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ARMS en arn Ris CM a sao | da Nova Eletronica Mini-kit: Chave _ Fotossensivel nas me pes | WIEGAND indice geral de 1980 _ os bracos Tabela de '| de toca- Transistores discos de Silicio cece uke ie Ce re ie ec) Radiocomando e um Controle por Toque para o ta) No seu carro 0 Gnico“quente” deve ser 0 som. Nunca oAlto-falante! iamente, V. 8 ‘apa acesa fica quent E que a limpada ncandescente por ter um ou como uma havo indce de efciénca, aproveita somene Si da poténca nea apiada para produ he gestand os restantes 95% gerendo calor esta forma, uma lampada de 40 Watts, prod 2 Watts de luz ¢ 38 Warts de Sue efeiénce, portanto, 6 de 5%, ou ej 2W em 40. Cuero mais poente ola for, mais hz produ e, propordonamente tambsm mais calor (Qual a relacdo entdo, entre uma tampada um altofalante para automeveis? 0 altoente & também um dspostio de baie efcércie qu para produ som gas (gerago de calor crmulemos como tipétese alto fertes cu vet pours poténcia @ maiona em fina varie entre 2,5% @ 10% ¢ o que Sto signif em tenras de rendent snoro, Exemplo 1 Poténca | ergrcia | ABoweite | Transforma apicata_| tércs | doe em sum|dos er cae E fol perceber que 0 ato lante cam de efcénca, prod repecwvarente, 2 © 4 vezes| mais Som que 05 outs. ds. Eremplo 2 POLED | since | Amovete | Wansfoman leat os em sam|dos em calor Neste caso, 0 atofsante de 0 mesmo rendmento cos outros dos, parém com. um aquecimento sersneente menor Fotenta, esté bem dro, que escolher efcncia no puténca & a cere de ter um som quente e no um alto felente quenie, E a efcéncia de um atofalante de que depende? Fundamentamente do peso do ima, pos cuanto. mais pesedo ele for, mar ser fiuxo Tagnétieo &, consequentemente, maior @ sua iambém, de dferencas do materale formato ane, las podem determinar surprendtes es-no rendimento do. alto fant. Outro fator importante € a quoldade © anho da bob mével em réa0 an conunta rmagnétca. Ito é admitindose 2 altotalates com botinas de ckmetros ferentes e conuntos rmagnécos ia, aquele que tver a bobina diémerro menor, sera mas efcente. Por outro ido, quando 0 que se requer So ats vategens, tama-se necessiio usar bobnes de mmaor dimetro © canjuntas magnétcos. muito pesados came is fo fans NOVRe kere | 0 que dz, tanto na qualidade como na eft Concluese pois, que conhecer 0 peso do ima 6 0 ftor primordial para escoher um ato-alave Par isso, ele deve constar do catélago evi estampado na etquetae na aia A"NOVIK", de mesma forma que os fbrcartes estrangeiros, espectic nos seus cadlogos & estampa nas cana € e0s dos ims dos seus ato-faentes para automoveis, por arse de nfomacio fundamental para a seguranca do compredor © cone, de fabricacao exclusiva NOVIK com combmnapao de fovas especiars selecionades 8.0 responsével pela qualdade do som em ‘afta-ideltdede NOVIK \ a calclado bano 00 atone, rovers niegraimente Simvrt auatace Outro fator muito escola do fabricante quanto a tad reputaco téonica, experénca e garantia que de oferece ANOVIK" empresa lider na fabri de alto-‘lartes de a fideldade, com pro aproximada de 25.000 unidades irs, 6 maior fornecedora das melhores fbyicasn de aka fda e exporadora mas de 15 pases, nc questonéves ques poder determina sua plera coninca Lembre: “NOVIK" Ihe of som e menos calor. fa Fro muito mais @ car nia durable, OSOM DO AUTOMOVEL Kits Secao do principiante Teoria iformacio Prética Audio Engenharia Suplemento BYTE Cursos EDITOR E DIRETOR RESPONSAVEL LEONARDO BELLONZ/ GONSULTORIA TECNICA Geraldo Coenkloseph &. BlumenteldiJuliano BarsalliLeonardo Bellon! REDAGAO Juliano Barsaliiose Roberto da S, Caeteno/Peulo NubiiefRonaido Rodrigues DIAGRAMADOR Luiz Pedro Navarro 7 ARTE Luiz Pedro NavarrolVaniido Pacheco dos Santos/Eraldo de Siqueire Santosirene de SouzalOriana Lidia Tossan EQUIPE TECNICA Renato Bottini / Marcio Klein | Salomao Choueri ur.) Everaldo R. Lima DEPTO. ASSINATURAS Meriilda Mastandrea DEPTO. DE PUBLICIDADE Gerente Comercial Rodo/pho Celiverto Contato Carios Alberto Lopes COLABORADORES GeandréMarcia Hirth GORRESPONDENTES NOVA IORQUE Guido ForgnoniiMiLAO Mério Magrone\GRA-BRETANHA Brian Dance FOTOGRAFO Carlos Augusto de Sovza Cam CAPA Foto — preto & branco arte fotogratica Ley-out Lule Pedro Navarro COMPOSIGAO J.G. Propaganda Lide./FOTOLITO Estudio Gratico M.F. Lida IMPRESSAO Cia. Lithographica Ypiranga/DISTRIBUIGAO Abr! S.A. Cultural e Industria! NOVA ELETRONICA ¢ uma publicacao de propriedede da EDITELE — Editora Técnica Eletrdnica Lida, — Redacdo, Administracdo e Publicidade: Fua Hélade, 125 — Sala 2 GEP 04634 — V. Santa Catarina — SP. TODA CORRESPONDENCIA DEVE SER EXCLUSIVAMENTE ENDEREGADA A NOVA ELETRONICA < GAIKA POSTAL 30.141 — 01000 S. PAULO, SP. REGISTRO N! 8949-77 — P. 153 — TIRAGEM DESTA EDIGAO: 60.000 EXEMPLARES. Walkie-Talkie da Nova Eletrénica - a Mini-Kit: Chave Fotossensivel . 10 O probiema é seu . 4 ‘Aceletrénica dos circuitos basicos — 6? parte 6 Livros em revista A tabela do més Idéias do lado de lé Conversa com o lei Novidades industriais Noticidrio Noticias da NASA... Est6rias do tempo da Galena O efeito Wiegand . cf Indice geral 1980... Projete sua prépria fonte de tensio . Codificador digital para radiocomando .. Controle por toque para 0 Digitempo Em pauta Entenda os bracos de toca-discos . ci Construa seu préprio “potencidmetro discreto” . Prancheta do projetista — série nacional . Prancheta do projetista .. .. ‘Amplificadores regenerativos para PCM com tecnologia LSI . Microprocessadores — a coleténea do avanco — 1? parte © microcomputador ao nosso alcance Instrumentago analégica e digital basica — Classificados NE petit 3 1 Praticas em técnicas digitais - 259 lig... 888 BH YH SYR RS RSSLERYBNE Todos os diretos reservados: proibe-se a reprodusdo parcial ou total dos textos ¢ fustrapdes deste pubicacto, _assim como tradueées e adapracdes, sob pena das sancées estabetecidas em le. Os artigos publcados sho de in. tea rsponsabiliade de seus autores. E vedado o emprego dos crcutas om carter indusial ou comercial, 3 \o com expressa autorzagdo escrta des Ecitores,sendo apenas permiido pore eplcacées didsticas ou cietan tes. Ndo assumimas nenhuma responsablidade polo uso de crcullos desartas & @ OS mesmes faze parte de ppatontes. Em vinude de vanaedes de qualidade e condicdes dos componentes, os Ediores néo se responsai 2am pelo néo funcionamento cu desempenno sufciente dos dispasitivas montados pelos letores. NBo se obra 13 Rousta, nom seus Ediores, 9 nenhum too de assiténcia técnica nam comercial: ox protstiges 389 minucioes ‘mente provados em laboratério antes de suas publoagdes. NUMEROS ATRASADOS: pres da ittina edicdo vend. A Ectele vende numeres atasacos medlante 0 acréscimo de 50% do valor da itima ediedo posta rm cir Culaeio. ASSINATURAS: ndo remeteros pelo reembols, Sendo Que os pedidas deverdo ser acompanhados de ‘cheque visado pagdvel am SAO PAULO, em name ds EDITELE ~ Ealtora Técnica Eerénica Lid. EDITORIAL ‘A Filores Importago @ Representarées Lida. jé esté mantendo entendimentos que a tornaro representante exclusive da firma, Western Digital em nosso pais. Em breve, varias linhas de equipamentos daquela empresa poderiio ser eduiridas dive. tamente em nosso mercado. Atendendo a inimeros pedidos de sous letores, a Nova EletrOnica lance este més um de sous kits male sensacionsle: 0 Walkle-Talkie NE, um transceptor sem fios de bom alcance para ser usado tanto no trabalho como na higiene mental. 0 minikit, seguindo a orientacSo de simplicidade e utilidade, 6 uma chave fotossensivel para aclonamento automético do lanterns de carros & noite © outras eplicagoes. Visendo atender a mais um pedido, neste nosso plano de maior entrosamento com 08 leltores, estamos publicando o Indi 0 Geral, da NE para 1990. Acreditamoe que isto fecilitaré bastante a consulta da colegéo, pols o indice fol elaborado em weqiién- cla de paginaclo de artigos, em cada nimero. Escrevam-nos, dando sugestSes sobre este indice © os que serlio publicados futu- ramento. nosso plano continua, Agora todos os leitores podem contar com 0 aspaco de Classificados, para anunciar servicos, compras, vondas, troces ou barganhas de qualquer tipo de equipamento ou material. O eapago 6 de graga, por leeo aproveitem. Lembrem-s0 apenas de reaumir eo méximo o texto, de modo que todos os snunclantes tenham vex. Pramanik, engenheiro de éudio da conhecida empresa dinamarquesa Bang & Olufsen, é nos fez entender como fur clonam, em detalhes, as cépeulas fonocaptoras (NE n? 38). Agora ele aborda mals um importante exthgio do sleteme de som, mo ‘artigo “Entonda como funcionam os bracos dos toce-diecos”. ‘Ainda na seciio de Audio, um autor americano que eneina como fazer um “potenciémetro discret” de 23 passos. No arti- {90 silo dacas informagées para a montagem ce potenciémetros de quakjuer niimero.de passos, aproveltendo uma formula geral.. Para a seco Pritica, fol selecionado um Codificedor digital para Radiocomando, que vem complementar o decodificador langado no ditimo némero; e ainda um Controle por Toque para o Digitempo, que apresente um modemo substitute para ov clée- sicos botbes de pressio utllzados nowse kit NE. Nosso correspondente Brian Dance comparece novamente nas péginas da Nova Eletrénice, trazendo outro sssunto de in- ‘toresse: 0 efeito Wiegand, um fendmeno eletromagnético de miiltiplas aplicagbes priticas, algumas das quals voed ficeré conhe- condo nesta artigo. E, por fim, 0 Suplomento BYTE. Lé vocd encontrarh uma relagso atualizada dos principale microprocessadores existentos no mercado americano, juntamente com sous fabricantos. Essa rolagio 6 procedida de um poquono hist6rico dos microproces- sadores « de uma tabela de enderezos de todos os fabricantes. E ainda um artigo enviado pelo departamento de aplicacSes da BVM, trazendo 0 microcomputador ao alcance do leigo interessado. Sale a distancia sem fios com o WALKIE-TALKIE da Nova Eletronica Um transceptor portatil, de aspecto profissional, para vocé comunicar-se com ‘seus amigos a distancia, “corujar” a faixa do cidadao e até estabelecer contato com algum PX. De formato anatémico, pouco maior que sua mao, com alcance seguro de 100 metros, dotado de um oscilador a cristal e alimentado por uma simples bateria de 9 volts: o walkie-talkie NE. Este kit esta entre os mais simples que ja langamos. ‘Mas nao pense que os waikie-talkies sempre foram assim, aparelhos leves e pequenos, facilmente carregaveis em uma das maos, como voo8 vé agora. © termo walkie-talkie & uma girla militar americana ‘sem tradugao exata para o portugues, mas criada para de- ssignar um tipo de transmissor-eceptor transportavel por lum Unico homem. Ora, é facil imaginar que 0 conceito mil tar de “portatil” nao Date muito com o nosso. Realmente, 0s primeiros walkie-talkies, de aplicagao militar, eram ver: dadeiros trambolhos, pesados e incdmodos, que precisa. vam ser carregados as costas do operador. O operador de radio era entao, antes de tudo, um forte. Felizmente, porém, a Eletronica evoluiu e aliviou a to- dos deste peso. Os waikie-talkies diminuiram tanto, fica ram tao leves, que hoje se tornaram até brinquedo de crian- a, Nao perderam sua caracteristica e importancia origi- fais, pelo contrério, popularizam-se e estenderam sua apli: cago até a caracteristica lidica, ‘0 que caracteriza acima de tudo o walkie-talkie é a ‘sua mobilidade. Usando-o, podemos conversar & distancia caminhando em qualquer lugar, sem arrastar fios ou qual quer tipo de acessorio. Isso & possivel porque ele funciona {ransmitindo ondas eletromagneticas, cujo melo condutor € oar. Voc8 aperta o boto do aparelho e sua voz, capiada pelo microfone, modula um sinal que € emitido por uma antena.Na recepeao, 0 inverso: 0 sinal entra pela antena, é demodulado, amplificado e a voz do interlocutor aparece num altofalante. {A Irequéncia de operagao do walkie-talkie esta situa 1 na faixa do cidadao (PX), que vai de 26,965 MHz a 27,405 MHz. Em consequéncia, ele permite perscrutar transmis: ‘ses em varios canais desta faixa, e até responder a algu- ‘ma delas, cujo aparelho de PX esteja sintonizado no canal Dotado de antena telescépica, 0 nosso walkie-talkie tem um alcance seguro de pelo menos 100 metros. Sob ccertas condigdes, esta marca pode em muito ser ultrapas: sada, atingindo aié cerca de 500 metros. A frequéncia de transmiss2o 6 cravada em 27,035 MHz (canal 7 da faixa de PX), gragas a um preciso oscilador a cristal. A recepgao foi feita variavel com a utilizagao de um circuito sintonizado LC. Para alimentagao, uma tnica pilha de 9 volts, Observe a seguir como funciona o circuito do walkie- talkie, Descri¢do do funcionamento 'Na figura 1, temos 0 esquema geral do walkie-talkie, Para facilitar 0 entendimento, nossa explicagao sera dividi- da em trés etapas: a recepcao, a transmissao e a modula doldemodulagao mais amplificagao de audio. RECEPGAO Observe na figura 2, a etapa de recep¢ao em separa. do. O circuito sintonizado (L1, C1) seleciona a frequéncia de recep¢o, que no caso fica em toro de 27 MHz. R1, C4 @ Ré polarizam a base de Q1, de modo que o circuito, que & um oscilador, oscile a baixa poténcia. A frequéncia de os: cllagao @ dada pelo jé mencionado filtro L1C1. C3 reall: menta Q1 de modo a garantir a oscilacao. Quando 0 sinal atinge a antena, 6 aplicado 4 base de Q1, fazendo com isso que o circuito oscile a quase plena poténcia. Temos assim uma boa amplificagao do sinal pre- sente na antena, Cigcuite equivatente de recepeao ant «“o an M2 ant entrada OBS.: Em uma antena, esteja onde estiver, todas as fre- quéncias de RF estao presentes; mas, so éamplificada a frequéncia na qual 0 circuito esta sintonizado. No nosso caso, 86 frequéncias proximas de 27 MHz sao filtradas amplilicadas. O sinal de RF j& amplificado é retirado da derivado central de Li, ¢ aplicado a etapa seguinte (amplificador e OSCILADOR TIGGERED DELAY cS 1830 demodulador de audio) TRANSMISSAO Veja agora a figura 3. Quando estamos transmitindo, isto é, com a chave CH1 pressionada, mudamos a polarize ‘go de Qt e acrescentamos o cristal (CR1). A frequéncia de Oscilacdo passa a ser dada pelo cristal, que apresenta uma baixa impedancia na sua frequléncia de ressonancia, Com isso, 0 circuito passa a oscilar a plana poténcia, entregan- do o sinal de RF a antena. MODULAGAQIDEMODULAGAO AMPLIFICAQAO DE AUDIO Para acompanhar a explicagao desta etapa, retorne & figura 1, esquema geral do aparelho, ‘modulador — Quando aperiamos a chave CH1, esta mos utilizando o walkie-talkie na modalidade transmissao. Assim, 0 alto-falante € conectado na entrada do amplifica dor de audio (base de Q2) e passa a funcionar como micro: fone. O sinal entao proveniente do microfone, € amplifica- do ¢ retirado do coletor de Q3, de onde é injetado na der vvagio central de Li. Isto possibilita a modulagao em ampli- tude da RF gerada pelo oscilador. amplificador e detector — Quando o aparelho estana modalidade receptor, ou seja, com a chave CH1 solta, 0 alto-falante & conectado a saida do amplificador de audi no secundario de T1, que por sua vez funciona como casa: dor de impedancia entre 0 coletor de Q3 ¢ o alto-falante, O sinal de RF recebido pela etapa receptora 6 injota do na base de Q2, que opera como detector (demodulador) @, 20 mesmo tempo, como préamplificador de audio. Q3, atua como amplificador de poténcia para o sinal de Audio. ‘A montagem do Walkie-talkie Para iniciar a montagem do kit, 0 primeiro passo é ob: INSTRUMENTOS DE ALTA PRECISAO IMPORTAGAO E EXPORTACAO LTDA. Rua do Gloria, 279 — 6° andar — Cj. 52 Teletone:278-5811~ Tronco Telex: (011) 25260 UNIX-BR MULTIMETRO DIGITAL DL 705 DISTRIBUIDOR AUTORIZADO — ATUAL a a , ha 70 IN A TRIO- \ [KENWOOD | INSTRUMENTOS DE ALTA PRECISAO \VT-155 Voltimetro Eletrénico Automatico | - | dos volts AC e decibeis. | Seu funcionamento, para mu- | | e | FS. a oH2 = danga de nivel de entrada é au- tomético. Faixa de medigao: 1 mV 300V Resposta de frequén« ae 1 MHz. 2 Impedancia_ de entrada: 10 Mohm 45 PF. | PR-657 Fonte de alimentacao regulavel | Tendo em vantagem geo de poder ajustar cor- a fente.e voltagem & —— posigdo desejada FFendo indicador pa ra excesso ce cor ay rente | Exeslente para pro- 116 | teger aparelho ‘em Seaiee Poe | ser se 0 -sovra | Controle remoto. PR-653 — PR-651 Fonte de alimentagao 1 | regulavel | [poses possibilitado pa- ra alustar corrente. | See de ajuste fino para voltagem exata. Em painel frontal compos- tode 2 lampadas que faci- lita.a visualizagao de curto circuito e excesso de con- sumo. Salida de voltagem @ corrente | 0~35 VI1,5 A (PRE51:0 ~ 1BV15 A a Ke UNICOBA IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA ‘Rus da Gloria, 279 59 andar= ©}. 52 028° Sa-roco-Totr (oT 26260, UNIX BF Vista geral explodida da montagem de um Walkie-Talkie _ ESPECIALIZADA EM COMPONENTES/GRANDE QU, PEQUENA QUANTIDADE. CONSULTEM-NOS e@0000000000006 < FERRO DE SOLDAR ENER E MUSSI a BY PRO ELETRONICA COMERCIAL LTDA. Tel.2207888 2232973, © s joc C0000 0000000 0000 ® ELSTIONICA SOLICITE CATALOGO, CHAVE FOTOSSENSIVEL Equipe técnica NOVA ELETRONICA O MINFKIT deste més é mais uma idéia “luminosa”’ de nossa equipe de laboratério. uma chave sensivel @ luz para, por exemplo, ligar automaticamente as lanternas de um carro ao escurecer do ambiente. E ainda com muitas outras possibilidades de aplicagao, que relacionamos no artigo a seguir. A ideia basica é simples, mas o resultado pode ser ex: tremamente util de muitas maneiras. O kit constitu-se de um fotossensor (no caso um fototransistor) que, ao perce- ber a queda da luminosidade ambiente, aciona um circuito, ‘0 qual acende as lanternas do automével, Essa queda de luminosidade pode ser causada tanto por fatores naturais (anoitecer, tempestade forte, eclipse) como artificiais (pas: ‘sagem por um tunel). Em qualquer das situagdes, a aga0 do circuito € sempre imediata, dentro do limite de sua ser sibilidade, alias, ajustavel pelo montador. Se voce neste instante esta imaginando corho fica o sistema caso 0 carro esteja na garagem (escura, é claro), ndo se preocupe: carro. desligado = sistema desativado, ‘Como vé, néo pode haver melhor solucdo para as pes- soas “esquecidinhas’. Mas, evidentemente, nao fizemos o kit pensando ape: nas nas possiveis distragdes. A necessidade e a criativida: de poderdo determinar para ele inumeras outras utiliza. (96es, sem necessidade de grande alteragao no projeto ini Cial. Observe algumas sugestées praticas que imagina- ‘mos: acendimento automatico das luzes externas da casa, alarmes, controle de sinalizago noturna, acionamento desacionamento automatico de aniincios Iuminosos, etc. Mais um detaine: o acionamento das lanternas (no ca: 80 da aplicagao em automéveis) 6 automatico @ instanté: neo, isto é, assim que o sensor detecta insuficiéncia de lu: minosidade, elas sao ligadas. Porém, o desligamento das lanternas (quando houver novamente Iuminosidade sufi- Cente), apesar de automatico nao é imediato. Isso é propo: sital e veja porque: com o carro em movimento a noite ha ocasionalmente incidéncia de feixes de luz sobre 0 mes- ‘mo, provenientes de postes de iluminagao, farbis de ou- {ros veiculos @ outras fontes de luz. Bem, a incidéncia nao. continua desses feixes luminosos nao provocara (e nem deveria) 0 desligamento das lantemas, {As lanternas s6 serao apagadas pelo sistema quando houver uma incidéncia de luz continua e por um tempo su: perior a 30 segundos sobre o fotossensor. Ou entao quan- do vocé desligar 0 carro, obviamente. Descrigao geral do circuito Passemos agora ao circuito responsavel por esse tra- balho. Ele estara representado na figura 1, para que voce acompanhe a explicagéo. Antes de partirmos para a analise geral, algumas ob sServagoes importantes sobre trés partes vitais que com. pe 0 circuito. ‘sensor (fototransistor) — Na auséncia de luz, Q1, 0 foto: transistor, apresenta uma alta resistencia entre seu coletor @ emissor (a luz incide sobre a base do mesmo). Tal resis- téncia diminui com 0 aumento da luminosidade. regulador de tenso — R3 e Dz1 formam um regulador de tensdo (7,5 V), de modo a garantir uma referéncia fixa de tenso as entradas do C1741. Como a tensao da bateria va- ria constantemente, a auséncia de regulagao causaria uma oscilagao na sensibilidade e consequentemente no bor funcionamento do circuito, ‘comparador — O circuito integrado C1 (741) funciona co- mo comparador, o que quer dizer: quando a tenso em sua entrada inversora 6 maior que a da entrada no-inversora, 2 saida apresenta um nivel proximo de zero volt. Quando ocorre a condigao inversa, sua saida mostra uma tensdo proxima de VCC (alimentagao). Entim, o funcionamento geral do circuito, que sera es- tudado em duas etapas: com luz incidindo sobre o sensor @ sem luz sobre o sensor. ‘Com luz sobre o sensor — Nesta condi¢ao Q1 apre- sentard uma resisténcia baixa entre coletor e emissor; con- seqlientemente teremos uma tensdo baixa na entrada nao- inversora do comparador. A referéncia (ajustada por TP), responsavel pela sensibilidade, devera dar 4 entrada inver- y-Sora uma tenso pouco maior que a encontrada na entrada ‘ndo-inversora. Portanto, teremos na saida do comparador uma tensao proxima de zero, 0 que deixara Q2 no corte, ‘nao drenando corrente a base de Q3, este, consequente- mente, tamibém no corte. Com Q3 cortado, o relé nao sera acionado e as lanternas no acenderao. ‘Sem luz sobre o sensor — Nesta condicao Qt apre- sentara uma resisténcia alta entre coletor e emissor, pro- vocando um aumento na tensao da entrada nao-inversora do comparador. Em consequéncia, na saida do Cli tere- ‘mos um nivel proximo de VCC, carregando G2 e fazendo ‘G2 conduzir. Assim, Q3 também conduzira, acionando o re- 1@ que ligard as tanternas. ‘Se, por um motivo qualquer, houver incidéncia de luz sobre o'sensor, a saida do camparador ira para zero, mas a desacarga imediata de C2 sera bloqueada por D1. Por isso, C2 se descarregara lentamente através de R4 e de Q2, até ‘que a tensio em RS ng mais dé condicdes para Q3 condu- 2ir, fazendo entrar em corte e consequentemente desli- Gando © rele. Todo esse processo dura aproximadamente ‘30 segundos e se durante este tempo cessar a incidéncia ‘de luz, 0 capacitor se carregara imediatamente e 6 rein’ ciara 6 descarregamento com a incidéncia de um novo fei xe luminoso. E isto que faz com que o circuito fique imune as influencias devidas aos farois de carros e luminarias, das ruas, quando o carro esta em movimento. ‘A montagem da chave fotossensivel ‘A figura 2 mostra a placa de circuito impresso onde voc’ fixara os componentes eletrénicos no minikit. FABRICAGAO DE ANTENAS E TORRES PARA RADIOCOMUNICACAO: “ ” ARS - ELETRONICA INDUSTRIAL LTDA. © SIMBOLO QUE E UMA GARANTIA DE QUALIDADE 4h RUA MONTE CARLO, 183 - VELEIROS SANTO AMARO - SAO PAULO FONES: 247-4210 - 548-0558 - CEP 04773 Comece soldando os resistores nos locais indicados, conferindo seus valores com a lista de material e cortando 'SeUS excessos de terminais. Solde os capacitores C1 e C2 posicionando-os corre- tamente segundo sua polaridade, uma vez que sao eletroll: ticos, ‘Tome por base a figura 3 para posicionar os diodos D1, D2, Dz1 e Dz2. Solde-os e corte seus excessos de ter- minais, a seguir Também a partir da figura 3, identifique os terminais de Q2 e G3 para soldé-ios placa Posicione e solde o circuito integrado Cl1, de forma correta, fazendo seu pino 1 coincidir com a marcacao da placa, Por iltimo, coloque corretamente o relé e solde-o & placa, Passe, entao, as ligagdes externas da placa. Ligagdo do sensor (fototransistor}: * desencape as duas extremidades do cabo blindado e Junte a maiha de blindagem como mostra a figura 4; ‘* estanhe as duas pontas do cabo central e as duas blindagens; * solde 0 fio central de uma das extremidades do cabo blindado ao ponto da placa reservado ao coletor do fototransistor (Q1), fazendo o mesmo com a malha no Ponto reservado ao emissor, ‘no outro extremo do cabo, solde 0 fototransistor, de tal modo que 0 coletor seja soldado 20 fio central eo ‘emissor a malha do cabo (veja a figura 5). CHANFRO, ‘ isole os terminals do fototransistor com fita isolante ou adesiva, Ligacéo do fio da chave: * tome 0 cabo duplo de bitola 20 AWG e desencape suas quatro pontas em 10 mm; + estanhe as duas pontas de um dos lados do cabo & solde-as aos pontos NA (normalmente aberto) e C (comum) do rele. Ligagao do fio de alimentacdo: * tome 0 fio dupio de 22 AWG e desencape suas quatro pontas em 10 mm; * estanhe as duas pontas de uma das extremidades & solde 0 fio vermelho ao ponto “+” da placa e 0 fio preto ao ponto "=" Instalagao do kit (O esquema das ligacdes na instalacao da chave fo: tossensivel esta na figura 6, PLACA cI IGNIGAO ~ + BATERIA CHAVE DA LANTERNA +e carcaca Ligue © fio vermetho proveniente do ponto “ +" da placa a algum ponto que apresente 0 positivo da bateria Controlado pela chave de ignigao do carro. Geralmente a buzina e o limpador do para-brisa nao funcionam com 0 carro desligado; caso isto ocorra em seu carro, voce tera apos os respectivos fusiveis destes equipamentos, boas ‘op¢bes para ligacdo do nosso aparelho. (O fio proto deve ser ligado a carcaga do veiculo (a al: ‘gum parafuso que faca conexao com a carcaga) Os fios provenientes dos terminals do relé (NA e C) deverdo ser ligados & chave de ligacao das lanternas, ‘Antes de fixar a placa a algum lugar no carro, isole 0 circuit impresso com fita adesiva ou fita Isolante. Fixe 0 fototransistor ao para-brisa do carro, de prefe- réncia préximo ao painel e mais ou menos no centro do vi: dro. Ajuste da sensibilidade A sensibilidade do circuito (@ escuridao necessaria para que ele ligue a lanterna) & ajustada através de TP1. Es. ta sensibilidade deve ser regulada da seguinte forma: 1 — Espere até que o dia apresente um grau insuficiente de luminosidade, no qual vocé ache necessério o acendimento das lanternas. 2 —Coloque o carro num ambiente aberto, tal que o sen: Sor fique exposto a esse grau de luminosidade. 3.— Ligue 0 carro e gire totalmente o trimpot TP1 no senti- do anti-horério. Se as lanternas estiverem acesas, es ere uns 30 segundos até que elas se apaguem. 4 — Gire bem lentamente o trimpot no sentido horario & pare assim que as lantemas traseiras acenderem, Para certificar-se do funcionamento do kit, ligue uma 4 lanterna manual sobre o sensor e deixe a luz incidir por um tempo maior que 30 segundos. Apos este periodo as lan- temas apagardo e, assim que voce desiigar a lanterna de mao, as lanternas do carro acenderao novamente, Atengdo: ndo aumente o comprimento do fio sensor, pois isto prejudicara 0 bom funcionamento do circuito. Cuidados especiais Casualmente, devido a trepidacao do carro, poderé aver variacao no valor de TP', 0 que consequentemente variara a sensibilidade do circuito. Para resolver este pro- blema, reajuste a sensibilidade e fixe 0 cursor do trimpot com parafina derretida ou esmalte. Se 0 circuito se apresentar instavel, isto podera ser devido a influéncia da luz interna do carro. A solug&o para isso esta em fixar o sensor ao para-brisa com fita isolante ‘ou qualquer outra fita adesiva nao transparente. Outras utilizacdes ‘Caso voc desoje dar uma outra utilizaeao a chave fo- tossensivel, fora da que apontamos, proceda da seguinte ‘maneira: —“providencie uma fonte de tensao de 12 volts CC (pode também ter de 10 a 15 VCC) « ligue seus terminais ads pontos +" @ “—" do circuito. — & chave que voc desejar controlar pela luminosidade, ligue os fios provenientes dos contatos do relé (NA eC) Ha também a op¢ao do contato normalmente fechado do relé (NF, ao lado do ponto C), com o qual o sistema fun- ccionara de modo inverso: ‘com luz — chave fechada sem luz — chave aberta. Caso vod deseje tirar 0 atraso de desligamento do circuito, retire C2. Se desejar aumentar o atraso, aumente o valor de R6 e Se quiser diminuilo, diminua o valor de R6 ou de C2, ‘As dicas estao dadas. Aproveite para usar a chave fo- tossensivel onde imaginar, ou aceite nossa sugestéo de aplicacao para 0 seu carro. Lista de material RESISTORES. Ri — 33 M (laranja-aranja-verde) R2.— 155 k (marrom-verde-vermelho) 3 — 820 (cinzavermelho-marrom) Rd — 33 M (laranja-laranja-verde) 5 — 100 k (marrom-preto-amarelo} 6 — 330 k (laranjarlaranja-amarelo) TP1 — 100 k (trimpot) CAPACITORES. C1 — 470 yFI6 V (eletrolitico) C2 — 22 wFIIG V (letrolitico) SEMICONDUTORES: D1 — 1N914 ou IN 4148 (diodo) D2 — 1N914 ou 1N 4148 (diodo) Dzt — 1N 755 ou 1N 4737 (zener 7,5 V) Dz2 — 1N 751 ou 1N 4733 (zener 5,1 V) Qi — TIL 78 (tototransistor) Q2 — BC 547 ou BC 237 (transistor) Q3 — BC 547 ou BC 237 (transistor) Cit — LM 741 (circuito integrado) DIVERSOS AL1 — RU101012 (rele) 1 mde solda trinucleo 41,5 m de cabo Tlexivel duplo preto 20 ANG 115 m de cabo fiexivel duplo preto e vermetho 22 AWG 1'm de cabo blindado 24 AWG 1 placa de circuito impresso NE 3204 1 manual de instrugoes Esteki, assim como os demais hts Nova Eletrdnica, podem ser adquiridos,prontes ara mantar, a Filerese em todos os representantes espe Inados pelo Bras Consulte semare as ultimas paginas de cada nimoro da Nova Eletniea para manterse nformedo sobrekits.erepresentantes. Ml PW ERO) Em Campinas O mais completo e variado estoque de circuitos integrados C-MOS, TTL, Lineares, Transistores, Diodos, Tiristores e Instrumentos Eletrénicos ‘One 8p Os Aparethos eletrénicos € suas formas de onda Um belo dia Anastacio, o relapso, ‘saiu por ai com seu osciloscopio veri ficando as formas de onda de saida dos aparethos eletrénicos que ele tem em casa ou daqueles que esto a mos: tra nas casas dos amigos e vizinhos. Desenterrou radios antigos, abriu relégios digitais, fucou 0 televisor, 0 aspirador de p6, a torneira elétrica, 0 telefone. Enfim, fez 0 diabo, O resultado dessa aventura foi uma colegao de formas de onda que reproduzimos aqui, La foi Anastacio, todo cheio de si, ‘mosirar as formas ‘de onda para os amigos. Mas logo 0 primeiro ja foi fa Jando: ‘Mas, Anastacio, vocé esqueceu de anotar os aparethos do lado de ca. da forma de onda. E Anastacio respondeu: — E mesmo, bicho! © amigo pensou que Anastécio lembrasse de tudo, fé que fol ele quem colheu as formas de onda, Mas Anas. tacio 6 um relapso e ndo lembra de na: da, Anastacio, desesperado, “escre. veu para a revista” procura de um lei- tor interessado om ajudé-o. Oleitor é vocé e 0 problema é seu, Coloque no espaco pontilhado os ni: meros dos aparelhos relacionados no quadro: Quadro de apareihos eletroeletré: nicos domésticos: Televisor ....... Receptor AM .. Receptor FM Relégio digital... Aspirador de po. ss Kit controlador de poténcia da Nova Eletronica ....... Solucao do numero anterior Paulo Nubile ‘9 0889 © exed Plougjod ap BIoUgIE/SUEA PLIIKEW » M EEG-4 « MO/'S-3 © MO'S-deMO'9De MEE MS-Y 1“ SO KIT Oferta sé para hobbystas SO KIT Economize pra valer! Monte V. mesmo! O 19 MINI-KIT BRASILEIRO LABORATORIO PARA CIRCUITOS IMPRESSOS MINI-KIT JOGO TV-3 * montagem simples; * som na propria TV; * nao requer instalacao; iL * garantia de 3 meses; Contém: | © 9 volts (pilha ou fonte). © Furadeira Superdrill — 12 Volts DC * Caneta especial Supergraf Na tela de seu televisor branco e preto ouaco- ° Agente gravador res, horas e horas de divertimento sadio, para uma * Cleanet ow duas pessoas, * Verniz protetor No mini-kit sdo fornecidos: 1) Placa de Circus. ° Cortador to Impresso, ja perfurada; 2) Todos os Cirewitos In. ° Réguade corte = tegrados; 3) Todas as bobinas, pré-ajustadas; 4) Ma ® Placas virgens para circuito impresso nual de montagem, extenso e detalhado. * Recipiente para banho V. 56 precisara de resistencias, capacitores, dois * Manual de instrugdes potencidmetros, duas chavinbas e fios, tudo de bai- Prego: Ce$ 1.650,00 ‘xo custo e que vocé provaselmente tem em sua ban- cada ou compra em qualquer loja de eletronica. 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Neste artigo analisaremés circuitos construidos a partir dos integrados mais famosos, como 0 741, os 78XX e 0 proprio 555. Nos fins da década de 60 e inicio da década de 60 a eletrOnica passou Bor mais um periodo revolucionario: 0 do circulto integrado. As técnicas de construcdo de juncBes e camadas se- micondutores evoluiu a tal ponto que se tornou possivel construir circiutos com 10 ou 20 transistores num subs- trato de um milimetro quadrado. Rapidamente a industria comecou a produzir integrados em profusao varias linhas foram desenvolvidas. Ho- je 08 integrados padem ser divididos em dois grandes grupos: os integra: dos lineares © 0s digitais. Os integra: dos lineares so aqueles usados para a amplificagao, geracao de-sendides, ondas triangulares, filtragem etc. Os integrados cigitais’ s80 os responsa ‘eis pelo processamento de dados Io- {gicos. Na primeira categoria os mais famosos sdo 0 555 (timer), 0 741 (am plificador operacional ¢ 08 78XX (regu: ladores de tensdo). Nos integrados d- gitais destacam-se 0 7400, 0 7490, 0 7447 e alguns outros das familias TTL CMOS. ‘Comecaremos abordando os inte- ‘rados lineares © no proximo més a Conclusdo com os integrados digitas. Circuitos base de operacional 741 ‘© nome ampliticador operacional deriva da possibilidade de se conse- Quirimplementar a partir dele diversas operagées analégicas, manipulando 16 convenientemente suas caracteristi- cas _de funcionamento através de elementos de realimentagao. O ampli- ficador de acordo com suas ligagdes externas (tipo de realimentag&o) est aptoa desempenhar uma grande varie- dade de fungées, Antes da analise dos circuitos 6 conveniente enumerar algumas das ropriedades do amplificador opera- ional Um circuito integrado é a condensagaéo nus peuene substrato de material semi- condutor de um circuito bem complexo, com varios tran- sistores 1—Dispde de duas entradas (uma inversora e outra nao inversora)e uma saida. 2.— A impedancia de entrada é al- tissima enquantoade saidaé baixissi ma. ‘3 — O ganho em tensao é altissi ‘mo {infinito no caso ideal). ‘Sd essas propriedades conferem 0 amplificador operacional um com- Portamento capaz de dar.ine aplica- 60s utels, ‘A figura 1 mostra o circulto bésico de um amplificador inversor, isto é, 0 Amplificador inversor a operacional. amplificador cujo ganho &: negativo, Seu funcionamento pode ser entendi do, em linhas gerais, da seguinte ma- neira. ( fato de que a impedancia de en trada ¢ muito grande eo ganhoem ten- ‘840 também é muito grande da origem 2 uma propriedade conhecida como “terra virtual” ou seja, 0 potencial da entrada néo inversora, que ¢ ligado a terra, aparece na entrada nao inverso- ra. E tudo se passa como sea entrada ‘no inversora fosse o pontode terra. {que ¢ interessante nisso tudo @ que @ Corrente de entrada nao escoa para o terra virtual, ela 6 enviada para a saida or R2. Observe afigura2, al esta ocir Cuito equivalente do ampliticador in- versor (Substituigao do. operacional pelo bioco Imagem do ponto de terra virtual). it vine co eet POTENCIAL 9 Circuito equivalente com o terra virtual Por esse circuito a corrente | pode ser determinada pela formula: 1 = Veit Como a tens entre terra e terra Virtual € nula, toda a tensao Ve cal so- bre Ri, justiticando a formula acima. A mesma corrente flui por R2, a tensio de saida é dada por Ve =i vs =-fve © ganhodo circuito ¢ dado pela 240 VSIVe 8 vale Be A RI Esse circuito tem algumas vanta- gens notavels. A primeira delas & a do que o ganho do clrculto s6depende de dois componentes R2 Rt, nao de- onde da polarizagao do ampliticador Endo éafetado por ruldos da fonte de tenséo, Infroduzindo um potenclome- tro em R2, por exemplo, teremos um amplificador de ganho inearmente va riavel (se 0 potenciometro for linear) ou de ganho logaritmicamente varia: el (se for logaritmico). Outro datalhe: a substituigao do Integrado, caso ele Yenha a apfesentar qualquer ceteito, nao infiui na performance do ampli tador, [sso nao ocorre num ampli: ‘adortrensistorizado por exemplo, on- {ea substitulpso de um transistor po- 4 sor tao catastrofioa que 0 clrculto nfo funciona mais Como ja disse, 0 amplificador é in- versor Isso pode ser uma vantager, mas tambim pode ser uma desvanta: gam, dependendo da aplicagao, Por So existe uma montagem alternatva de um amplificador construido com tim operacional numa montagem néo Inversora. Eia se encontra na figura 3. ‘Amplificador nao inversor a operacional Para a andlise desse circuito tam- bém fazemos uso do modelo de terra virtual que se encontra na figura 4. A orrente que circula pela malha de en- trada depende apenas dos valores de Fe RI e vale: Circuito equivalente da figura 3 ae = Ri+RS Como a impedancia de entrada do amplificador operacional 6 muito gran- de, praticamente infinita, toda essa corrente | que circula por Rit é drenada pelo elo de realimentacao da saida. Entdo essa corrente atravessa R2. A tensdo de saida sera a soma das que- das om R20 Rt Vs = WR + Ra) = SRL O esistor RS daapossibitdade ge fazor com que o circult atue também como atenvador. Se Fa fosse alimina- do do circiuto teriamos: Vs = Ve(R1+RQIR1 = Ve (1 + Pat) © ‘ganho em tensao @ dado por Verve 8 valeria: R= 1+ ORI ‘Como R2IR1 & um numero essen cialmente positivo, 0 ganho nesse ca: ‘so seria sempre maior que 1, ou seja, 0 Circuito no tem chance de atuar co- ‘mo atenuador. Mas se R3 for maior que R2 0 ganho sera menor que 1. Nor- maimente tem'se colocado um poten: clometro ou trimpot de alto valor na posigao de R3 de tal forma que o ga ‘nho do circuito seja dado por: O 'PREGOS SUJETOS A ALTERAGAD posers tentey oe tee erent Pears meecieed Oscilador de microondas proporciona 100 vezes mais energia A Varian Associates, de Palo Alto, California, cons- truiu um oscilador gyrotron capaz de fornecer 212kWde poténcia continua de opera- (goa uma frequéncia de 28 GHz, cerca de 100 vezes mais energiaque os dispos. tivos predecessores. Proje- tadaparaproporcionar aque ‘cimento de plasmas de fu- 880 em experimentos.nu- cleares no Laboratorio Na ional de Oak Ridge, Esta- dos Unidos, a valvula apre- sentaumaeficiénciadecon- versio do feixe de 40% aquele nivel de poténcia, © ainda mais eficiéncia a ni- veis menores. Emboradesti nada 4 operagéo continua, unidade sera util ainda na ‘operagao pulsada em espe- Ihos ¢ dispositivos de fusao tipo Tokamak. A Varian afir- ma que 0 novo oscilador gyrotron ser de utilidade também nas comunicacdes, concedendo uma capacida: de de largura de banda sem precedentes, para _incre- ‘mentar a informacao trans- portada, e em sistemas de radar, para aumentar a reso- lug&o a longa distancia, Redugéo na freqiiéncia intermediéria possibilta rédio FM em um nico chip Praticamente todo um re- ceptor FM, da entrada daan- tena a salda de audio, fo i tegrado num chip exper mental de 3,5 mm. Apenas um circuito ressonante 14 capacitores ceramicos $40 externos ao dispositivo, in- forma 0 Laboratério de Pes- quisas da Philips da Holan- da, responsavel pelo seu de- senvolvimento, Resultadode trésanosde esforgos, 0 integrado pro- mete um grande impacto no projeto de radios FM, pola eventual diminuicao de ta- manho, custo, tempo de montagem e ajustes que possibilitara ‘A idéia da Philips difere radicalmente das outras tentativas que estao sendo feitas para integracao de re- ceptores FM, geralmente vinculadas apeans a substi- tuigdo dos transistores dos aparelhos por ls. Baseia-se em dois pontos principais. Primeiro, a diminuigao da frequéncia intermediaria ') dos 10,7 MHz normais para somente 70 kHz, de modo que 0s criticos fltros sinto- nizados_indutivos-capaciti- vos foram trocados por sim: ples resistivos-capacitivos no sintonizados, Assim, 32 bobinas com Q menor que 1 foram usadas em lugar das bobinas de Q elevado, difi ceis de integrar, necessé- rias com os filtros LC. Alem disso, os ajustes do recep: tor sao eliminados, exceto os dois feitos para o circu to ressonante externo, para definir os limites da banda de FM (88 e 108 MHZ). ‘O segundo ponto, 6 oem: prego da frequéncia reali- mentada para eliminar a dis torgio de éudio que poderia ‘ocorrer com a Fide 70 kHz, diminuindo variagao de + 75 kHz, comum na Fl, para £15 kH2, ‘Além disso, o receptor da Philips incorpora um siste- madesilenciamento, funda do na correlagao entre 0 si nal de Fl e uma versao retar dada e invertida do mesmo, suprimindo os sinais de u: dio de uma sintonizagao im- propria ou alta entrada de ruidos. Utilizando tecnologia bi polar comum, o integrado experimental inclui perto de 280 elementos, sua faixa de alimentaaoé de3a 18V eo ‘consumode correntea6 Ve de 9 mA. A Philips podera ainda diminuir sua.rea para 3mne, Gerador de palavras distribui bytes a 100 MHz Para prover sinais digitais, para teste de circuitos inte- ‘grados de alta velocidade, a Interface Technology Inc de San Dimas, California, esta proxima de oferecer 0 primeiro gerador comercial de palavras, capaz de forne- cer palavras de bits parale los ao ritmo de 100 MHz. Também apta a gerar bytes de 16 bits paralelos a 50 MHz, a unidade é considera. da um gerador digital de for. mas de onda porque, 20 con. trario de outros geradores de palavras, permite que o ritmo de clock para cada ca- nal de saida possa ser varia- do independentemente. As- sima unidade (chamada mo- elo RS-680) pode ser pro- gramada para proporcionar formas de onda digitais apa- rentemente assincronas com 10 ns de resolugao, pa: ra testar Cls de complexas exigéncias de temporiza: oa. Nova cémera de TV para circuito fechado A Unitel Comércio e In: dastria SIA esta langando sua primeira camera de TV para circuito fechado, a Uni: tel CTV 100, projetada para uso em casas, apartamen. tos, lojas, supermercados, salas de espera e bancos, ‘entre outros locais. Debaixo custo, ela € equipada com lente 16mmF 1.6epossibil: ta a captaco de imagem perfeita, mesmo com pouca iluminagao, podendo ainda sser instalada em qualquer Circuito de 110volts, num te- levisor comum, A Unitel CTV 100 tem construgéo modular, com circuitoem cartdes encaixa- veis, em fibra de vidro. Sua lente tem ajuste de foco de 0,5 mm e ajuste eletronico de foco, felxe e alvo. Como opeées ainda existem duas outras lentes: uma grande angular de 8,5 mme uma te- leobjetiva de 52 mm. As di mensdes da Unitel CTV 100 880 26 x 8 x 10,5 cm pe- sando 1850 ge pode operar ‘em temperaturas ambientes de0.a 64°C, ‘Médulo transmissor de fibras Opticas hermético para telecomunicagées Embora ja existamalguns médulos transmissores de fibras Opticas vedados com ‘epoxy, embalagens total: mente herméticas, capazes de atender as rigorosas exigancias dos servigos de correo, ainda nao tinham si: do conseguidas. Uma das primeiras esse sentido provém da Paigton, uma di Visao inglesa de microon- das e eletro-Optica do grupo ITT. Uma camada de metali zagao ¢ aplicada 4 exiremi ‘dade da fibra Optica, de mo- do que ela fique hermetica- mente selada. A capsulaDIP resultante de 10 pinos aco- modauma base paraodioda laser e um monitor de saida de poténcia que auxiliara a estabilizagao térmica da sal- da do diodo. Ha também es- pago no interior da cépsula ara acomodagao de dois, Gircuitos hibridos —quais: ‘quer, necessarios ao circu to de comando nas aplict gdes de alto ritmo de bits (660 Mbis). Atualmente a ITT emprega um diodo laser de arseneto de galio € um de heteroestrutura dupla de ar- seneto de galioaluminio, com 6 mW de saida 180 mA de limiar, que foram testa dos em ‘operagdo durante dois anos numa linha de 140 Mois. Rédio Elétrica Santista Ltda. 26 anos servindo vasta linha de componentes, instrumentos e demais produtos eletrénicos! MATIZ FILIAL1 FILIAL 2 Rua Cel. Alfredo Fliquer, 110 Av. Golds, 762— $40 Caetano Rua Marechal Deodoro, Santo André, SP Fones: 442-2069 © 442-2855 lojas 10/11 — Conj. Anchieta Vendas — Fone: 449-6688 (PABX) _Inscr. 636.012.510 ‘$40 Bernardo do Campo Inser. 626.020.510 Fones: 442.3209 © 448.7725 Inscr. 635.006.860 Séde Prépria. VENDAS PELO REEMBOLSO POSTAL E AEREO sofrem um acréscimo de Cr$ 70,00 para despesas, nas compras abaixo de Cr$ 1.000,00. Boeing e General Electric escolhidas para desenvolver turbinas de vento de grandes dimensdes A.NASA, sob um programa criado pelo Departamento de Energia, selecionou a Boeing e a GE para projetar, consti, insta lar e testar sistemas avancados de turbinas a vento. Caso o progra- ‘ma de desenvolvimento atina seus objetivas e as méquinas sejam ‘produtidas em quanviade, elas poderéo gerar elewicilade a um ‘custo compardvel as fontes convencianais de energia. As turbinas, ‘que serdo instaladas em regides dle ventas moderados dos Estados Unidos, deverdo tor poténcias da orem de 4 megawatts e pds ou faminas de 91 metros de envergadura. Os Jecais selecionados deverdo apresentar uma velocidade ‘anuesl, médla, de vento de 23 km/h, faciimente encontrados 20 fongo de todo o pals, As turbinas estardo prontas até 0 final de 1988€ fornecerdo energia erica o puiblco em geral. A finaidade dessas turbinas piloto é 3 de avalar a viabildade econdmica e as caractersticas operacionais dos grandes sistemas movidos @ ven- to, qperando juntarnente com os sisternas norms de producso de energia elétrica, ‘A turbina de vento experimental (como & chamado 0 moder- ‘no miainho de vero gerador de eletricidade) faz parte do prograrna ‘do Departamento de Energia americano de desenvolver sistemas geradores mavides a vento, como fonte suplementar de energia ‘para a nacio. O Centro de Pesquisas Lewis, da NASA, com expe- riéncia em aerodindmica e estruturas, esté drigindo a parte do pro- ‘grams relacionada a sistemas de grande porte. Tanto que esse contro de pesquisas jd esté operando, para o Departamento de Energia, ura turbina de testes de 100 AW e 38m de envergadura, préximo a Sandusky, em Ohio. Essa maquina 6 utlleada, no mo- ‘mento, pare 0 teste de componentes @ sistemas avancados que ‘porventura tenham potencial para melharar 0 desempenho @ con fiabiidade das grandes turbinas de vento, Trés versdes de 200 KW dio sistema de 38 m esto em opera 640 nas usinas geradoras de Clayton, Novo México; de Block Is- land, Fhode sland; ¢ de Culebra, Porto Rico. Ume querta turbina ‘std sendo construida pela Westinghouse, para ser acrescentada 20 sistema gerador do eletricidade do Havat Por auiro lado, ja se encontra em fase de teste, tambéen, urna turbina de 2 MW e 61 m de ervergadura, deservolvids pela GE e (que fornece energia para o Sistema Elstico Cooperativo de Blue Ridge, na cidade de Boone, na Carolina do Norte. Para a mesma Usina a Boeing esid desenvolvendo uma turbine de 2,5 MW e $1 m de envergadura. Até 0 final deste ano, irés maquinas desse tipo véo formar 0 primeira banco americano de turbinas de vento, ins: talado em Goadnoe His, Washington, para a Usa Bonneville. 0 Departamento de Energia esté também investigandio e de- ssenvolvendo pequenas turbinas de 2a 40 kW, que pederiam forne- ‘cor energia @ fazendas ou casas instaledas ro campo, NOT ICTAS cesses nom Para um dos pesquisadores cy Universidade de Maryland, urn programa da NASA de pesquisas em meteoritos esi fornecendo (pistas sobre a arigem do vida e da matéria orgénica em nosso uni- verso. O pesquisador & 0 Dr. Cyril Ponnamperuma, diretor do La- boratério de Evolucdo Quimica daquela universidade, que cond Ziv uma equipe de cientistas na descoberta de aminodcidos — 0s locos bisicos de formagsi de vida — em alguns meteoritos en contrados no Aniétco. “Aquele aboratério esté encarregado de exarninar amostras l= nares, a fim de encontrar evidéncias de matéra organica, de tentar recriar moléculas que poderiam ter existido na Terra ou em outros planeias, antes que a vida surgisse, e ainda de examinar amostras de meteoritas antiquissimos, na esperanca de topar com matéria orgéinica. 34 A NASA apoia essa pesquisa de varias formas. Em primero lugar, fomeceu & equipe do Dr. Ponnamperuma virias amastias de meteoritos recuperadas dos geios da Antéitida, além de mate mais trazidos da Lua e dados sobre a atmosfera de outros planetas, obtidas por sondas espacias © programa dos meteoriios de Antértida teve inicio hd és anos, sob a forma de um empreendimento corjunto entre a NASA 2 Fundaeio Nacional de Ciéncia (NSFI. Ao coletar meteoritos ‘Sob condicses extremamente favorivels, semelhantes 3 maneira como os astronautas das missdes Apolo coletaram armostras luna res, 6 possivel fomnecer aos cientistas amastras tdo isentas a Con: aminacdo terrestre, a0 ponto de se poder procurar nalas evidén- ‘08s de matéria organica anterior 3 6poca do impacto das mesos ‘com a Terra. Assim, pelo fato dos meteoritas estarem protegicas PCR ere) TU See do raio laser. Aalta tecnologia usada pela Constanta na fabricagao de resistores de filme de carbono e filme metalico j6 é conhecida em todo o pais. Mais y que isso, em quase todo o mundo, porque a Constanta exporta seus produtos para as Américas, Europa e Africa. Acostumada a trabalhar com precisdo e, consequentemente, a oferecer precisGo, a Constanta acaba de colocar em operacéio um equipamento de raios laser altamente sofisticado, para aiustar 0 valor éhmico dos resistores. Trocando em mitidos, a Constanta avancou no tempo. Trouxe mais preciso, mais rapidez e ainda maior confiabilidade, produzindo resistores tGo bons ou melhores que os produzidos nos centros mais avancados do resto do mundo. Constanta: qualidade a qualquer custo. © constanta NASA estuda a viabilidade de uma plataforma espacial Foi fornecido firma General Dynamics Convairpela, NASA um contrato de estudo ‘sobre a viabiidade de se colocar uma piata- forma espacial em rbita gooestaconania sobre a Terra, que peimita um esteconar ‘econémico de varios satites ou naves em ‘uma Unica estrutura orbital. Tal piataforma viria.a sera base de pouso de vans dispos: tivos de comunicargo, metereologia, re- Cursos natura e indmeras pesquisas cien- tficas que atualmente dividem-se por dver- 508 satéltes separados e auto-suficientes, Estudos preliminares efetuados pelo Centro Marshall de Vo Espacial demons- ttaram ser perfetamente vidvel a constru- ‘elo de uma plataforma em pieno espaco © também 0 seu posicionamento em uma ér- bita sincronizade com a rotacao da Terra. Ela poderia permanecer imvel a 40 000 km de altitude, em algum ponto acima do Equador, onde forneceria energa elsica, estabilzacdo e manutencéo a dspositivos de varias miss6es diferentes, ali estaciona- dos, mediante uma certa compensacio, 10 muito diferente do aluguel. Estudos anteriores j indicavam que as plotaformes geosstacionérias podem ofe: ever muitas vantagens, ern relac0 20s 5a {Bites individuais @ especiaizados de hoje tem dia. Os servioos comuns oferecidos por tals estruturas, disponiveisa todosos "hés. ppedes”, ria eliminar a necessidade de se instal‘ antenas, baterias ou sstemas de tenergia solar em cada dspositiva, reduzin- do assim 0 tamanho e 0 peso dos mesmos nna ocesio do lanigamento. A centraizae3o (gerade pelas plataformas viria ainda taciitar (08 servicos de manutencdo em érbita (Os satéltes de comunicago, em parti- cular, seriam os maiores beneficiados pela instalago de uma plataforma, pois seu uso reduziria 0 actmulo de trétego espacial, tomnaria mais eficiente a utlizacdo das fre. ‘adéncias cisponiveis e possibiitaria a cons- trugio de terminals de terra de menores d- ‘mensOes e, consequentemente, mais bara- tos. Na eventualidade de serem construidas varias plataformas, elas podoriam se local- zar em diversos pontos 2o redor da Terra, 2 fim de atender &s necessidades de reas densamente popuiades, ais como os Esta- dos Unides, América do Sul, Europa Oc dental e india. Seria entao possivel estabe- lecer elos de comunicacio entreas diversas pletaformss, possibiltando assim uma co- ‘municago global, sem a intervenco das estagdes terestres. Oo Competigdo de experimentos cientificos no espaco para estudantes ANASA publicou, recenternente, uma requisiogo de propostas para a administra- {80 do Projeto de Envolvimonto Estudanti {do Langador, que seré uma competicgo na- ional entre secunderistas,aseriniciada em setembro. Os estudantes de todas as partes ddos Estados Unidos terdo @ oportunidad de submeter propostas de experimentos 36 Cientticos e de engenharia e os que forem selecionados estaréo a bordo de um dos vv60s do Lancador Espacial, em fins de 1961 (ou 1982. Esté sendo preparado um progra ima semelhante para os estudantes de rival ‘superior, cujos detalhes serdo forriecidos ‘até 0 fim deste ano. ‘A entidade contratada pela NASA fica- r&encarregada de definir as regras do con- ‘curso e também 'de selecionar 10 regiées, ddas quals serdo escohnidos 08 semi-final tas. Tomara ainda a responsabilidade de Cconfeccionar as fichias dos candidatos e de ditigir ode a competicgo. 'Na ocasido de um concurso semelhan- te, realizado um pouco antes da rissdo Skylab, mais det 000 pacotes de material {foram remetidos aos estudantes interessa: dos e mais de 3.400 propostas de exper mentos foram recebidas. A selecSo final dew preferéncia a 19 experimentos, os {quais foram embercados no Skylab. Agu Ia experiénciacom duas atanhes, Arabeliae Anita, que visava testar a capacidade de te- ‘cerer suas teas na ausanicia de gravidade, fa de autoria de um estudante. 0 projeto de envolvimento estudanti! faz parte de um grande programa da NA- SA, destinado a motivar os secundaristas ameéricanos as atividades centificas crat- ves. Essa participagSo da NASA em esco- las secundérias teve inicio em 1961, através das feiras de ciéncia ‘A.competicio do Lancador Espacial se- r&.conduzida de forma a selacionar 20 can- didatos de cada uma das 10 regies, que sero reunidos numa semifinal. Os vence- dores das regionais promoverdo encontros para discutirsues propostas. Apos os semi nérios regionais, até 10 proposias de cada regido serio solecionadas e submetides @ lum concurso final; das 100 propostas re- gionais, apenas 20 seréo as escothidas. A NASA, porém, reserva'se a dieito de dar a ‘iltima palavra sobre a aprovago de cada um dos experimentos seleconados. ANASA se encarregard, também, de interessar certas indistrias no desenwolvi- mento eandlise dos projetos escolhidos ou, na impossibilidade de conseguir colabora: dores, de dar o apoio necessério aos vence- dores. Mas antes de qualquer trabalho de desenvolvimento, os estudantes que tie- ‘em suas propostas aceitas dever partic par, juntamente com seus assessores in- dusiriais ou nstitucionais, de um seminario ‘que ser realizado no Centro Espacial Ken- ‘ned, na Florida, onde discutirdo seus pro- jptos com outros estudantes, cientistes Drofissionais ¢ ofcis da NASA. ‘Appnncipal ciferenca entre esta compe tig € as anteriores, como a do Skylab, re- side no fato de ser planejada como um pro: ‘grama anual, endo apenas como um even: Totinico. Outras iferencas esto napartic- pacio esperada de universidedes e asses- sores industria. ESTORIAS Pe. Landelf de Moura DO TEMPO DA GALENA A Fees Esta “est6ria faz parte da Historia, Landell de Moura ou mais exatamente Roberto Landell de Moura, nasceu a 21 de ja Ieiro de 1851, em Porto Alegre e ordenou-se sacerdote em 28 de novernbro de 1896, em Roma, Além de sacerdote, Landell de Moura tinha grandes conhecimentos de fisica e, neste campo, pasmem nossos leitores, & que fez varias descobertas e registrou Paatentes que daremos a conhecer; elas sem diivida do 40 nosso patrico @ a0 Brasil priordade em grandes invengBes, No fascinante lvro de Ernani Fomari, publicado pela Globo em 1960 (0 incrivel Padre Landel de Moural, & citado que em ‘S8o"Paulo 0 pe. Landell fez demmonstracdes de transmissao e recepedo da palavra, a distancia, sem uso de fis; e isso verificou ‘se entre 1893 e 1894... O local da transmissdo foi a Av. Paulista e o de recep, 0 Alto de Santana, cobrindo uma disténcia de aproximadammente 8 quildmetros, sendo portanto uma experiéncia pioneira e que antecedeu a de Marconi (1896) ‘Seu trabalho nao foi faci, pois na 6poca pessoas ignorantes atribuiam & "parte com o diabo” as pesquisas do padre: bio; uma vez, quando havia saido de casa para assstr os Gltimos momentos de um moribundo, encontrou ao vollar Sua porta arrombada e todo seus aparelhos desiruidos por um bando dos “fis cristaos". Mas Landell de Moura nao desanimou:; recons- truiu em segredo seus eparelhos e em 1900 obtinha uma patente brasieire, sob n? 3279, expressamente concedida para "um aparelho apropriado & transmiss8o da palavra & distancia, com ou som fios, através do espago, da terre e da égui No livio que estamos citando hé uma referéncia & visita que Landel fez aos EUA, em 1901, @ & ediggo do New York He: rald de 12 de outubro de 1902, que citava a telefonia sem fios @ 0 transmissor de ondas, invengéas do padre brasiico. ESses in vontos foram patenteados sob os nimoras 771 © 917, em 11 de outubro de 1904 Em 1902, quando Lance! fazia demonstragtes de seus aparelhos nos EUA, Emst Ruhmer, na. Alemanha, demonstrava @ utiizaco da luz na transmisséo da palava, por meio de elementos de salénio; ele chegou a transmitir cores, inclusive, e sem fios, resultado muito semelhante ao trabalho que Landell havia demonstrado pioneiamente no Brasil, em 1900, transmissor de voz de Landell pode ser descrito sucintamente corno uma bobina de inducdio em que a voz comandava © crcuito de abertura @ fechamento do primério e, desse modo, transmitia a0 sacundirio uma onda amortecida, que depois era fenviada & antena. Imagine-se o trabalho e « luta que Landell deve ter empreendido para construir e tentar patentear seus inven 10s. Foi muito perseguido e correu sério risco de ser excomungado, pois os “fis” diziam que tinha parte com o diabo. Landell faleceu a 3 de novembro de 1924 A leitura do livio de Fornar é edificante, porque mostra como nés, neste Brasil imenso, tivemos, 20 longo dos tempos, desde que 0s descobridores aqui aportaram, grandes oportunidades @ grandes individuos, derratados porém pele indiferenca bu: ‘oerdtica e por outros fatores, que nos tem sempre retardado no aoesso 8 posic¢do que marecemas No concerto mundial das na: ‘Bes. A leitura desse livro devera ser até impositiva, nos setores de educacdo geral, como Moral € Civica, pois fatos como esse Rua Hélade, 125 cep 04634 EM GERAL V. Sta. Catarina RUA DA CONCORDIA, 312/314 Sao Paulo FONES: 224-3699 — 224-3580 RECIFE — PE. TELEX 0112201 ymparagao entre sistemas de 2 ignigao tipo Wiegand ilus- seslvel em pegas e fag. A unidade a esquerda, 15 de modelagem Pressdo de ruldos. SS S NS NSS i Ty iI Bg SY eA WE: SN } Medidor de fluxo em uma turbina. ‘emprega 40 componentes eletroni- Wiegand, a direita, utiliza apenas 12 componentes. Foram elimina amplificagto de pulsos, alm daqueles de su. Visdo detalnada do gerador de pulsos Wiegand para ignigao aletrénica. Note a peca fem forma de “U" e aletas citadas no texto ‘do substituem os dispositivos semi Condutores @ n&o S40 pareo para as memérias semicondutoras em veloc dade, No entanto, como ja se viu, nos sistemas de ignigio 0 gerador de pul- ‘sos Wiegand pode tranquilamente to- mar o lugar de um LED ou de um dis- positivo a efeito Hall. E parece bastan- te provavel que, para o futuro, mais aplicagdes do efeito Wiegand irdo apa- recer. tradugao: Juliano Barsali ‘Com seu display fluorescente ver- de, 0 Rally & ym relogio digital espe- cialmente preparado para as condi- ges de funcionamento em autome- is. Além de apresentar em baixo consumo, ele permanece aceso ape- nas quando a chave de ignicao do vel- culo esta ligada. Mas isto nao quer di- zer que ele interrompa sua contagem quando 0 carro é desligado; embora apagado, 0 Rally continua seu traba- Iho, evitando que voc8 tenha de reajusté-lo a cada vez que entra no carro, E tem mais, aluminosidade do display & automaticamente control: da pelas condigdes de luz ambiente. KITs NOVA ELETRONICA para amadores e protissionais A VENDA: NA FILCRES E REPRESENTANTES LABORATORIO — DE EFEITOS LUMINOSOS Termémetros, detectores de zero, tacémetros, indicadores de tenséo da rede, luzes’ sequenciais, voltimetros ‘com extended range e indicacao de sobrecarga, etc. Esses so apenas al ‘uns exemplos de aplicagbes poss veis com 0 Laboratorio de Efeitos Lu- minosos. Na verdade, este kit & mais sim- ples do que possa parecer. Trata-se de lum indicador de niveis de tensao for. mado por 10 comparadores, todos contidos num dnico integrado (o novo LM 3914), & saida dos quais so liga- dos 10 LEDs. KITs NOVA ELETRONICA para amadores e profissionais A VENDA: NA FILCRES E REPRESENTANTES Sumario Geral de 1980 KT: SECAO 00 PRINCIPIANTE — TEORIA E INFORMACAO — Auoro ~ SECAO PYIPX — ‘BANCADA — PRATICA ENGENHARIA SUPLEMENTO BYTE cursos KiTs — SECAO DO PRINCIPIANTE — TEORIA E INFORMACAO — AubI0 PRATICA ~ ENGENHARIA — ‘SUPLEMENTO BYTE cunsos ~ Ks SEGAO 00 PRINCIPIANTE — TEORIA E INFORMAGHO — AUDIO = PRATICA — REPORTAGEM — ENGENHARIA — SUPLEMENTO BYTE - cursos — NE n? 35 — Janeiro/60 risatemp, temporizador para inpador de péra-risa Voice compressor, © nove comp. para PX, grav, moro Omini-moogh, uma introduda 4 misica eletrinica O problema & Seu Conversa como elon A tabele do més. ‘eins do lado dis Aplicapces do voto @ vidre-cerdmica na insta Giewénica, Esicras do torco de gatena, ‘Sonarzaedo de grandes ambientes, no Brasil ~ concluséo Em pau, Vélvulos tarsistores’ dus faces de mesma nocd. Como reparer crcuitos TTA. Um zener "sintéica” de porénate, ‘Um simples pisca-pisca para motos. Ranches do pret i wi ‘anacio de acutas analégicos @ digas um Cl de telelenia ‘Novos médulos “bubbie” para armazenagem am massa (0.8060 para principiantes ~ 10" hego. Prética nas téenicas dgitais — 12° gto Curso de semicondutores ~ 26° lio, ME. n? 36 — Feversiro/@0 ‘Um laboratévio de efits luminosos com ume infnidade de aptcacbes, Um laboratéra de efeitos sonoros de um £6 integrado Nervoteste — um dosafo 20s seus nenves, Oproblema & seu Linas em revista, Conversa com 0 fotor : O advento dos fornos de microondas Antologia des pré-ampliicadores integradios A abel do mas. ‘bias do aco de Em pauta, A inporténce da diecionalidade dos ato aiantes Um alstorcedor fuze para gutaras eltricas. Um conversor senoidal/quacrade pr laboratéro, Prati wacador de curves de semicordutores. Pranchets do projetista ~ série nacional, Como 0 processa BIFET benefviou os operacionas, ‘As cues versdes do meroprocessador 25000. (8080 para prnciaantes — 1" teéo. Curso de Semicondurores ~ 27° eo. Prétca nas técncas digtais — 14" ico ME. n? 37 — Margo/80 Comoressor para equjpamento de PX. Oprobiema & seu... Carta dos elementos digitas bisicos. As ondas acisticas oe superficie. Estorias do tempo oa galena A tabela do més. : Notcirio Nao etd ros firs: Conversa com 0 letor Notas da NASA Em paurta, ‘Sonor2acso de amibientes domésticos no Bras, em 1980 Comutador do 4 canas pare seu osciceedio mono-leine ‘Polos caminhes do Metté de So Paulo. Pranchete do propria ~ sire naconal Prachera do projesta, (0 6080 para prneinantes ~ 12° edo O teste de memcnas “bubble” na incista, Prética nas técnicas digas — 15° listo. Curso de semicorautores — 28° listo, FRBVLYBORSSSEVESVS Ton QRSNRVESASELSSESRESK —-F BSPBRNVLSSSBLVIY ME. n° 38 — Abri/80 KITS ~ Mattie, 0 temporieador com inimeras apicacdes. 2 SECAO 00 PRINCIPIANTE — Carta de referincis de creuiios digtais béscos. 0 Orproblema é sou. 4 TEORIA E INFORMACAO ~ Componentes. ‘Nowieario Noticias da NASA Conversa com 0 titor. ‘aia do lado de Livros em revista, Tabelo do més. Novidades inaustriais “Antologia co mtegrado PLL LMEBB. ‘Aigo de novo na TVs: viteo-hscos. AUDIO ~ —Sanenizacto de ambientes comésticos, no Bras, em 1880.concluséa Em. paura PRATICA —Audosedpio, sinais de ducio em sua tla de TV. ‘Um cuco elecrinico, para sonorcar brinquedes ou religios digas SECAO PYIPX —— Enste peng nas requercas extremamente baias?, ENGENHARIA ~ — Prancheta do projetsta — série nacional. Prancheta 0b projetista Os reuicadores monotisicas com titres AC SUPLEMENTO BYTE ~ Um mierocomputador que trabalna soziho ou junta forgas com outs integrados. Controtedor de peritéricos adotaligica IL CURSOS ~ — Prdtce nas tdemcas digits — 16" lo. Curso do semiconautcres — 29° ico. SaequszsQegaeseeeyenys ME. n° 39 — Maio/80 KITS ~ Um inéto testador de ransistores Contador universal amplivel ~ sus aplicacées SECAO 00 PRINCIPIANTE ~ Opprablema & seu Popularzando 0s integrades CMOS. TEORIA E INFORMACAO ~ Conversa cam o letor {elias do co oe £Estéras do tempo de gatena, "Novidedes indus A tabels 0b mas. AUDIO Em pouta Entendendo core fancionam as cpus fanacaptoras PRATICA ~ Urn alarne de lantomas acesas para 0 automovel. Gerador de irémuto para sua guar ENGENHARIA ~— Prancheta do projet, Prancheta do projetista ~ série nacional Retiicadares monofésicas com fitras RC ~ conciusto, SUPLEMENTO BYTE — Um ubicionaro de tormas relacionados a uProcessedores CURSOS ~ Curso de Semeondutores ~ 30° leo ~ conciusto, Praca nas tdenicas digas — 17" lied, RELVLSASERLRAS Ty, ME n° 40 — Junho/60 KITS Digital 10 Tester. Contador dipio TH Miu pré-aripicador do Stereo 200. ‘Méctuio de porénce do Power 200. SECAO DO PRINCIPIANTE ~ problema é seu Popularzand os integrados CMOS ~ 2* parte TEORIA E INFORMACAO ~ —Antologia do 828 Livros em revista Canversa com 0 letor A abela do més ‘bias do lado oe BANCADA ~ —Capacitar esse desconhecie PRATICA Um contre remota de volume Uma simples ponta de prova de RF para seu mulimetro AUDIO Téenias aigitais na eproducdo do som. Em pau, ENGENHARIA ~ — O'ndvo sistema Multwireaceita © desafio das interconexGes. Pranchets do projeista Prancheia do projetista ~ série nacionel SUPLEMENTO BYTE — — Microcomputador 2920 fala com 0 auxilo de software ‘As méquinas falar nas escobs. CURSOS Instrumentacdo analégica @ algtal bdsica — 1° lsd. Pratca nas técrieas digitais ~ 18," i. FRSRHYUNALVSLRSRSAENEXH 45 xiTs — SECAO DO PRINCIPLANTE — TEORIA E INFORMAGAO — BANCADA — PRATICA — Aupio ~ ENGENHARIA — SUPLEMENTO BYTE — ‘CURSOS — KITS — SECA DO PRINCIPIANTE — TEORIA E INFORMAGAO — PrAviCa — AuoI0 — ENGENHARIA — SUPLEMENTO BYTE — TELECOMUNICACOES — CURSOS ~ KITS SECAO 00 PRINCIPLANTE TEORIA E INFORMACAO ~ PRATICA — SECAO PY/PX — Auo10 ~ ENGENHARIA ~ SUPLEMENTO BYTE ~ CURSOS — 46 NE. n? 41 — Juiho/80 Intorcomunicador FM, » comunicaeso pele rede erica. Popularizando os integrados CMOS ~ conciuséo. Opprobieme é sou Conversa com o fete. A tabela do més... {das do lado de ‘Nticiéio £Ez1éris do torp0 de gsiene. ‘Nao esté nos livres. Capacitor, esse desconhecido — conciuso, oss simples jogos digas. ‘Acendla seu radio (eletronicamentel com un fisforo. Em pau, Veriteedor de inpedincies pare ato-aisntes Técnicas dlgias nas gravapées-concluséo. Pranchete do projeista — sére nacional. Pranchete do projet Qs V-MOSFETS de poténciaestendem seu dominio. Sistema de desenvolvimento aceta os processadores Ge haje — @ as de amanhs Pratica nas téonicas digas — 19° lic. Instrumentagfo anaibgica © digital bisica — 2° edo. NE. n® 42 ~ Agosto/80 Alarme ultra-sénico integra (O prooiema é seu A eletrénica dos cicuitos bavicos. 4 tabela do més. Conversa com 0 letor Anologia do 723. Liras em revit ‘és do foc de Um multpiex de 4 carats pare multinetos digas Convert sua velha calcuadora em um conta-segundos digital, Em pauta, ‘As novas padronizapbes do Insitute of High Pelt. Prancheta do projtsta ~— série nacional A itograta de ries X na fabricagto de circuits ntegrades. Prancheta do projeista (0.280 inaugura uma nova geracto de microprocessadores de 6 bis. Servigos de telecomunicarses — lagramas esquemstc0s, Insirumentacio analégica e digital bisa ~ 3° Lieto. Prati nas técnicas dgitais — 2" liedo. ME. nt 43 — Setembro/80 Alarme utr-sonico ~ concluséo. 0 problema 6 sou. A bletrénica dos creates basices ~ 2 parte A tabola do més. Estéra do tempo da gale Conversa como bitor 1a6as do lado do 1 Do's testedores: um para baterias outro para crstas. A vansmisege AN no mored, na verdode, ela nunca exist Gireuite de infuéncia mitva para fones de owvice, Sonorizacso de patcas em shons ~ 1" parte, ‘im pata, Pranchets do projets, Pranchets do projtsia ~ série nacional Detectores de fumara — novos integradbs @ cgpastivos Meméras "bubble", fhaimente Insiramentapio anaibgica ¢ digial bisce ~ 4 lego. Pravica nas técnicas digas: — 21° fed. SepvyVVPWVSSSRSBIBBan QLULGSSBUSYRVSSTCaN SVxBVOLLSY RVYVNSESL NOS SOMOS A SOLUGAO DE SEUS PROBLEMAS Z5.\ PROGRAME SUAS COMPRAS <7\, ENAO SE PREOCUPE MAIS : COM O FORNECIMENTO ONO ht) £2-¢S) SETOR DE 6" ATACADO SOLICITE A PRESENCA DE UM DOS NOSSOS VENDEDORES. :LEFONES 388 FILCRES * ona” A xs — SECAO 00 PRINCIPIANTE — TEORIA € INFORMACAO ELETROMEDICINA ~ PRATICA — Auoio — ENGENHARIA — SUPLEMENTO BYTE — ‘CURSOS — vrs = SECAO DO PRINCIPLANTE — TEORIA INFORMACAO — NOTICIARIO NACIONAL ~ PRATICA — ELETROMEDICINA — ‘AUDIO — ENGENHARIA — cursos ~ Kins. SECKO DO PRINCIPIANTE TEORIA € INFORMAGAO unio ~ ENGENHARIA SUPLEMENTO BYTE ~ CURSOS — 48 NE. no 46 — Outubro/B0 Campsinna musical pregramavel — 1 pare. Mini — Kit ~ Porta de prova ligica O probleme ¢ seu A letrénica dos circuitas bascas ~ 3 parte A tabela do més ‘bias do eco de Conversa com o leter Livros am revs, No estd nas ivros. Componentes. Antologia do, TaAéca/é10/80, ‘A ascensto dos “bicurosas”. Forotrae Inelezdor de nivel para igdides. Em pou, Sonoreee de paicos em shows’ ~ 2° part Casamenro entre fas @ tape-deck, para'um sistema Doiby eal Prancheta do projeista Prancheta do projetsia ~ série nacional Laser industrial — uma nove foramenta EE-PROMS co baixa poténcia s20 reprogromadas “2 jato ‘nstrumentagio analdgica e digital bis ~ 8° lho. Prética nas técnicas agitais = 22" tps. ME. nt 45 — Novebro/80 nove TG GAME... ‘Moskit — 0 repelente que & 0 fin da picada Campainha musical programéve! — conclusio. O problema é seu A elevénica dos circuitos basicoe. A tabale do més, ‘alias do lado de Conversa cam 0 fr, Datectores pirostétrcos por inifavermetha, 2ill Congresso Nacional de Pracessamento de Dados ‘Proligice, um destaque do Xil! CNPD. Minutora ernie polo toque. Um displey gigante de 7 segmentos. (0 mimo atfa'e@ bo-realmentacso, EPUB. ‘Sonorzacéo de paices em shows. Francheta do projesta. Prancheta do projetista ~ série nacional Inversor sem vransformador aleve rendlmento dos sistemas fotowakeaices Insirumentardo analdgica@ digital basica ~ 6° List. Praca nes técricas digits — 23" liedo, NE. n? 46 — Dezombro/80 Alarme ulta-sénico pare auioméves Buzina Musical Programavel. Mink: Luzes 8 Nata Néo asté nos fvres. Barcode, A tabeta do més. ‘as do lado de Livres em revista. Antctogia Novidedes indusvisis. Conversa com 0 eter Nottoes do ASA Componentes Notitiro. Em pauia, Protecio contra transientes de rede. Pranchete do projetsta ~ série nacional. Pranchete do projetista. : ? Novo anoiicadr de sole¢do integrad a dois vransformadores. As impressoras de era do processamento de ddos. Pratca nas técnica cigtals — 24 lio. Instramentacto analégica @ digital basica — 7? licdo. SRRRYTBVSLASSSVBRRS Row Reeeggrreegseeeyyrvasa SENSE BLYIRSVBWVHVSS LS HL PROJETE SUA FONTE DE TENSAO Paulo Nubile Todos os projetos eletrénicos das mais diferentes areas, seja telecomunicagées, se- ja eletrénica digital, necessitam de um cir- Cuito basico: a fonte de tensao. Sem ela nao ha “sangue”, os circuitos eletrénicos nao tém vida. A analogia pode parecer simpléria, mas reflete tudo 0 que uma fonte representa para um circuito eletrico: vida. Baterias e pilhas podem ser usadas nos sircuitos. Mas a aplicagéo desses compo- nentes tém uma restrigao muito importante quanto ao consumo do circuito. Se o consu- mo for relativamente alto, digamos um pou- co mais que 1A, as pilhas logo arreiam. Com ‘© prego atual das pilhas e baterias, nao 6 na- da econdmico trocar uma pilha por semana. ‘A solugao mais econdmica é a constru- co da sua prépria fonte. E pegar os 110V da rede e dé-Ihe retificagao e da-Ihe filtragem. ojeito. Existem varios tipos de fonte com va- rios graus de regulagao e fatores de ondula- go. Neste artigo vocé poderé apreciar uma discussao desses tipos de fonte e das técni- cas envolvidas em seus projetos. Este artigo serve igualmente a dois propésitos. O primeiro 6 de dar subsi- dios técnicos para um projeto de uma fonte de tensfo. O segundo, ndo me- ‘nos importante, @ 0 de dar condiges para urna manutengao rapida e eficien- te das fontes pitadas. E muito raro existir um técnico ou aticcionado em eletrénica que nao te- nha sentido a necessidade de montar Sua propria fonte ou de consertéla. Desde o inicio.. ‘As primeiras fontes de tensdo usa- vam retificadores a valvula. Lembram? Dai surgiram 08 semicondutores, @ com eles veioa simplificagao. O diodo semicondutor ainda hoje € a pega cha- ‘ye de uma fonte de tensao.O esquema da figura 1 € uma fonte das mais basi- cas. O transformador de entrada dimi- ‘hui ou aumenta a tensdo da rede con- forme a tensio desejadana saida. Nor- maimente 0s transformadores sao abaixadores, isto @,a tensao¢ “abaixa- da de 110 V para aigumas dezenas de volts. ‘A tensa de saida do transformador 6 enviada a um estagio retificador, on- de @ convertida em um sinal CC pul: Sante. O estagio retificador na figura 1 & formado pelos 4 diodos. 0 filtro, no caso, é formado por um capacitor ele- trolitico, suaviza os pulsos de corrente De acordo com as exigén- cias, 0 esquema da fonte de tensao vai assumindo uma complexidade cada vez maior. Fonte de tensao basica, continua para que a tensao se aproxt- me mais daquela que & fornecida por uma pilha ou bateria. ‘As dimensbes do transformador de pendem principalmente da tenséo € Corrente de saida da fonte. Digamos {que vod esteja projetando uma fonte Ge tenséo para trabalhar com as se- guintes especificagdes: tenséo de Saida = 12Vecorrente maxima = 600 mA, Nesse caso, um transformador de 411 VI500 mA é ideal para.o seu propos to, Se vocé nao encontrar um transfor. mador com especificagbes 180 proxi. mas das desejadas, um transformador om tensao de saida mais alta pode ser usado; nesse caso, ocircuitode fi tragem deve se incumbir da redugao da tensio até 0 nivel desejado. Uma medida de prudancia é anexar um fusivel ao circuito do primario do {ransformador. Em alguns casos & pre ciso colocar um segundo fusivel. Logo p65, 0 enrolamento secundario do mesrno transtormador. Para determinar 0 valor do fusivel evernos usar a relagdo fundamental dos transformadores: PaxVy = Pox © produto da tensao pela corrente no primario @ igual ao produto da ten- 880 pela corrente no secundario. 'sso na verdade ocorre apenas quando o transformadoré ideal, ou seja, quando todaa energia elétricd entregue a0 pr mario aparece no secundario, Nos transformadores reais essa relacao & aproximadamente verdadeira. Continuando comnossa fontede 12 e500 mA, podemos calcularofusivel de entrada atraves de uma simples conta: Hy = lava Sea rede for conectada ao primaro, atensao Vj vale 110Ve seafontedeve apresentar 12 V na said, o valor de V2 deve ser ligeiramente inferior, j& que este 6 0 valor eficaz (0 valor de pico & igual 2o valor eticaz multiplicado pela ‘aiz quadrada de 2), Digamos que V2 Seja igual a 11 V, entao: Hy = 800 x 11/110 = 50mA O valor pratico para o fusivel @ 5 ve- zes essa corrente do primério. O fust vel, nesse caso, deve ser de 250 mA. 5 tr8s circuitos retificadores basi cos estio na figura 2. S40, respectiva mente, 0 retificador de meia onda, de onda completa e 0 de onda completa ‘em ponte. 0 retficador de meia onda ‘presenta na saidaum inal continuo e Pulsado que é dificil de filtrar e deve Qual o técnico ou enge- nheiro que nao sentiu a ne- cessidade de projetaroucon- ‘sertar uma fonte de tenséo? > 49 Os retificadores @ diodos semiconduto- ser usado em projetos onde nao se re- {quer baixo fator de ondulacao na sai da, Ja 08 retificadores de onda comple- tae ode onda completa em ponte tam: ‘bem apresentam um sinal continuo € ulsado, 56 que com maior facilidade de filtragem pois nao na vazios entre um cicloe outro. Esses retificadores ‘880 usados nos esquemas onde o fa- tor de ondulagao deve ser pequeno. O retificador de onda completa pre- cisa de um terminal de referéncia, cen- tral, chamado em inglés de ‘center ta- pe"; no retificador em ponte, porém, esse terminal nao é necessario; 0 qué representa uma vantagem. Para projetar o sistema de fltragem ‘sao necessarios dois dados: a minima resistencia de saida e o periodo do si- nal pulsado de saida do retificad: ‘A minima resisténcia de saida é da- da pela divisao da tenso de salda pela maxima corrente, Para a nossa fonte temos: Rmin = 12Vi500 mA = 249 E 0 periodo @ o inverso da freqdén- cia (no caso, 120 H2) T= Wis I20Hz = 83ms © capacitor de filtragem deve difi- cultar as variagoes da tensao de saida da fonte, amorfecendo as ondulagdes. (O capacitor deve ser tal que a constan: te de tempo de cargae descarga seja3 vezes malor que 0 period do sinal pul- sado de saida do retificador, ou seja: 3T = Rmin-C C = 3TIRmin = 3 x 33 msi24Q = 1000 uF E ovalor minimo para que a sua fon- te tena uma boa filtragem na pratica. Outro dado importante sobre o capaci: tor de filtragem & a tensao de isolacdo. A tensao de pico na saida do retifica: dor é dada por: Vpico 11V x V2 = 156V Um capacitor de 16 de isolagao po: de ser usado, embora seja recomend vel a escolna de uma tensao mais alta, como de 20 V ou 25 V. Outros tipos de filttos podem ser usados, quanto maior for anecessida: de de diminuir as ondulagses, melhor 50 deve ser a qualidadedo filtro, Na figura Sestao dois filtros com capacidade de tiltragem maior que ade apenas um ca Pacitor. S40 conhecidos como filtros tipo Te tipo Pi, Eventualmente os indu- tores podem ser substituidos por re- sistores, Filteos tipo T e tipo Pi Fontes praticas ‘A fonte de tens4o que ja sabemos projetar (cujo circuito € o da figura 1) tem um problema sério: aestabilidade, ‘Sem umcircuito regulador, atensao de saida variara com a mudanca de carga ‘ou mesmo da temperatura é da tensao de entrada, ‘Acura Vxl (tensao por corrente) de uma fonte de tensao de 12V com uma. resistencia interna de 1 Q se encontra, na figura 4. Note que enquanto a cor. nesisréycia, En seme O61. Cua Vx! com uma resisténcia de 1 ‘Onm-em série. rente de saida sobe de 1 Aatensaode. cresce de 1 V devido a queda na resis: tencia interna. Ou seja, essa fonte tra: balhando com uma carga que drena ‘A fomece nao 12V nasaida, como se- ria de se esperar, mas apenas 11 V. Os reguladores assumi- ram uma complexidade tal que os circuitos tiveram que ser embutidos dentro de um integrado, para que os proje- tos de fontes sejam mais pré ticos. Reguladores de tenso 0 diodo zener @ talvez 0 mais sim- ples regulador eletronico. Uma vez al: cangada a sua tensao de avalanche, ela € mantida com correntes cada vez maiores até a corrente de ruptura, nu: ma extensa faixa utilizavel Existem diodos zener de varias ten- des e para varias poténcias. Todas as tensées e correntes usuals estao re- presentadas, Projetar um regulador zener para uma fonte de tensdo consiste em de- terminar o valor do resistor que deve ser colocado em série comozener, de- terminando a maxima poténcia que po- dera ser entregue a carga. © regulador zener @ sua curva Vx A figura 5 mostra o regulador zener sua influéncia na curva Vx! da fonte. A reguiacao € boa até o ponto em que a resisténcia da carga é tao pequena que a tensio zener nao é atingida, No ‘caso 0 zener atua nao como um regu: lador, mas como um mero resistor. Entdo, a corrente do diodo zener deve ‘ser maior que a maxima corrente da ‘carga. Com uma carga que puxa 500 MA, 0 zener deve puxar em torno de 25 A para uma boa regulacao. No ca- 30 0 zener deve ter uma poténcia de 30 W. € um diodo zener muito caro e nao comercial. Logo, o uso de regula- dores desse tipo 6 aplicavel apenas a fontes de pequena e media poténcia, ou Seja, com baixa exigéncia quanto 4 corrente de saida. Por exemplo, para uma fonte de 12 V, um diodo zener de 1 W regula correntes de saida de até 83 mA. Em nossa fonte de 12 Vi500 mA, a tenséo que vem da ponte retificadora, 4 de 15 V. O diodo deve reguléla em 12V, Ha uma diferenca de 3 V que de- ve ser legada a um resistor em série. valor do resistor & calculado pela formula: R= 3VI83mA = 369 retiticador a zener @ simples de projetar, mas nao € econémico em fontes de alta poténcia ou alta corren- te. Mas, pode Ser usado como um re- gulador de entrada dos estagios regu: adores a transistor que passaremos a analisar. regulador “pass” a transistor. Usando um diodo zener como regu- lador de referéncia, a regulagao de ‘aida da fonte pode ser feita com um ‘estgio seguidor de emissor a transis- tor para obter ganho em corrente sem ganho em tensao, mantendo assim a ensto de saida, mas aumentando a corrente que uma carga pode puxer. ‘A configuragao deste circulto pode ser vista na figura 6. Como o regul ddor a zener no tem capacidade de re- gulagdo para a nossa fonte de 12V/500, mA, 0 regulador “pass” deve ser usa- do.’ Antes, porém, devemos saber quais sfo as exigéncias de poténciae Corrente para o transistor. © regulador “pass” Um ganho em corrente do transis- tor de 10. permitira uma regulagem em corrente até 10 vezes superior & maxima do regulador zener. Ou soja, se 0 regulador zener é capaz de regu: lar até 83 MA, 0 requlador “pass” seria capaz de regular correntes até 830 mA (ultrapassando nossas exigéncias de 500 mA para a corrente de saida) Quanto maior for 0 valor do f do tran: sistor, melhor, dois transistores po- dem ser usados numa montagem Dar- lington para multiplicar os ganhos. O Circuito fica com a configuragao da fi- gura 7. 1] use eal 25 00 (CORRENTE (ma) © regulador “pass” com montage dar: lington @ tensdo de saida varidvel Voltemos ao circuito da figura 6. Di- ‘gamos que a saida do filtro apresente ‘uma tens&o de 15 V. Como a saida de- ve ser de 12 V, a queda de tensao en- tre coletor e emissor deve ser de 3 V. A-corrente de coletor deve ser de 500 ‘mA. A poténcia de trabalho deve ser P= 3V x 500mA = 15W No caso, a corrente de base maxi ima seria de 50 mA e a dissipacao ma- xima no zener seria de 600 mW, ou se- Ja, um zener de 1 W poderia ser usado com sobras de seguranga Usando o regulador’ “pass” tere- mos uma benéfica multiplicaco de capacitancia. A capacitancia de base @ refletida nos terminais emissor e co- letor. © fator de multiplicagao @ 0 mesmo do ganho em corrente. ‘A configuragao “pass” também permite a obtengéo de fontes com tenséo de saida varidvel, colocando um potencidmetro em paralelo com 0 diodo zener e retirando a tensao de re- feréncia do seu terminal central, co- ‘mo mostra a figura 7. O potenciéme: {to no entanto nao pode ter um valor muito alto, j& que ele deve ser capaz de fomecer os 50 mA para a base; ‘com isso 0 diodo zener deve também. drenar mais corrente. Oamplificador de erro, am: plifica o erro da tensdo de sai- da para “conserté-lo’ © amplificador de erro ‘A configurag3o “pass”. também tem seus problemas. Por exemplo, ela 1ndo é capaz de combater as variacdes: da tensdo de saida. As variagdes da tenséo de saida poderiam ser deteta- das por algum circuito que, alem de deteté-las, enviaria um sinal para o re- gulador de modo a compensar essas, variagbes. Ou seja, 0 cifcuito faz au: mentar a tensdo de saida quando a tens3o da rede subir, Nesse caso a fonte seria imune as variagdes da ten- ‘so de entrada, O circuito capaz disso & chamado de amplificador de erro. Ele pode ser um amplificador em emissor comum, que trabalha como inversor. Na fiqura 8 0 amplificador de ENTRADA io mEcULat san nEguLADA Regulador “pass” com um amplificador de erro. . ‘erro @ representado pelo transistor Q2. 0 zener continua sendo a tensao de referéncia. Quando, por algum mo: tivo, a tensio de saida tende a cair, 0 transistor conduz menos e a tensdo entre coletor e emissor aumenta, au: mentando assim a tensao de said Quando a tensdo por qualquer motivo subir, © inverso corre, o transistor conduz mais, a tens&o entre coletor € emissor diminui ea tensao de saida também diminui. O transistor Q2 tra: balha, entao, como um elo de reali: mentag3o negativa. (Os calculos para o transistor “pass” para o zener continua os mesmos. resistor de coletor de Q2 deve ser calculado de modo a fornacer a cor- rente de base requerida pelo transis: tor “pass”. i Para esses célculos podemos usar © circuito equivalente da figura 9. No Circuito equivalente do regulador “pass’ ‘com amplificador de erro, le, 0 diodo zener foi substituide por uma fonte de tens&o com tensdo igu de avalanche, e o transistor "pass foi substituido por uma fonte de cor. rente. Com a incluséo do transistor 2, a tensdo de referéncia deve cair UM pouco, para que tenhamos a se guinte igualdade: Vs = Vz + VoeqQ2 + VbeQt No nosso caso devemos ter: 12V = Vz + Veeqa2 + 0,7 V Vz + VeeqQ2 = 11.3 Ha varios valores possiveis para Vz e VoeqQ2. Se um zener de 9,6 V for Usado, a tens’o quiescente do tran- sistor Q2 deve valor 1,7 Ve a tensAo do resistor de coletor & dada por: Vc = Ve — (VeeqQ2 + Vz) VRc = 18V — 113V = 37V Como a corrente de base do tran- sistor “pass” deve ser de 50 mA, no ior caso, entao o resistor pode’ ser Calculado para essa corrente mais 10%. Re = 37 VIS5 mA = 67,39 Um valor comercial para Re € 0 de 68. ‘Se voce quiser ainda tomar a ten- ‘s80 de saida variavel, vooé podera fa: zer variar a tenso zener como foi des: D> 5 crito anteriormente, através de um po: tencidmetro. Também & possivel colo- car 0 potenciémetro na base do tran- sistor amplificador de erro. O probe: ma com esse método é que a sensibi- lidade do proprio ampliticador de erro € diminuida, A sensibilidade ou ganho do ampli: ficador de erro € muito importante. Se ‘© ganho do amplificador for maior, pe- ‘quenas variacoes da tensao de saida ‘causarao variagées de comportamen- to do transistor “pass”. Ha varias formas de aumentar 0 ga- ‘nho do amplificador de erro. Vocé po- de usar um estagio Darlington para regulador “pass”. Outra forma é usar Lm circuito integrado especial: 0 am- plificador operacional © “operacional_mais_comumente usado 6 0 741 ¢, nas fontes de tensao tem se_mostrado muito. eficionte. ‘Alem disso, usando 0 741 como am: plificador de erro, o resistor de cole- tor, presente no circuito da figura 8, 6 eliminado. O esquema passaria para.a ‘configuracao da figura 10 ENTRADA wad REGUL: Operacional como amplificador de erro. A entrada nao-inversora, simboliza- da com “+”, 6 alimentada com a ten- sao de referéncia do diodo zener. A outra entrada, a inversora, simboliza- da com —”, é ligada a saida. Nesse ‘caso 0 amplificador operacional fun- ciona como um estagio inversor, da mesma forma que o amplificador de erro a transistor. Quando a tensao de saida sobe, a tensdo de entrada inver- ‘sora também sobe; em consequéncia, a tensdo de saida decresce, diminuin: do a corrente de base do’ transistor “pass” e, finalmente, diminuindo a tenso de saida da fonte. Quando a tensdo de saida decresce, a corrente de base aumenta, aumentando tam: bem a tensao de saida da fonte, Tudo que acabamos de dizer pode ser visualizado na figura 10. A alimen- aco para o circuito integrado € obti ‘Gada propria entrada de tensao do cir- 52 Cuito, jé que as condigdes de trabalho do operacional nao sao criticas, O regulador “pass” pode ser entendido como um ze- ner em tamanho gigante, ou seja, para grandes poténcias. As fontes com reguladores de tensao integrados. Uma simplificagao notavel nos pro- jetos das fontes de tenstio 6 conse- uida através dos reguladores de ten- ‘So integrados. S20 dispositivos com 3 terminais de acesso onde na entrada a tensdo pode ultrapassar varias vezes a ten- 840 obtida na saida. Sao reguladores extremamente eficientes. Os integra- dos mais conhecidos nessa linha S80 ‘08 da linha 100, 200 e 300 (LM341, por ‘exemplo), da linha 700 (como 0 723) € 08 78XX Os reguladores integrados foram desenvolvidos devido grande neces- Sidade de tensées de alimentacao muito estaveis. r Para uma fonte de um sistema de integrados TTL, o projeto é bem sim- les, porque basta conhecer as exi- ‘géncias de corrente do sistema e es: colher o integrado que fornece um ouco além dessa corrente numa ten- 40 de 5V de saida. Circuito de regulagao com integrado. A figura 11 da 0 esquema do regula- dor basico. Apenas dois capacitores ‘80 anexados ao integrado contra os. transientes de tensao. De resto, 0 in- tegrado, com seu complexo circuito interno,’ se incumbe da regulagao. Com mais um resistor e um potenci6- metro a fonte torna-se variavel. Fonte regulada a integrado com saida de tensdo variavel No circuito da figura 12, digamos que 0 integrado regulador seja 0 7805. A tensao entre os terminais 2 @ 3 do integrado sempre sera 5 V (desde que a tensdo nao-regulada de entrada ex- eda esse valor). Com o uso do poten: clometro, a tensao é elevada segundo a equacao Vs = 5V + 6VIRI + I)R2 A corrente |, tem a intensidade de 1/3 da corrente de saida. A escolha de Rie R2é arbitraria, mas os valores al- tos so preferiveis, para ndo sobrecar- regar a fonte. Os reguladores de tensAo integra: dos abriram novos horizontes para os. projetistas, porém, o grande problema ainda @ a poténcia; os integrados nao Suportam correntes muito altas, ¢ os que suportam custam bem caro. Uma fonte pratica Com as discussoes que fizemos neste artigo voc jé pode tentar fazer © seu projeto pratico. A figura 13 mos- tra 0 esquema de uma fonte com os seguintes recursos: limitador de cor- rente, regulagao “pass”, amplificador de erro operacional, e fonte de refe- réncia variavel. Alem disso, os compo- entes que ela usa sao encontrados ‘em qualquer loja de componentes ele- trénicos. Uma vantagem, sem dvida. Amplificadores_operacio: nais sdo usados com bastan- te funcionalidade como am- Plificadores de erro. ‘Uma fonte de tuxo. VOCE GOSTA DE LEVAR VANTAGEM EM TUDO, CERTO? EntGo venha nos visitar! Compre aquele instrumento que falta na sua bancada através do nosso cradiario — Assessoria técnica CS) — Show Room para demonstracées faa —* — Crediério 2G oO — Melhores precos no mercado — Garantia na qualidade — Grande estoque — Novidades do mercado HORARIO DE ATENDIMENT: DIAS UTEIS: DAS 8:00 AS 18:00 SABADOS: DAS 8:00 AS 13:00 > Ee Y, tik ‘i 2 é Ba ¢ (ou entao utilize o sistema de Reembolso Varig ou mesmo Vale Postal a para Radiocontroles Equipe Técnica NOVA ELETRONICA. Resolvemos mesmo atacar os circui- tos de radiocontrole. E fascinante demais. Depois do “decodificador para servomeca- nismos de radiocontrole” publicado no nu- mero 46, agora desenvolvemos 0 codifica- dor digital com sete canais, ou seja, com possibilidade de controlar sete servomeca- nismos por sinais de radio. O decodificador gera uma série de 7 Coditicagae de sinais para sistemas de radiocontrole Uma pequena introdugao aos sistemas de radiocon- {role foi apresentada no numero 46, na discussao do deco- dificador para servoriecanismos de radiocontrole. La vi mos como um pulso de maior ou menor duracao pode ser Uusado para controlar servomecanismos. O processo de co- dificagao nada mais & que o de geracao desses pulsos. ‘figura 1 € um sinal tipico de um codificador para se- te canais. Ao todo so sete pulsos de largura variavel e umn, ‘© maior de todos, que serve como pulso de sincronismo. ‘Todos os pulsos tém largura constante e o que varia € 0 in- tervalo entre um pulso e outro. O primeiro intervalo contro- Ja. canal 1, 0 segundo intervalo controla o canal 2. assim até 0 sélimo intervalo; 0 oitavo € 0 de sincronismo e tem largura fixa. ‘A parte B da figura 1 inclue a parte de RF da codifica- ‘eo de um sinal para um sistema de radiocontrole. Obsor. ve mais uma vez que a modulagao se dé nos periodos de zero dos pulsos. A frequencia de RF usada nesse caso arbitraria, mas arbitraria no sentido de que ha uma grande faixa de frequéncia para a qual o sistema pode funcionar satisfatoriamente. A legislacdo, porém, restringe esses va- lores para dentro da faixa do cidadao. (A) Sinal caracteristico do codificador. (8) com a saida de Re 54 pulsos seguidos de um pulso de sincronis- mo. A largura de cada pulso depende da po- sigéo de um potenciémetro. O circuito usa componentes facilmente encontraveis na praga, 0 que representa a possibilidade de montagem por parte de todos os aficciona- dos e nao apenas de uma meia duzia que pode importar os seus componentes. O cireuito do codificador objetivo do codificador @ o de gerar uma série de 7 pulsos de largura variavel entre 1 © 2 milissegundos, de acordo com a posicao dos potencidmetros de controle. O codificador, como mostra a figura 2, 6 um circuito que pode ser dividido em dois blocos: 0 chaveador de ca: nals @ 0 bloco de codificacao. © bloco de chaveamento é uma chave analogica que permite a passagem do sinal de somente um canal por vez. O sinal de cada canal é um nivel de tensdo CC que é deter- minado pelo potencidmetro de controle. (0 codificador transforma o nivel CC que aparece na saida do chaveador num pulso de largura proporcional a0 Seu nivel. Além disso, apés cada pulso, 0 codificador envia um sinal a0 chaveador para a troca do canal selecionado. Diagrama de blocos do codificador. Gerador de Rampa Linear A figura 3 mostra o circuito que é a alma do codifica dor. Nesse circuito, 0 bloco de chaveamento foi substitu do por uma chave mecancia, s6 para simplificar a analise. Os quatro amplificadores operacionais que aparecem no ‘caso contrério, apresenta um nivel alto. Configura-se, ‘sim, 0 aparecimento de pulsos de largura tixa e espava: mento varidvel entre um pulso e outro. Cada vez que o capacitor C6 se descarrega a chave S 6 forgada a comutar para a proxima posi¢a0. Para sincronizar o receptor & necessario, como ja vi- ‘mos, um pulso mais longo que os outros. Isso se conse: gue fazendo com que a oitava posicao da chave seja sem- bre alimentada com uma tensao suficientemente pequena para fazer com que a saida do amplificador CISA assuma ‘uma tensdo fortemente positiva; nesse caso 0 capacitor C6 deve se carregar mais para comutar 0 conjunto Cisciciso. {As formas de onda esperadas para 0 circuito do gore: dor de rampa se encontram na figura 4. © gerador de rampas lineares. Circuito fazem parte do integrado LM324. (© CI3A & um amplificador cuja saida é conectada & entrada inersora do CISC. Este operacional funciona como ‘comparador e sua entrada nao inversora @ conectada 20 capacitor Cé que @ cartegado por uma fonte de corrente. ‘Quando a tensaio no capacitor for superior tensdo de sal da do CISA, a saida do comparador assume o valor da fon- te de tensdo positiva (+ Veo). O ClSDé um inversor de tal modo que quando a saida do CIC apresentar um nivel alto © transistor Q1 satura e 0 capacitor se descarrega, Logo ‘que Cé tenha se descarregado 0 comparador CISC e 0 in- versor C30 voltam a cortar o transistor, permitindo nova fase de carga do capacitor. Esse capacitor é também ligado a entrada de um ou ‘ro comparador, 0 CIB, que é 0 estagio de saida. Na outra entrada desse ‘comparador @ mantida uma tensao leve- mente positiva e fixa. Quando a tensfio no capacitor & Formas de onda caracteristicas do circul maior que esse nivel fixo, a saida do comparador 6 nula; to do codificador. NO RIO DE JANEIRO ESTA MARCA E ESTE NOME JA ESTAO FICANDO FAMOSOS ESIMBOLIZANDO PONTUALIDADE NA ENTREGA E CORTESIA CARVALHO ABREU CARVALHO ABREU — REPRESENTACOES, INDUSTRIA E COMERCIO LTDA. DIVISAO DE REPRESENTACOES DIVISAO INDUSTRIAL MELRO ELETRONICA LTDA. — Fabricacao de circuitos impressos ROMIMPEX S.A. convencionois @ profisionais. KARMAR IND. E COM. LTDA, — Montagem em cortdes de circuito impresso. PLASTICOS UTRERA LTDA. (Conta Prépria) — Desenvolvimento de Projetos RUNAGE IND. E COM. DE PLASTICOS LTDA. eletronicos € mecdnicos. Linha de produtos: knobs, conectores profissionais e visores em aluminio; estagSes de solda; conversores de 12VCC para TOVCA/60H2; ferros de solda de 10V, 12V,-48V, 5SV, 110/220V; relés fotoelstricas para fins industriais; painéss em aluminio © em arrfico; corretéis para transformadores; pegas especiais em pléstico injetado; componentes para o indistria eletrOnica; ci uitos impressos; montagens; desenvolvimento de projetos; assisténcia t8cnica. 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A entrada de pul- 808 do contador exatamente o sinal de saida, de modo que na passagem de cada pulso o contador é inorementa- do de uma unidade e o canal selecionado ¢ mudado auto- ‘maticamente. 1 a P6 880 05 seis potencidmetros de controle para sels canais e 0 sétimo é controlado por uma chave (apenas dois estados possiveis). A Fonte de corrente O capacitor C6 & carregado por uma fonte de corrente formada pelos componentes Q2, Q3, R21, R22, P7, 02 ¢ C7. (O diodo zener de referéncia 02 & uma fonte de tensdo bas. tante precisa contra variacdes de temperatura e corrente ¢ 6 0 corago da fonte de corrente, Q4 @ usado apenas para cancelar os efeitos de variacao da tensao VBe do transis- tor Q2. O potenciémetro P7 serve para variar a corrente da fonte para ajustar a largura dos pulsos de todos os canais. Fonte de referéncia Como ja vimos, o circuito do codificador usa muito a ‘comparacao de tensdes. Por isso @ preciso que a fonte de referencia seja de boa qualidade. Isso & conseguido com uma resiltragem da fonte Vcc, da qual participam os com- ponentes R17, C4, C5 @ D1. Canais no usados E possivel que vocé nao queira usar os 7 canais dis- poniveis. A oliminagao dos canais se da com 0 uso de al: ‘guns componentes adicionais. A figura 6 mostra com {gar tais componentes. Os resistores Rae Rb fixam o nivel de tenso do canal no centro, de forma que os pulsos dos canais eliminados em nada influirdo no restante do siste- ma, Os dois resistores s80 lguals. [Arranjo para a eliminacao de canais, ‘A Montagem O codificador deve ser montado numa placa de circu to impresso (figura 7). Nele estéo acomodados os compo- nentes tanto do bloco de chaveamento quanto do codifica- dor em si 'Na foto do protétipo montado em nosso laboratério, {rs canais estao sendo usados € os outros foram elimina: RY — 68 kOnms Ri 68 kOhms 9 — 68 kOhms R10 — 68 KOhms R11 — 33 kOhms R12 — 47 kOhms 1% R13 — 47 kOhms 1% R14 — 100 kOhms R15 — 82 kOhms R16 — 1,2 kOhms R17 — 560 Ohms Ri8 — 47 kOhms R19 — 47 kOhms R20 — 47 KOHms R21 — 12 kOhms R22 — 2,2 kOhms Capacitores jos com stor C1 — 0033 uF ceramico 10 V dos com 0 uso dos resistores Ra e Rb. C2 — 0.033 uF ceramico 10 V D capaale Os mune Wrbotecte io desera docteuis Reconendssequetle soaceolestraupe, C3 — Q0824F cermicg 10 V Chapa do circuito impresso, lipropiteno, Os transistores Q1, G2 © 9 sto de facil acesso.Os G3 — 0033 uF oc ‘ ddemais componentes, mesmo os integrados, sd0 também G8 — O22 uF (velao texto), fartamente encontraveis nas boas lojas do ramo, — —_ AA fonte de tensdo VCC 6 de 966 volls que podem ser micondutores conseguidos com o uso de uma bateria de niquer-cadmio Cit — 4051 CMOS ou com 0 uso de uma fonte externa. ia ee gh CMOS Relagéo de componentes 8 — 324 Linear Resisiores Qt — 2Nzee RY 27 kOnms R2 — 27 kOhms. RS — 1,6 kOnms D1 — zener 3v6 Ré — 68 kOnms. 02 — zener 3V6 RS — 68 kOhms. Potenciometros RG — 68 kOhms P1 a P6 — 5 kOhms linear P7 — 4,7 kOhms trimpot Q3 — BC557 DESCANSE! E QUANDO PRECISAR DE RESISTORES CAPACITORES RELES CHAVES SOQUETES ETC E SO IRATE A ELETRONICA RADAR LTDA. Rua General Liberato Bitencourt, 1.999 Fone: 44-3771 — Florianépolis — SC ay Na revista Nova Eletronica n° 13 publicamos 0 arti- go-kit Digitempo, um relégio e despertador digital. A ver- 840 apresentada naquela oportunidade usa interruptores Por pressao (do tipo push pull). Nosso laboratério pesqui- sou e descobriu uma nova versdo para 0 Digitempo, com interruptores por toque; e para isso basta substituir cada interruptor por um circuit hipersimples constituido de um transistor e um capacitor. agora com controle por toque MA10234 36+ 36v/ 165m ‘A construgao de rel6gios digitais foi bastante simplificada com o surgi mento dos modulos de relogios digt- ‘ais, que so blocos que incluem ocir- cuito do relégio, a base de tempo eo display num Unico circuito impresso. Basta conecti-lo as tensbes adequa- das ea alguns interruptores para faz6- fo funcionar. Digitempo @ um relogio projeta- do com base no médulo MA 1023A, Para quem quiser mais informagoes: sobre 0 MA 1023A sugerimos uma consultaas paginas 55160 da NE n? 10. Discutiremos aqui apenas 0 essencial para a troca dos interruptores de pres- '340 pelos interruptores por toque. ‘A figura 1 dé 0 esquema das liga- (goes externas ao MA 1023A. Os trans- 58 formadores alimentam 0 médulo, 3 in: terruptores por pressaoajustam as ho- ras € o instante de despertar, o inter- ruptor liga e desliga o despertador e um altofalante serve como desperta. dor. ‘As chaves “H”, "M” @“D”, do tipo push pull, podem ser substituidas por um circuito de um transistor e um ca- pacitor que atuam como interruptores por toque, 0 interruptor por toque O transistor BC109 e um cay Observe a figura 2. O transistor BC109 é um transistor NPN de altissi- or ectos ‘mo ganho de modo que o potencial elétrico presente na pele humana ja @ © suficiente para leva-lo & condugao. Um capacitor eletrolitico colocado entre coletor @ emissor do transistor para evitar as oscilagdes em 60 Hz que oderiam introduzir um chaveamento durante o toque (a chave liga e desliga ‘sessenta vezes por segundo), 0 que € claramente indesejavel O novo circuito do digitempo, com controle por toque, pode ser visio na figura 3. Montagem s interruptores por press&o de- vem ser substituidos por terminais ‘metalicos onde so soldadas as bases dos transistores. Coletores e emisso- res so ligados onde eram ligados os antigos interruptores. Se voc’ conse- uir um capacitor suficientemente pe- Queno, € possivel deixé-los pendura- dos junto 4 placa metalica ‘Uma solugao com boa estética 6a seguinte: ‘Substitua os interruptores antigos por interruptores_metalicos como. ‘mostra foto. Pelo lado dedentroa ba- se é soldada & carcaga do interruptor. Se for necessério, alarque o orificio para que os interruptores metalicos (usados em muitos outros kits da No- va EletrOnica, como o Stereo 100) cal bam neles, Observe a foto da figura 4. Em Questo de minutos vocé ja tera subs- que os interruptores no funcionem — Relag&o de Componentes tituido os interruptores antigos pelos _imediatamente. Se for ocasoinveriao _Transistores ovos interruptores por toque. lug da tomada. Depois dessa opera _Q1 a. Q3 — BC109 ou equivalente Depois da montagem, lique o reld- 40 08 interruptores funcionarZo com — Capacitores gioe teste os interruptores. Epossivel _certeza. C1aC3 — SuF / 10V maroz34 3esaev/i25ma veRoe INTERRUPTOR ELETRONICA YUNG LTDA. PECAS E ACESSORIOS PARA RADIO, TV, APARELHAGEM DE SOM, ELETRONICA E MATERIAL FOTOGRAFICO EM GERAL DISTRIBUIDORA DOS KITS NOVA ELETRONICA REVENDEDOR PHILIPS. AUTORIZADO — pyitco GENUINAS COLORADO TELEFUNKEN SEMP Ge. AVENIDA PRINCEZA ISABEL, 230 ED. 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Era 0 que o mo: mento pedia @ 4 condicao para inicio do trabalho, Em 1980, caminnos ja abertos, Surge um nave encaminhamento, com um espaco maior a musica brasileira, mas fem fugit das premissas basicas do con junta, ‘Coisa bonita esse Bom Dia; trabalho feliz, com musicas otimas. O titulo se prenda a musica de Nana Caymmi @ Gil Berto Gil, que finalmente recebeu a exce- lente gravagao que merocia, A incorpora. 60 {¢8o de mstrumentos tipicos de um estio Trusical em outros (Jogada em que gente oa ja se machucou) neste caso deu cer to, emuito. como, por exemplo, em Cant ga de Manoel Leandro (do faiciore co Brau) na charango. 2amoona, cuatro ve ezolano Alias, essa toada & especial mente gostosa Quango 0 Tarancon aparecer em sua cidade. nao perca as apresentacbes. 00° Que além do repertorio excelente (ater Gao A Minar, cantora perteita, voce vera Felix Nieto (autor da capa e do encarte do LLP) pintanao seus belos paine's gigantes durante as propnias apresentacoes, Giro-e-giro Foland Bolatin (com Lurdinha Perera! Continental Existe uma classe a parte de cantores! compositores que serve do panto entre a Chamada musica caipira @ nosso gosto pela musica urbana, popularizando esse enero entre as populacoes das grandes fidades. as custas da introducao de ele. mentos ¢ palavreados mais solisticados has cangées, sem distorcer, porém. a6 rat Ses das mesmas. Renato Teixeira e Rolando Boldrin re presentam muito bem esse tipo de artis: ta, embora estejam separados por coloca ‘goes diferentes, E dbvi0 que Renato ex. trapola mais a partir das infludncias inte rioranas, enquanto Rolando Boldin se ‘aiem mais 88 raizes, ntroduzindo a menor Quantigade possivel de cultura urbana hos sarranjos.e composigoes "Ao cabo de 20 anos de carrsira, sem pre acompanhado por Lurdinna Pereira {que [a To! do Conjunto Farroupiina), Ro- Jando esta em seu quinto LP, 0 que. se nao € sinal de uma carrera fulgurante, pe fo: menos traduz permanéncia e constan cia, sem guinadas repentinas no reperte fio, visando interesses comercias. Este disco, a exemplo dos anteriores, apresen ta algumas musicas inéditas do cantor Adeus h6 pa, Morena por mal dos peca ‘9s @ Eta pais da Amerca, esta uma diver tida mistura de timo eaipira com tango argentino, ‘Nas outras faixas, alem de cangoes tradicionais. como Deiter de ser carreiro (Mariano © Laureano, Um agraginno & bom (AlmirantelRolande Boldrin). Morens minha morena (Alvarenga ® Rancninno) € Destinos Iguars Aryowaido Pires e Lav: reano). na tambem duas inclusbes inespe Fadas' Minha viola, de Noel Rosa. ¢ Caca ga do Chico Buarque. Em vanas delas Rolando @ acompanhado pela vor de sua parcera Lurdinna Pereira. Gura das runs # dos mistérios da cidade do Salvador da Baa Texto € vor de Jorge Amado’ Misica de Eg eno Gismont ‘Som Livre Para falar das gentes © corsas de Sal vvador, meinor chamar logo Jorge Amado. que na tanto tempo escreve sobre a Bahia C tantas corsas mare deve ter para contar Para fazer o lundo musical, convica'se Egberto Gismont.e para executato. dar 0 ‘clima certo para as falas de Jorge Amado, fecorre-se ao proprio Egherto, alem de Mauro Senige, Zeca Assunpcao, Nene & Raymundo. 0 resultado @ um alum dupio fe um roteiro colondo pela eitade No disco 1 TitwlorPequena BiogrataiOeaicatora Convite: Quem quarda os caminnos oa c dade Mae meniminha do Ganiors. A force 0 povoiFesta de Santa Barbara ov lests Ge lansdiBarano € um estado de 25010, ‘A Bania se leva na cabecaiCals # saverros Encontro do pintor Mrrabeau Sampaio com a cangessa Papalinallmportancia da Cultura pooularOs pertumes vieram ao Poeta © cantor das gracas da Bama Festa de Concercao da PraiaiCaia © Ma ‘eira, Capoeira AngolaiJoao Gilberto em Nova torque Para o samba de roda. um rato basta’ Olga do Alaketu € Siete ce Oxdssi/2 de juiho. festa civica e popular Glauber Rocha. O forte do mar'Procissa0 ‘6 N.S Bom Jesus dos Navegantes, Do's ‘metros do baca do inferno No disco 2 Felounnno, Os _alagados/Tapecerro, pintor 2 goetaiLavagem da 1gre)a 00 Bo” fim: Gil no afoxeiAvenidas, Ex voltoiCae ano de Matos Castro Alves Velosoilgreia e Sao Francisco, lemaniaMiguel Sante na Oba Are, Batidas e tambretasiCorsinha barana Dade, visva de ConscoiBarba & poesia. Carybe e a memoria da Bahia, Camateu da ‘Ox0ssi no veIno mercado). D. Carlos Bas tos. principe da BanaiOs capiaes os areiaiPerrerro de Exu. wigo Mara Cravo Aaeus, moca! Ed da Gata ~ volume 2 Estudio Bd0r0d0 No vacuo formado pelo éxito do 1° LP e Edu da Gata (vice NE n° 33). a Eldore {0 lanca agora o segundo. mostrando que ‘quer realmente reabilitar musico e instr mento 180 injustigados no Brasil. Na ver Wade, a genie esquece as possibilidades Ge urna gaita, ate ouvia atiaves da tech cae talento de um Edu, € 1uGo 1850 emo} durado pelos excelentes arranjos e nsitu mentagges de Theo de Barros, Leo Pera ‘chic Edson Jose Alves, entao, da um ete: to reaimente surpreendente. Neste disco Edu continua dando ple na prelerencia a musica brasileira. |a que 2 unica excecao & a Valsa do Minuto, de Chopin. Alem de composigdes suas (Gar tinha Gaucha. Rapsodia Portuguesa © Uma Gaite Sobre 0 Morro), que demons: tam seu talento também como composi tor, Edu interpreta Waldir Azevedo (Bras leirinno) Francisco Alves (Voz do Violdo) Luis. Bonta (Veins Tempos). Lamafiine Sabo (Serre de Boa Esperanca) Luiz Ban delta (Cafungo) e Vadico (Feitico da Vila No fim, da ate vontade de atranyar uma ‘gaita e sair por ai, tocando. Fegner ces, Neste LP de Fagner, surpresas agra 63 qué falha na detinicgo dos limites dos Talos dos sulcos para os quais 0 brago @ projetado. Enquanto o raiomaximoé efetivamenie determinado pelo diame- {roexterno dodisco, ¢ em qualquer ce- ‘so 6 menos critico, uma pequena mu- danga no ralo minimo considerado po- de alterar 0 fator de erro calculado apreciavelmente, ‘O.diametro minimo da trilhade sul- ‘cos modulados no 6 o mesmo .em to- dos 08 discos, j& que depende do temn- po, comprimento dos suicos, etc.,ena pratioa pode variar de cm ourmais em Giscos comerciais Outra fonte de pequenas diferen- ‘gas na geometria dos bracos pode ser {tribulda adiferentesfilosofias de pro- Jeto. Um brago pode ser projetado de tal forma que © fator de ero seja igual nos diametios minimo © maximo do isco, como mostra a figura, curva A. Levando'se em conta que a distorg3o de traqueamento também aumenta ‘com 0 nivel de modulagao e muitas gravagdes tém nivels de modulagao muito altos, alguns projetos podem Ser concebidos de'al formaalevaroer- fo de traqueamento a zero perto do alo minimo, como mostra a curva B. ‘Pequenos erros de montagem in- ‘voduzem grandes erros angulares. Lo- {90,6 importante que 0 suporte do bra- {Go seja montado corretamente em re- lagao ao centro do prato e que o com- primento efetivo do brago, com a cép- Sula montada, seja correto. Isso tam- bbém significa que quandoa projecéo& ajustavel, um braco pode ser ajustado especialmente para cada tipo de dis- 60, Se o aio minimo e maximo da tr- tha de sulcos do disco. ser tocado for medido, uma projecao 6tima pode ser medida para 0 angulo de “offset” do brago, eo ajuste no comprimento efe- tivo’ feito. Note, porbm, que a distorgio gore. 16a por erro de traqueamento consiste principaimente de harmOnicas'de se- Gunda ordem ou de ordem superior, 0 que nao a toma danosa & audigéo. Também a distorcao por erro de tra. queamento cresce e decresce suave- mente de tal forma que as mudangas de distorc&o praticamente nao sao de- tetavels durante o percurso da agulha pelo disco. Logo, pera qualquer proje- to razoavel de um braco, as pequenas diferencas na geometria no introdu- Zem distorcbes detetavels na audigao. Impulso lateral ou efeito de patinaca ‘A expressdo “feito de patinagio (skating effect em inglés) vom do ter poem que um disco iso era usado pa- Ta demonstrar esse efeito ou para che- car a compensagao aplicada. O impulso vertical ocorre devido a0 angulo de offset necessario para tum élimo traqueamento angular em bragos radiais. A fricoao entre a agu: tha 0 disco forga a aguiha a se movi- mentar numa diregao tangencial & tr 64 (Soe | ROLAMENTOS Geometria do impulse lateral na aguiha, Iha de suleos, como mostra a figura 4 Ja que essa forga nfo é alinhada com 2 vertical do brago, uma forga de rote ‘980 aparece de tal forma a provocar 0 movimento do brago para 0 centro do ANA PAREDE 7. FORCA WA PAREDE once na Pane Ee Ere ie mee vr ORCA NA PAREDE _» FORCA NA PAREDE Diner 09 re 'suLco pesGeraore : SZ Ga Se do Impulso lateral prato. Essa forga, chamada de forga la: teral, depende da intensidade instan- t&nea da forga de fricgdo entre a agu: Iha e a triiha de sulcos. Na auséncia de forga lateral, a pressio 6 igual em ambas as paredes @a trllha de sulcos, dando uma forga de traqueamento vertical normal 20, plano do prato, como mostra a figura 5A. Se o impulso lateral age em con: junto com a forca de traqueamento vertical (FTV), uma resultante nao nor- mal ao plano do prato aparece, inclina da em direcao ao centro do disco, co- mo mostra a figura 5B. O efeito dessa inclinag&o é tal que passa a haver maior pressao na parede interna da tr- la de sulcos (canal esquerdo) que na parede mais externa, como mostra. gura 6C. E Obvio que onde isso ocorre ‘a cépsula no trabalha em condicdes ideais, 0 efeito do impulso lateral po- de ser compensado aplicando uma forga nos mancais do brago. Por outro lado, se um brago convenientemente montado e ajustado distorce, devido a0 traqueamento indevido no canal di- Feito, apenas nos sinais mais fortes; a ‘causa disso pode ser uma compensa: ‘¢40 de impulso lateral inadequada; 0 traqueamento indevido do canal es: querdo indica sobrecompensagao. A ompensagao do impulso lateral pode ser efetuada de varias maneiras e, idealmente, deve aplicar uma forca em sentido contrario ao do impulso verti cal e de mesma intensidade. Muitos métodos so usados em aplicagbes ‘comerciais, como através de roscas & esos, molas, magnetos em oposicao ete. Deve-se lembrar que o impulso ver- tical 6 afetado nao apenas por fatores relativamente constantes, como 0 for ‘mato e 0 polimento da aguiha, ou pela forga de traqueamento vertical; mas também pelo material de que é feito 0 disco e por condigdes variéveis como © raio da trilha de sulcos ¢ a modula (¢40. Como o impulso vertical varia de maneira imprevisivel pela superficie do disco, nunca é possivel compensé- lo completamente. O melhor é definir ‘a compensagao em fungao do maior nivel de modulagdo possivel. Embora 0 sistema fique “sobrecompensado”, nenhum erro de traqueamento ocorre: MANGAL VERTICAL movimento 00 ‘Cann LINN TRANSVERSAL x AGULHA Geometria do brago de waqueamento tan gencial Ta porque @ pressao sera sempre maior que © minimo requerido pela agulha para nao perder contacto com as paredes dos sulcos, ‘Traqueamento tangencial (Os bragos convencionais s80 pivo- teados em eixos fixos para permitir ‘movimento no plano vertical e horizon- tal. Um outro aparato para o projeto de bragos 6 o traqueamento tangencial ‘Omancal horizontal (que permite o movimento do braco no plano vertical) & um mancal convencional, mas 0 mancal vertical € substituido por um arto que se move de tal forma a man- tera capsula tangencial & trlha de sul: cos, como mostra a figura 6, 'A vantagem mais dbvia é que, teo- ricamente, 0 erro de traqueamento po- de ser nulo. A capsula pode se ajustar naturalmente ao movimento definido pela trilha de sulcos. Na pratica, po- ‘fm, 08 bragos tangenciais néiomeiho- ram’ acentuadamente a performance ‘como se poderia esperar; nos bragos radiais, os erros de traqueamento tam: bém so minimos. Além disso, peque- os erros de tolerancia na montagem de um brago tangencial podem intro- duzir um erro no angulo de traquea- mento, virtualmente negando suas vantagens (um erro de 1 mm no com- primento significa um erro de 1 grau fo raio minimo) ‘Assumindo que o carro mével fun- clone idealmetne, o brago tangencial tem outras duas vantagens. Ao contra- rio dos bracos radiais, n&d é preciso que os bragos tangenciais tenham Comprimento minimo, e portanto po- dem ser menores. Bragos menores ‘S40 mais leves e contribuem para a di- minuigao da massa efetiva. Alem dis- 0, j& que o mancal se move em linha com a capsula, oimpulso vertical é to- do transferido para omancal, e nenhu- ma compensacao € necessaria. A for- ‘gade contatonas duas paredes do sul- 60 6 86 devida a forga de traqueamen: to vertical e entao ‘a pressao sera a mesma para as duas paredes sempre. Muitas formas de traqueamento tangencial podem ser usadas, desde a puramente mecanica até os servo-sis- temas. Enguanto o método usado é uma questao de engenharia, os requi- sitos basicos ainda permanscem, isto &, nenhuma influéncia (ou minima) do brago no desempenho da capsula. Mancais O primeiro requisito para um man- cal é queele seja livre de atrito por fri: {¢40, uma forga que sempre se opde 20 Movimento. Como 0 movimento do brago e da agulha é uma espira em di rego ao centro, a fricg4o no mancal vertical (que permite ao braco 0 movi- mento horizontal) exerce uma forca de tal forma. frear esse movimento espi- ral. A parede externa da trilha de sul- cos deve exercer uma forca ainda ALTURA 00 MaNeaL a (a) ‘Aruna 00 Manche (8) feito de diferentes mancals no movimento da agulna em discos ondvlados. ‘maior para movimentar o brago, resul- tando numa pressao maior na parede externa (canal direito) e um correspon- dente decréscimo da pressao exercida sobre a parede interior. Se um braco corretamente montado @ ajustado de- sorienta a agulha apenas nos altos ni vis, a causa pode ser fricgdo no man. cal vertical. Seumdisco gira fora de centro, ha vera um movimento para fora numa metade da rotagao; na outra metade da rotacao 0 movimento sera voltado ara dentro, sera tanto maior quanto maior for a excentricidade do movi mento. A fricgao nos mancais nesse caso continuara existindo, sO que se alternando; ora agindd numa parede ora agindo noutra. ‘A fricgdo._ no mancal_horizontal (movimento vertical) tam um efeito si- mmilar quando estiver sendo tocado um disco empenado. Nesse caso, porém, ago se da de tal forma a diminuir ou ‘aumentar a forca de traqueamentover- tical (FTV) em ambas as paredes da tr- lha de sulcos, Um efeito semelhante se da na pressao da agulha; a fricgao é responsavel pela diminuigao da FTV no caso. Efeitos indesejaveis também ocor- rem se houver jogo nos mancais. Tais efeitos nao sao passiveis de uma an&- lise matematica simples, pois © movi- ‘mento resultante do brago é uma so- ma do movimento do brago e do jogo do mancal. Pode-se, no entanto, saber que sobre influéncias de forcas exter- fas (como a friogao) entre a agutha e o sulco, 0 brago se movera. Se o movi ‘mento for em linha com o tubo do bra- 0, ndo havera distorgbes introduzi- das, Mas 0 movimento pode se dar também para os lados ou para cima e para baixo, com resultados que depen- dem de uma série de fatores. O que se pode dizer que o sinal colhido pela Ccapsula nao representara o verdadeiro sinal gravado nos suicos. Outros dois tipos de mancais re- querem um pouco mais de elaboragao. primeiro deles ¢ conhecido como mancal de extremidade laminada ‘knife edge” em inglés), usado as ve- zes como mancal Horizontal. Todo 0 eso do braco cai sobre a extremidade do mancal que repousa sobre as pare- des de uma fenda. Em mancais desse tipo nao ha friceao, teoricamente; 0 movimento vertical do braco sotre apenas atrito por rolamento (que & in- significante no caso). O outro tipo de ‘mancal é 0 “unipivot”, no qual um Gni- co ponto serve de apoio ao brago); & usado para os movimentos verticais @ horizontais, Devidoa complexidade de projeto, nao podemos dar maiores in- formac6es sobre esse tipo de mancal; mas 0 que ¢ certo que os “unipivot" apresentam fricgao impulso lateral minimos. Finalmente, um importante aspec- to de projeto dos mancais é a conside- ragao sobre os fios de ligacao da cap- sula, Eles tém que passar através ou ‘em torno do mancal vertical, e sao pre- ‘508 a um ponto abaixo da base do bra 50. Conforme o brago se mova para a esquerda ou para a direita, a presenca dos fios produzira um torque sempre tendendo a frear 0 movimento do bra- 0. Tanto os fios quanto as suas liga- Goes fixas desempenhiam um impor- tante papel na performance do toca discos e sao fatores determinantes da escolha do tipode mancalaserusado. [> 65. A influéncia das ondulacées @ deformacées dos discos Aamplitude das oscilagdesdo man- cal horizontal é importante para aqua- lidade de reprodugao. Conforme o bra- ‘go se move para cima © para baixo 66 Pela influéncia das ondulagdes dos discos, a aguiha se move num arco ‘com 0 eixo do mancal horizontal no ‘centro. Se as ondulagbes fazem com que 0 brago se movimente para cima (Como no esquema da figura 7A), ave locidade da trilha de sulcos em rela- {940 a agulha diminuira, Oefeitoe icén- tico a0 decréscimo da velocidade do bbrago, oque diminui a amplitude do si nal reproduzido. ‘A posioao ideal é mostrada na figu- ra 7B. O centro do mancal esté names: maaltura da superficie do disco, o que ‘ocasiona mudangas minimas na velo- cidade relativa da agulha em relag3o a trilha de sulcos. (© elxo do mancal horizontal pode dar origem a outro efeito indesejavel, a menos que esteja perpendicular ao éi- x0 de viga de sustentagao da capsula. Quando 0 brago se movimenta de acordo com as deformagées do disco, ha um desvio angular da agulha em re: ago ao sulco, como mostra a figura 8A. O resultado 6 um padrao de cross- talk varidvel, o que ocasiona falhas na ‘separagao estéreo dos canais. No ca- 80 ideal, 0 mancal horizontal estar perpendicular ao eixo da viga de tal forma que nao haja desvios angulares signiticatwos, como mostra a figura a + © 9 —j- ? —|-4 2 4) ©) feito de cApsulas deslocadas com discos lempenados.. ‘Massa equivalente Para um balango estatico, a massa do tubo do brago, a cabega’e os de- mais acessérios de montagem e a pré- pria capsula, que se apoiam num dos lados do mancal horizontal, devern ser ‘compensados por um contrapeso do eareaionn aM ‘Analise da massa equivalente do brago. 66 Outro lado. 0 contrapeso pode ser més vel, om primeiro lugar para encontrar 0 meihor ponto de balango e em segur- Go para garantira FTV. Em alguns pro- jtos, pesos adicionais ou molas 8&0 usadas para gerar a forca de traquea: mento vertical Considere o brago da figura 9, con sistindo deum tubo leve e de uma cap- sula de massa M, contrabalanciado por um contrapeso dez vezes. maior ue a massa da capsula (10 M), Ent&o, ea distancia da capsula a0 mancal 6 de 10 unidades, a distancia do contra: pes0 para um balanceamento perfelto eve ser de uma unidade (x), ou um dé cimo da distancia da cépsula ao man- cal. Esse brago tem um momento de inércia dado por varias massas mult Plicadas pelos quadrados das distan- Gias a0 mancal. Entéo, as contribu bes serdo as seguintes: Momento de inércia da cépsula = M(1Ox)2 = 100Mx2 Momento de inércia do contrapeso JOM? = 10Mx2 Logo, 0 momento de inércia total ord: 100Mx2 + 10Mx2 = Total = 110 Mx2 Pode-se notar que a contribuicao da capsula no momento de inércia to- tal, mesmo tendo um décimo da mas. sado contrapeso, é muito maior que a ontribuicdo do proprio contrapeso, Porque a capsula esta bem mais dis: tante do mancal que 0 contrapeso. ‘Ainda, se um tubo mais longo for usa: do, 0’ momento de inércia aumenta ‘com 0 quadrado da distancia. O mo- mento de inércia pode ser reduzido tanto com a diminuigao do tamanho do brago como da massa. ‘Agora podemos introduzir © con- ceito de massa equivalente do brago. Pela segunda lei de Newton, a forga 6 igual a massa multiplicada pela acele- Tago, ou a aceleracao é igual a forca dividida pela massa. Se encontrarmos uma massa que se sujeita’a mesma aceleracao do braco quando uma for- {ga padrdo for aplicada nele, essa mas- ‘sa é chamada de massa equivalente. A massa equivalente pode ser calculada pelo processo inverso usado para cal cular o momento de inércia; a formula a seguint Massa equivalente = Momento de inércialdistancia ao ponto de apoio a0 quadrado. ara 0 brago da figura 9 ternos: Meg. = 110Mx2/(10x)2 = 1,1M Note que a massa da capsula soz! nha era M ea massa equivalente cal: culada passou a 1,1 M, incluindo as contribuigdes da cdpsula e do contra- eso, mas nao do resto do braco. Num caso real, contribuigdes similares de- vem ser calculadas para todas as par- tes. Embora 0 cilculo passe a ser um Pouco mais complexo, ele € baseado ho mesmo principio, Pode-se mostrar que se um contra- peso mais leve (¢ portanto mais ais: tante do mancal) faz aumentar a mas- sa equivalente, Se a massa do contra: peso for aumentada para M, ele deve ser colocado a uma distancia 2x do ‘mancal. Entdo: M equivalente = 100Mx2 + + SM(2x)? 1 (10x)2 = 12M. Entdo, a massa equivalente au- menta para 1,2M quintuplicando a ‘massa do contrapeso. ‘A massa equivalente desempenha um papel importante como parte do sistema de vibragao (normalmente co- nhecido como ressonancia do brago), mas também tem um papel secundé- rio. Para movimentos lentos da super- ficie do disco, como os provocados por ondulagées, a forca necessaria pa ra mover o brago depende do seu mo- mento de inércia ou massa equivalen- te. Quanto maior for a massa equi lente, tanto maior devera ser a fora necessaria para levantar o brago. Em ‘outras palavras, quanto maior for o momento de inércia maior forga deve fazer o disco para movimentar 0 braco. Ressonéncia Se uma massa @ suspensa por uma mola (figura 10) a mola se disten- oscitagao ALS ‘Anilise basica da oscilagao. ‘Posigko DE 10 b perauso ert atbuma posi de repouso. Sea mano ¢dealocada dese pono para cima ou para bai) e depols ot, Gear ur procasee de ost apap ne mma troqdenlacharmadaderocla natura'do sist, roquencta funder mental ou de ressonancia. A freqién- Glade ressonancia(} uma tuned da Constante ca mois eda massa sus naan, daa pla equa ted VE A equagao mostra que a freqiién- cia ao fessonanca autora som a Constante da mola'e minal com & mane. Seo ponto de suepersio vt bra, a masa ombem via as mo- viento eependers da reguenca de ressondnc A ands matematca do fanomero¢ comeckia como a ora dan ubregoes fovea. Spot ago qus a extremiade de suspensao é forcada a executar um movimento um pouco abaixo da fre- Chancl de resuonanla Nease caso Posigao DE REPOUSO ——galxa FREQUENCIA w MOVIMENTD RELATIVO NULO FREGUENCIA DE RESSONANCIA MOVIMENTO RELATIVO= MOVIMENTO DA FONTE ‘© Movimento relativo de um peso depende da frequéncia de oscilagao. SNPCTUOE Revariva auLiTuDE FREauENCIA ‘Amplitude de movimento da massa versus frequéncia, com a amplitudeda fonte mantic massa acompanhara 0 movimento da ‘mola como se fosse um sistema rigido (ejaa figura 114). ‘Com 0 aumento da frequéncia, @ amplitude de vibragao da massa au- menta depois de um certo tempo. A condicao de ressonancia ocorre quan- ‘do.amassa e 0 ponte de suspensio se mover fora de fase; ou seja, quando 0 ponto de suspensio esta subindo, a ‘massa esta descendo e quando a mas- sa esta subindo e o ponto de suspen. 880 est descendo, O movimento rela- tivo entre 0 ponto e a massa sera 0 maior nessa freqUéncia e sera a soma das amplitudes da vibragéo forcada imposta ao ponto de suspenséo da mola com o movimento livre da resso- nancia, como mostra a figura 118, Continuando a aumentar a fre- quéncia, esse movimento fora de fase diminui @ 0 movimento da massa pro- gressivamente vai diminuindo tam- 5m. O movimento relative massa. onto de suspensao também diminui- ra. Numa frequéncia mais alta, a mas- a permanece no repouso absoluto, ‘mesmo quando o ponto de suspensao 6 forgado a vibrar com amplitude ra- zoavel. Tudo pode ser melhor observa- dono grafico da figura 11C. O grafico da figura 12 plotao movi- mento relativo da massa em fungao da freqdéncia, a amplitude do movimento do ponto de suspensao @ mantida constante. Esse fendmeno é muito im- Portante e pode ser usado para expli- caro comportamento das capsulas fo- nocaptoras em muitos casos. E tam- bem é importante para explicar 0 com- portamento dos bragos em alguns ca- 808. Fendmenos de ressonancia ocor- em sempre que massas s40 conecta- das a molas (todos os materiais tém cerla flexibilidade e se comportam co- ‘mo molas, com maior oumenor cons- tante k). Ressonancia do braco “Todos os bragos formam um siste made ressonancia, com amassa equl: valente do braco agindo em conjunto com a capsula, que atua como mola. Essa ressonancia € chamada de res- sonéncia primaria (tambem chamada de ressonancia fundamental, baixa ressonancia ou simplesmente resso- nancia do brago), @ nos sistemas co- merciais atuais, a freqéncia de resso- nancla geralmente esta na faixa dos 5 aos 25Hz. Aplicando a teoria das vibragoes forgadas aos bragos dos toca discos, sabemos que se a freqUéncia de osci lacao estiver abaixo da frequencia de ressonaincia, como as vibracdes cau: ‘sadas por ondulagdes de baixa fre- {quéncia nos discos, tanto a aguina da capsula perfeita como 0 brago segui: 40 0 movimento provocado pelas on- dulagdes. Nao ha movimento relativo entre o brago ea capsula e nenhum si nal elétrico € gerado por essas ondula: ‘goes. A suspensdo da capsula age co- mo se tivesse um membro de conexao rigido, e a nica forga exercida pelo disco & aquela necessaria para mover ‘a massa equivalente do brago. Essa € uma vantagem para os bragos com massa equivalente pequena, Em frequéncia muito acima da fre: qUéncia de ressonancia, como a fre- qUéncia de audio do sinal gravado no disco, 0 brago nao se move. O movi mento da agulha é transferido para a ‘armadura e convertido num sinal elé- tuco, A ressonancia primarla do brago ‘do influencia a performance da cap- sula. er RESPOSTA ce) Cuma de ressondinci tipica de um brago-cépsula, Na freqdéncia de ressonancia, e Perto dela, 0 brago se move em dire- {940 oposta a diregao de movimento da agulha. Em outras palavras, agulha e brago se movem forade fase, eo movi- ‘mento do brago pode ser muitas vezes mais amplo Ue 0 da agulha. E existe lum pico, na frequénciade ressonancia onde o movimento relative da agulhae do brago & maximo. A resposta dos dois lados desse pico cai com ‘12dBloitava. Uma curva de resposta t- pica é mostrada na figura 13. Esse movimento de ressonancia pode ser tao Intenso que o contato en- {re a agulha e o disco pode ser desfel- to momentaneamente. Nos casos me- ‘nos violentos, 0 resultado dessa vibra- 9408 uma mudanga ciclica da forgade. traqueamento vertical, com efeitos im- previsiveis no traqueamento da capsu: la, Outro efeito indesejavel é a acen- tuagao dos ruidos em baixa frequén- cia, parecidos com roncos. Os sinais gerados na capsula em trequéncias baixas sao amplificados de 20 dB no preamplificador que compensa perdas hha gravacao. Qualquer ruido de baixa frequéncia gerado no prato sera ini- cialmente amplficado pela ressonan- cla do brago e a seguir pelo pré-ampli- ficador da cépsula. Além disso, a pre~ nga de sinais subsénicos de grande amplitude podem modular o sinal de 4udio e gerar intermodulagoes. Essas distorpdes nao podem ser removidas por nenhum filtro depois do pré-ampli- ficador. Os efeitos da ressonancia do bra- {go so minimizados se a frequéncia Primaria tiver um valor para o qual as ‘ondulagdes nos discos ocorrem rara- mente ou s80 de uma amplitude muito pequena. Estudos feltos sobre as on- dulagdes nos discos mostram que a ‘maior parte delas se situam numa fre. ‘qléncia bem proxima dos 10 Hz ou um 68 ouco mais baixa. Uma frequéncia de Fessonéncia do brago bem acima de 10 Hz mas abaixo da frequéncia dos si- nais de audio gravados requerem nao apenas bragos mais leves, masa com- pliancia da cépsula deve levar em con- ta a massa equivalente do braco. Porém, se a frequéncia de resso- nancia é muito alta, o sinal elétrico de ‘saida da capsula tera uma componen- te audivel, resultando num pico na cur- va de resposta (banda inferior) da cap- sula, (© mais interessante, portanto, & rocurar fazer com que a freqUéncia de ressonancia esteja dentro da faixa ‘que vai dos 10 Hz até 0 inicio da banda ‘gravada no disco. Dois _métodos sao comumente usados para reduzir os efeitos da res- ‘sonancia nos bragos, especialmente |ABSORVEDOR OINAIICO ‘Analise da oseitagao num brago com con- ttapese desacoplace. quandoa frequéncia fundamental tiver ‘um valor inferior a 10 Hz: 0 uso de um contrapeso flexivel @ de um brago amortecido, Contrapeso em montagem flexivel, Na maioria dos bracos, ocontrape- 80 € montado rigidamente, mas em al- ‘guns, uma montagem flexivel é usada. Embora uma redugéo na massa equi- valente. Para entender 0 que acontece ‘com contrapesos flexiveis, as proprie- dades de um absorvedor dindimico de- vem ser examinadas, como uma ex- tensdo da teoria de vibraodes forgadas ‘explicada em tépicos anteriores. ‘Seamassada figura 10 for dividida ‘em duas partes rigidamente ligadas, 0 fendmeno de ressonancia permancera inalterado em relacao ao que discuti: mos até aqui. Porém, se as duas par- tes forem ligadas por outra mola, co- mo mostra figura 14 A, aressonancia se d& de uma forma um pouco diferen- te, Pode-se ver que dois sistemas res- sonantes sao formados, 0 primeiro formado pela massa principal e pr Meira mola, enquanto que o segundo, que & chamado de absorvedor dinami- co, atinge sua propria freqdéncia de ressonancia quando a massa principal atuar como um ponto de suspensao ‘em vibracdo forgada. 0 comportamen- to de um brago com um contrapeso flexivel esta ilsutrado na figura 148, Nas freqdéncias bem abaixo da freqléncia de ressonancia, a massa atuaria como se estivesse rigidamente ligada ao ponto de oscilacdo © se mo- vera junto com ela. Se a frequneica é também menor que a freqdéncia de ressonancia do absorvedor, ele tam: bem se moverajunto coma massa, Pe- lo mesmo argumento, em frequéncias bemacima da freqdéncia de ressonan- cla, 0 absorvedor e a massa principal estardo em repouso entire si. Portanto, ‘em frequéncias abaixo ou acima dade ressonancia o sistema atua como sea massa principal e o observador consti tuissem um Unico corpo e como se a segunda mola nao existisse. Esten- dendo esse resultado para os bracos, pode-se ver que uma montagem flexi: vel do contrapeso nao tem nenhum efeito nas freqdéncias abaixo ou aci ma da frequéncia natural de ressonan- ‘cia do brago ou do contrapeso, Se a frequéncia individual de res: sonancia da massa principal e do ab- sorvedor séo idénticas e a vibracdo forgada opera nessa freqiéncia, a massa principal ndo se move porque toda a energia fornecida pelo ponto de oscilagdo é transferida para o amorte- ‘cedor. 0 movimento relativo entre onto de oscilacao ea massa principal @ 0 mesmo que 0 do ponto de oscila- {go sozinho, e o movimento relativo € ulo. Estendendo esse resultado, no aso em que a frequéncia de resso- nancia do brago for idénticaa frequén- clade ressondncia do contrapeso, nao FREQueNciA oF RESSONANCIA 5 CONTRAPESO.FIKO conTRAPESO rrequéncin Curva de reasondncia tipiea de um brago-cépsula com contrapeso desacoplado. havera picos de resposta nem abaixo nem acima e nem na propria frequén- cla de ressonancia do brago. Uma curva de resposta ‘pica de um brago com contrapeso desacopla- do (flexive), com suspensao centrada nna freqdéncia de ressonancia do bra {g0, € mostrada na figura 15. Ha mais Vantagem naquela em que os picos tém amplitudes menores, e finalmente © malor dos dois picos pode ser colo- cado numa frequéncia benigna, proxi- ma dos 18 Hz. A desvantagem & que a ressonancia inferior estende a respos- ta do sistema para uma frequéncia in- ferlor mais baixa do que nos sistemas habituais; 0 amortecimento pode ser usado para prevenir isso. Pode-se ver porém, que um acoplamento critico & necessario entre 0 braco, o contrape- ————— ko-AMORTECIOO ‘SuBcRITICAMENTE. auoRrTecioo. FREQUENCIA DE RESSONANCIA PREQUENCIA Tr CRITICAMENTE.AMoRTECIOO oy 1 rreautncia of vs RESSONANCIA 6 Efeito do amortecimento do mancal na ressondncia, 1 Nao- AMORTECIDO ‘SuacRITICAMENTE. regu nciA CRITICAMENTE ANORTECIOD SOBRECRITICAMENTE AMORTECIOO Efeito do amortecimento entre capsula e disco, 50 ¢a cfpsula para que o sistema fur- Clone satistatoriamente. (Ocaso.em que a frequéncia de res- sondncia do absorvedor é bem inferior a frequencia de ressondncia da massa tritica nao & desejavel, poraue mpl carla em contrapesos ‘male flexiveis ue o limite de folerancia em bragos reais, Se a freqatncia de ressondncia do apsorvedor estiver acima da frequen: cla de ressonancia da masa, a massa scllara em frequéncias once o absor: Yedor estarigidamente ligado ela. Os Bfeltos ca ressonancia prin'pal per- manecem inalterados. Na frequéncia de ressonancia do absonvedon a mas: $3 nao se move de tal forma que nao hh forgas capazes de mover o absorve- dor, © resultado & que 0 sistema se omportaria como se fosse um siste ma de massa unica. Muitos bragos com contrapescs desacopiacos tem uma suspensao de Sorracha esticada, prowocando um au: mento apreciavel na frequéneia de res Sonancia, Tals bragos no sao, obvi mente, balanceados com contrapescs floxveis, mas, podem introdusi nde bejaves'¢ imprevisivels ressonancies ha banda de audio. Esse 6 sempre um perigo quando forem usados elornen fos flexlvels num brago Amortecimento do brago © amortecimento no brago & usvaimente aplicado nos mancals, ra forma de ur pistao ce movendo num Tigaido viscoso. Essa forma de amor. tecimento apica uma forca proporcto- hal dvoloci¢ade do brago'e se ope 30 Seu movimento. O movimento fore de fase da ressonancia 6 reduzido a custo Ge uma extensaodaresposta para fr uéncia inferiores & ressondncia Isso uer cizer que um brapo amortecico Se'move com mator aifculdade para Sinais de frequéncia.abalxo tro {uencia de ressonancia, como mostra 2.curva de resposta em frequéncia da figura 16 ‘Outro métado € aplicar o amorteci mentoentre otraga eo disco, Umaes- ‘ova ov almotada é conactadia ao res- to do brago através. Ge uma ligadura viscosa, Se esse métedo for usado ‘om um amortecimento ritico, 0 pico de ressondncia do brago & removido Sem nenhuma extensao da resposta fem frequéncia.O amortecimento ert: ‘co ocorre quando ele &sufllente para remover \pico mas nao {a0 forte @ onto de causer uma queda na cura Boima da frequéncia de essonsnoia, A figura 17 mostraas curvas de resposta do brago para varios graus de amorte- cimento, "Teoricamente essa & a condigao ideal, mas na pratica as coisas Nao avoriecem sosim. Esse metodo do. pende do traqueamento do elemento Ge que é construido o disco, ue pode alterar a forga de traqueamento. da > 69 Pontos de ressonancia possiveis, capsule, mudando assim 0 quadro de amortecimento; alem disso, esse fato pode adicionar outras frequéncias de Fessonéncia, 0 que é altamente inde- sejavel Outras ressonancias Na discussao de outras ressonan- clas, @ insuficiente analisar 0 brago isoladamente, Estendendo 0 argu: ‘mento dado na introdugao deste art 90, pode'se ver que sinais indesejé: veis podem ser gerados por qualquer movimento relativo entre 0 prato e a cabeca do brago (a capsula e a aguiha ainda sao ideais). Por exemplo, se 0 rato nao esta alinhado ao plano hori zontal, ele fara com que o brago semo- ‘va para cima e para baixo como se fos- se um disco empenado, Outras fontes de movimentos rela tivos menos obvias também introdu: zem ressonancias. Uma série do fon. tes possiveis & mostrada na figura 18: a superficie do prato (A), ocentroe seu mancal (8), c suporte do mancal de centro (C), 05 maneais do brago (0), 0 tubo do brago (€) ¢ finaimente a li G80 da capsila a0 fim do braco (F). Nenfhum material pelo menos dos que conhecemos até hoje, é completa mente rigido, e portanto, ém termos fi. sicos, todos’os materiais se compor. tam como molas. A rigidez do material ode ser aumentada usando elemen- {os de maior espessura ou usando ma- teriais mais densos. Aumentado a densidace sem alterar a distribuigao ‘u tamanho, o valor da freqiéncia de ressonancia tende @ aumentar mas nao afeta a amplitude de vibragao. Ca: da elemento da superficie do prato tem massa, e aumentando a quantida- de de material usado, aumenta a mas- sa. Aumentando a masas sem alterara ‘dureza dos componentes, a compo- nente de ressonancia diminui, mas a amplitude também diminui para_a mesma forca externa aplicada. Cada massa e sua elasticidade, caracterist ca do material de que 6 feita, atuam como um sistema de ressonancia, e, junto com outras ressonaincias do si tema, uma complexa série de absorve- dores dindmicos, ou para usar a ex- Pressao correta, um sistema de vibra ‘cdo com muitos graus de liberdade, Conclusao De posse de todas as massas coeficientes de elasticidade (eles po- dem ser medidos ou calculados), 0 sis- tema de ressonancia pode ser analiza: do. Deve-se ressaltar que o Unico pon. to de interesse & o movimento relativo entre o prato e a ponta do braco. Essa anélise é apenas 0 ponto de partida do projeto de um brago. ‘As ressonanclas @ os outros fato- res devem ser dosados de acordo com as aplicagdes particulares. O acopla: mento do brago a cépsula @ ao resto do sistema tambem so importantes na performance e devem ser levados. ‘em conta nos projetos. Tradugao: Paulo Nubile © Copyright Aucio DIGITAL CADA UM TEM UMA. MAS A NOSSA E MELHOR. PORQUE TEM UM ESTOQUE COMPLETO E VARIADO DE COMPONENTES ELETRONICOS E DOS KITS NOVA ELETRONICA. D orca Componentes Eletrénicos Ltda, Rua Concei¢ao, 377/383 — Porto Alegre, RS Fone: (0512) 24-4175 TELEX 0512708 OGTL BR . Faca seu proprio : potenciémetro discreto”’ W. Marshall Leach, Jr. Um dos muitos problemas que assolam os entusiastas que apreciam montar seus proprios aparelhos de dudio é 0 de obter um controle de volume de boa qualidade. Apesar dos muitos potenciémetros encontrados 4 venda no comércio de eletrénica, varias vezes ndo encontramos o valor correto, ou © tipo de variagdo adequada ou, entGo, ndo os encontramos de boa qualida- de, e acabamos por comprar os que * “raspam"" ou “‘chiam’" quando tenta- mos variar o volume. E, se tentamos conseguir um potenci6metro duplo, en- 1Go, a situagGo piora; mesmo se tivermos a felicidade de achar um que nos sirva, geralmente uma das metades ndo segue fielmente a outra, chegando a haver uma diferenca de 10 dB entre ambas, a baixos niveis de volume. E cla- ro que & possivel encontrar bons potenci6metros, desde que se tenha pacién- cia para localizé-los. Existe, porém, uma alternativa bem mais atraente... {que € a de construir nosso proprio controle de volu- me, por meio de uma chave de miltiplas posigdes, abun- dante no comércio eletronico. Apesar de nao ter aquele to- que “macio” dos controles profissionais, a atenuagao que proporciona @ bastante precisa e ambos os canals terd0 va- Fiagao quase idéntica, através de resistores de carbono com tolerancia de 5%. A chave utilizada pelo autor, no projeto original, era uma Gentralab modelo PA-4002, de 2 polos e 24 osigdes; com uma posigdo para a entrada, uma para a sai- a e outra para a ligacao & terra, fol possivel ligar a ela 22 re- sistores, formando um atenuador discreto de 23 posicoes, variando de uma atenuagao nula até infinita, segundo pas- 808 pré-determinados. ‘Segundo informagdes que obtivemos, porém, nao exis- tem chaves com esse numero de posicdes em nosso co- ‘mérclo (ao menos, nao em versao normal). Sao bastante co- ‘muns, por aqui, 0s modelos de 12 posigdes, sendo produzi dos por varios fabricantes, e que também podem resultar fem bons “potenciémetros discretos”. Nesse caso, 0 con: trole fica com 10 resistores e 11 passos; naoé uma variacao to fina quanto a do modelo americano, mas deve satisfazer & maioria das necessidades dos equipamentos montados. ‘© procedimento que sera descrito, para o calcul dos resistores, é bastante simples, podendo ser efetuado com o auxilio de uma calculadora cientifica para qualquer numero de pasos, qualquer variacdo e qualquer valor de resistén- cia total. Sera fornecido, também, um simples programa de calculo, valido para a calculadora TH59, da Texas. A titulo de exemplo, sera apresentada a tabela total de valores calcula- da para 0 projelo original, com chave de 24 posigées; os montadores poderdo, depois, calcular os valores de acordo com 0 tipo de potenciémetro que mais Ihes interessar. 0 diagrama do circuito do atenuador por passos (ou “potencithetro discreto”) € dado na figura 1, em sua versao para chave de 24 posicdes. Vamos represeniar a posigao da have pelo numero inteiro n, que varia de 0 a 22. Na Ultima posicao (n? 22), o comum da chave estara conectado ao ter- minal de entrada e a atenuacao sera nula; na primeira posi: .¢40 (n° 0}, 0 comum estara ligado a terra, oferecendo uma atenuac infinita. Para qualquer posicao intermediaria, a atenuagaio em decibéis € dada pela equacao: ejy=-20 log (RUF AZ+ RS + oun +AM) GB (1) R onde Ri & a resisténcia total desejada do atenvador © n 6 a osigao da chave. Dados os valores de R e de « para cada osigao, essa equiagao pode Ser resolvida para qualquer re- Sistor da chave. ‘Os primelfos passos, na resolugdo da equagao (1), con- sistem em passar 0 numero 20 para o primeiro membro, cal- ‘ular o antiiog e depois multiplicar 0 primaire membro por FR. Vamos ter. RI+RQ+R3+. Determina'se em primelrop lugar, entdo, 0 valor de A, fazendo n=1. Vamos ter RI=Rx 1041120) 3) Para se calcular R2, a equacao (1) ticacom n=2e dela se subtrai o valor de Ri, ja calculado na equacao (3) R2=Rx 10220) .A1 (a) Esse procedimento é repetido para todos os outros re- sistores do conjunto. A maquina TI-59 pode ser facilmente programada para executar os célculos dos resitores. Um +Rn=Rx 104/20) (2) os possiveis programas ¢ este: === INV_2nd og x ACL oo Act of S100 + RCL 01 = STO_o1 RCL__02 AIS GTO 000 A resistencia total do atenuador é armazenada no re gistrador 00, antes do programa ser rodado. © valor numeéri 0 0 deve estar presente nos registradores 01 e 02. Para se calcular os valores de resistencia, comegando por Ri, deve- se introduzir a alenuacao desejada, em dB, para cada passo pe n da chave, e depois pressionar a tecla RIS. Para o Ultimo va lor, deve-se introduzir 0 dB e depois pressionar a tecla RIS. Esse programa fol usado no calculo dos 22 resistores (para cada canal) para a chave de 24 posigdes, formando 0 Controle de volume de 20 k@ exigido pelo pré-amplificador ‘apresentado pelo autor na revista Audio (veja referéncia 1), ‘Ayariacao escolhida foi de 6 dB por passo paraas primeiras trés posigbes, 4 dB para cada uma das trés seguintes e 2.48 ara cada uma das restantes. Com isto, fol obtida uma ate- uagao total de 60 dB na primeira posi¢o, 54 dB na segun. da, 48 dB na terceira, 42 dB na quarta, 38 dB na quinta, 34 dB na sexta, 30 dB na sétima, 28 dB na citava, e assim por diante, Na Tabela | estao todos os valores calculados para este caso, Pode-se converté-los para totalizarem qualquer outra resisténcia total desejada, simplesmente dividindo ada resistor por 20 e depois multiplicando pela resistencia global desejada, em kQ. Se a necessidade for de outra varia {Gao ou de outro numero de pasos (como para a chave bra: Sileira de 12 posigdes, por exemplo), @ preciso resolver no- vamente a equacao (1) para se encontrar cada valor de resis- tencia, ‘Montagem ‘Ao se confeccionar o controle de volume estéreo, con: vem tomar precaugdes para evitar que os resistores tenham Contato entre si ou entao com terminais aos quais ndo es- tao soldados. Se os terminais da chave estiverem ligeira- mente oxidados, podera ser dificil obter uma boa soldagem; @ calor excessivo, 6 bom lembrar, podera alterar os valores dos resistores ou até danificé-los. Por isso, é uma boa idéia aspar suavemnente os terminais da chave (com bombril por exemplo) antes de iniciar o trabalho; a ponta do soldador também deve estar limpa © bem estanhada, Antes de soldar 0 primeiro resistor, melhor conferir ‘mais uma vez e certificar-se de que a chave vai ser montada de forma que a ratagao no sentido hordrio aumente o volu- me do aparelho. Além disso, os dois limites da chave devem estar dispostos de tal forma que, quando o eixo estiver to- ALARME ELETRONICO PARA RESIDENCIAS MOD. AR-10 TIPO EXPORTACAO R$ 6.000,00 KENTEC ELETRONICA LTDA. Rua Alvorada, 1.035 — V. Olimpi Fones: 531-1894 e 542-1181 Telex: (11) 24.672 - Séo Paulo talmente girado para o sentido anti-horario, o terminal co- mum esteja conectado a terra e em caso contrario (total ‘mente no sentido horario), 20 terminal de entrada, ‘Se a chave vier um pouco “dura”, uma gotinna de leo ‘nas partes rotativas devera deixa-la mals condescendente, De qualquer forma, ela tendera a tornar-se mais “'macia" ‘com 0 uso. Muito cuidado, também, com as plaquinhas de fenolite com que a chave ¢ feita, pois sao fragels; caso algu- ma delas venha a rachar ou partir, pode ser emendada com cola epdxi TABELA | Valores de resisténcia para um contole de volume de 20k @ 23 posi¢ées valor calculado valor comercial, Resistor (em ohms) ‘em onms (5% at 20,00 20 2 19.97 20 a 39,72 29 ry 79,24 2 BS 92.92 91 Fo. 14727 150 7 239,40 240 aa 163,76 160 AO. 206,16 200 Aro 259,54 270 RIT 326,74 530 Riz 138 0 IG 517.85 510 an 651,94 650 AIS 820,74 820 AIG 1039.25 1000 RIT 1300.78 1300 Ie 1637.59 1600 19 2061/60 2000 20 2505.40 2700 Rot 9267.42 3900 Reo # 4300 Diagrama de um dos canais do controle de volume, visto por tras, A seta indica o sentido da slevaedo de volume, tradugao: Juliano Barsali — Copyright Audio Magazine Reteréncias 1. WM. Leach, “Construct a Wide Bandwisth Preamplilier’, Au: dio, Vol. 61, n# 2, fevereira 1977, ng. 38.9 48 Fonte variavel para motores CC — 12 V/1A (projetada para o Malidril) Rodolpho Berger, Rio de Janeiro, RJ A utllidade do Malidril pode ser grandemente aumentada com 0 uso de uma fonte de tens&o variavel, proje- tada para motores CC. A fonte apre- sentada tem seu funcionamento be- ‘seado no 555 como multivibrador com ciclo ativo varidvel ¢ frequéncia fixa. ‘A relagto ciclo ativolciclo de re- pouso 6 determinada pela posicao do potenciometro, pelo fato de ter diodos, com polarizagées contrérias em suas ‘extremidades. A salda do 555 6 acopla- da ao transistor PNP de poténcia, que control omotor CC. A alimentagao do conjunto @ felta de forma convencio- ral, utilizando-se um regulador 7812, det ampere. Nenhum dos valores & critica @ a montagem nao deve apre- sentar problemas. cH 110/220 Vea rusive, nia) (c/ pissirapon) Tiro ao prato eletrénico Carlos Augusto Soares Ribas, Curitiba, PR ‘Sou estudante do Centro Federal de Educago Tecno- logica do Parana, ex-Escola Técnica, @ estou Ihes enviando © Circuito de um “tito ao prato eletronico”, que consiste em ‘um jogo constituido de um jogo de 10 LEDs que correm se- uencialmente, simulando o prato que foi atirado, e um "ga tilho” que, ao ser disparado, para a seqUéncia no ultimo LED que acendeu antes do tiro, indicando através de um display (opcional) o numero de pontos corraspondentes a esse LED. © circuito funciona com base no circuito integrado NE 555, que emite pulsos, em uma frequéncia previamente ajustada, para 0 Ci 4017, que conta esses pulsos, decodifi cando-os em 10 saidas sequenciais (figura 1), Enquanto $1 esta conectado, o contador mantém ape- ‘nas 0 primeiro LED aceso; mas quando ele aberto, os LEDs acendem sequencialmente, até o momento em que 82 € conectado, parando a sequéncia. Se for desejado, pode-se ligar 0 Cl 4511, decodificador de 7 segmentos, para indicar o numero de pontos digital- ‘mente, conforme mostra a figura 2. Os numeros nas entra: das das portas OU sao referentes aos pinos de saida do 4017, € essas portas pertencem a dois Cls 4072, com duas Portas cada um. Sua pinagem aparece na figura 3. A operagao do jogo é bastante simples. Basta desligar 1 (estando S2 também desiigado), que os LEDs acenderao seqUencialmente; no momento desejado, liga-se 52, que in- terrompera a sequencia, indicando o numero de pontos cor- Fespondente. A velocidade dos LEDs pode ser controlada pelo potenciémetro situado no pulsador. De acordo com 0 Circuito apresentado, os LEDs valem, do primeiro ao déci- mo, 1, 2, 3, 4,5, 6, 9, 4, 2.6 0 pontos, respectivamente. Uma sugestao para a confeceao do painel pode ser vis- tana figura 4 cr ALINENTAGKO: © VOLTS LEDS: FLVII0 ou EQUIV, LANGAMENTOE.L.T. ‘THE WORLD TTL, IC DATAE CROSS REFERENCE GUIDE ‘O mais completo manual in- ternacional de caractertsti- cas ¢ equivaléncias de cir- cuitos integrados TTL. C6d.:82 —Cr$1.800,00 Manual, contendo apro- perros ximadamente, 30.000 Sieens ‘equivaléncias’ do. tran- PAImeHie sistores dos 13 maiores scosstromcon fabs an ao 64:78 — Cr$500,00 cenemctucine ena MANUAL MUNDIAL Manual contendo: tipo, uso, material, polarida- aeo-recerunnen de, padrées, caracteris- nen ticas de 30.000 transis- = tores dos 13 maiores fa- cevena ttn bricantes. CO Céd. 82° Céd. 78 = Cod. 87 ELT Editora de Livros Técni Rua Cesario Alvim, 215 (SI (011) 92-4730 Gravador cassete normal atuando como secretaria eletrénica G. Breindel, Universidade de Washington, Seattle, Washington Um circuito simples como este pode transformar um gravador cassete dos mais baratos numa secretaria eletro- nica, que grava automaticamente todas as chamadas feltas @ recebidas. Ele emprega poucos componentes, como se ode ver, e nao ha necessidade de alterar o circuito interno do gravador. A dnica exigéncia, para o circuito funcionar, & {ue 0 gravador possua uma tomada para microfone (audio in) @ uma tomada para acionamento remoto, Alem de gravar automaticamente todas as chamadas, © circuito efetua também a gravacao (em pulsos ou tons) de todos os nimeros discados na linha ao qual esta conecta- jo. Como carga para a linha telefénica ele é desprezivel € 1uxa" pouquissima corrente quando o telefone nao esta ‘sendo usado. De qualquer forma, para tal conexao convém obter a aprovacao da Companhia Telefonica de sua regio. ‘Sempre que o fone estiver no gancho, o transistor Qt estara conduzindo, e 0 G2, n&o. Assim que o fone é retirado do gancho, a tensdo da linha telefénica cai para menos de 10 V; nessas condigdes, Q1 vai para o corte e Q2 comeca a conduzir,ativando 0 relé reed, que por estar ligado a tomada remota do gravador, vai dar inicio & gravacao, ‘A ponte de diodos permite que 0 circuito seja conecta- do a linha telefonica sem preocupacdes com a polaridade. Os dois capacitores proporcionam o necessario acopla- mento de audio, enquanto isolam o gravador da linha telefo- nica. A alimentagao do circuito pode ser obtida das préprias, pilhas do gravador, ou através de uma bateria separada de 6 v. {A tim de seguir as normas das companhias telef6nicas, americanas, deve-se ouvir um sinal na linha a cada 15 se- ‘gundos, o que pode ser facilmente conseguido com um par de transistores unijungao no circuito. toon, “A TOMADA 00 MICROFONE OU EQUIVALENTES, Na tinh assim como os numeros discados. Um 8 tomada de acionamento remote do gi ‘dade. Um sinal de “bip" pode ser facilmente adicionado, 76 1a — Este econdmico circuito aciona automaticamente um gravador cassete comum, fazendo-o registrar todas as chamadas, ar de transistores Darlington é utiizado para comutar 0 relé reed, que por sua vez controla fador. A ponte de diodos permite que 0 circulto seja ligado a linha sem problemas de pola Fonte de corrente controlavel elimina resistores casados James A. Stanko, Universidade do Estado de Nova lorque, Stony Brook. NY Uma fonte bipolar de corrente constante, com fonte de tensdo.e carga aterradas, @ geralmente limitada em sua pre- cisdo e sua impedancia interna, de acordo com o grau de “casamento” entre dois ou mais resistores. Para 0 circuito aqui descrito, porém, no ha necessidade de resistores ca- ‘sados, ja que Sua linearidade @ impedancia interna so de- terminadas somente pelo ganho, offset e rejeigao de fonte do amplificador operacional. O circuito tira proveito do tato de que a alimentacao de um operacional pode ser flutuante, ‘em geral. Para entender a operacao do circuito, basta lembrar {que de forma alguma fiui corrente pelos terminais de entra- da do operacional em condigdes de realimentacao, e que 1ndo ha diferenga de potencial entre esses terminals. Desse ‘modo, o operacional leva o terminal comum da fonte ao ni vel estabelecido pela entrada inversora; esse nivel de ten- 'sA0 val aparecer sobre o resistor de referéncia Ré e é ajusta- do adequadamente para um valor baixo pelo atenuador de ‘entrada, formado por Rt @ R2, afim de se evitar erros induzi dos termicamente, ocasionados pela dissipagao do resistor de referencia. Os valores de R1 e R2 s4o escolhidos de for: ‘ma a proporcionar um fator de escala conveniente. ‘A corrente de referencia estabelecida, entdo, & exata ‘mente igual & corrente que passa pela carga, que pode ser calculada assim: ce eet eee Ra Fy+ Ro © valor de corrente de carga, assim, nao depende da resis: fencia dessa carga, podendo ser controlada pelo valor de Ve = —lher ( sinal “menos” na expresso da corrente de carga in- dica a ago degenerativa da realimentacao do circuito. Se |, ‘aumenta, a tensao adicional sobre Ré faz decrescer 0 nivel da entrada ndo-inversora do operacional, e, consequente- mente, também o nivel de saida. ‘Sem pontos criticos — A corrente de carga produzida por este cir- Culto depande da tenaao de entrada, e nao da resistancia da carga, Nao requer resistores casados para o controle preciso da corrente, mas a fonte deve poder flutuar. resistor R3 tom o mesma valor da combinagao em paralelo de R1 e R2, a fim de se minimizar qualquer erro Causado pela corrente de polarizacao de entrada. Com os valores mostrados na figura, tensdes de entrada de até +10 \V produzem correntes de saida de até +10 mA Este circuito tem sido utilizado, durante mais de um ano, no suprimento de corrente a eletromagnetos. Nessa aplicago foi auxiliado por um excitador tipo seguidor de emissor, para fornecer maior corrente de saida e maior ma- leabilidade de tensao. © - Copyright Electronics International DISTRIBUIDORA DOS KITS NOVA ELETRONICA RUA DA CONSTITUIGAO, 59 RIO DE JANEIRO — RJ FONES: (021) 224-1573 e 232-4765 Difusao do sistema PCM leva tecnologia LSI aos amplificadores regenerativos. Tac Berry, Precision Monolithics Inc., Santa Clara, California Duas fontes, apenas, e um consumo de 13 mA caracterizam o mais re- cente integrado a conter todos os dispositivos ativos requeridos por um receptor de PCM (ModulacGo Codiificada em Pulsos). No despertar da adogao generalizada dos sistemas di aitals de comutagao, o restante da rede telefonica também esi se tornando digital. Na verdade, o uso extensive da mo- dulagdo codifica em pulsos (PCM) resulta bem menos dis- endioso do que converter fluxos de bits, normalmente ‘multiplexados em 24 canais por vez, em frequéncias analé- gicas de voz, e vice-versa, No entanto, para evitar que os sinais da transmissao PCM sejam simplesmente eliminados pela atenuagao e rui- do da linha, ¢ preciso instalar amplificadores regenerativos ‘a cada 2000 metros da mesma, pelo menos. A demanda por tais repetidores, por sua vez, encorajou o desenvolvimento de integrados LSI, tais como os RPTIB1 e 182, da Precision Monolithics, que contivessem todos os componentes ati vos requeridos por tais amplificadores. ‘Sendo os dispositivos mais recentes de seu tipo, 0s in- tegrados 81 e 82 consomem muito menos potencia de seus antecessores. Assim, uma configuragao normal de amplifi- cador baseada em um deles utiliza menos de 100 mW para produzir a extensa largura de banda (6 MHz) requerida por lm sistema TI. Além disso, 0 81 @ 0 &2 no tem problemas ‘com a sincronizagao dos pulsos de saida durante as se. quéncias de ativagao, ja que seus pulsos internos de stro- be, que sao utilizados na montagem da corrente de dados de entrada, asseguram uma rapida e precisa resposta dos dispositivo a todas as freqdéncias de entrada, Dessa forma, eles podem alcancar uma taxa de erro de I bit em 108, ou ‘menos, sob uma maior variedade de ruidos, larguras de ban- da e outras condigdes de operacao do que seria possivel anteriormente, Nos demais aspectos, 0 81 ¢ 082 sdo semelhantes aos Cis que os antecederam. Executam todas as fungdes de amplificagao, filtragem e processamento de sinais neces: sarios a Um amplificador regenerativo, reproduzindo fiel- mente 0 trem de plusos digital original, exatamente como foi transmitido pelo terminal PCM gerador ou pelo repetidor PCM precedente. A principal diferenca entre ambos esta numa caracteristicas do 81 que reduz grandemente dencia de ruidos no repetidor — & a desativacao de clack, que promove o desligamento do amplificador de clock na auséncia de sinal na entrada, 78 Acréscimos necessarios Entretanto, tanto um como outro ndo so amplificado- tes completos @ exemplo de outros integrados similares. Assim, por exemplo, eles evitam os problemas de dissipa {980 de calor recebendo alimentagao através de uma rede re- Quladora externa, constituida por componentes discretos (diodos zener e resistores), e ganham flexibilidade no esté- gio amplificador final utilizando componentes externos, ‘ais como transformadores de entrada e saida, atenuado- res, resistores de realimentacao e alguns outros, ‘Uma vantagem que a dupla 81/82 divide com os outros, integrados é a sua indiscutivel superioridade sobre os cir cuitos discretos. Tanto que os amplificadores PCM basea- dos nos dispositivos RPT empregam apenas duas fontes de alimentagao — uma a menos que qualquer outro sistema semelhante — e requerem somente 13 mA de corrente — valor também inferior a0 de qualquer outra abordagem. ‘Ademais, 86 & preciso se preocupar em especificar, com: prar € testar um Unico dispositivo; seu encapsulamento de 16 pinos ocupa muito menos espaco na placa; o projeto & ssimplificado; e menor numero de componentes precisa ser ‘ubmetido a testes de confiabilidade, antes que o circuito va para a producao. ‘Na figura 1'podemos ver um tipico repetidor regenera: tivo baseado no 81 ou 82, o qual utiliza integrados separa- dos para cada sentido do sinal. A tecnologia bipolar permite a contecgao de saida digitais de alta velocidade no mesmo Cl do amplificador banda larga do sistema Tl Um sistema PCM de transmissao elimina quase com: pletamente o ruido cumulativo da linha de transmissao, pe- fo fato de que o sinal é renovado a cada estagao regenerati- va. O amplificador exerce, entao, trés fungdes basicas: re- modelagem, regeneracéo e nova sincronizagao dos sinais, Para executé-las a dupla 81/82 se utiliza do sistema codif- cador (ou protocolo) ja empregado ha anos nas linhas de transmissao a PCM, Inversao altemada Antes de deixar 0 terminal PCM, 0 trem de pulsos digi tal convencional (composto por ‘‘1s” e “0s” légicos) é con- vertido em um cédigo bipolar, denominadoinverséo alterna: REDE REGULADDRA seu Yece oes env aay a ow toon. contre 00 GY cimcurto tanoue OSciLADOR ceapacrron DE RETARDO kanya oe salon oe 3901 aupciicanon -— nEGEERATIVO RPr-st eee ee eee SAAR aE yreet ow dol pois bu: rolas — Um tipico ampliticador de linna de transmissao, utlizando 0 Cl 81 ou 82, possui um canal separado para cada sen: tido de transmissao. Os integrados monoliticos fornecem apenas as partes ativa do amplificador, donde se conclui que varios ‘oulras componentes Serdo necessarios no canal apresentado. da (figura 2), Esse procedimento codifica pulsos alternados, de polaridades opostas, a fim de remover o componente CC da linha de transmissao e assim permitir que 0s amplifica- dores regenerativos (ou repetidores) sejam acoplados a transformador (igura 3) ‘Quando um pulso chega a um amplificador regenerativo, apés ter sido transmitido ao longo de varias. centenas de metros de uma linha de transmissao repleta de perdas e ru dos, esta severamente atenuado. E, pior do que isso, chega ‘expandido pela pobre resposta em frevéncia da linha, ES- 8e8 fatores ocasionam a interferéncia inter simbolos — ou seje, uma superposigao de pulsos sucessivos. Imaginando, por exemplo, uma tipica transmisséo PCM ao lomgo de 2000 metros de cabo Isolado, bitola 22, teremos um “espalha- mento” do pulso por sobre trés ou quatro espagos, ao inves de 0 termos confinado a uma posigéo bem definida Para serem reconhecidos, esses pulsos precisam ser comparados a um limiar de referencia, definido como “am- plitude media dos pulsos recebidos”. Tal comparagao é far Gilitada pelo “desdobramento” da linha de transmissao, quo faz parecer que a extensio de cada repetidor tam 0 mesmo comprimento e, portanto, a mesma atenuagao. Es- se desdobramento da linha deve simular com perfeicao a resposta em amplitude e fase de um pedago adicional de li- nha — 0 que no ¢ uma tarefa facil, j& que oefeito pelicular tora essa resposta uma fungao do comprimento da linha Os modernos repetidores dispéem de um dosdobramento automatico da linha (ALBO, ou Automatic Line Build-Out), ue emprega 0 equivalente a um circuito de controle auto- mnatico de ganho, cvjas atenuagao e resposta em frequen Cia sao fungoes da amplitude media dos puisos recebidos. ‘Num repetidortipico (figura 4), 0 circulto ALBO. O de- tector atenua’osinal em proporgao & tensao do filtro ALBO. O detector-comparador de pico envia um pulso de corrente 20 filtro ALBO toda vez que os pulsos vindos do préam- pilficador excedem um certo limite fixo, Esse pulso de cor Fente tem 0 efsito de elevar a tensao do filtro ALBO, que, por sua vez, aumenta a atenagdo ALBO. O lago de’ reall Mentagao alusta'se a essa mudanca, até que 0s pulsos vin- dios do pré-amplificador sejam iguais, em amplitude, 20s pulsos de referencia, As referéncias do relificador de onda Completa e do detector de limiar Idgico ficam alustadas a razbes fixas dessa referencia de pico, de forma que seus I tmiares sejam fixos em relagao 20 formato do pulso e & Sua amplitude rolativa figura 40) 'A fungao do préampliticador € a de amplificar e equali zar (ou modelar) 08 puisos vindos do sistema ALBO. A equa lizagao torna os pulsos bem abruptos, de formaca fazer com p 79 " cy Conversio — Antes que o trem de pulsos digital deixe a estacao geradora de pulsos, em direcdo A linha de transmisso PCM, Cconvertido em um cédigo bipolar, por meio de invers6es alternadas dos pulsos. Assim, pulso sim pulso no @ invertido para for- mar um trem de pulsos bipolar. av transmisséo duplex plena, que @ maior parte da amplitude do pulso fique restrita a0 ‘seu proprio espago de tempo. Tal remodelamento elimina grande parte da interferéncia inter-simbolos, ‘As outras duas fungdes A nova sincronizagao e a regeneragao dos pulsos co- ‘mega com o retificador de onda completa para o circuito de limiar de clock. Para cada pulso recebido, independemente de sua polaridade, esse circuito envia um pulso de corrente a0 circuito oscilador, 0 pulso de corrente vai energizar um Circuito tanque sintonizado, cuja freqUéncia de ressonancia tem um valor bastante préximo da frequéncia de dados ideal para os sistemas T1, que ¢ de 1,544 megabitsis, Os integrados 81 e 82 so projetados de forma que 0 oscilador possa operar na modalidade “oscilador travado” 80 CC do sinal sa0 removidos pelo codigo alternado de inversdo, o8 Cis umplificadores 81 e 62 podem ser acoplados a transformador & linha de transmissao POM, permitindo que uma fonte alimente a — isto 6, com seu pino de controle aterrado. Nesse caso, 0 oscilador trabalha tempo todo, mas ¢ travado em fase em relacgo a saida do retificador de onda completa. ‘Como alternativa, pode-se operar com o pino de con- trole do oscilador em aberto, caso em que o circluto tanque ‘somente & energizado a cada novo pulso de corrente envi do pelo retificador de onda completa. Depois disso, sim- plesmente oscila a uma trequéncia bastante proxima da Fessonancia, A preferéncla por um ou outro método vai de- ender da aplicagdo — o tipo de amplificador que esta sen- do projetado e o sistema PCM que sera utilizado. Em ambos os casos, a recuperagao do clock é sim- ples, pois 0 circuito oscilador permanece travado em fase & freqliéncia do trem de pulsos. A sendide que o circuito pro- duz & amplificada e modelada pelo amplificador de clock, Yee ° FILTRO aé-AMPLIFICADOR EQUAL!ZA00. (a) ENTRADA - ‘sajpa 00 (er fate = eee te bree nT - Sei ae rs salva 00 te eee Low I arc Regeneragio — Num repetidor POM tipico (a), 0 codigo bipolar distorcido (b) ¢ regenerado, orate tomer-ae uma replica quase perfeita do sinal enviado pela linha de transmissao do repetidor anterior ou da estagao ger dora de sinais. cujas saidas sto duas formas de onda: onda quadrada e strobe, Esta Ultima consiste de uma série de pulsos negatt: vos @ estteitos, os quais coincidem com as bordas ascen- dentes da onda quadrado do clock regenerado. Em outras palavras, o repetidor pode gerar um pulso cujas bordas as- Cendentes e descendentes coincidem com a porgao de as- ‘cendéncia positiva da onda quadrada do clock regenerado. Resta apenas, entdo, determinar se houve a transmissao de lum pulso pela linha num certo periodo de tempo, em caso afirmativo, qual era sua polaridade. Tal determinagao @ feita pelo detector de limiar !6gico, ‘que produz um pulso negative tanto na linha T+ como na TT, dependendo do pulso recebido ser positive ou negativo, respectivamente, Tais pulsos negativos, em seguida, $80 in- vertidos e passados por uma porta E, juntamente com 05, pulsos de strobe invertidos, de modo a acionar os flip-tlops FF + ou FF, respectivamente (figura 4a). E a porgao negati ¥ “errose’ ‘CONTROLE 0 ‘OSCILADOR. auruiricagon = 00 e100K" ctocx™ REGENERADO ‘TERRA tgrraL salon 00 Sscitabon FRavaga c/ (O'ReT IFIcAOOR "choex" REGENERADO "srrowe” saioa o 00 Fre saioa"or 0 FF (oa BiPoLaR o modelado @ temporizado novamen- va do clock regenerado, ent&o, que val provocar resets nos Hlip-flops. Como 08 coletores dos transistores pertencentes a0 buffer de saida estao conectados a extremidade opostas do primarlo do transformador, no secundario sera gerado um pulso com a polaridade correta. (0 trem de pulsos, na saida do repetidor, deveria entdo ‘ser uma répiica perfeita do trem de pulsos injetado na en- trada do mesmo, exceto pelo retardo introduzido. Na pratt ca, porém, a saida nunca é ideal, devido a flutuacdes deam- plitude e temporizagac. Desvios do idea! {As {lutuagdes de amplitude so causadas pelo ruido aleatorio, que € devido, em parte, a instabilidade de do repetidor e parte a interferéncia inter-simbolos, mas a maior parte mesmo é devida a interferéncia entre canais ad- jacentes — centenas ou milhares de pares de fios num $6 81 DIAGRAMA OLMAL IDEAL ° cima inrenvaro Yo SINAL!ZAD0R J+ —+]ruisos sinsnios, rovanes, aLzaronios TooAs AS TRANSICSEe > 0S TRENS OE PULSOS a/POLARES “" a winas oe Decisio ° tow = a] ° 7 ‘conrmAG&0 00 OIAGRAMA OLHAL, evI00 40 RU/OO ) Periodo de deciséo — 0 diagrama olhal, uma composigao de todas as possiveis transigdes do trem de pulsos, @ empregado na avaliagao do efeito das flutuagdes de amplitude ou tempo sobre a taxa de erro do sistema PCM. A contragao do “olho” srepor Clonal a essas fontes de ruldo. cabo, originando uma severa interferéncia mitua. ‘As tlutuagdes de temporizaco sao causadas pelo des- locamento dos sinais em relagao aos instantes proprios de Ocorréncia, A fonte'de tals erros @ proprio repetidor, que executa a tungao primaria de ressincronizar 0 sinal e de trava-lo em fase em relacdo a média a longo prazo da fre- quencia de clock (obtida da rede) E possivel, no entanto, avaliar a sensibilidade de um amplificador regenerativo a todos esses disturbios enviando-Ine uma série pseudoaleatoria de pulsos bipolares @ observando, num osciloscépio, os sinais tragados pelas transigdes analogicas de saida do mesmo, Esse diagrama olhal (ligura 5) € visualizado sobre o intervalo de transigao de dois pulsos e sincronizado com o sinal de clack de trans. miso. Devido ao comportamento aleatorio do trem de pul 808 de entrada, todas as possiveis transicdes logicas resul. tam aparentes, superpostas mas deixando um espago livre nna parte central ‘A dimensao dessa area central, como fol comprovado, esta diretamente relacionada a probabilidade de erro, que & 82 atribuida a uma regeneracao deficiente do trem de pulsos pelo amplificador. Assim, por exemplo, qualquer alteragao, na altura da area aberta pode ser causada por uma degrada- 240, tanto no trem de pulsos como no desampenho do repe- tidor. Além disso, a amplitude pode ser afetada pela interfe- Fencia inter-simbolos, ecos, variagdes no excitador de saida @ imprecisdes no limiar de entrada. Em todos os casos, 0 efeito sobre o sinal surge como uma queda vertical no dia- grama olhal. Da mesma forma, alteracdes na temporizagao dos pulsos de saida, ocasionadas por distirbios, $40 visua- lizadas no diagrama sob a forma de estreitamento horizon- tal. E assim que as duas maiores fontes de erros para os trens de pulsos, originarias do proprio projeto do regenera. dor, podem ser imediatamente observadas, diagrama olhal mostra que a dupla 81/82 regenera to- dos os pulsos que satistazem os requisitos de limiar, sem inserir pulsos em espagos vazios a uma frequéncia inaceita: volmente alta, — Copyright Electronics International Tradugdo: Juliano Barsali MIGROBROGESSADORES acoletanea do avango Eis ai um componente que se pode dizer indispensdvel, hoje em dia, Ele esté em toda parte, se intromete em tudo. Vé vocé dizer a um hobista omericano que desista de seu microcomputador doméstico pessoal ov a uma dona de casa americana que abra mao de seu forno de microondas; tente fazer jagos de video sem eles; 0 que vocé prefe- re, uma calculadora cientifica ou uma régua de célculo? Esse inseto danado, 0 microprocessodor, parece que néo “/pe~ gou"” no Brasil, pois parece que s6 Id fora & que se procura utilizé-lo intensamente. Mos o fato é que ele esté presente; ndo tanto em opare- hos domésticos e para 0 consumidor (exceto nas calculadoras e relé- gios digitais de pulso), como nos Estados Unidos, mas em equipamen- tos € processos industria, de telecomunicagdes, em atividades bancé- rigs € comerciais, entre outras coisas. Talvez seja por isso que ele ndo apare¢a tanto. Julgamos, assim, que ele tem sua importéncia e essa importéncia 36 tende a crescer. E'imprescindivel que estejamos atualizados com seus progressos, raztio que nos levou a coletar mais de cem micropro- cessadores diferentes, comercializados atualmente por 20 fabricantes, € reuni-los aqui numa tabela util, de fécil consulta, com varios de seus pardmetros principais. Junto @ tabela, como ndo poderiam faltar, es tG0 0s enderecos de todos os fabricantes citados. Embora nao esteja tdo difundido entre nés como nos Estados Unidos, no Japao e em alguns paises euro: peus, 0 microprocessador é um com- onente que conquistou definitiva- mente seu lugar na eletronica. Partin- do de um comego sem muito entu- ‘siasmo, em 1971 (com 0 4004, da Intel), ele & hoje como que uma’res- posta magica para a indéstria, que procura utilizé-lo onde quer que seja possivel substituir pegas eletrOnicas discretas e até mesmo mecanismos inteiros. E assim que se vé micropro- cessadores em maquinas tdo variadas ‘como computadores, fornos de micro ‘ondas, relogios, flipperamas, calcula- doras, jogos © brinquedos, equipa- ‘mentos industriais, veiculos, TVs, pe- riféricos, alarmes, faturadeiras conta- bois — @ parece que é 86 0 comego. {A primeira facanha desses proces- ssadores em miniatura foi tornar post vel a confeccao de maquinas de cal Cular de bolso, tanto populares como ciontificas ¢ comerciais, e a um preco logo acessivel, 0 que’ praticamente varreu as reguag de calculo do mapae {em pouco tempo colocou essas "ma Quininhas” nas maos de verdadeiras multidoes. Foi a rapida difusao des- ses componentes que possibilitou uma drastica redugao de seus custos, {ragas produgao em larga escala. E, assim, 20 menos no mercado amer ano, 0s microprocessadores 840 dis- positivos "eletrOnicos relativamente baratos, vantagem que atinge cada novo modelo que é posto a venda, por maig complexo e poderoso que sela. E repettivo tentar definir o micro- processador e citar suas possibilida- des, coisa que ja fizemos exaustiva- ‘mente nesta segdo da revista. Nosso objetivo, aqui, 6 0 de apresentar os modelos que existem atualmente a disposig&o, sem muita conversa que no se refira a prépria tabela. Vamos entdo, antes de esclarecermos alguns pontos da propria tabela, fazer algu- mas consideragées sobre a tendéncia futura dos microprocessadores, que julgamos um complemento util da mesma. ‘Como sabemnos, o microprocessa- dor ainda néo € um computador por Inteiro. Em seu interior estdo apenas 08 elementos légicos para a manipu- ago de dados e a execugao de ope- ragoes logicas e aritmeticas. Para que (© computador fique completo, o mi- eroprocessador deve vir acompanha- do de memorias, circuitos de entrada’ saida, fonte de alimentagao, peritéri cos dos mais variados. Mas esse aspecto ja esta mudan- do. Memérias de todo tipo, clocks, cir ccuitos 10 esto sendo incluidos pou- ‘Go a pouco na prépria pastilha do mi Groprocessador. Sera cada vez mais dificil distinguir entre um micropro: cessador (um Gnico componente) € um microcomputador (um sistema), ja que novas técnicas de fabricacao e in- tegragdo esttio sendo inventadas © desenvolvidas continuamente, 0 que faz muitos preverem integrados com mais de um milhao de componentes, @ dentro de poucos anos. Alguns dis: positivos relacionados na tabela ja de- ‘monstram essa tendéncia, A tabela Muitos dos dados aqui incluidos cexplicam-se por si ss (modelo e fabri- ante, n? de pinos). Um ou outro, ape- nas, talvez necessite de_esciareci- mentos suplementares. Tecnologia empregada, por exemplo, indica o pro- ‘cesso de fabricacao empregado na produgdo de cada componente. Todos ‘0 processos ja foram abordados aqui no Suplemento BYTE, ao longo des- 83. tes quase quatro anos de Nova Eletrd- nica, Os microprocessadores apre- sentados se utilizam de praticamente todas as tecnologias de Cl: as do tipo MOS (PMOS, NMOS, CMOS, SOS), bi- polar (TTL e TTL Schottky) e FL (que também & um tipo de técnica bipolar). A tabela comprova que a tecnologia mais popular ainda 6 a NMOS (MOS de canal N), ja que oferece relativa: ‘mente 0 menor custo, 0 melhor de- sempenho eo tamanho ideal Disponibilidade de componentes ‘compativeis nos diz quais os compo- nentes que podem ser adaptados a cada UCP, a fim de se montar micro- computadores mais complexos, Ob- serve que varios integrados ja contém esses. dispositivos suplementares dentro de si proprios. Sistema de prottipo informa se ha no comércio um sistema especial zado, para cada microprocessador, ‘coma finalidade de desenvolver 0 hardware © 0 software para 0 micro: ‘computador do qual faz parte. (© tamanho das palavras, tanto de dados como de VO, indica a capacida- de de operacao do microprocessador, ‘em termos de quantidade de informa (goes. A palavra de dados, naturalmen- te, estabelece os limites sob os quais ‘as unidades de informagao podem ser processadas, enquanto a palavra de HiO indica quantos bits 0 microproces- ‘sador pode receber ou transmitir de uma s6 vez 'N? de fases por ciclo nos informa quantos periodos de clock sao neces- sarios para se completar uma opera: {go basica do microprocessador. AS. Sim, digamos que uma UCP utilize um ‘clock de 4 MHz; seu periodo de clock, Relagao de fabricantes Advanced Micro Devices, Ine., 901 Thompson Place, Sunnyvale, Calfornia 94086 ‘American Microsystems, Ine., 3800 Homestead Road, Sonfo Clara, Colfornia 95081 Data General, Rouie 9, Westboro, Mossachussets 0158 Fairchild Semiconductor Components, divisée MOS, 101 Bernal Rood, Son Jo- se, California 95119, Harris Semiconductor, P.O. Box 883, Melbourne, Florida 32901 Hughes Microolectronle Products Division, 500 Superior Avenue, Newport Booch, Calitornia 92663. Intel Corporation, Rovian Plaza Il, Roriton Corter, Edson, New Jersey 8817. Intersil incorporated, 10900 Nerth Tantau Avenue, Cupertino, Californio 95014 Mikros Systems Corporation, 845 Control Avenue, Albany, New York 12206 Mostok Corporation. 1215 West Crosty Rood, Coreolton, Texos 75000. Motorola, Integrated Circuits Division, 350] Ed Bluestein Boulevard, Austin, Te x05 78721 National Semiconductor Corporation, 2900 Serricarducior Drive, Santa Clara, California 95051, NEC Microcomputers, inc., Five Mila Drive, Lexington, Massochssets 02173 Pro-log Corporation, 2411 Garden Rood, Monterey, California 93940. thoon Semiconductor. 350 Flis Sree}, Mountoin View, California 94043. Rockwell International, Electronic Devices Division, 3310 Wiraloma Avenve, P.O. Box 3669, Anaheim, California 93603, ‘Signeties Corporation, 811 Fost Arques Averve, P.O, Box 9082, Sunnyvale, Calor ia 94086. ‘Synertek Ine., 5001 Stender Woy, P.O. Sax 552, Santa Clara, Colfornia 95052. Texas Instruments Ine., 301 Centrol Avenue, Clark, New Jersey 07006. foxas Instruments Ine. 30! Centrol Avenue, Clark, New Jersey 07006. Zilog, 39 Hise Avenve, Williston Pork, New York, Neve York 11396 ian entdo, seria de 250 nanossegundos. Se 0 microprocessador tomar 2 fases. fem cada ciclo, nesse caso 500 ns se- ro precisos para a execugéio comple- ta de uma operacao basica, ‘On? de palavras de instrugao dire- tamente endoregaveis indica até que dimenséo maxima de tarefa no se utiliza enderegamento indireto, que consiste em se dirigir 0 computador a um local da meméria em que esteja guardado 0 enderego que deve ser usado para se achar um operando. O enderegamento direto, ao contrario, consiste em se ter acesso a memoria ‘com enderecos explicitos. ae Ta ae Bs rma sz ‘it nz ‘a oro ~ wows sos wo i st porta Si porta Si ‘ess nog + 75 * rsa arch Ce as = a aT aa naa ea Fs ars a Sito Ea ai soa sea ane sami sae aa Seek ears Ce arose 7a ana Sisoazam —— ssanos_——Spsep ong sera pase Sovars mecaia Senate ge ome Sarporais — a0 e200 set erase reser ar ea =o, ie frase seman sean amie samme aa at cabal 5 ti e etree ma wat Sat meat Ti a ont ls 0 ia) varie ar maar aH a 84 ‘abieanie Facil Semiconductor F3870 Fare — 5 rai — tte a = net = a Ws vos: oa 0 sn me z : ‘ . z ea a = = = = =a. eee = ro oH =e =e oo ay = = = = = ey coms oa moe oe ites ae 7 aoa oa = a fat = : = a a 2 Fea aed — aia w a — Timo — ime =3—.epe oes = 2! 2 2 Seawese Chas aga a Saxe — aE i aa sae oa —T l a é é oe ie ra a = = aera ; . 4 : : ian +r 7 _ : +r Sea rae seneeee ie “ = i ra Sa d : i —s aaa — = rt = ne Po b= = he ites ra me oe i 2 + ef i. a Raawert os = . 5 a Sonar eS se 7 aT = = =e =e an a ——_ a Be a =e See =a ae Ba ee = ee ee ees Sous Raa = =a — coos as = =ae ea — ae ——— aT a es oe as = ae = ae ie rae cs fae ies a r i a a i Tistomenta enderegaves bak 65k ok Ca ek sacs 7 : r * = a ee ca 95 AMPA © 1001 — 0011 — 0101, para a entrada de 9,95 V. Este nimero € enviado a0 leitor digital; 0 registrador é zerado e ova conversio s@ ii ‘Ao inves de 2600 puisos de clock ou mais, necessarios para uma con- versio de integragao, a técnica de aproximagao sucessiva requer 12 pul ‘808 de clock. Realmente, mais alguns pulsos s80 exigidos para zeraro regis: {rador e passar a leitura para o mostra dor. Ainda assim, 0 conversor AID por aproximagao sucessivaé um dos mals rpidos disponiveis, O ritmo de leituraéfixo e depende do ritmo de chaveamento do conver. 0" DIA. Um medidor de3digitos pode fazer mais de 1200 leituras por segun: do. Uma precisdo de +0,02% pode ser conseguida. Mas, este método @ tam- minuido. Entretanto, se for menor que. Ve, como mostra a figura 10, a tensao sera mantida ou somada ao nivel de re- feréncla. A seguir, é tentado 4 volts. Se 08 4 V fizerem a referéncia exceder a entrada, a tenséo sera reduzida e a re- feréncia permanecera no nivel ante- rior, como indica a figura 10. Dois volts também so excessivos, de modo que a tensao é diminuida. Porém, 1 voit & retido, o que eleva a referéncia para 9 V. Cada segmento sera mostrado, por sua vez, @ somado ou diminuido ats que a referéncia final iguale Ve o maxi ‘mo possivel A figura 11.6 um diagrama de blo- cos simplificado de um conversor A/D or aproximagao sucessiva. Ele permi- tea sequéncia de amostragem descri- tano paragrafo anterior. A tensdoa ser medida é aplicada a entrada inversora do comparador, onde & comparada com uma tensao realimentada (Va) do conversor digital para analégico (DIA\, Enquanto Ve exceder Va, a saida do ‘comparador permanecera alta ( circuito de controle comeca a 96 ve_935v PARADA conversao colocando um “1” na posi: ‘go do bit mais significativo do regis: {trador de retencao. Todos os outros bits esto em 0. Assim, o nimero do contador BCD enviado ao conversor DIA & 8,00. Se Ve for 9,35 V, como no exemplo prévio, Vp seramenor que Ve, a saida do comparador ficard alta eo "1" sera mantido no registrador. O contetido do registrador agora & 1000 — 0000 — 0000 — 0000. © circuito de controle prossegue ‘com todas as combinagdes possiveis de bits, retendo ou subtraindo cada bit ‘em fungao da saida do comparador, ‘Quando a sequéncia de conversdo se completar, 0 registrador ira conter bém sensivel a ruido, e uma filtragem consideravel € exigida, Concluséo Vimos alguns dos mais comuns meios de conversao analégica para di ital. Ha muitas outras maneiras que no mencionamos. Como também ha muitas variagdes destas técnicas em diversos medidores. Mas todos usam um dos dois métodos basicos: inte. {grago ou nao.integracao. ‘As técnicas de integragao tém a vantagem inerente da rejeicao de ru do, mas s80 bem mais lentas. Por ou- tro lado, as técnicas de ndointegragao, ‘so rapidas, mas requerem uma pon- deravel filtragem da entrada, que re- duz a velocidade. Nao ha uma supre- macia clara para uma ou outra catego- fia na precisao ou na resolucdo. Isto epende mais do projeto individual do medidor. Teste de revisdo 1 — O método que converte a ten so de entrada numa frequéncia que pode ser contada e mostradaéo méto- do de 2. — Apprecisao do método de con: versio de tensto para frequéncia & mitada pela precisao do 3 — No conversor de tensAo para frequéncia, quando o ritmo de leitura aumenta, a resolugao. a, ‘4 — Um método de conversao milar ao de tensao para frequéncias, mas com maior preciso, é 0 metodo eye ee 5 —A precisa desse metodo de- pende principalmente da estabilidade er 6 — Todos os conversores A/D an- teriores usam a técnica de integracdo. ‘Amaior vantagem desta técnicaé uma redugao dos efeitos de 7—As técnicas de naoiintegra: (G40, por outro lado, oferecem uma _ vantajosa. 8 — Mas, requerem uma para superar o ruido. ‘9 — O método de rampa linear de conversao AID 6 um exemplo da técni- (ca. de == = one ei ey 10 — Uma outra técnica de nao-in- tegragdo @ a aproximacdo sucessiva. Esta técnica gera__ tenses de referencia para cada digi- to. 11. — As tensbes sto geradas nu- ma sequéncia codificada em oupulqmewicen “LL coujenb “Ob opdeibaju-oru ‘6 wa6eny ‘epeploojan“Z uull ep opin ‘9 jougi9jes ap opsuey °S ‘epeeoueleq e619 'y MUI *E sosind ap sopes05 °z eiougnbay) xed opsuey “L sejsodsou ESTACAO DE SOLDA RPX 9952-C E RPX 9954-LM Com temperatura regulével — com valor de corrente de fuga menos que 0,75 mA, sem picos na ponta. Com ferro de soldar de 24 V, 40 W, cabo de silicone e com luva térmica. Ferros de soldar especiais com cabo de silicone e com luva térmica para Garantida 6 meses contra qualquer defeito de fabricacdo. 12, 24, 48, 110 e 220 V, 40 Watts. Circuitos impressos Kits para fabricagao prépria. Ensinamos toda sexta-feira 0 proceso. Protétipos faremos na hora. Temos todo material para pequena ou média producao. Conversores de 12 Vec a 110 V CA 160 Watts. Fabricamos sob encomenda qualquer conversor CA-CC. Assisténcia técnica em 24 horas. 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Nesta ligéo, vocé nos acompanhara numa incursao por dentro de um contador digital, o frequiencimetro NE3052. Esse instrumento, apresentado em kit na edicao 19 da NOVA ELETRONICA, permite a realizacao de medigdes na faixa de 5 Hz a 40 MHz, em duas escalas (kHz e MHz), com uma sensibilidade de entrada de 30 mV RMS. Inclui trés modos de operacao: frequéncia, periodo @ totalizado. Outra caracteristica do NE 3052 é a indicagao de sobrecarga na leitura (over- range). Sera, portanto, um bom exemplo para vocé entender 0 freqUencimetro digital. Funclonamento geral do freqiencimetro A_base para nossa andlise geral se 4 0 diagrama de blocos da figura 1-25. Osinal a ser medido é aplicado ao blo- o dos circuitos de entrada, que con. siste de um atenuador, um conversor de impedancia e um Schmitt trigger. Ai o sinal é “quadrado” e vai entéo pa. aa porta, onde também chegam os ulsos vindos da base de tempo e do divisor C13. No intervalo de tempoem que 0 pulso do divisor CI13 esta pre- sente, a porta esta aberta e a frequén: cia de entrada passa para ser contada pelos contadores de décadas (CI13 a C117), Ao final do pulso, aportaé fecha- dae 9 valor registrado nos contadores 6 transferido para a memoria e os de- codificadores por meiode um pulso de transferéncia. Nesse instante, os seg- mentos apropriados do mostrador(dis- lay) se acendem e indicam o total contabilizado. Para realizagao de nova contagem, um pulso de apagamento (reset) deve zerar 08 contadores de décadas, de modo que eles fiquem prontos para a roxima vez que a porta for aberta. A duragao do pulso que comanda a aber. tura da porta é determinada pela posi- ‘go da chave base de tempo (CH2). A duragdo do pulso é de um segundo na osigao kHz e de um milissegundo na posig&o MHz. ‘O que acabamos de ver refere-se ‘operagao no modo frequéncia. Nomo- do period, a relacao de contagem se inverte: agora, num intervalo de tempo dado pelo sinal da entrada, sao conta: dos 08 pulsos da base de tempo. Des se modo, o resultado da operagao é 0 periodo do sinal da entrada, No modo totalizado, os pulsos da entrada so registrados pelo contador sem controle da base de tempo. A por- ta fica permanentemente aberta, o que Possibilita ao frequencimetro a conta. gem de eventos. Passemos agora ao estudo mais detalhado de cada bloco. Acompanhe cada etapa pelo circuito geral da figura 225. Circuito de entrada © Schmitt trigger sinal de entrada 6 introduzido ‘hum circuito constituido por um divi- Sor de tensao (R1, R2, R3), compensa. do em frequéncia pelos capacitores G1, C2, C3, Isso atenua o sinal numa roporgao de 1, 10ou 100, dependencto da posigo da chave, Depois, 0 sinal é acoplado, através de C4.e Ra, a Die D2, que limitam o seu valor para prote- ger 0 transistor a efeito de campo Qt de sobretensbes. Os transistores Q1 ¢ Q2 sao direta- mente acoplados para formar um cir. cuito seguidor de ganho unitario de tensao. Estes transistores proporcio- am uma ampla largura de banda (ban- da passante), elevada impedancia de entrada e balxa impedancia de saida. A seguir, Cl1CeCI1A amplificam 0 sinal até 0 valor de disparo do Schmitt trigger tormado por CI1B. Este, ofere- ce €m sua saida um sinal “quadrado”, ou seja, com rapidas variagdes de valor alto e baixo. Tal sinal vai excitar os transistores Q3e Q4, que o transladam para os niveis da légica TTL, tornando- ‘©.compativel com o restante do circu to logico. O sinal resultante no coletor de 04, &a informagao da entrada, ago- ra condicionada devidamente para ser aplicada 20 circuito da porta de contro- le. Oscilador de 10 MHz e base de tempo © oscilador que fornece o sinal de clock @ formado por um cristal de 10 MHz mais as portas B eC do integrado. C126. Os capacitores C7, C8 eC9 forne: cem a carga capacitiva adequada para o cristal. C7 & variavel, de modo a per- mitira calibrag&o precisa do oscilador. Os resistores R21, R22 e R23 polarizam © Cle uma partida eficiente do oscila- dor. A porta A do C126 atua acoplando 0 oscilador ao primeiro divisor de dé- cada da base de tempo (CI26), um con- tador BCD 7490. O sinal de clock de 10, MHz 6 entéo dividido por outros diviso- res de década (CI19 a Ci2é), a fim de proporcionar periodos adequados pa- Fa a medigao de frequéncia, ou fre- quencia adequada a medigao de perio- do, Osinal de 1 MHz dasaida doconta- dor C125, éaplicado ao circuito de con- trole e ads divisores de décadas da ba- se de tempo, para prover os pulsos de temporizagao que operam o contador row o€ row 9/08 ‘nos varios modos. Este sinal de 1 MHz passa pela chave CH6 quando ela esta na sua posicao INT, chegando a entra- da de C124, 0 primeiro divisor de déca- da do gerador da base de tempo. O ge- rador entao desenvolve os sinais de 1 kHz e 1 Hz, que produzirao os pulsos de 1 mse 1's paraa porta, no modo de operagao freqiléncia, Os'pulsos de 1 kHz e 1 Hz aparecerto nos terminais da chaye CH2. Quando a posigao kHz for selecionada, o sinal de 1 Hz da sai da de Cl19 sera conectado @ porta CISA. E, por sua vez, passara para as porta CI'1 Ce CI15D. No modo tre: quéncla, CI15D esta aberta e osinal de ‘Hz pode passer parao flip-flop C1138, atraves de CI15F.Com achave CH2 na posigo MHz, osinal de 1 kHz vindo de (01226 coneciadoa porta CI15A e 6, as: sim, transmitido ao flip-lop C13, No modo periodo, a porta CI18D & inibida pelo 0 binario aplicado ao seu pino 13, vindoda chave CHS. Issoevita que osinal dabase de tempo originario de CISC atinja o flip-flop. Em lugar disto, o sinal de entrada, culo periodo se deseja medir, opera o flip-flop ay C1138, O sinal de entrada provem de Q4,e¢aplicadoa porta Cli5E, questa aberta no modo periodo. No modo totalizado, abase de tem- po interna é inteiramente desativada. Isso é feito inibindo as portas CI2B, Cl2D, Cit e CI15E. Neste modo os nal de entrada passa através das por- tas Cl2A e CIZE diretamente para 0 contador. Contador de décadas e mostrador {A figura 2.25 indica-nos que a pri cipal unidade de contagem do NE 3052 compostade cinco circuitos integra dos contadores de décadas, Cl3 a CI7. C13 € © digito menos significative (LSD). Os puisosa serem contados so aplicados ao pino 14 desse contador. Cada um dos integrados & um conta. dor BCD TTL 7490, semelhante ao que jaestudamos anteriormente neste cur- ‘80. Os contadores so ligados em cas- ‘cata e podem acumuular uma contagem maxima de 99999. Observe que todos (08 pinos de reset (pino 2) sao ligados onjuntamente, de maneira que 0 con- tador possa ser zerado por um pulso vindo do circuito de controle. (a A saida BCD de quatro linhas de cad contador soc apices Starker aeeesioaanes Bees soins S08 Esse opostcs con ta tres a ae care Shs ram aater arse ret dae soperion veut meee Ss epee Go cone co ess Bernas ascites palpate aintatons nonbicolceamnaaese rcs Ses seas sSimuladee ros opoesdese seo Send que sokg Breeerenes instinds be ema a tadae none nos Ox sees cores € are por soso ae contol ila enc Seles ee Controle logico \Vejamos agora como 0 circuito de controle lgico opera o contador nos ‘seus trés modos. Analisaremos as fun- {ges de porta, meméria, eapagamento ara cada modo. ‘Suponha que a chave CH3 esteja no modo freqéncia, ¢ a chave CH2 na posicao MHz, O sinal de entrada vindo do coletor de Q4 é apiciado a porta B de Cl2. ESta porta age como a porta principal para o contador ne modo fre- guencia. A saida da porta B é acoplada @ entrada do contador de década C3, passando pola porta CI2E. A porta CIB fica aberta por um segundo ou um mi: lissegundo, a partir do pulso vindo do Pino 11 de CI13B. Esto Ultimo, & um flip-flop JK cujos estados sao coman- Gados pelo controle légico. Com C1138 em ser, o transistor Q5 esta sa turado. Isto faz com que D17 (LED) seja ativado, indicando que a contagem es- ta sendo efetuada. O flipslop C138 Permanece em set por um milissegun- ‘do.ou um segundo, dependendo da se- lego da base de tempo. Durante este ‘tempoocontador acumula ou contaos pulsos aplicados a sua entrada, Quando CI138 vai para reset, sua saida Ono pino 10, vai para “1”. Isto causa a ida momenténea da saida de CI18D para “0”. CH1BD é uma porta TTL. conectada como gerador de pulse. O resistor de 470 ohms, R27, mantém ambas as entras da porta a um ponten- Cal baixo o bastante, de modo que, pa- Fa.a porta, parega que um “O" binarioé aplicado. Isto faz com que sua saida permaneca normalmente alta, Quando a entrada do capacitor G11 vai para "1", as entradas da porta também fi: cam aitas. Isto forga a saida para zero. Entretanto, o capacitor C11 carregase rapidamente através de R27, deixando, Portanto, uma pequena tensao sobre ~ este resistor. Como resultado, a entra- da novamente parece ser um "0" bina: rio ea saida volta a seu estado "1" ori- ginal. Como vocs pode ver, CIT8D gera um pulso de saida que muda “1" para "0" ede volta para“1", A duracao des- ‘se pulsoé fungaoda constante de tem pode C11 eF27. Este pulso é produzi do quando C1138 muda para 0 estado reset. A saida de CI18D, portanto, @ um ulso negativo queé aplicadoaCit8C, que excita Q6. Este pulso momenta: neo é aplicado ao pino 3 dos decodit cadores Ci8 a Cl12. Isto faz com que a contagem acumulada nos contadores de décadas se transfira para os regis: tradores de armazenamento. Os LEDS entéo mostram a contagem. A borda ascendente do pino 11 de CIT8D dispa- ra CI16. Este & um multivibrador mo- oestavel que produz um pulso de 200 ms em sua saida. Apart final do pulso de 200 ms de C6 dispar CI18A. Este circuito, gera ‘um pulso negativo que é usado paraze- rar os contadores de décadas Ci a Ci7. Este pulso é aplicado aos conta: dores através'de CI18B. O pulso de ze- ramento 6 também usado para zerar 0 flip-flop C113A, através da porta CI17C. O flip-flop CI13A & empregado no cir ‘cuito de overrange, que veremios mais adiante, ‘A saida complementar do monoes- tavel (C116) 0 pulso de CI8A so ain. da utilizados na porta C1170, Esta por. ta faz com que todos os divisores de décadas da base de tempo sejam colo: cados em 1001 (9). proximo pulso de entrada vindo do oscilador da base de tempo fara, entao, que todos estes contadores de decadas sejam cicla- dos para zero (0000). O sinal de C17 que coloca os divisores da base de tempo em 1001, 8 também usado para zerar 0 flip-lop CI13B através da porta CI26D. Os pulsos de temporizagao pa: ra 0 modo frequéncia s40 mostrados na figura 326. No modo periodo, @ a sinal de en. trada que controla 0 flip-flop CI13B determina o periodo de tempo que @ PORTA fica aberta. Durante este tem: o, 0 contador é incrementado pelos sinais de 1 kHz ou 1 MHz da base de tempo, Isso permite que medicoes de periodo com uma resolucao de t milis Segundo ou 1 microssegundo sejam feitas. Suponha que a chave de modo (CHS esteja na posigao periodo. Isto ini beas portas Cl2BeCI150 que sao utili- Zadas no modo frequéncia. A porta CIIZA tambem 6 fechada. Agora, a por ta CITSE é aberta. O sinal de entrada vindo do coletor de Q4 é acoplado atta: ves desta porta e de CI15F ao flip-flop CI13B, Osinalde 1 kHzou 1 MHzdaba- se de lempo € aplicado a Cl2D, no pino 11, Aqui, a porta C120 6 aberia pelo flip-flop C113B, O sinal da base de tem: PO pode passar através das portas Cl20 e CI2E para o contador, por um eriodo de tempo igual a um'ciclo do inal de entrada No modo periodo, a acao do circ to de controle para a traneferéncia da memoria e o zeramento, semelhante quela do modo freqéncia. Ao finaldo intervalo da porta, um pulso é gerado or CI1BD para que os dados dos con. Tadores de décadas se transfiram para 0s registradores emostradores, Ofinal do pulso de 200 milissegundos gerado fe Peniova af 102 cvevoa —LUUUTIUTVTUULLLIVTVUTTLUTTHVTTUTETTLHTNHHLETT eee cr i (eeeeical cre Porra erie MEMORIAS: — = ee r16(0) i cris moe ies 7690 08 PORTA por CI16, por sua vez, faz com que o pulso de reset seja gerado por CI18B. Na figura 4-25 vocé observa os pulsos de controle para 0 modo periodo. No mods totalizado, os pulsos de entrada a serem contados passam também pelo circuito de entrada e apa- récem no coletor de @4, como nos mo- dos anteriores. O sinal entaoentrapela porta CI2A. Comachave de modo CH3 hha posigao totalizado, as portas Cl2D © CIISE fecham-se. A porta CI2A € aber- ta neste momento para que os sinais ‘sejam contados e aplicados direta: mente ao contador de década sem qualquer controle. Quando o modo totalizado é usa do, ambas as entradas para CI17A es- tao altas, mantendo, portanto, a saida desta porta baixa. Este nivel baixo & acoplado, atraves do diodo D3, a entra- da da porta CI18C. Isto sustenta a sat dade C1Cem'"1", fazendocom quea saida de Q6 sela “0”. O que este Ulti- mo faz 6 liberar as memorias de Ci8 a C12 para que os pulsos contados nos contadores de décadas sejam transfe- ridos diretamente para 0 mostrador. ‘Assim, enquanto os pulsos de entrada (eventos) ocorrem, vocé pode ver amu: danca da contagem no display de LEDs, ‘0 nico controle disponivel no mo do totalizado é o do botao de ZERO (re ‘set) do painel frontal (CH6). Quandoes- te botao for pressionado, ele forgara o catodo de D5 a zero, polarizando-o di- retamente. Isto gerara um pulso de ‘apagamento através de CI18B que ze- fara os contadores de detadas. Ao ‘operar 0 frequencimetro no modo tota: lizado, 0 contador devera ser inicial mente zerado, antes da contagem de quaisquer eventos. Finalmente chegou 0 curso que voce estava_ esperando, O IPDTEL trouxe até voce o curso de EletrO- rica Digital por correspondéncia, o primeiro (0 mais atualizado da América Latina, Nao perca tempo, estude sem sair de casa. Compreenda 0 fascinante mundo da Eletro- nica Digital. 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A figura 5.25 apresenta os pulsos de controle no modo totalizado com um sinal ex. temo para a porta Deteceao de sobrecarga (© NE3052 possui um circuito de detecgdo de sobrecarga que da a0 usuariouma indicagao de quandoaen- trada de contagem excede a capacida de do contador. Se os sinais de dura (pao da porta e da base de tempo forem fais que a contagem passe de 99999 a (00000, um puiso de passagem ocorre na saida D do digito mais significati vo do contador de década CI17. Isto mudara 0 estado do flip-flop CH3A, ‘Agora, quando este flip-lop esta em set, ele indica a ocorréncia da condi a0 de sobrecarga. Ele permanecerd fo estado “1” binario indicando a so- brecarga até que um pulso normal de zeramento seja gerado pelo circuito de Controle. Neste instante, CI13A sera zerado via C1170. A condig&o de overrange 6 transte- rida a.um flip-flop tipo D (latch) forma: do pelas portas de C14. Quando o cir. cuito de controle gerar © pulso para transferir os dados do contador de dé- cadas para os registradores, as portas de entrada do latch CI14A e Cl14D se- rao abertas. Se existir uma condigao de sobrecarga, determinada pelo esta. do de CI13A, 6 flip-flop D assumira a condigao set. A sua saida no pino 6, lormaimente mantémo LED indicador de overrange em curto, Este LED & 0 onto decimal do display de sete seg. ‘Mentos D16. Ele & iluminado pela ten- 80 de alimentagao através do resistor 35 de 180 ohms. Seo latch estiverem reset, sua saidano pino 6 deCl14 esta. 8 baixa e, portanto, o indicador de so. brecarga' estara desativado. Mas, quando o latch estiver em set, o ponte decimal acenderd, indicando que hou. ve sobrecarga Pequeno teste de revisiio 1 = Qual circuito integrado (da fi ura 2.25) gera 0 pulso da porta? a. C2 ©. CHS e. 0122 bois d. cre 1 C126 2 — 0 objetivo do LED D17 & indi- car quando: a. a alimentagao ¢ ligada . ocorre uma sobrecarga ©. um ponto decimal é necessario no mostrador 4. aporta esta aberta paraa contagem 3—A sequencia adequada de operagao do contador de décadas ¢: a. zeramento, contagem, transferén- cia para a memoria, . contagem, zeramento, transferén. ia para a memoria, ©. transferéncia para a memoria, con- tagem, zeramento 4—As frequéncias de base de tempo usadas no mado frequéncia sao —Hze___ Hz, 5—As frequéncias da base de tempo utilizadas no modo periodo so Hee Hz. 6 — A porta para o modo frequen ciae Cl = 7 — A treqdéncia da base de tem: Po 1 MHz. O display mostra 8521.0 modo _ ee est sendo usado ea frequéncia de en: trada 6 He, 1.0) C113 2.(d) indica quando a porta estaaberta (contagem) 3.(@)zeramento, contagem, transferén- cia para a meméria 4.1000 Hz (1 kHz) © 1 Hz. 5. 1000 Hz(1 kHz) @ 1000000 Hz (1 MHz) 6.c128 7.periodo; 117.3 Hz(t = 1/6521 x 10) (O sinal de 1 MHz da base de tempo usado apenas no modo periodo). DIGITEMPO; oreldgiodigitaldemesa que alia um formato compacto e elegante a um grande display. — Aceita rede de 110 ou 220 V. — Montagem simples! Utilizao médulo MA 1023 A. — Numeros de 18 mm de altura. — Trés opgdes de montagem: despertar continuo, repetitivo (soneca) ou visualizagao de segundos. — Alarme perfeitamente audivel e de timbre agradavel. — Trés comandos ajustam a hora e 0 despertar. ® Rua Aurora, Tels.: 223-7388 - 222-3458 e. FILCRES IMPORTACAO E REPRESENTACAO LTDA. 165/171”. 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