Embora tenha havido um extraordinário desenvolvimento
cultural e científio na Europa ocidental nos séculos XV e XVI, a Sociedade
renascentista perduraria, do ponto de vista de sua evolução mental,
como de transição da época medieval, à qual não mais pertencia, para
a modernidade, da qual não possuía ainda os necessários atributos. Sua
contribuição, no entanto, para o advento da Ciência Moderna seria decisiva
ao criar as condições indispensáveis para um reexame dos fundamentos
da Filosofi Natural.
Na História da Ciência, o período que se estende, aproximadamente,
do início do século XVII até o fial do século XIX corresponde ao que
se convencionou chamar de Ciência Moderna. Durante esse período,
uma verdadeira revolução conceitual e metodológica estabeleceria as
bases sobre as quais se desenvolveria o conhecimento científio, cujos
antecedentes recentes se encontravam no Renascimento Científio, e
suas origens mais remotas na civilização helênica. O advento da Ciência
Moderna surgiria como resultante da constatação de erros e equívocos
do passado na interpretação dos fenômenos e na explicação do Mundo
natural, cujos muitos desses enganos seriam patenteados principalmente
a partir do fial do século XV. Do processo investigativo e metodológico
com o objetivo de conhecer e compreender tais fenômenos pela acumulação
de novos conhecimentos adquiridos, pelo avanço teórico e experimental
e pelo desenvolvimento do pensamento científio, decorreria uma nova
etapa da evolução da Ciência.Esse processo evolutivo adquiriria uma aceleração e um alcance
imprevisíveis em seu início, que, de contestatório dos fundamentos da
Filosofi Natural aristotélica, terminaria por crítico das bases metafísicas da
Ciência Moderna. Esse extraordinário desdobramento, fruto da expansão
da inflência do pensamento científio no meio intelectual, constitui-se,
assim, num dos aspectos mais relevantes e característicos da evolução
da Ciência Moderna e da própria História Geral da Humanidade. Esse
desdobramento confiurou uma verdadeira revolução científia, a qual
orientaria, de imediato, o avanço das pesquisas nos diversos ramos da
Ciência. Esses eventuais e extraordinários desenvolvimentos, balizados
pela criação de Ciências em novas bases (Astronomia, Física, Química)
ao longo desse período, seriam reflxos diretos e consequência dessa
revolução científia iniciada nos começos do século XVII.
A apreciação da evolução científia no período da Ciência
Moderna, por conseguinte, não pode se limitar ao exame do progresso nos
estudos e nas pesquisas, em especial, de algumas disciplinas das Ciências,
mas deve abranger, também, a importante mudança na mentalidade
de crescente número dos fiósofos naturais, que se refltiria na gradual
afimação do pensamento científio. A mera sucessão das experiências
e da formulação das leis científias não é sufiiente para entender essa
complexa e fundamental evolução, que requer a compreensão preliminar
da evolução dos pensamentos fiosófio e científio no período, porquanto
seriam decisivos para o reconhecimento da prioridade da Ciência na
busca do entendimento racional dos fenômenos naturais. Importante
assinalar, ainda, ter sido fundamental, nesse processo, a confrontação da
tradicional visão fialista do Mundo, que buscava sustentação adicional
numa Filosofi Natural, serva da Teologia, por um contingente, cada vez
maior, de pensadores e pesquisadores, os quais, por motivos e propósitos
diferentes, contribuiriam para o encaminhamento de um
Embora tenha havido um extraordinário desenvolvimento
cultural e científio na Europa ocidental nos séculos XV e XVI, a Sociedade
renascentista perduraria, do ponto de vista de sua evolução mental,
como de transição da época medieval, à qual não mais pertencia, para
a modernidade, da qual não possuía ainda os necessários atributos. Sua
contribuição, no entanto, para o advento da Ciência Moderna seria decisiva
ao criar as condições indispensáveis para um reexame dos fundamentos
da Filosofi Natural.
Na História da Ciência, o período que se estende, aproximadamente,
do início do século XVII até o fial do século XIX corresponde ao que
se convencionou chamar de Ciência Moderna. Durante esse período,
uma verdadeira revolução conceitual e metodológica estabeleceria as
bases sobre as quais se desenvolveria o conhecimento científio, cujos
antecedentes recentes se encontravam no Renascimento Científio, e
suas origens mais remotas na civilização helênica. O advento da Ciência
Moderna surgiria como resultante da constatação de erros e equívocos
do passado na interpretação dos fenômenos e na explicação do Mundo
natural, cujos muitos desses enganos seriam patenteados principalmente
a partir do fial do século XV. Do processo investigativo e metodológico
com o objetivo de conhecer e compreender tais fenômenos pela acumulação
de novos conhecimentos adquiridos, pelo avanço teórico e experimental
e pelo desenvolvimento do pensamento científio, decorreria uma nova
etapa da evolução da Ciência.Esse processo evolutivo adquiriria uma aceleração e um alcance
imprevisíveis em seu início, que, de contestatório dos fundamentos da
Filosofi Natural aristotélica, terminaria por crítico das bases metafísicas da
Ciência Moderna. Esse extraordinário desdobramento, fruto da expansão
da inflência do pensamento científio no meio intelectual, constitui-se,
assim, num dos aspectos mais relevantes e característicos da evolução
da Ciência Moderna e da própria História Geral da Humanidade. Esse
desdobramento confiurou uma verdadeira revolução científia, a qual
orientaria, de imediato, o avanço das pesquisas nos diversos ramos da
Ciência. Esses eventuais e extraordinários desenvolvimentos, balizados
pela criação de Ciências em novas bases (Astronomia, Física, Química)
ao longo desse período, seriam reflxos diretos e consequência dessa
revolução científia iniciada nos começos do século XVII.
A apreciação da evolução científia no período da Ciência
Moderna, por conseguinte, não pode se limitar ao exame do progresso nos
estudos e nas pesquisas, em especial, de algumas disciplinas das Ciências,
mas deve abranger, também, a importante mudança na mentalidade
de crescente número dos fiósofos naturais, que se refltiria na gradual
afimação do pensamento científio. A mera sucessão das experiências
e da formulação das leis científias não é sufiiente para entender essa
complexa e fundamental evolução, que requer a compreensão preliminar
da evolução dos pensamentos fiosófio e científio no período, porquanto
seriam decisivos para o reconhecimento da prioridade da Ciência na
busca do entendimento racional dos fenômenos naturais. Importante
assinalar, ainda, ter sido fundamental, nesse processo, a confrontação da
tradicional visão fialista do Mundo, que buscava sustentação adicional
numa Filosofi Natural, serva da Teologia, por um contingente, cada vez
maior, de pensadores e pesquisadores, os quais, por motivos e propósitos
diferentes, contribuiriam para o encaminhamento de um
Embora tenha havido um extraordinário desenvolvimento
cultural e científio na Europa ocidental nos séculos XV e XVI, a Sociedade
renascentista perduraria, do ponto de vista de sua evolução mental,
como de transição da época medieval, à qual não mais pertencia, para
a modernidade, da qual não possuía ainda os necessários atributos. Sua
contribuição, no entanto, para o advento da Ciência Moderna seria decisiva
ao criar as condições indispensáveis para um reexame dos fundamentos
da Filosofi Natural.
Na História da Ciência, o período que se estende, aproximadamente,
do início do século XVII até o fial do século XIX corresponde ao que
se convencionou chamar de Ciência Moderna. Durante esse período,
uma verdadeira revolução conceitual e metodológica estabeleceria as
bases sobre as quais se desenvolveria o conhecimento científio, cujos
antecedentes recentes se encontravam no Renascimento Científio, e
suas origens mais remotas na civilização helênica. O advento da Ciência
Moderna surgiria como resultante da constatação de erros e equívocos
do passado na interpretação dos fenômenos e na explicação do Mundo
natural, cujos muitos desses enganos seriam patenteados principalmente
a partir do fial do século XV. Do processo investigativo e metodológico
com o objetivo de conhecer e compreender tais fenômenos pela acumulação
de novos conhecimentos adquiridos, pelo avanço teórico e experimental
e pelo desenvolvimento do pensamento científio, decorreria uma nova
etapa da evolução da Ciência.Esse processo evolutivo adquiriria uma aceleração e um alcance
imprevisíveis em seu início, que, de contestatório dos fundamentos da
Filosofi Natural aristotélica, terminaria por crítico das bases metafísicas da
Ciência Moderna. Esse extraordinário desdobramento, fruto da expansão
da inflência do pensamento científio no meio intelectual, constitui-se,
assim, num dos aspectos mais relevantes e característicos da evolução
da Ciência Moderna e da própria História Geral da Humanidade. Esse
desdobramento confiurou uma verdadeira revolução científia, a qual
orientaria, de imediato, o avanço das pesquisas nos diversos ramos da
Ciência. Esses eventuais e extraordinários desenvolvimentos, balizados
pela criação de Ciências em novas bases (Astronomia, Física, Química)
ao longo desse período, seriam reflxos diretos e consequência dessa
revolução científia iniciada nos começos do século XVII.
A apreciação da evolução científia no período da Ciência
Moderna, por conseguinte, não pode se limitar ao exame do progresso nos
estudos e nas pesquisas, em especial, de algumas disciplinas das Ciências,
mas deve abranger, também, a importante mudança na mentalidade
de crescente número dos fiósofos naturais, que se refltiria na gradual
afimação do pensamento científio. A mera sucessão das experiências
e da formulação das leis científias não é sufiiente para entender essa
complexa e fundamental evolução, que requer a compreensão preliminar
da evolução dos pensamentos fiosófio e científio no período, porquanto
seriam decisivos para o reconhecimento da prioridade da Ciência na
busca do entendimento racional dos fenômenos naturais. Importante
assinalar, ainda, ter sido fundamental, nesse processo, a confrontação da
tradicional visão fialista do Mundo, que buscava sustentação adicional
numa Filosofi Natural, serva da Teologia, por um contingente, cada vez
maior, de pensadores e pesquisadores, os quais, por motivos e propósitos
diferentes, contribuiriam para o encaminhamento de um
Embora tenha havido um extraordinrio desenvolvimento
cultural e cientfio na Europa ocidental nos sculos XV e XVI, a Sociedade
renascentista perduraria, do ponto de vista de sua evoluo mental, como de transio da poca medieval, qual no mais pertencia, para a modernidade, da qual no possua ainda os necessrios atributos. Sua contribuio, no entanto, para o advento da Cincia Moderna seria decisiva ao criar as condies indispensveis para um reexame dos fundamentos da Filosofi Natural. Na Histria da Cincia, o perodo que se estende, aproximadamente, do incio do sculo XVII at o fial do sculo XIX corresponde ao que se convencionou chamar de Cincia Moderna. Durante esse perodo, uma verdadeira revoluo conceitual e metodolgica estabeleceria as bases sobre as quais se desenvolveria o conhecimento cientfio, cujos antecedentes recentes se encontravam no Renascimento Cientfio, e suas origens mais remotas na civilizao helnica. O advento da Cincia Moderna surgiria como resultante da constatao de erros e equvocos do passado na interpretao dos fenmenos e na explicao do Mundo natural, cujos muitos desses enganos seriam patenteados principalmente a partir do fial do sculo XV. Do processo investigativo e metodolgico com o objetivo de conhecer e compreender tais fenmenos pela acumulao de novos conhecimentos adquiridos, pelo avano terico e experimental e pelo desenvolvimento do pensamento cientfio, decorreria uma nova etapa da evoluo da Cincia.