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Pe MMe enone) Vicente RecN Mg UES) Nee NAS C} Jotge Alberto Femandes Planejamento estratégico e operacional em satide 2.4 PLANEJAMENTO ESTRATEGICO E OPERACIONAL vrcoar asf Nooo ge at ‘A Wigica deste capitulo prev que olitorprneto entre em contat com aspects tedricos em agua serkoexpostas at ferramenta seer uilaadas no proceso de ttl Sua exposg io éminuciss edd, parting de taps simples de construgo da omplexa exe de montage do planejamento extatégico (PE) ‘O texto sereceo primelros pssos do zr napritica, como também un modelo de planejamento operacional «partir de um hospal modelo. Ao nal, popomas um mar ‘ual de avaliago contol dos elds, no qual ugeime detalhadamete formas de ‘operaconalizato, aeampankamento e gestio do PE 2.2 FRAGMENTOS DA HISTORIA: UMA VIAGEN AO PASSADO aaa at fr a aiae heh ced at ca (hospitais so Institugtesprestadoras de servo, de grande Importinca socal, ‘ques canfigram coma sistemas abertot, oi lém de softerem a agi do meio, io Inflencndor continuamente pels mudancas qu ocorrem em todos ot campos soc. Conhecer a hina, evolugo eo fancionament ds hsptais& fundamental para co- recor as forge que determina o planejamento estratégco em sade “Apalaves homie desv da formalin cla logit qu signifi relatvo ahéspede coboopitalie! De ft, avr latina hes, apd, elgnon a paler hagas asp, que designarano local onde se brgava na aig os enfermos, va tese peregrina além de signe etabelciento que se orupavn de pobre, incurs ‘lnsanos,onando a pals hospi. Nosed, snd de hosplal tem og na ple greg tasocoinn, qu sign “ugar paraetar dente, os de fern “Epos encntarregistor que apontam extn de hospital em cvizagdes an ‘igs coma indiana, epi, a greg ea romana. Nesta dus imas os emplos vera s ‘como hospitals eos does etm stendidos ano er sas necesdades corporis quanto ‘Spirals Com as cotibuigbes de Hipérates (460-351 a.) a dlseminago dos seus “hulamentosbaseados na compreenso integral do harem, os tomplospastramn a ass. nica vers earacteristicas de hospitals. ‘Sto Bal flo responsive pea constragio das peels institugbeshospitalares, em Cesven, capital da Capaca na segunda metde do séculoV. Anda nessséeulo, Tall eve a ncumbéncin de construioprimeito hospital eristi em Rows ‘rane um longo pesado, entre or séulos IV e XVIIL Ca ge atic, tanto ‘na Europa como emoutas partes do mundo, digi a instiulges que hoe conhecemos ‘omo hepa Sob nazi do enstiansimo, esas insta, inlet {vam doenes indigenes adic conto elestce. Em vue don, ossacerdo- tev religisos qu al atuavamconsieravam apenas alma de doente como merecedors desocomoe portanto aca do secorpo mio era uma meta ser ating. InervengDes tingias escapes ni era ealizadas, por sexem consderndas sacri, ‘0 Renasciment, no séclo XY, troaxe un nove impulso cultural Europ, restivan- do os etads clentics da Medicina, Nos réculos XVII e XIX comegaram a sug os andes hosptas, que vera suns condides de hgiene e assepsia primoradas com 35 ‘ontibugbes de Paste, Koch Lister ’Atgoséculo XIX, fuclnamento dos hospitals ada se enconteava ex inti la «40 com o mundo teigioso emit O proceso de industriallzato eso em ntenso ‘rode das populages pars et urbanas ema busca de slugs paras problemas de ‘Sade pblicno que slado ao desenvalvimentotecnolégico da medina centifea,mo- “Sica os paps desempentados peo hospital, Ete dba de serum local pata doentes pobres morrerem etrnsformava-se na istituiclo pivileginda para o tratamiento das tnfemidades, com as conde de infa-estratoraadequadas que no podria ser des- Tocadas pare tresdnca dos pacientes. Assn, pssaa-se a0 Fstado a responsbilade Aassitncia sos doonts. ‘Borba'e Teer” afrmam que o hooptal moderno tem diferentes fangs, send elas: ss restarativaaprevntva, a etcaia, de pes e de integrate tos abrangendo ‘ead a assténcne prevengto sce da comunidad, pasando plo ensno como ins trumento para apeimorar os recto manos em suidee pa prevengio gras 20 en ‘quecimento dh cltura popula até o desenvolvimento de pesqulsas vino exptagso de recursos a0 progresodasoiedade 22.1 Thos de orgago hose ‘Um modo de entender o hospital éwlo como uma organlzagto de carateristeas pedpeas que o diferenciam de tras oranizages ou Institugdes. © hospital & uma ‘rganizario hunni, senda exo panto burocritiea «aorta, com exten SOE Gauche Geel senaiene mt AO WP admin nr ptt. Ct. 1 tA an tence nn nH visto de trabalho expcilizado,coordenado Nerarquicamente segundo certs prin- ‘ipios emtodas. ‘Oalt grade profisonaiaeto encontrado ness univers determina oaparecmento de normasevlorescomuns aos membros dos grupat equ so essenclasparaa integra- ‘to orpanizacona Enlrtanto, hia necessidad, dentro da oranizacio hospital de uma losoflainte- radora que possibiiteopercioalin-e fanendo conver asitécisesinoe pesquisa, ‘quando ests atividadesestveem presentes 2.38 SAUDE NO BRASIL: CONMECENDO SEU FUNCIONAMENTO “tia dee mad ni apo ‘nce pee nae? No tala evougio Nia dos hospital soe influtneia das Obras de Misi i, undadas en Portal no sfclo XV, que orginaram a manda das Santas Casas ‘de Mise, Ese ipo de organtzagto fl traido a0 Bra no prod colonial pelos dees jess, no proceso de catequizagio dos ins, 'Nadéeada de 1970, diane da bon arecadacto da Seguridade Soca, foram rela: as mudangas deco d estrtars de atendimentoprevidenero, Divers institutes ‘se fandram 0 érpio resultant denomninou-se Istituto Nacional de Asistencia Mé dice da Previdncla Socal (amps). Foram realzadas ainda vrias utes tentativas de ‘univerlina onceso aos euidadas em sade, como o Programa de Interiotizasto das |Agdes de Sade e Saneamento (Pas), PrevSade, o Programa de Ades Integradas {de Sade (Pais) e0 Sistema Unico e Desceatrallzado de Sade (Suds), que antecedeu 0 Slstema Unio de Sate (U5). "Atéa dca de 198, organiza iia balla carstriat-se por una doe sidace de instituiges pesados decades em sxe por prfundadicotomia entre a: teas de prevenioe promoci ea chamaa medina curative. Dentro desse quad Ministro da Sade se reporsbilzava por programas efe- seates tencs sia, poo atendiment is emengacas, pelos programas de sade m- {emo infant e pelo conto ds proceso infectoarstvos. As secretaras estadals © ‘mnkpas se esponsablava pla chboriioe conduto des programas educacionals ‘peas atvdades de imunzago, A Preidéncla Sail ofereca tendimento 20s sepurados oe Posto cde Assit Made hora da Previn Ho setrprivad tune pri ‘ialmente na en hope ‘Alualmente, os prineipios norteadores qv compdem o SUS soa univrsalidade do atendiment,aeqttade no aceso ea intepalidad dos scrigs. As diets consisom ta descentellact, Hue os municipios sto or pinipalsadministradores, na partic Figs 21 Pine eaten sade. jpaclo de comand por meio das conelos de sade, no atendimento integral € ma Promogio, prevengio, cura © resblasSo Para que iss ocors, pressupie-se que hat romano nico em cada efera do gover, a xegionalzago ea Werarqizagio da rede ‘doserigr ea complementaridade da rede pevadanacobertra asistencia financia- nena do SUS éd responsilidade dos governs eral, estadual e monica. “Agunasdiuldadesnancers ven senda enretadss plo Sstera Unio de Sade ‘com loo dtibuigo adequoda dat verbs necessras€ 2 colaborao fetiva por furte dos goernos, Os recursos allydos tm sido insufcentes par tender aos prin pio de universaldadeentegraliade- Na tentatva de resolve als difcadades, base serealocar recursos, por meio de iniiativa como acing da ContibulgdoProvisria ‘Sire Movinentagto Financia (CPM), Mesmo cor tals alteratvas, manstengio do Us nent cfaldadesvefeentesa resent evoluco cient teeoligc plc fd 8 pritea méia, qu leva cadaver mals a demanda de recursos, ute ato com romtedor Co atendimento que 0 SUS prea aos suri de planose segurosprivados [ews sem o devido resecimenta. A ima media tomada pa minima os pro Hens como mecanisn de finasiament do SUS encontra-e 8 Emenda Costco tal» 2972000 Por ess emenida, desde 2001, nenhum estado ot muniipo pode gstar Meno de 7% des eet liquids coma sxide Alm diss, no priodo de 200002005, ‘estados sto obigados a mumentar progeessvamente seus gastos de 7% para 12% €05 ‘munpios de 7% para 15%, 'A Weraegia twacada pelo sistema divide aassitincia em tats grandes hs, como se vena Tyga 21, Na base stua-se tengo prmita, yoltada 3 promogio da sade © revenge docrgas mas comunsmns spelalidades sins, seguida pla atensSose- Pimedeia ue tem como focoo atendimento ambultaial ehosplalar nas especilidades biseas,e pea atengd fercitl, que sede stuagbes de maior complendade ‘Navealdadeenteetanto,oque ocore 4 ito diferente do propostoteoricaments. Pe- reir resale que o problem da crise nosstema de snide no esti na falta hospital ‘Seno dit deservigor fata que deveram ser presto pelos postos de sae ‘Rs UndadesBiscas de Sade (UBS) so, ou devriam ser num ces eal, a “porta de 1 FORT tacateenscpnng seinen coaepen de ‘einarotetorsne Stunt epsom t ‘trad’ para sistema para, pert de suas ass, qu os pacientes deveriam se die ‘ante de um primeiro sina de que algo no vaibem com son snide; 66 onde ceeberiam ienagbeseculdadospreventvos Somente casos graves deveriam chepar ao hospital” No panorama atual da sate, evidencis-s a exstencia de um ndmero significative de ‘nuncpios brasielros que no tim um ico post de side, o que results em enoes fas nas porta dos hospitals Prater um melhor entendimento dessa vealidade, basta acompanhat os acter mento liados& sade, notilados pelos meios de eomniagdo. Constantement, pes sas elatam passa oda na las de espera pa acer consuls ou, ent, para seem stendidas pelos médicos. Infelament, os problema gad assistant teriinam por al Quelas referents ao suesteamento de recursos dh commana ~ cso em que 1 improviam atendimentas gratuits ~ oa aor bars que smplesmentenio posse cess0a nem sequer um posto de side fazem pate do dad em mite ede. Le te nos lembra que, de eordo com o Plane Metropolitano de Sade, de 1983, «exe ‘de Sto Palo deveria te hoje um posto de sade para ead 20 mil habitantes oj, SOD ‘unidades. No entant,eitem apenas 388 umn dit de 12 nidades, (© resultado des staagio se eft na supsltago de hosptas que, teorieamente asses dees Eo Gea doe Ines em etnies. je wenn pa ako ese ecru Peers defo form doqul elnsagio | mharmlede, eso sense apts mas tna feof Se conea de secorstaolnas oan Ino. sou alr eno ‘ono ev GT An hppa ra SP es de ages seqiencaseoretivas. Ease conceit parece tnduat complexe do tema, sharcando sua diversidade. Na Tabla 21, vets a definign de planejamento segundo ‘see outros epecalte, 'Na primeira etapa da elaborasto do planejamento,» anslisediagndstin prévia ‘enti existécia de problemiticas as quals podem ser defnidas coma stages imitates que se interpdem ao idea de prfeirto concebido no magico, Em seul ds, €criado um organismo para soluclonar esas stuages,idntifeada na proble- 1mitca Desa forma, aerlagdo de um organism 69 efit, oa consents, de un problema eau trax consigo 0 exerci da miso eda competencia de rea espectica -suahzumdci ees nos qe jo a pd aera gs ap a re ae ‘tat oa tin sates cars ete «ons, tn pl arson loeb fine gen a Rivera™ propde-s a doin rclonalmente a missio de um hospital, stusndo-o na perspectiva de uma rede de cuidados de snide, 0 que equivale a entender a organiza: ‘io hospitalar como uma orgaizagdo proativ, centrad no exterior, que assume © ambiente come recurso (enio come restless sgnca que amiss ter de ser negocinda com o ceniro externa institucional. inluindn ne tne hapa Aa Sa Desa manelra,oadjelive prota rele &capacidade destua dinamicamente $0 beeo ambiente mua tu me ets tn pin cm i tnt ti, __ — demos ustrar ese conesto com alguns exempls de mis, liyador a natituebes hospital caps mt 6 utes pts said, eda conse cco om sas Smt | esr esstcie mio ep mang ee sa ge and aide ae id serbia. i ai Cog oes! aos ia aa rae Wain aU su una nanan swat e ces, iemacentnee wanes ma dea de asic, ero «pea eb, Bani, pads onde «conkers ¢0 Scien engeneeeasshame, Pete, ons apc pra ao © onde vanes sce Multa empresas apenas emokuran ua nis nn un quadvo, nas no cuidam para aque todos adotems nese caso, ano passaré de um ene ea empresa no transit ‘reid aos envovidos ‘Alzado miso, oconcitade iso onpaizacionl também forecesubsdiospara ‘proceso deplanejamentoestratégico. Als a dferenlagio entrees dos termos~ mis oe iso ~ no 6 contenco entre os stores conslados, 6 que wnbox aparece na Iteraara oa como sindnimnos, ora como conceitor tints que se complement. Para tu visaligSo mnisclara dessa elago, ea Taba 2.2 Deaqualquer forma, 0 canedito de visio nunca ito iaportante quanto hoje, quando ‘vemos organzapes cad vez menos hierarquizadas e mas destetelizads. Visio clara ‘importante paraas empresas e pessoas que nla abalar,considerando que, quando ‘velo dito caleada em nimerose fats ea deslateresta as pessoas. Assim, é neces i corrgic ess falas enolvendo a mente eo esto dos oaboradotes. A raga da ‘visto pass pelo mode como vere ands mesos, De acard com Alls, vist pode formecer 0 mapa do cain fataro ¢ gear entasistno quanto ee, an de colocar “dem no cao” forncercritrios para mel oto, Para ser efica visio precisa ser -oerete con as visdesindiduneeorganiacionas asim, ser apse deca ms ‘2m Mentifcivel deft, Deve tan ser convince, para gerrcompromtimento ‘como desempenho,edeirar claro 0 que pode eo que deve sor eto. Portanto,avisio tem Implictos ems componente racionas, que & produto de anise « emocionas, pois resulta da imaginaso, nig valores dos enol. ‘A vist, alm de sro mals atemporal patie, deve responder a questesshmples, ‘Quem somast + Comp queremosserreconhecidost + Quem queremos ser? uae exrnarEgico#opemAciow 16 S008 » “bela 2.2 Toros empogidos em planjanorto por Bont, lem e Aen ~ concatuago de visio © missio, Vito | Eoerote tue dogs sql Wun es emevito incom | Seton anes Sbtmonb ona Sine conois setae, Spciarer abhor score nn imenespnieeswnger teman ogni cep | Sendeseonorerfiiiaere ee hp bor ge | statment eta’ nme eon | csr ei as: css cpa, stuninaempercconesqet baton omits seman | oper tnr ‘spat Fores queens eembic nila an ge, Conpremts ‘exten, mage pile an 0, ‘ie ow cones ene ate + Qual o nsso objetivo? + Qual forga que nosimpalsiona? + Quuls so nosos valores bisicos? + Oquefazemos de melhor? + Oqueguostaramos de muda? + O quedesejamos realizar? + Oquea onganizacio preci faze para que ex me sinks orgulhoto dela? Ametodolgia pan oextabelecimento da isos deve reporar ogstor a9 0 efeeramentasadequadss, tal como sugecio atu de exemplo no Capitulo. ‘© ambito da missialisio depende do escopo tacado para organiza. Entendase por escope o laque de posiblidades de atuagso da organiagt, seu ne, mats prima, produtos assuntos com os quas val tabular Em squid, devem tomas rovidéncias para reverter a problemitica diagnostiads, por meio da ativago de ages covtivas, que or sua Yee, movimentam amiss fazendo despostar objets e metas. Esses dls terms sho feqdentementeallizados como sndnimos. Objetivatelere-se ‘ntengto de produ alg novo, vlan ums realidad ou modifcando uma peexstene Osabjetvos podem ser geris ou especios. a defnigio de metarslceseantecp- so do porvir de nove ealidade, qual daperderédaconclusi do objetivo, Sarge como lua expectation que derivado enunciad implicit ou explo nel proto oe dence tad ogiingocaraiedee = A execu dos objetivose da meta se dark plas age, a quis resulta de um process voltiv qe Teva i eragdo ou modificago da ealade As ages 580 opcracio. Inlladas por meio de diettizes estas. Diretre€o conjunto densrugdes que nor matizam a fase de planejamento queantecede a ag, ito &normatza as insta que Limplementarioo objetivo, As estratgins ext ligaascapacidade ou talento de aplcat, eursosmatriaischumanos para consecacio do objetivo explitado ne dees Dizem respite arte de explorarcondydesfavorivels olimie-las,especifcand como, ano, ‘onde quantos etc, tingindo os objetivos a0 menor custo, bem como de explora condi hes desfavoriveise ainda assim eunpiro objetivo aprovetando sx portanades, or fin, a aaliacto acontece en a gesentaqto dos sertodon pan ese poo, em seg, avalar tab a meta em relago 8 expettiva orginal Ness procsso & necesira anise dos desvis entre o que se planjau eo que fol eliza, avaliando-s ‘nivel de adequagio das estratiginsselecionads x condgies do ambiente externa. Pensando na realidad do planelamento em sadde no Bras, eonforme detathamos anterirmente,o desenvolvimento da rede hospital dossein de sade om on ‘odo nto corespondea um process de planejamento extutarado, configura aie ‘como um aplomerso de acontecimentos que orm senda niprorsados com odesenr larda Hiss, De manera gra tldesevolvment se dew mito mas por neces: es sentidas, defnigdes oltias localzadase intereses particulates de grupos do que em Fungo de una politica nacional de ede™ 243% eta ett: lina atti oust clenttcn © texmo planejamento estratégco ver senda liza, cada vex com mas regina, ‘no cendrio da administagto das empresas. No entano, muta vers esse terme cote oid apenas a um modsmo temineligico De acrdo com Labo, durante procesno de eaboragao do planejamento estratégleo,oextabeecimento de metas ea formulayso, se panos para ating -s ¢ equentementeantiuado mal condo ples gestoree ‘OrganizagSespedem muito tempo e ener intelectual entando elimina seus pont fincos, reais ou iaginros,erealizand planos extratégoegraniosos, os qu, em trl pouc contibuem para o sucesso da gestio, (© proceso depsnsjamentoestratégio pode sr entendido como ua cdl ation arte life, qu equ dispose pra questions asprin incercra, a0 meng ‘tempo, partassunirinegralment compeomo com un causa comm elev laste [Nese proceso, existe uma ica fem evita yiveralment, que pr rs ele € importante a existéncla de raciocnioexporstivi «nao determinista,capaz de ident fatoresrtcos defn valor petebid pelo cient, Nas abla 23 © 24 sei, evidecianetermos e concetos que demonsteam os ‘ntendientosdstints, qu eavlvem o proceso de planejamento Eexsenclal a capacdade do gestor de Went ox pressapostos, au perpassan as stonoigbes consuls, Lanham rapa i tl to fala ween mnie Psu cma saeatowues3 Segundo Machline™ ol pheno estat & compost or um conju de es gue vs alana une stg tra dierent do passda tendo a esto conde de ge nln nos laos vai qu determina esto. a oem pela gal nna bc con ‘wl sae de fterfrr nou tr, ei na nerve deliver esas Assim, o planejamento estatégico serve para que @organizagio estate seus pontos fortes reduaa seus pontos faeos,aproveteoportunidades,rexponda is necesidaes ‘dministveasrestigerapresentadas peo ambiente, asc” ila quo faves bises pata a elaboraqao ¢ impantagao do plane mento statin, Considerando as das dst ator, etomatei alguns conceios Ji presents: + agosto extetégica isso, + inscumentos preseritvs equantitatvs + controle eavaligio das estas. Na fase do diagnéstico exteatgico, determinate “ome se esti" oa “onde se est “rata de una anise interna dos pantos fortes fracas eda andi extenna das oportu- tndes e ameacas. Devers também avalos pontosneutros para a oganiagio.E ecomendiveldesenvolver planos por departamentoredivsoes,inegrando-oso plano Principal. Além diss, esa fase estudam-seos programas tua «natseza dos servi ‘08 prestads i comunidade es tla interprogramsias, [Nafase em ques definea miss da oxpanizago, determina o ative central do planejamento estratépco ~ sonde empresa quer chegar. importante para oexectivo ‘stabecer os propsits da oganiagio dent da missio © mantex posture esata, ‘entfiea ncuas programs para ftarasinovages,eestabelecerrelagbes com ou {ms insttuldes,vsando a parceras em pojetoe fates, Na fase dos instruments preseltives equantitativos¢ importante que se det ‘mine com chegar sitacio desejada equ seinvestigve,contnusmente cnractrs «at socoecondmicas,poltiease eats d comunidade para aumentaracaparade de esposta do hospital Durante o cantrole e avaliagso das estratégins 0 processo de desenvlvimento © sala institucional deve se organizad eo programa de controle ds ativdades pl ‘ej deve ser permanenterente mantio, A fungi de contol e wala & crucial em tod organizagio, Sua fnalidade éassegurar qu o euladosobtiosatnjam os ob- jetiosalmejads no planejamento, Aavallagto dum processo que deve ear preventer ‘cada etapa do planejamento, infuenciandoesendoinfencads por le. Fea que permite ‘veificareada pont forte eodae a portonkades de mehorias que poderso constr nos rdximos plnos. Essa avallacto vain salimentago das eapasdo process de ami itacan eaten Dale dior, at, que ols et do utr lade da moc em posi so plnejamento estate frmando com ele o ces da gto, MACHINE Obese tps ae ac 8. oi iene cana tn ee __ Enconramos também na literatura referencias 20 método do planejamento estaté- ‘co situacional (PES) itrodszid por Carlos Matus qual prev? quateomonientor para procesamento téenico-poltcn dos problenas, ais sejane + ocapllcativ, no quale basa justin os pores dasituagto sus + enormativo, no qual se etabelace 0 qe ve dea en + oesteatgic, no quale analiss a viabidade das operagbes planed +a titieo-operacinal no qual se uid da Implementags das operages no didi (© planejamento estratégic sitaciona ¢indeterminista com prediges incerta, se objetivo dsubjetivo" est relaclonado a uma aprecagio ituaconal: ss po de plane- jamentorealiza vrs aposasem cenvis, es panos eto por problema, eu cielo € Tecnopoltico, seus sets so sts come alores e seu stems ¢ abet, apresentado virispossibildades ‘A seguir ero apresentadas algunas our earsteristias importante para eter mento do PES, ‘abela 25 Pips aactescasdoplanjanento estate stuaiona (ES), Insets Pages. ‘Sb emai stn. his potas em endo ls por oben. bran oars silat weep Ostet co ans. Sita abate ie poste. Tend patio em um oe. ‘ac Coa passa Bap Diversos problemas podem es poems destacar: + tings de cenivos como mecinsmos para preve, em ver decompeeender fatto, + obeivosinstituclonasestabeleidos pelo plaejado, ema prtclpago do susioe do proceso + pouco envolvimento dos colaboradorer na caborag do plano e nis decues toms ‘as peo planejadr; erm gral alta admnistagao€ que est mae envi, Nocontexto dase, o planejamento etaticn por algunas craters par- Lalo caratrtzando ae por un orintaao ms gi conmanidade que a pes tadores de servigo além de estar mais preoeupado com a necessidade dos pacientes do ‘que comos series que os prestadresquerem oerecee Apontan-s, como algumas das ars implementa dp un plano eatetégca, Dente ‘vrlives determinantes do planejamento no setor de sade, volume de atenmentos, a configuaqio da demands, o eel dos profesional, tecnologia existent eos equa mentoseservigosdispoives ‘© planejamento estatgico em snide seeferencla de outros proceso de planejaen to setorals par ohar lm dos valores institiconas,vsumbranvd necessidade socal ‘or meio da ulizagto do ele soil’ 0 que envolve process politicos ede negoia: ‘0. le varia o proceso gerencl eo considera framentl& tomada de delses, bem como ao ajetee elu dos problemas (0 plansjamento estratégco aged cdma deri pra hosp laborer se planjamen- to operaciona. Quanto mais fea fro proceso deraciocinio a nivel elgeo, mais ‘dahorad ser planejamento nos nies ttn e operons 25 Planjamonto estate: novos runae pea © amanht Duta fs incre ierdvematn calves otaraer lt © planejamento estratégico no pode debt de se vito como um proceso de mu «ang onganizaconale portant, como proceso de aprendkagem, em qu isi ‘xt permanentementerenaliando seu proceso para detectar 0s pontos de aceto & ot Pontos em que fram cometidosdeevios, A superutizagio do ttmo planeta es ratio, bem como 0 ritmo acelrado de raudanga no ends da dministngo que ‘eczema reevinca de panos de longo prazo fer surg etre alga aitoresovinlaces akerativas no processo de gesto,Parece tr havid deslocamento no foo da aero ren: defzou-se de dar atengio definite de psigbes sustentives de prod no mercado e passu-se a investiga como devenvolver a eaptcdade da organizasio paca seni erage de fem rida les! bmn. “ids earacterstcas so consideradas chave para o acompanhamento das madangas nocenirio aus: + buscar as pessoas malsadequadas& organiza lst & investi cm adequad proces ‘ode eerutamente desenvolvimento ator harman, + Tigaressspotenciais por uxoshoctaontis 6 mona novos canis deconunessS0 que fee difiusorpida de formagSes execs em outeas paves io Bsa ‘scaler pessasadequadase apenas utvar ‘has de informacio experince + eriar ums ealtraboseada na confines, fi de manter unde #oganizagio, Ese imo process tale sejao mas dif que mais vezes mpi fazer com poder pests ‘Ao mesmo tempo, ¢ importante perceber qu apenas boas ids ou bows deises no levam necessaramente a bons vesultads; 4". implantagto com excelncia que conse ve io, o que pressupde ag, fazendo tudo com oeoragioe buscando um pao nota Be 107. Na ead, todo ser amano tem boas is clgumas pessoas ere, nem én ‘ua il tio fenomenal, mas tno esp de agdovatade os eomprrendcdarionn ‘ado presupde a qucbra de hibitos - muda o eto de ser ede fazer das petoas Algo dificil, mas posive de ver realizado equ hoje cnsttl no grande desir da gos, {o.O deseo de mudar tae recelas eraionalizagdes sobre uma sve de ebtéulen que o ‘se humanocoloc asi mesmo, emborasabendo qu live par digi a propia vida, Bariltte Ghoshal" questionam o que os exectivs contemporins reslseate qerem para suas empresas. Estas devem ter o poder analtico de um grande mest {de xadrer ou feibildade c enerpa competitiva dena eran jogando videapane? ‘Aqucles que tiverem davida sobre aesposta podem esar no camiaho cate, Organs ses cn bon estas dependem de poder anaico de Nexbilidade snrga cove Petit, que mostra a necesiade de ample or exfogos na diego do planejenento do sprendizado organlzacional, Nese proceso inegragio entre at e ranto elemento fundamental pare uma ‘isto sthmie da oganizagio eo aleance dew fancionamento harmo, ( SMMLETEC sonia nner grinds Wane a 8 GU oiar einer OMe Ou eM eee ene eee Ue ia det a eoareee al aret ers rey enna See Mi ere scrreiver ere ante Cie aaa eee enter eer eee ony De ete ele or ye eer ey Coon creme er orheratc| PONG Mur ce ater ene ee ere ony Ce en eee ee Cv ce aera aye aren sree Nar Tera cea amet CI SCU usin eee erate yeer ain cet en taenert Coin aoe erence ean Tyce eee eet Pt caine ars ee OE Pino creat eee arene ee Dooce one ener een) er Cote ht eet ety ery eect ane tn Cree cients Deron DROCee Cn ea rosa earan eae ier ne aaa}

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