operador nao “cubra” a leitura ‘AO _POSiTiVo PILHAS 33Kn r (via CHAVE) our 16v ae FAIKAS AO NEGATIVO ENTRADA viSTA POR TRAS) PILHAS, Soitttottnttnttinititititncootnnct ‘a0 acionar os controles. A chave ligadesliga e o plug universal de “entrada” do FREQUENCIMETRO ficam melhor colocados no extremo direito do painel. Em pposigo mais ou menos central se coloca a chave de faixas (1 polo x 4 posigdes) de maneira que 0 respectivo knob “bico de papagaio” possa girar livremente, indicando as faixas de medigd0, devidamente distribufdas € demarcadas no painel ‘As “tranqueiras internas” da montagem (barra de terminais. placa de Circuito Impresso, suporte com as pilhas, etc.), sero — naturalmente — fixadas no interior da caixa, através de bragadeiras, parafusos, porcas, da forma mais conveniente para um bom aproveitamento do espago. Todos os componentes ligados direta- mente 20 painel (microamperimetro, chave de faixas, chave “liga-desiga” e plug de “entrada”) podem ser previamente fixados aos seus locais. Terminado 0 preparo bisico da eaixa, é necesséria uma boa “espiada” no dese- tho 1. Ele mostra os principais componentes da montagem (em sua parte pura- mente eletrOnica). Da esquerda para a direita, estfo: 0 Circuito Integrado, o tran- sistor, 0 diodo e 0 capacitor eletrolitico. Atengdo a correta identificaglo de todos (8 terminais desses componentes. S40 pegas relativamente delicadas, que podem ser danificadas de forma permanente, se ligadas ao circuito de forma indevida, Portanto, todo cuidado pouco no prévio conhecimento das suas “perninhas”. A pinagem do Integrado € vista por cima, na ilustragdo. (© chapeado da montagem esta no desenho 2. Observe que, devido as caracte- risticas /ubridas do circuito (usa transistor e Integrado...), a técnica de montagem recomendada 20 prineipiante também ¢ hibrida (unindo barra de terminais com placa padrfo de Circuito Impresso). © hobbysta mais “avangado”, contudo, nfo terd grande dificuldade em transformar tudo numa montagem unicamente em Circuito Impresso, se for do seu deseo. Comece a montagem pela barra de terminals, que “abriga” os componentes ligados diretamente a0 trans{stor de “‘entrada” do circuito. Marque os nimeros de 1 a 5 na propria barra, para facilitar o acompanhamento das ligagBes. A place ppadrlo de Circuito Impresso (vista pelo seu lado nao cobreado) também deve ter seus “furinhos” externos identifieados pelo proprio montador, através da marca- 80, a lépis, dos nimeros de 1 a 14. Atengo maxima aos seguintes pontos: posigf0 certa do capacitor eletrolitico, posigfo certa do transfstor, polaridades do diodo, microamperimetro ¢ pilhas, correta posigfo do Integrado em relagfo aos demais “furinhos” da sua placa, “jumpers” (pedagos simples de fio interligando dois ou ‘mais furinhos da placa do Integrado, ligagio dos quatro capacitores a chave de 1 polo x 4 posigdes (vista por tras, no desenho. ..). Por tratarse de um instrumento de mediedo (de cujas indicagdes dependerdo, no futuro, 0 correto funcionamento de outros cireuitos, portanto...), redobrado ceuidado na conferéncia final de todas as ligagSes. Apenas instal e fixe 0 conjunto na caixa apés rigorosa verficagdo nos minimos detalhes da montagem. .. eee = n ‘CALIBRANDO- Tudo conferido ¢ instalado, coloque as pilhas no suporte ¢ ligue o interruptor geral. O ponteiro do microamperimetro deve dar um pequeno salto, retornando, logo a “zero”. Se tal nfo ocorrer, hé erro na montagem; desligue 0 aparelho © reconfira tudo. © proximo (e importantissimo...) passo para “botar o bicho a funcionar” & a calibragdo das suas quatro faixas de medicfo. O cireuito foi “bolado” de maneira ‘que © ajuste correto de apenas uma de suas faixas faz com que todas as demais fiquem automaticamente calibradas. Assim, s6 o que precisamos é de uma fonte de freqiiéncia, fixa, precisa e estivel... Onde obté-a? E facil! A propria tomada de forca af da parede da sua casa ¢ uma fonte, fix precisa e estavel, na freqbéncia de 6OFlz! Seré necessério, contudo, um adaptador fécil de ser construfdo, para ligar 0 nosso FREQUENCIMETRO 4 tomada. O desenho 3 mostra (em “esquema” em chapeado) esse adaptador. O transformador destina-se a abaixar a tensio da rede, de 110 (ou 220) volts, para 6 volts (tensfo compativel com a “entrada” do FREQUENCIMETRO). O resistor de 10K92 age também como um limitador a essa ‘entrada relativamente forte. Construido 0 CALIBRADOR (coise de_minutos, devido a sua extrema simplicidade), vamos & operagio de ajuste do FREQUEN: CIMETRO. Lique 0 FREQUENCIMETRO e coloque a sua chave de faixas em 100Hz (0 que 10K A” ENTRADA DO, FREQUENCIMETRO M0v 6v tov TRANSFO. 10v PARA 6vx 100mA CALIBRADOR -® by KA NG148 a! Pek 19 *t_@, 1M2n 4 CT 4001 quer dizer que a leitura mdxima obtentvel nessa faixa serd de cem ciclos por gun: do). Ligue agora 0 CALIBRADOR a tomada da parede. Os fios que saem do secun- dério de 6 volts do transformador (um deles com o resistor de 10K intercalado. ..) ddevem ser conetados “entrada” do FREQUENCIMETRO (utilize para isso um plug universal macho, compativel com o plug de entrada do FREQUENCIMETRO), Finalmente, ajuste 0 “trim-pot” de 10K do FREQUENCIMETRO, até que o Ponteiro do microamperimetro indique exatamente 60 (dentro da escala de 0 a 100). Pronto! A faixa de 100 Hz do FREQUENCIMETRO jé esté devidamente calibrada e, automaticamente — com precisto bem razofvel — todas as demais! Se vooé quiser uma calibragdo bem “profissional”, deverd recorrer a um amigo técnico que possua um freqiiencimetro preciso e de boa qualidade, e também um sserador de sinais de audio, com as mesmas caracteristicas. Usando esses dois apare. thos do seu amigo téenico, regule o gerador de sinais para fornecer, em sua safda, um sinal de exatamente SKHz, por exemplo. Em seguida, introduza esse sinal na entrada do nosso FREQUENCIMETRO e regule 0 “trim-pot” de ajuste pera que o microamperfmetro indique exatamente a metade da escala, com a chave de faixas regulada para a faixa de 10KHz. Também com esse processo, a demais faixas ficarfo automaticamente ajustadas. ‘TESTE PRATICO E CARACTERISTICAS Se vocé montou 0 ASSOBIADOR MALUCO (Vol. 1), jd tem em maos (embora talvez nfo tenha percebido...) um “gerador de sinais varidvel”! Se quiser fazer um teste pritico, ligue dois fios aos terminais do alto-falante do ASSOBIADOR e cconete-0s a entrada do FREQUENCIMETRO. Coloque a chave de faixas na posig0 KHz. Aperte 0 boto acionador do ASSOBIADOR e desloque @ sua alavanca, Observe 0 ponteiro do freqiiencimtro destocar-se para a direita, & medida que a freqiéncia do som emitido pelo ASSOBLADOR vai crescendo (ficando o som mais ido. ..). FAs pincipais caracterstias do FREQUENCIMETRO, que o hobbysta deve levar em considerado 20 utilizé-o, 840: — NAO ligue a entrada do instrumento fontes de sinal com amplitude superior a 6 volts (is pode danificar 0 FREQUENCIMETRO). — SEMPRE que a fonte de sinal a ser medido, apresentar tensfo alternada maior ‘que 6 volts, toma-se necessério 0 uso de resistores de limitagSo (ou transforma- dor de “abaixamento”...) para tornar o sinal compativel com a entrada do FRE- QUENCIMETRO. h — APRECISAO das leituras depende também do estado das pihas do FREQUEN- CIMETRO, assim, de quando em quando, € bom refazer-se 0 ajuste do “trim pot” (usando-se 0 sugerido CALIBRADOR. — Ao “er” freqiiéncias muito baixas (10Hz — por exemplo), 0 ponteiro do FRE- QUENCIMETRO “ondulard”, dificultando a leitura. Isso pode ser considerado normal, dentro das caracteristicas do circuto. Como foi dito a principio, embora 0 FREQUENCIMETRO apresente algumas limitagbes, em relago aos instrumentos profissionais, sua utilidade para o iniciante serd imensa. Em futuros artigos, detalharemos algumas aplicagdes do FREQUEN- CIMETRO no desenvolvimento e teste de outros projetos, sejam publicados na revista, sejam de autoria do proprio hobbysta ee $0 ELETRONICA KAKA ELETRONICA PROMOGOES La, M4 PARA ANUNCIAR E FAZER SEUS ANUNCIOS 223 2037 MAIS UM “JOGO ELETRONICO" FACIL DE MONTAR Projetos de “jogos eletronicos” sfo os preferidos de grande mimero de leitores. Sabendo disso, desde 0 inicio da nossa publicagfo temos apresentado montagens desse tipo, com grande frequéncia, desde os projetos bem simples, como 0 JOGO DA TRAVESSIA (Vol. 1) ¢ CORISCO (Vol. 1), como mais complexos, tipo JOGO DA TROMBADINHA (Vol. 5) ¢ CAMPO MINADO (Vol 8). Aqui estd mais uma montagem de jogo! Desta vez, bem simples, pari atender 4208 principiantes que ainda ngo se arriscaram a montar os jogos “‘mais dificeis”.. Embora utilize Circuito Integrado, 0 projeto do CARA OU COROA é factlimo de ser construfdo, devido ao reduzido niimero de componentes ¢ a simplicidade de suas Higagoes. Mesmo que voce ainda esteja “verde” nas transas de Eletrénica, conseguird — usando de atengo — terminar a montagem sem problemas... Tratase da verso eletrdnica do tradicional joguinho feito com uma moeda, que € girada ou atirada a0 ar, enquanto os jogadores (sempre dois) “apostam” qual das faces da moeda ficard para cima quando esta, finalmente, imobilizarse. Além de ser um jogo em si, 0 CARA OU COROA também pode ser usado em 36 SAA AAA AAA AAA AAA AAPA AAA AAAS apoio a um grande niimero de outros jogos (normalmente para decidir qual dos jogadores iniiaré tal jogo, ou coisa assim.) E um projeto que vale realmente a pena ser montado, principalmente se vocé ainda nao tentou nenhuma montagem com Integrado. O Circuito Integrado usado no projeto € um pouco diferente daqueles que os leitores estdo acostumados a ver nos nossos cireuitos. Entretanto, 0 leitor atento lembrarse-d que © mesmo Integrado jé foi utlizado na montagem do CORISCO (Vol. 1). E um Integrado muito versétil (Tecnologia TTL) e muito menos “delicado” do que os costumei- ramente usados nas nosses montagens (que so de tecnologia C. MOS). (0 funcionamento e a forma de jogar-se 0 CARA OU COROA serdo detalhados 20 final. eee LISTA DE PECAS — Um Circuito Integrado TTL 7400 (ATENCAO: esse Integrado, embora muito semelhante, em aparéncia aos normalmente utilizados em nossas montagens, tem tecnologia diferente de fabricagdo, portanto, nao aceita equivalente), ~ Um diodo 1N4001 ou equivalente, — Dois LEDs (Diodos Emissores de Luz) tipo TIL209 ou equivalente (também pode ser usado 0 FLV11O ov qualquer outro, vermelho, de baixo custo) Dois resistores de 1509 x 1/4 de watt. — Um resistor de 39082 x 1/4 de watt. ~ Dois resistores de 2K7S2 x 1/4 de watt. — Dois capacitores, de qualquer tip, de 1aF — Um interruptor de pressfo (push bottom), tipo Normalmente Aberto. — Um interruptor simples (chave H-H ou “gangorr®”, mini). ~ Uma placa padrdo de Circuito Impresso, do tipo destinado a insereo de apenas um Circuito Integrado, Quatro pilhas pequenas de 1,5 volts cada — perfazendo 6 volts — com 0 respectivo suporte. MATERIAIS DIVERSOS — Fio e solda para as ligagdes. Cola de epoxy para a fixagd0 dos LEDs = Parafusos e porcas para a fixagSo da chave “ligaeslign”, placa de Circuito Impresso, etc. = Caracteres decaledveis ou auto-adesivos, para marcagdo do painel do jogo. — Caixa para abrigar a montagem (devido as suas dimensbes, esse projeto & 36 AGORA, PELO REEMBOLSO POSTAL VOCE TERA EM SUAS MAOS, POR BAIXO PRECO, KITS PARA MONTAR << E SE DIVERTIR |! <<>> CONDICOES DE ATENDIMENTO = 0 correto preenchimento do cupom e do quadso de slicitagSo de KITS & imprescin- ara perfeitoatendimento.. Seu nome, enderego, CEP, e., da maneira mais clara possvel(datilografado Tetra de forma). Assinale no quadeo de solicitagfo o mimero do KIT,a quan. tidade, 0 valor unitéro « 0 talor total, também da forma mais clara e precisa possi val. (0s pedidos serio atendidos num prazo médio de20 dias. Entretanto, eventuas faltas {de Componentes no mercado poderio acarreta dilatagZo nesse prazo de atendimento. <> = DESCONTOS ESPECIAIS: 9 <>< (@- TODO CUPOM CONTENDO PEDIDOS DE 3 (TRES) KITS OU MAIS, RECEBERA UM DESCONTO AUTOMATICO DE 10% (DEZ POR CENTO) SOBRE O TOTAL DO VALOR DA COMPRA! FAVOR ANOTAR O DESCONTO NO CAM- PO PROPRIO DO CUPOM. @®- SE VOCE OPTAR POR ENVIAR UM CHEQUE VISADO, OU VALE POSTAL (a favor de SEI — INDUSTRIA E CO- MERCIO DE EQUIPAMENTOS ELETRICOS E ELETRO- COS LTDA) RECEBERA UM DESCONTO EXTRA (ALEM DOS 10% PARA OS PEDIDOS DE MAIS DE TRES KITS...) DE 5% (CINCO POR CENTO). FAVOR, SE FOR © CASO, ANOTAR ESSE DESCONTO NO CAMPO PRO- PRIO DO CUPOM. UM PRODUTO 6: SEIKIT — 0 Kit Inteligente SEI — Inddstria e Comércio de Equipamentos Elétricos e Eletrénicos Ltda. UFO WA PAB. C ——= Ch) out Kits: “}OFERTAS ESPECIAIS SEIKI | *0 HOBBYSTA NAO PODE PERDER ESTA OPORTUNIDADE UNICA DE SUPRIR A SUA BANCADA! |e PECA HOJE! [#PACOTAO DE TRANSISTORES KIT N0O210 — Cr$ 1.70000 10x NPN baixa poténcia (equival, BC238) 10x PNP babxa poténcla (equiva. C307) ‘x NPN poténcia (equiva. TIP31) 5 x PNP poténcia (equival. P32) ‘Total de 30 pegast | # PACOTAO DE C. INTEGRADOS KIT NQ 0110 — Cr$ 1,800,00 2x 4001/2 4011/1 x 4093 1x 4017/2 x$55/2 x 741 ‘Total de 10 pegast '#PACOTAO DE LEDS E DIODOS KIT N90310 ~ Cx$ 1.600,00 10 LEDs vermelhos/S LEDs verdes '$ LEDs amarelos/10 diodos 1N4148 ov ‘equivalente/S diodos 1N4004 ou equiva- lente. ‘Total de 35 pecast oe Tf eS “feito sob medida” para a nossa “velha” saboneteita plistica), — Tinta em spray, se for desejado um acabamento externo em cor diferente da natural da caixa MONTAGEM Comece preparando a caixa, baseando-se na ilustraggo de abertura. Se for usada 4 caixa plistica sugerida em MATERIAIS DIVERSOS (saboneteira), a furagao seré muito fécil (os apéndices publicados nos Volumes 1 e 2 de DIVIRTA-SE COM A ELETRONICA mostram com clareza a téenica de furagdo...). Uma vez efetuada a furagdo, os componentes agregados a0 painel j4 podem ser instalados em suas posigses. Os dois LEDs (“cara"e “coroa") sf0 fixos por uma gota de cola de epoxy, pelo lado de dentro da caixa. O Interruptor de pressfo (bot3o “joga”) é preso pela sua prorpria rosca e porca. A chave “tiga-deslige” € fixa com parafusos € porcas, Aproveite e ji faga a marcago dos LEDs e interruptores (no se esquega que, se Voo8 quiser pintar a caixa, isso deverd ser feito antes da fixagd0 dos componentes, © apés a furagso.. Preparada a caixa, observe o desenho 1. A esquerda estd 0 Integrado, em sua faparéncia e pinagem (vista por cima). Atengdo 4 numeraggo das “perninhas” do Integrado. No centro estd o diodo, também em sua aparéncia, pinagem, e sim- |#PACOTAO DE RESISTORES E CAPA CITORES KIT N@O410 ~ Cr 1.700,00 10 resistores de 1/4 de was, de cada um dos valores a teguis enumerados: 47R/ 1OOR/220R/470R/1K/2K2/4K7/10K/ 22K/47K/1OOK 220K /470K/680K/1M) ‘ims/22/3M3/467/}0M/ 10 capacitores de cada um dos valores a seguir enumerad 01/.047/.1/47), 2 capacitores dletroliticos, para 16 ¥., de cal um dos lores el: 4<7UE 10, 1.0038 4 70H [1 000:2/ ‘Total de 250 pesast | @PACOTAO DE IMPLEMENTOS DIVER- Sos KIT N@0510 — Cr$ 4.200,00 4 potencibmetros (1K/10K/47K/100K). 3 ‘trim-pots (10K/47K/100K) 2. LDRs (ou foto-transstores)/2alto‘alantes mink 8 ohms/2 tranfosmadores (safda alk ‘mentagio)/S-Limpadas Neon/10.chaves. HLH. mini/2 push-bottons normalmente abertos/1. rele p/9 volts com 1 contato reversivel/I TRIAC 400 volts x 6 am- jpires/4 plugs “banana” fémea (vecme- thos e pretos)/4 plugs “banana” macho (vermedhos e pretos) Total de 40 pocasindispensiveis! *PREENCHA HOJE MESMO O SEU CUPOM DE PEDIDO, E RECEBA EM SUA CASA ‘* COMPONENTES PRE-TESTADOS! COMPLETO "SUPRIMENTO” PARA A SUA ad —=— Veja cupom neste encarte 46.0 . < CHANFRO kK | 700 | wR R199 B Tit 209 ©) necarivo PILHAS: bolo esquemstico. A direita esti o LED. Notar que o terminal K (catodo) costuma ser o mais curto, além de sair do lado do componente que apresenta um pequeno chanfro, Conhecidos os componentes principais da montagem, mostrados na ilustrago 1, podemos passar as ligagves soldadas, de acordo com o chapeado do desenho 2 5 leitores que nos acompanham jf devem estar mais do que familiarizados com plaquinha padrfo de Circuito Impresso, propria para Integrados, que jé foi utilizada num grande niimero de montagens. Aqueles, entretanto, que ainda tiverem alguma divida sobre a configuragao dessa placa, devem consultar o artigo CIR- CUITO IMPRESSO — A PLACA PADRAO PARA UM INTEGRADO, a pég. 62 do vol. 7, onde a mesma € mostrada (em tamanho natural) tanto pelo seu lad6 cobreado, como pelo lado nfo cobreado. desenho 2 mostra 0 “lado dos componentes” (ndo cobreado). Recomenda-se anotar a lipis, sobre a placa, 0s niimeros de 1 a 14, como estgo no desenho. Tais iimeros referemse diretamente a pinagem do Integrado, ¢ auxiliarzo muito na identificago dos pontos de ligaggo. Observe com cuidado a exata posigao ocupada pelo Integrado em relagdo aos “furinhos” da placa. Notar que, nas duas fileiras centrais de furos (aqueles ocupados pelas “peminhas” do Integrado) “sobram” dois furinhos a dieita. Muita atengo também a posigio (polaridade) do diodo © dos LEDs. Se esses componentes forem ligados “invertidos”, o circuito nfo funcionaré.e as pegas poderdo ser danificadas. Confira também a posigo dos 38 “jumpers” (pedagos de fio simples, ligando dois ou mais furos da plaquinha). Paga todas as soldagens com calma, usando ferro de baixa wattagem (maximo 30 watts), evitando sobreaquecer os componentes. Ao final, confira todas as igagdes, {usando a numeragéo de 1 a 14 como referéneia) com a maior atengéo possivel. 'S6 entdo instale o conjunto na caixa, fazendo a ligagdo da plaquinha com os com- ponentes pré-fixados no painel do jogo. ATIRANDO A MOEDA Colocadas as pilhas no suporte, ligue o interruptor geral (chave “Tiga-desliga”). Um (¢ apenas um) dos LEDs deve acender. Néo é previsivel qual deles acenderd to set acionado o interruptor geral. Se nenum LED acender (ou se arnbos acen- derem...), hi defeito na montagem, Desligue o interruptor,abra a caixa, reconfira tudo. Acendendo, contudo, apenas um LED (qualquer deles) a “coisa” estd perfei- ta, Em seguida, aperte o interruptor de pressfo (boto “joga"). Imediatamente, ambos os LEDs acenderio. Ao soltarse novamente 0 bolo “joga”, apenas wn petmanecerd aceso (ou 0 CARA ou 0 COROA), de forma completamente impre- Visivel e aleatéria, ‘A maneira de jogar & simplicima, ¢ todos jf devem ter percebido 0 processo, ‘mas vamos explicar, para os mais “tapadinhos”... Ligase 0 jogo e cada um dos disputantes “aposta” (naturalmente um na CARA e outro na COROA...). Qualquer dos jogadores (ou mesmo uma terceira pessoa...) aperta, pelo tempo que quiser, W001, © botio “joga”, soltando-o em seguida. Vence squele cujo LED apostado ficar aceso, apés ser solto 0 botJo “jogs”... Simples, nao é ? E bem verdade que, num jogo com moeda “real”, existe uma terceira possibili- dade de resultado, a qual o nosso jogo ¢ incapaz de indicar: a moeda cair “em pé apoiada sobre 2 sua borda. Entretanto, como esse resultado s6 costuma ser obtido pelas rarfssimas pessoas que nasceram com 0 posterior voltado para a Lua, pode- ‘mos, simplesmente, desprezar essa possibilidade. ole HOBBYSTA, PRINCIPIANTE, ESTUDANTE < OU PROFISSIONAL... ATENCAO CHEGAMOS PARA RESOLVER O SEU aa PROBLEMA Ferramentas para eletrénica — Conjuntos de Ferramentas — Material em Geral para Eletronica — Nimeros Atrasados Desta Revista — Pecas Avulsas ¢ Conjuntos Para Montagens Publicadas Nesta Revista SOLICITE GRATIS, AINDA HOJE ANOSSA LISTA DE MATERIAIS! GRATES ASSISTENCIA TECNICA’ ESCREVA-NOS, OU FAGA:NOS PARA OS KITS DE UMA VISITA! ESTAMOS A SUA DIVIRTASE COM A. ESPERA! ELETRONICA FEKITEL — CENTRO ELETRONICO LTDA. Rua Guaianazes, 416 — 1°- andar (a 300 metros da Estago Rodovidria). CEP 01204 — Sao Paulo ~ SP VENDEMOS PELO REEMBOLSO PARA TODO 0 BRASIL! DESEJO RECEBER, GRATIS, A LISTA DE OFERTAS Nome ... Enderego CEP. VOLTIMETRO DIGITAL == == PARA AUTOMOVEL ‘Aqui esté mais um projeto de grande utilidade para o automével (frequente- ‘mente aparecem montagens desse tipo em DIVIRTA-SE COM A ELETRONICA. ‘© VOLTIMETRO DIGITAL! Um circuito extremamente simples, de construgdo facilima,utilizando componentes baratos e faceis de encontrar no mercado de pegas para Eletrénica. Destina-se a substituir (com vantagens....) 0 voltimetso normal, do painel do veiculo (aquele de “ponteiro”...), dando a indicaggo da voltagem da bateria através de um semicitculo de LEDs que se acendem em seqiéncia, indicando a tensfo fornecida pela bateria. Além do efeito puramente visual ser muito bonito (com o que a montagem constitui também uma espécie de “enfeite” para o painel do carro), a sua leitura é muito mais “confortével” do que a oferecida pelo volti- metro normal “de ponteiro”. Sua faixa de medicdo vai de 8 a 17 volts (caindo pois, a voltagem nominal de uma bateria em bom estado — 12 volts — aproximadamente no meio da escala de LEDs), o que faciita ainda mais a leitura, pois os “extremos” de medigdo do nosso a VOLTIMETRO DIGITAL PARA AUTOMOVEL sfo, praticamente, também os “extremos” que uma bateria comum pode apresentar em sua voltagem. © circuito € “passivo”, ou seja: ngo utiliza transfstores, integrados, ou quais- ‘quer outros componentes “ativos”. O projeto foi totalmente dimensionado “em cima” de apenas dois tipos de componentes: LEDs ¢ resistores. Apesar dessa extrema simplicidade, contudo, o seu desempenho & muito bom, para o fim a que se destina. Como foi dito, a montagem ¢ simples, barata e de grande utilidade (essas “quali- dades” constituem norma para todos 0$ nossos projetos desse tipo... .). Detalhes de instalago e funcionamento serdo dados no final. . LISTA DEPEGAS = Dez LEDs (Diodos Emissores de Luz) tipo TIL209 ou equivalente (Pode ser usado o FLV110 ou qualquer outro — vermetho — de baixo custo, IMPORTANTE: os 10 LEDs rém que ser iguais, caso contrério as indicagbes do VOLTIMETRO nao sero perfeitas). — Seis resistores de 10022 x 1/4 de watt. — Cinco resistores de 15082 x 1/4 de watt. — Um resistor de 3309 x 1/4 de watt. — Um resistor de 4709 x 1/4 de watt. — Cinco resistores de IKI x 1/4 de watt. — Dois resistores de 1K20 x 1/4 de watt. — Dois resistores de 1K59 x 1/4 de watt. ATENGAO: para melhor precisfo no VOLTIMETRO, recomendae que todos os resistoressejam com foleréncia de Sf (faixa “dourada”). — Uma caixa para abrigar a montagem. O protstipo foi montado, dando um bonito resultado final, numa caixinha plistica redonda, com cerca de 6cm. de digmetro (riginalmente acondicionava fita para méquina de escrever. ..)¢ 2om. de altura MATERIAIS DIVERSOS — Five solda para as ligagses. = Cola de epoxy para a fixagao dos LEDs. = Caracteres decalcéveis ou auto-adesivos para marcagto do painel do instrumento — Tinta em spray, para acabamento da caixinha. eee 42 MONTAGEM Numa montagem desse tipo, é grande a importancia da caixa, seu acabamento, fle, Assim, vamos comecar pelo preparo da caixinha. Embora outras disposic6es finais quanto a0 aspecto puramente “‘extemo” do VOLTIMETRO possum ser tdadas, a critério do montador, se vooé conseguiu a caixa circular sugerida na LISTA DE PEGAS, a “cara da coisa” ficard muito bonita. Observe @ ilustragfo de abertura. Disponha os furos para os LEDs em forma de cfrculo incompleto, ticompanhando 2 pr6pria curvatura natural da tampa da caixa. Jé pode fixar todos (05 10 LEDs em seus furos, com 0 auxilio de gotas da cola de epoxy (pelo lado de dentro). Faga também a marcagdo das voltagens (a qual, inclusive, servird como foferéncia para “Sdentificar” cada LED, durante as ligagbes soldadas a serem foitas..). Para combinar com praticamente qualquer tipo de painel de veiculo, fugerimos que a caixa seja pintada de “preto f6sc0”, mas outras cores podem fer usadas. 0 nico componente (com excegio dos resistores) da montagem € 0 LED, Imostrado no desenho 1. Identifique corretamente seus terminais, lembrando sompre que o terminal K ¢ 0 mais curto e/ou 0 que ssi do lado do componente {que apresenta um pequeno chantto, (© chapeado da montagem est no desenho 2.Notar que, devido ao fato dos omponentes serem “auto-sustentados”, nfo se faz necessério o uso de qualquer suporte” para o circuito (nem barra de terminais nem placa de Circuito Lmpresso).. s proprios LEDs — previamente fixos aos seus furs ~ “seguram” 0 resto dos componentes, que sf0 todos pequenos e leves (resistores de 1/4 de watt). Observando © desenho 2 — em relagdo a ilustragfo de abertura ~ é facil notar ‘que 4 montagem esté “invertida”, no que diz respeito a seqiéncia dos LEDs. Isso ‘corte porque © chapeado ¢ visto “por trés”, ou seja, pelo lado de dentro da tampa da caixa (que serve como painel para o instrumento), em posigfo inverse, portant, CHANFRO 4 que alinha de LEDs apresenta em sua frente (ilustragdo de abertura). ‘Cuidado na correta'“Teitura” dos valores dos resistores (se necessério, consulte artigos anteriormente publicados, a respeito...)e com a “posigo” dos LEDs. Mesmo que um s6 LED seja ligedo invertido, todo o circuito ficard prejudicado. Para evitar erros perigosos na hora de instalar 0 VOLTIMETRO no vesculo, codi- fique os fios do positivo e negativo, usando-os nas cores vermelha ¢ preta, respecti- vamente. ‘Nfo se esquega que os LEDs sfo componentes um tanto delicados, e que pode- fo danificarse com uma soldagem muito demorada, ou se a mesma foi feita com ferro muito “pesado”. Use solda fina, de baixo ponto de fusfo, ¢ ferro de no miximo 30 watts. Confira tudo ao terminar as ligagGes (posigao dos LEDs e valores dos resistores). INSTALANDO AA fixagdo da caixinha ao painel do verculo pode ser feita de vérias maneiras. Pro- vavelmente a mais pritica e “limpa’” seja a de “encastoar” um pequeno ima nas “costas” do VOLTIMETRO, com o qual ele poderd ser “grudado” em qualquer ‘rea metdlica do painel, com facilidade. Também pode ser usada uma pequena Dracadeira, ou até mesmo apenas um parafuso auto-atarrackante (“rosca soberba”), passando pelo “fundo” da caixinha. 4 10x TIL209 (LEDS) 3 Orv 9 © fio marcado com ( — ) vai para 0 negativo da bateria do veieulo, podendo fentad ser ligado a qualquer ponto de “massa”. O fio (+) vai para o positivo da bateria do carro, mas de maneira que seja controlado pela chave de ignigGo, de tancira que 0 VOLTIMETRO sé funcione com o carro ligado. Essa precaugo se deve 20 fato do VOLTIMETRO consumir (embora muito pouco...) corrente. © “esquema”” do VOLTIMETRO esté no desenho 3. £ importante lembrar que © circuito apenas opera em vefculos com o sistema elétrico de 12 volts. Atualmente, a grande maioria dos verculos tém sistema elétrico trabalhando com ‘essa voltagem (embora ainda existam por af, raros “fusquinhas meia-antes” operan- do com baterias de 6 volt 0 funcionamento (¢ a “teitura”) do VOLTIMETRO ¢ simples e direto. Suponha que a bateria do vefculo apresente uma voltage de 13 v. Nesse caso, todos os LEDs de 8 a 13 estaro acesos, permanecendo apagados os de 14 a 17, ¢ assim por diante, A preciso da leitura é de cerca de meio volt (perfeitamente aceitavel para o uso especifico). ‘Além de suas vantagens desempenho, como foi dito no inicio mesmo que Yoo’ nfo se interesse muito pelas indicagdes do VOLTIMETRO, s6 0 efeito “visual” da linha semicircular de LEDs iluminados, “incrementara” muito 0 pai- nel do seu “‘carango”... (oloi(ol Hotineiniinineinineiniininieinidoininiddinanineinic: ENTENDA A FUNCAO =x ====zDOS RESISTORES sige AECRGAO: 1. Robbysta!—/ NUMA SENSACIONAL PROMOGAO CONJUNTA — REVISTA DIVIRTA-SE COM A ELETRONICA — SEIKIT — FEKITEL, VOCE QUE RESIDE NA GRANDE SAO PAULO OU EM CIDADES PROXIMAS JA PODE ADQUIRIR DIRE- TAMENTE, NO MINI-MERCADO FEKITEL, TODOS OS KITS PARA MONTAGEM DOS PROJETOS PUBLICADOS NA REVISTAI VOCE RECEBERA ORIENTAGOES QUANTO AS MON- ‘ ALEM DE ADQUIRIR COMODAMENTE OS SEUS KITS, TAGENS E ASSISTENCIA TECNICA EXCLUSIVA! Venha hoje! vocé NAO PODE PERDER A OPORTUNIDADE DE DIVERTIRSE A VALER COM AS MONTAGENS, AO MESMO TEMPO QUE DESENVOLVE SEUS CONHECIMENTOS SOBRE © | | FANTASTICO MUNDO DA ELETRONICA! GOES E NOSSO ATENDIMENTO PERSONALIZADO AO I VISITE-NOS! VENHA CONHECER NOSSAS INSTALA- HOBBYSTA E AO ESTUDANTE! ZES, 416 — 19 ANDAR (Entre os bairros de Santa Ifigénia e Santa Cecflia, bem no centro de Séo Paulo, a apenas 300 metros da Estagdo Rodoviéria). © MINI-MERCADO FEKITEL FICA NA RUA GUAIANA- f SENSACIONAL PROMOCAO Fekitel @ | 46 (Fanzeres explica) S=S===3 No comego da “historia”, o componente Hoje conhecido pelo nome ‘de resistor era hecido pela designagio de “resisténcia”. © avanco da civlizgio eletrénica ¢ 1% dowtos senhores,reunidos em conferéa- fas, resolveram rebatizar a velha “resi Wncia” de resistor... Era “mais sonoro”, is de scordo com subjetivas purezas istcas, mals parecido com 0 termo Wenico importado, et... Os “imais velhos” em Eletrnica (como te “tio” que vos esereve...) contam sem com a paciéncia dos jovens reisores de isi, para que o termo antigo — “resis Hincia" ~ no vi, por deseuido ~ insinuarse No mesmo texto onde vivem capacitores, Indutores tc, Ficaria fora de rma “resistencia” ow resistor, 0 mporta & a fumpdo do. componente. la funglo do resistor? Oferecer resis 6 claro f reslténcia devemos entender aqui a oporicdo, « dificuldate oferecida 4 circula- (Ho de corrente eltrca, exercidas por um Eomponente, Assim, 0s resistores fo componentes fabricados com materiis especiais, que oferecem oposido 4 passagem da corrente clétrica. Na figura 1, estfo os sfmbolos comumente adotados para resstore, fixos cu variiveis (ver também 0 apéndice INTER: PRETANDO OS SIMBOLOS, publicado nos Volumes 3, 4, $, 6¢ 7 de DIVIRTA-SE COM A ELETRONICA), © tor pricipinte dee estar porn tando aos sous bots (pus uma xpos “nove. porque afin colosat ‘um crcto ua componente (0 isto) Que “xapana™, ou oferece. opos Dasagom a corrente. Responieme: & orgie ofeecendoreskénca t pemagem coment elftiea 0 resor octtona te Agta odimtniso de votgem (out S50) em sur extremos, Na figura 2, por txempl, temor dois restores hens em téie ov “polos” de win baerio see ov eatemos "hes" de Rive R2 este ligados aos terminais de uma fonte de voltagem (no c430, a bateria de 3 volts) ‘A unkiade de resistincia € o ofm, em homenagem 20 cientista que formulow as primeras bases do comportamento de um Eondutor, submetido 2 uma voltager, quando pelo mesmo circula uma corrente clétrca. Ha uma relagZo simples entre a voltagem (Ha resisténcia (R) € a corrente (1) que slgcula em um condutor. Esa relagdo é dada pela formula E/IR, que pode ser faciimente emorizada pelo proceso a seguir E (escola) 1 (internacional) . R (ridio) Usando-se fase mnemdnica “Escola Internacional de Rédio”, send cil lembrar- se sempre a maneira de “armar" a frm, Para saberse um dos trés dados, que esteja "oeulto” ou desconhecido, basta utilizarse, ‘matematicamente, dos outros dois. Assim, para saber a voltagem, multiplicase a cor rente (em ampires), pela ressténcie (em hms). Para saber a resistencia, divide-se ‘8 voltagers (em volts) pela. corrente (em fampéres), Assim por diante, Maiores deta- thes "mateméticos™ podem ser obtidos no artigo ENTENDA A LEI DE OHM, no 48 Vol, $ de DIVIRTA-SE COM A ELETRO- NICA. ‘No caso do exemplo (figura 2), quando se aplica nos extremos livres de RL © R2 (que. pesfazem 30082, por estarem em série.) a tensio de 3 volts, proveniente dx bateria, circular pelo circuito uma cozrente de 0,1 ampére, ou 10 miliampéres (confira, fazendo 0 edleulo com a férmula E/IR). ‘Se aplicarmos um voltimetro aos extre- mos de RI, veificamos que a voltagern me- ida & de 1,5 volts. O mesmo ocorre se apli- ‘carmos 0 yolkimetro aos extremos de R2. Isso. significa que os resistores, colocados fem um cigcuito percorrido por uma cor rente elétrca, produzem uma diferenea de voltage ou potencial, em seus extremos. NNotem que, s© somarmos todas as dife- rengas de potencial ou voltagem, ocorridas fos extremos dos fesistores, colocados em série num mesmo circuito, 0 resultado da soma seri igual & voltagem total qplicala {0 circito, No cado do exemplo: 1,5 volts + 41,5 volts = 3 volts, que é a voltagem da batera £ bom obserarse que nfo s6 0s com ponentes denominads restores oferecem Feabteneia, Components como transforms tors, bite snp pean fo Ae ligacio,oferecem oposiio a pasaigem da ‘coment elétrca (atuando, portant, também como resistors.) Se fais compo: rentesoferecem resténia, om seus extre- mmos tambsm podersed medir uma queda Ou diferenca de vllagem. De um modo feral, entetanto, para efeito de cleo de ‘Steitos noe leva em consderagio ess caracevisticadeses componentes (avo em aso de eruitos muito erties... Todemos assim concur desia. primeira cexplcagio dos restores, que os mesmos podem ser utlizados com ditsores,ou sea: {da uma certa font de voltagem, uma sre fe rosstores pode dvdr essa’ voltagem gm valores que sirvam is necesidades do Logo que a “Rédio-Fletricidade” surgiu af pela década de 20 ~ utiizavamse pithas © baterias para obter as voltagens hecessiias a0 funcionamento dos rédios, Fim lugar de resistores divisors, uilizayam- ¢ agrapamentos de pilhas e baterias para fobterse as voltagens de flamento, das fates e circutos de placa (no se espan- fom, vooés da geragio dos transistores € Interados, com esses nomes “estranhos”...) Hoje 0 processo & outro. Temse uma fonte que fornece uma voltagem igual ow maior {que a maior voltagem que vai se necessitar AAs voltagens: menores sf0 obtidas pela co Jocagdo de resstores entre a fonte e 0 ponto de consumo. Devido & Lei de Ohm, o valor {om ohms) desses resistores, asiocado 20 ‘consumo de corrente (em ampires) do pon- {0 onde esté colocado, ocasionars a queds fou rebaixamento da voltagem 20 valor sejado (figura 3). Muitas vezes, no “esquema” do crcuito, 8 isposigdo io se parece com a da figura 3, porém, se 0 leitor se der a0 trabalho de rlesenhar a disposigdo dos componentes, verifcard que realmente os resistores (e feventualmente, outros “componentes resis tivos") estdo, no seu conjunto, em série, fra poder provocar a queda de voltagem necessiria a cada ponto de consumo do Nos citcuitos transistorizados, as fontes {de alimentagzo podem ser de pha ou bate- tia (bateria € 0 nome que se dé uma suces- so de plhas, ligadas em série, dentro de um ‘mesmo invSlucro), ou ainda através de trans formadores e retificadores, que fazem 0 tra- batho de reduzir e transformar a corrente ‘ltemaia da rede domiciiar (110 ou 220 volts ~ 60 hertz) em voltagens menores, ¢ continua. As fontes com pilhas ou bater costumam utilizar miltiplos de 1,5 volts (Goltagem fornecida por um pilha comm) ‘ou de 2,1 volts (voltagem fornecida por uma taflula de acumulador). As fontes com trans- formador podem — em teoria ~ fornecer qualquer valor de voltagem, porém, de ‘maneira geral, para que sejam “Ycompati- vis" com a alimentagio de pithas e bate- Fias, costumam fornecer os mesmos valo- res de voltagem que estas iltimas. Os resistores (no aspeeto de sua “cons trugio") existem em duas grandes clussif- cagdes: DE FIO (figura 4) DE CARBONO OU GRAFITE (figura 5) © primeiro tipo ¢ constituido de fio imetilico, de lias de nfquel,cromo, cobatto, ero, ete, ealculadas para oferccer grande resistencia por metro linear, e sio apresen: tados, quase sempre, enrolados sobre tubos 5 de porcelans (para resistir a0 calor da dissi- pagdo, gerado pela passagem da corrente). ‘0s resistores com “liga” de grafite, tam- bbém chamados de resistores de caro (tra — 200 RT = 509 CAPACITORES EM SERIE ‘A formula para se calcular a capacitincia total de um conjunto de capacitores ligados em série, é a seguinte: Poboaaia test aes ca a @ 3" G 3 qo Si- CT = 05 (ou.SuF) E importante notar que todos os capacitores envolvidos no célculo, deveriio ter seus valores reduzidos a0 mesmo muiltiplo ou sub-muiltiplo da unidade basica que 6 0 Farad (F). No caso do exemplo, como os dois capacitores do conjunto tém 0 Seu valor expresso em uF (microfarad) tudo vai bem. Se, contudo, algum capacitor do conjunto tiver 0 seu valor expresso em outro sub-rmiltiplo da unidade, deveré ser “transformado” o seu valor de maneira que todos os capacitores entrem no ‘fleulo, com suas capaciténcias designadas pelo mesmo subvmaltplo, CAPACITORES EM PARALELO cdlculo da capacitincia total de um conjunto de capacitores ligados em para- leo, como em (4) no quadro 1, € muito ficil. O valor capacitivo do conjunto seré equivalente 4 soma dos valores de todos os capacitores do conjunto. No caso do -exemplo, o valor total serd de 2uF (Soma de uF + 14F). © quatro 2 mostra em (5) ¢ (6) a disposigo ¢ codificagdo adotadas para as associagBes de — respectivamente — resistores em paralelo e capacitores em série. ‘Aqueles “mais chegados as matematicas” j terto percebido a rigorosa seme- Ihanga apresentada pela formula de resistores em paralelo com a de capacitores em série, Da mesma forma, so semelhantes as formulas de resistores em série € cy cz 3 gn FAKE a—__] ‘eapacitores em paralelo. Aproveite essas semelhangas (que nZo so meras coinci- déncias...) para ajudélo a “decorar” as formulas bésicas, que nko sio dificeis. Quem nfo gosta de “transar” com niimeros, pode, durante 0s céleulos, ecorrer & uma calculadora eletrénica de bolso (equipamento praticamente obrigatério, hoje em dia, na bancada do hobbysta...), embora 0 ideal seja exercitar a “cuca”, fazendo os célculos no papel. Som nenhum preconceito ~ ¢ claro — achamos que ‘0 uso indiseriminado da calculadora, até para “contas” simples como uma simples soma, pode acabar acarretando uma séria “atrofia” na cabega do hobbysta. vor isso, todo cuidado € pouco. Oa ei DICA (ExPERIENCIA) EEE ‘USANDO UM DIODO COMUM COMO DETETOR DE LUZ Em virios projetos publicados em DIVIRTASE COM A ELETRONICA, foi usado um componente especialmente fabricado para detetar luz, 0 LDR (Light Dependent Resistor ou Resistor Dependente da Luz). 0 funcionamento bisico daquele componente jé foi explicado, em seus aspectos geras, ou seja: apresenta ‘uma resisténcia muifo elevada no escuro (com pouca ou nenhuma luz atingindo sua superficie sensora) ¢ uma resisténcia bem baixa, quando fortemente iluminado (com bastante luz atingindo diretamente sua superficie sensors). Embora extremamente prético ¢ sensivel, o LDR ¢ um componente de prego relativamente elevado (isso comparando-se 0 seu custo com o dos demais compo- nentes necessérios a montagem...). Existem outros dispositivos sensiveis a luz, como os foto-tranststores ou foto- diodos, de prego razovel, mas que demandam, na maioria dos projetos, um aumen- to ma quantidade dos componentes “periféricos” (de polarizagio, amplificagdo, etc,). Além desses, existe a chamada Célula Solar de Silicio, também muito sensivel e funcionando por um processo diferente (ela gera energia elétrica ao ser atingida ‘por luz..), mas a um prego quase proibitivo para o hobbysta. ‘Um interessante “truque”, desconhecido mesmo de multos “eteranos” é que se pode usar um diodo comum, de germénio, como detetor de luz, em certas aplica- es. ‘A presente DICA ¢ publicada com cariter puramente experimental, ou sej: para que o hobbysta se anime a fazer suas prOprias pesquisas em torno do “macete” demonstrado. Entretanto, o seu funcionamento foi previamente comprovado em protétipo, confirmando sua viabilidade. eee 62 + viovo 1N6o (eRMAnio) ARISADC INVERDAMENTE DE vioRO { - invoLucro Nas experiéncias, usamos um diodo de germénio 1N60, com invéluero de vidro transparente, Notar que essa caracteristica & muito importante: para ser usado como Wletetor de luz, 0 diodo deve ser encapsulado em vidro transparente pois, caso conteério, nfo ha como a luz penetrar em seu interior para ser detetada. Também ‘nfo deram bons resultados as experiéncias feitas com diodos de silfcio (mesmo com InvOlucro de vidro) pois suas caracterfsticas de polarizacdo sio um tanto diferentes das do germanio.. Observe o desenho 1 (esquerda) onde se vé (em simbolo) um diodo de germanio 1N60 polarizado inversamence (ligado no seu sentido de ndo condupfo). A resistén- in medida em varios diodos 1N6O, no seu sentido inverso nao foi inferior a SMO! Entretanto, expondo corretamente o diodo a luz forte (e amarela, de preferéncia, pois 0 diodo é mais sensfvel & essa faixa de cor...) seja uma vela acesa bem proxima do diodo, ou um raio de sol incidindo diretamente, a resisténcia apresentou queda Imediata para cerca de IM2! Apenas essa experiéncia simples jé serve para compro- var a capacidade do diodo de detetar luz. Existe um “porém”... A luz, para ser corretamente “sentida” pelo diodo, deve penetrar no invélucro sob um ngulo espectfico, mostrado na dustraedo a direita no desenho 1. O diodo é visto bem ampliado, mostrando suas “entranhas” para melhor visualizag3o. Com uma boa Jente de aumento voce poderd confirmar a configuragéo interna do diodo, compa- rando-a com 0 desenho. O terminal K, dentro do diodo apresenta uma pequena “mesa” ou plataforma. O terminal A apresenta um fio finfssimo (is vezas ligeira ‘mente espiralado, como uma ‘'mola”...), fazendo contato com o centro da “mesa” ‘ou “plataforma”. A luz deve atingit a jungdo exatamente da maneira mostrada no esenho, para méxima sensibilidade. (0 desenho 2 mostra um circuito simples de demonstragdo, que, além de ampliar muito a sensibilidade do diodo como detetor de luz, possibilita um ajuste nessa sensibilidade, bem como a visualizaggo (com dois LEDs) do seu funcionamento, ‘A “coisa” funciona do seguinte modo: através de um cuidadoso ajuste do poten- 63 2x RESISTENCIA DO cpLUZ Globo” $084 LUZ 9 QUE. PRETENDE bererak suz @ cidmetro (ou “trim-pot”), © cireuito pode ser usado como indicador de niveis de Juminosidade, acendendo o LED verde sob um nfvel alto de luz ¢ 0 LED vermelho sob um nivel baixo. Notar que, dependendo das caracteristicas individuais do diodo IN6O usado na experiéncia, o valor do trim-pot de ajuste poderd variar dentro de ‘uma certa faixa. De maneira geral, use um “trim-pot” cuja resistencia total seja 0 dobro da resistencia apresentada pelo diodo sob o nivel de luz que se pretende detetar (vesisténcia essa medida no “sentido inverso”, como explicado anterior- mente...). [sso fecilitard 0 ajuste. ‘Obviamente, o hobbysta mais avancadinko poderi, apés comprovado o funcio~ namento do dispositivo, substituir um (ou os dois...) dos LEDs por transistores e/ou relés, acionando qualquer tipo de “carga” que desejar. As possibilidades de texperimentagéo e ampliagdes no circuito sugerido so amplas, ¢ ficam a critério da “cuca” cheia de idéias do leitor... Como tltima sugestio para experiéncias, saibam que, numa configuragio basica~ mente semelhante & do circuito do desenho 2, diodos de germénio ou de silicio também podem ser usados como detetores de calor (nfo havendo nesse caso, por raz6es Obvias, a necessidade do componente ser encapsulado em material transpe- rente....). Experimentem também essa possibilidade... ele} DICA Um “probleminha” muito comum, que costuma afligit o hobbysta ao fim de ‘uma montagem € como fixarse a bateria ou pilhas dentro da caixa que aloja 0 cireuito. As outras partes de uma montagem sfo, de mancira geral, de fécil fixa- (fo. Potencidmetros, interruptores, chaves, etc. s40 “auto-fixados” através de suas Toscas e porcas ao prdprio painel da montagem. O “‘coragdo” do circuito (geralmen- te) em barra de terminals ou placa de Circuito Impresso) também ¢ facil de ser fixado, com parafuso e porca, devido @ sua leveza e 20 seu pequeno tamanho. ‘As barras de terminais jé sfo fomecidas com “tapelas” dotadas de furos para a passagem de parafusos de fixagdo. As placas de Circuito Impresso sfo faceis de ser perfuradas para a passagem dessos parafusos. Entretanto, o “negécio enrosca”” quando se trata de prender as pilhas ou bateria na caixa. Primeiro porque esse(s) compoenente(s) é, em termos_relativos, o maior e o mais pesado de uma monta- ‘gem. Segundo porque as baterias ou os suportes para pilhas, normalmente no apre- sentam furos ou lapelas destinados é passagem de parafusos de fixagio. E, final- mente, porque deve haver certa facilidade de remogao e troca quando se trata de pills ou baterias (que, inevitavelmente, se esgotam com o tempo € com 0 us0). Existem pelo menos duas maneiras simples e préticas (além de baratas... de solu- cionar esse conjunto de problemas. Observe 0 desenho, a esquerda onde é mostrada 1 fixagfo de uma bateria de 9 volts (2 “quadradinha” através de uma bragadeira simples, feita com um pedago de lata macia (que pode ser cortada até com uma simples tesoura.... Corta-se uma tira de lata, com cerca de 1 em. de largura e apro- ximadamente 8 cm. de comprimento. Dobrase a tira (que ¢ bem “macia”...) uusandose como “molde” o proprio corpo da bateria, Em seguida, fazse dois furos nas extremidades da tira (como a lata é fina, 08 furos podem até ser feitos com um prego ou martelo, sobre um pedago de madeira...) de tamanho compativel com os parafusos que se pretenda usar na fixagdo. Os parafusos devem atravessar 4 superficie sobre qual serd fixada a bateria. Finalmente, usando-e porcas (earrue- las também, principalmente se a caixa for plistica, para se evitar demasiado esforgo sobre o materal..), prende-se a bragadeira firmemente. Se, mesmo ap6s 0 aperto das porcas e parafusos, a bateria ainda ficar ““dangando”, basta intercalar-se um pedago pequeno de espuma de nylon entre a bragadeira e 0 corpo da bateria, Outro método, ainda mais simples barato (porém de idéntica eficiéncia) é ilustrado 8 direita do desenho, O exemplo ¢ dado com um suporte contendo quatro pilhas pequenas, mas o sistema também pode ser aplicado para prender baterias “quadradinhas”, com uma adaptagfo simples. Suponha que o conjunto de pilhas ddeverd ser preso ao fundo da caixa que contém a montagem. Bastam quatro furos, suardando entre sf espagamento suficiente para conter a largura do suporte. Dois METODOS PARA PRENDER PILHAS E BATERIAS BRACADEIRA DE LATA ‘SUPORTE ppedagos de arame relativamente grosso prendem facilmente 0 suporte com as pilhas. As extremidades dos pedagos de arame passam pelos furos ¢ sfo torcidas pelo lado de fora da caixa. Aqui também vale 0 “truque” do pedago de espuma de nylon, para evitar que o suporte fique ““dangando”. Em ambos os métodos de fixagdo sugeridos,a troca das pilhas ou bateria € fil Na primeira sugestto, basta soltar-se um pouco wm dos dois parafusos de fixagio da bragadeira, para que a bateria “deslize” facilmente, para ser substituida. No segundo método, basta destorcer 0s arames pelo lado de fora da caixa, afrouxando lum pouco o seu “aperto”. O suporte das pilhas pode entio ser retirado para a substituigo das mesmas. Se, por acaso, 0 arame quebrarse a0 ser destorcido, basta substitur-lo por outro pedago (afinal, poucas coisas s¥0 to baratas quanto alguns centimetros de arame aaa PROFESSORES E ESTUDANTES DE ELETRONICA escrevam-nos, apresentando suas idéias e sugestoes “PUSH-BOTTOM” IMPROVISADO ‘Sabemos por experiéncia propria que um dos maiores problemas (se néo for 0 ‘maior...), que s apresentam ao hobbysta de eletrOnica (geralmente jovem © estudante, vivendo de “mesada”...), € 0 custo relativamente alto de alguns compo- nentes e materias necessérios as montagens. A fungo bisica desta nossa segdo de DICAS ¢, justamente, sugeriridéias priticas ¢ simples, capazes de resolver, com “baixo investimento”, uma série de pequenos “galhos” que aparecem durante a construco dos circuitos e experiéncias... Um dispositivo frequentemente usado nas montagens de DIVIRTA-SE COM A ELETRONICA ¢ 0 “push-bottom” (interruptor de pressfo — normalmente aberto). Em localidades mais afastadas dos grandes centros, pode ser um pouco dificil obterse essa pega. Além disso, 0 seu prego pode, as vezes, ser um pouco “salgado” (embora varie muito de fornecedor para fomecedor ¢ de fabricante para fabri- cante. ..). Existe, contudo, uma maneira de substituir 0 “push-bottom” por um equivalente “feito em casa”, de custo irrisrio. Perde-se um pouco na “estética” da coisa, mas ganhase muito em prego, ¢ © desempenho é bem razodvel, apropriado para a ‘maioria das montagens drigidas diretamente ao hobbysta e a0 iniciante. © “push-bottom” — como jé devem saber os que acompanham a revista desde seus primeiros niimeros — no passa de um “interruptor momentineo”, ou seja: © cireuito 86 fica “fechado” durante o tempo em que o dedo do operador “pres- siona” 0 botfo do interruptor (idéntico & campainha que existe af na porta da sua casa...) Com um “clip” comum, desses que se usem nos escritérios para prender papéis © mais um “percevejo” (espécie de “tachinha” de latéo, com cabega redonda frande...), pode-se improvisar um “‘push-bottom” quase t4o eficiente quanto os adquiridos na Loja. Observe a ilustrago, que é bem clara. Numa superficie dura qualquer (papelio 110880, plistico, madeira, ete.) faga dois furos e introduza num deles 0 “percevejo”” € no outro uma das pontas do “clip”, dobrada previamente de acordo com a ilus- ‘ago. Com gotas de cola de epoxy, pelo lado de baixo da superficie/suporte, cole ambas a8 pegas, deixando sobressair uma pequena ponta de cada um dos compo- nentes, para faclitar @ soldagem dos fios que liguem o dispositive ao citcuito. 67 2 “penceveso> ~~ eS : \_Epoxi_# VisTO POR CIMA a0 PERFIL Ao ciRCUITO CIRCUITO “PUSH BOTTOM” FEITO EM CASA (TECLADO ORGAO) Dimensione as pegas de mancira que 0 “clip” fique um ou dois milfmetsos acima da cabega do “percevejo” (veja “perfil” na ilustragGo). Assim, uma leve pressdo com o dedo sobre 0 “clip” serd suficiente para colocé-lo em contato com o “perce- vejo”, fechando 0 circuito. Por razBes Sbvias, 0 “clip” deve estar bem acima do “percevejo” metilico (ver o desenho “visto por cima”), para perfeito contato ‘quando pressionado. ‘Se vocé quiser tomar 0 “bicho” um pouco mais bonito, pode colar sobre o “clip” uma fiche pléstica colorida (dessas usadas em jogos), © que, além de tornar ‘© acionamento mais confortivel, evitard o contato direto do dedo do operador com 0 “clip (que nfo é desejével em alguns circuitos, principalmente os que utilizam integrados da linha C.MOS. ..). ( nosso “push-bottom” improvisado poderd, com grande praticidade, ser usado ‘como “teclado” para 0 UNISOM (6rg80 de brinquedo publicado no nimero anterior). Cae peca os numeros atrasados de DIVIRTA-SE COM A ELETRONICA pelo reembolso postal Preso da Gltima edigio em banca, mais despesas de postagem. 68 “GATOS” (ERRATA) ‘AO POSITIVO PILHAS ViA CHAVE BD 139 (conregso) Ima das principais (se nfo for a principal...) caracterfstica do hobbysta de cletrénica € a extrema atengdo e 0 cuidado com que analisa todo diagrama, circuito ‘ou chapeado, antes de iniciar a montagem de um projet... O Ieitor e hobbysta Ivan Lufzio Rosa Gouveia ¢ Magalhdes (éta nominho comprido, hein?) vem — pela segunda vez — confirmar o que foi dito no pardgrafo anterior... J4 no nimero 11 de DIVIRTA-SE COM A ELETRONICA (pég. 67-68) foi publicada uma informacio complementar sobre 0 MICROFONE SEM FIO (Vol. 6) baseada na fiscalizagdo do Ivan. Agora, 0 amigo Ivan nos adverte sobre outro lapso ocorrido, desta feita no Vol. 11, Nas ilustragSes do projeto do MICROAMP, ocorreram contradigdes que (embora nfo impegam 0 correto funcio- namento do’ circuito, uma vez montado de acordo com as instrugOes...) podem ‘confundir o principiante... Explicamos (a0 mesmo tempo que pedimos desculpas por esse “gato”..): no desenho 1 (pig. 11) 0 transistor mostrado ao alto e a direita, & uum BD139. Também no esquema, mostrado no desenho 4 — pig. 16, 0 trans{stor de “saida” é um BD139. Entretanto, por lapso nosso, no chapeado — pig. 13 — 0 mesmo transistor esté codificado como um BD140, erroneamente... ‘Ao mesmo tempo que agradecemos ao Ivan a sua atengio e colaboragio, pedi- ‘mos aos amigos leitores e hobbystas que anotem a retificago mostrada no desenho, Também pedimos desculpas pelo ‘'gatinho”, entretanto, quem adquiriu os compo: \ nentes guiando-se diretamente pela LISTA DE PECAS e montou o MICROAMP de acordo com 0 chapeado (pég. 13 do Vol. 11) — desprezando o “nome” errado do transistor — conseguiu coneluir a montagem com éxito... (BATERIMETRO “SEMAFORO” — Vol. 11) ANGI4 Positive BATERIA, Omassa © atencioso leitor ¢ hobbysta Murilo M. Fonseca nos adverte sobre um “Jumper” que faltou na ilustragfo 2 (pig. 52 do Vol. 11), “chapeado” do BATERIMETRO SEMAFORO. Apresentamos novamente ailustraggo,jé cortigida. Aqueles que mon- taramo RATERIMETRO pelo “esquema” (pég. 54) nfo devem ter encontrado qual quer dificuldade, pois todas as ligagbes esto certas. J4 quem montou pelo “chapea- do”, deve ter notado que parte das indicagdes nfo funciona, Basta adicionar 0 “jumper” ilustrado, que o cfrculo ficard perfeito. Desculpem-nos 0 gato” e conti- nuem nos “fiscalizando” .. . Obrigado, Murilo, 70 OCCIDENTAL SCHOOLS cursos técnicos especializados _=xpeniénce nteracond,dedcada exlusworene ao ens ko epecland, Orcienal Stra gue ue rf arerende coma prc, \_HE4 Bete GRAS = AL. Ribeiro da Silva, 700. 01217 ‘So Paulo SP Occidental Schools Solicit enviar-me grét, 0 catélogoilustrado do curso de: ‘CAIxA POSTAL 30,663 SHo00 "SRO PAULO SP rior ocao dead Nome. Endre Boro cee. Cidode Faltou uma informacio na dltima parte da série ESPECIAL — CONFIGURA- GAO DE TERMINAIS — pag. 72 do Volume 11. ‘0 quadrinho correspondente a0 invlucro tipo SO-2 (segundo, de cima para baixo, na coluna central) mostra o desenho do transistor, tanto em seu invélucro de vidro, como em metal, bem como a posigo dos terminais, observada “por baixo”. Por um lapso nosso, contudo, o principal nfo aparece nos desenhos: a indicapdo dos terminais E (emissor), B (base) ¢ C (coletor). "A ilustrago mostra a correta identificago. Aconsethamos ao hobbysta “capri- ‘choso” que faga essa marcago na propria pdgina 72 do Volume 11, para que 0 ‘manualzinho de configurag6es fique completo e perfeito. Desculpem nossa pequena falha. vioro EBC E METAL PONTO E ‘CS: 8 [so=2 participe da secao “DICAS PARA O HOBBYSTA” nao percam o proximo numero de DIVIRTA-SE COM A ELETRONICA novidades sensacionais! PROMOCAO ESPECIAL! RENOVE A SUA ASSINATURA. POR APENAS Cr$ 2,000,00 (1 ano} RECEBA 12 EXEMPLARES, TPAGUE APENAS 10 natura por 1 ano) «favor de BARTOLO TIPALDL ‘ood prefer, mande “vale postal em ver de Agincian Pena de Franca, Sto Paulo, SP B sm. Depois de preencher este cupom, coloque-o no Correio. PREENCHA EM LETRA DE FORMA OU AMAQUINA. Prezado amigo assinante: se vocd jé recebeu 11 volumes da sua DIVIRTA- SE COM A ELETRONICA, 0 do més que vem serd o ditimo da sua assinatura! Por isso queremos adverti-lo, em tempo, das reais vantagans da sua renovagao: Voes continuaré a receber sua DI VIRTA-SE COM A ELETRONICA pelo prego inalterado, durante todo um ano de apenas Cr$166,00 por exemplar. Esse 6 um progo “congelado” — Vood renova a sua assinatura, e enquanto ela durar voc’ néo sofre os aumentos que ocorrem no prego do exemplar avulso. Assim, 0 prego da sua revista acaba saindo bem menor que o de banca \Voeé fica comodamente em seu ende- rego, @ @ DIVIRTASE COM A ELE- TRONICA Ihe 6 entregue em méos, sem falha, Lembre-se: exemplar de assinante 6 sagrado! sin on a SURROA * DESTAQUE ESTA FOLHA DA REVISTA we 1 ‘Bartolo Fittipaldi 1 Rue Santa Virginia, 403 — Tatuapé — | Sao Paulo - SP I ) ooo | opety pep oSeiapiy | ' auavury | i i} Se vocé quer comple- tar a sua colegio de DIVIRTA-SE COMA ELETRONICA, pega 0s niimeros atrasados, pelo reembolso pos- tal, a BARTOLO FIT- TIPALDI — EDITOR — Rua Santa Virginia, 403 — Tatuapé — CEP 03084 Bind Patio — _ SP FLeTmONC Ip RESERVE DESDE JA, NO SEU JOR- NALEIRO, O PROXIMO NUMERO DE DIVIRTA-SE COM ELETRONICA projetos faceis, jogos, utilidades, pas- satempos, curiosidades, dicas, infor- magoes... NA LINGUAGEM QUE VOCE o< ><> ENTENDE! o>

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