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Estupo pos GAsEs [NEEENE Catcule © volume ocupade por um mol Dado: R = 0,082 2m: conve (Foavaie =i mal Substituindo-se os valores na equacao de Clapeyron: peVen-RoT 0,082 - 273 Vivir = Vana de um gis perfeito em CNTP. Resoturao: P= 02 atm Seve-se utllzar R= 0,082 2U-£, para que este "ap e — [E=soo flque coerente com as unidades das grandezas ois titros de um gs encontrarm-se @ 27 °C, sob 600 mmHg. Qual sers a nova pres: $80 do g8s, 2 127 "c,.com 0 volume de 10 ltroa? Wie aan nes Pe-Vo _ Pi-M. PeeVe ~ Ba MN ote eee ieee Yolume de'57,4 itros, a uma temperatura de dae conaigber Calcule 0 volume molar de um o4s 28127 °C, sob presto de 2 atm. uma ocupa pelo gas em CNTR. REE (ruvest.sr) © pneu de um carro ex temperatura 6 de 9 °C. Depols de 0 vetculo cor- Fer em alta velocicade, @ temperatura do pneu Gusi 2 novs pressde do peu? IEEE (vunesp-sr) A que temperatura se \doveria elevar certa quantidade de um gas fecal, iniciaimente a 300 K. para que tanto eee tae (EERE (UFMS) Uma dada massa de um (Qi perfeito esta submetida a uma pressao de. eratra forem duplicados, determine a pres. TRANSFORMAGGES GASOSAS PARTICULARES ra Sexerotoioef PEEBLES joo mane wy HEXZIEE_10 ttros ce um gés perteto encontrarn-se sob pressho de 6 atm ¢ a temperatura de 150°C. Ao solver uma exparaao istérmica, eu volume passa a 1S itrox. Calcule s nova prest30 Resolugao: Para resolverem-se problemas de transformaSes gasosas 6 necessério caracterizar os estado: inidale Roa Estado intctal prenm Girtoe Yi E50%c= 323 23K paaaim [EEEEIE_um recipiente hetmeticamente fechado contém 20 Iitos de um gis perfelto 2 50 °C [9b pressdo de ] atm. Mantendorse 0 volume constante, 0 gas & aquecida ate uma tempera fart presito de 4 tm. Calcule temperatura. Rebolagbor Estado Inictal param Pela Lei de Charles NEEIIME_Um gfe, em CTP, ocups um volume de 50 cm, Mantendo-se a pressio constante, © gis € aquecido até 273 °C. Caleule 0 nove volume. Resoluga Estado final ean Pala Lei de Charles © Gay-Lustoc: SON. EGER CUnimep-SP) 15 tron de uma de. | EIT, Frvert-SP) Um reciptente indetor premio de'@ atm 8 temperatura de 30%. | 10 itros de um gfe pertelta 2 30-°C. supor- Ro solver uma expansio iotermica, seu volu- | tando uma pressio de 2 atmosterss. A termpe: ‘me passa a 20 Itros. Qual ert. a hova pres- | ratura do gis ¢ elevada ate ating 60 °C ad 2) Caleule a pressio final do as. 1} Eeboce 0 Srsfico pressso X temperatura 228 WFR) Um pneu de bicicleta € rapi- damente inflado com ar até a pressio de 3,0 atm. No final do processo, a temperatura do ar no pneu & de 50°C, enquanto a tempe- ratura ambiente é de 20 C. Considere o volu- ‘me do pneu constante © 0 ar nele contido ‘como um gas ideal. Calcule a pressio do ar fo Interior do pneu quando © equilorio tér- ‘mico com © meio amblente for restabelecico. EGA, @anr SP) A 27-°C, um gfs ideal ‘ocupa S00 cm’. Que volume ocuparé a 273°C, Sendo a transformacio twobéica? HEIR (2-50) Um’ gfs:inicitmente a 0 °C e & pressto atmosterca normal, deve ter sau volume dupbcado enquan pes sto permanece a mesma, A que temperatura (ETE EM-SP)_Um gas perfeito sofre uma expansio, duplicando o seu volume, a pressao constante, partindo do sequinte es- me V = 30,0 dm? e temperatura T = 250 k. Calcule a temperatura do gas no estado final Desente as curvas representativas da transfor- magaa nos diagramas pressio-volume, pres sao-temperatura e volume-temperatura, FEGIEN (eemsm Um fs perteito reaiza tapes (1, 2,3) forme per ts tara magBes: (1,2) abstea;@,3) hovolumetrca © Gi) ‘sotermica. Em 1, suas varéves do preseo p, «20 ary volume V, = 1,5 tem- Peratura 6, = 20. "C. Na ‘tansformagao ibaa (112), 0 volume do obs € ducal. Pe eeeacret del eaters fa esas (pressio, volume e temperatura) em cada um REE ites estes G2) SEEN TAP) Um recipiente continha Incialmente 10,0 kg de gis sob pressio de }0.- 10 N/m. Uma quantidade m de gas saiu do recipiente sem que a temperatura va- flasse. Determine mn, sabendo que a pressa0 {ado inicial: pressio p = 4,00 - 10° = Pa, volu- | calu para 2,5 - 10° Nim MISTURA GASOSA oxereiio)¢ HBNIIE. t NESTE seja um balao A que tem o quécruplo da capacidade do balo B (ver figura). Ambos 0s bales contém © mesmo gis & mesma temperatura. A pressdo no baldo A é de 2 atm © no balgo B é de 8 atm. Caleule a pressio do gis apds a abertura da torneira, de forma a no vs a temperatura ‘Apés a abertura da torneira, tém-se: Na = Mat Me Vn = SV Aplicando-se a equagio de Clapeyron a cada recipiente: PacVa=ma-R-T © Pp -Vp=ny-R-T foe Ran ica nonmetal MIE ess IEGGEER raap-sr) sabe-se que o baldo A tem 0 dobro da capacidade do baldo Be que ambos contém o mesmo gés perfelto, No A, (gas extd d pressdo atmosterca normal e, NO Ba uma pressdo quatro vezes maior, quando ambos estio 8. mesma temperatura, Calcular 3 pretsio a que estars sujeto 0 98 apos ‘aberta a tomnelra T, de forma que a tempera ‘ura permanesa constante. Dar a resposta em mmHg, Usa 1 atm = 760 mmHg. (UFU-MG) As grandezas que defi- nem completamente o estado de um gis sao: 4) Somente pressao e volume. 1) apenas o volume © a temperatura, ©) massa e volume. ) temperatura, pressio e volume. 19) massa, pressao, volume e temperatura. IEEEME costc-sty volumes iguats de gases 3) possuem o mesmo potarcial ce lonieacho, 3} Renhsima tesposta € cometa EERE (UtrcrI 2:56 - 1079 de owige- So ie Se sens ace Seg 2) 20,0 at 2 0.02 atm. 8 20,6 at Sree 3 zat en, eS ee ree eee 5 pa presttecturne, ara am esto se B soo 3 00% rode 127°C = a pres Ba quc's tal 9203. ‘o 3p2 Se AITA-SP) Dois baldes de vidro de volumes iguaisestao ligados por meio de um lubo de volume desprezivel ¢ ambos contém hidrogénio a'0-°C. Eles est80 a uma pressio de 1,013" 10% Pa. Qual sed a pressao do gas Se um dos bulbos for imerso em gua a 100 “C eo outro tor mantido a 40 °C? ‘MEREREE Fatec-sP) Em geral, 0 gifs real se- ‘gue bem as lls dos gases perfeltos em: 8) temperatura normal e pressio normal. 1) temperatura elevada e pressio elevads, ©) temperatura baixa e pressdo elevada, 19) temperatura baixa e pressio baixa. enda. SII, craves) Uma carta quantidacie ds gat porfelta passa por uma tanblormes® oedema ee dee de patos presse GS ees ae oe o ee ooty Pe eee eee pee eee ee Koen aoge tae ae eF Sacer Seep es Pet eo ee Sasso es SEER pucise sapess quesum_ gis ‘antiga, nm recipients fachedo extra de Piste wren Sonesta tempera S gumemtars 2 ito sore alteracto, onan: EEEM Wnifenas-MG) Um gés perfeito, a uma pressao de 10 atm, ocupa um volume de 4 litros. Ele sofre uma_transformagéo isotérmica e seu volume atinge 10 litros. A nova pressao exercida pelo gas € de: a) 4atm. 4) 10 atm. b) 25 atm. ©) 250 atm. ©) 100 atm. (MACK-SP) Num recipiente fecha- do e indeformével, temos 1 mol de oxige (M = 16 g) sob determinadas condicées de temperatura € pressio. Introduzindo-se mais 80 g de oxigénio nese recpiente e mantendo- se conslante a temperatura, a pressio do gés: a) reduz-se & metade da inicial. b) dobra. ©) aumenta 5 vezes. d) aumenta 6 vezes. €) mantém-se constante. HENEN UePc-PR) Considere o grafico para 5 gases perfeitos, que engloba as trés varié- veis, p, Ve T. Seguramente, podemos afirmar: 4) De A para B a transformacao € isobérica; portanto, vale a Lei de Gay-Lussac. b) De B para € a transformagao ¢ isotérmica; portanto, vale a Lei de Boyle. ©) De A para B a transformacao € isocérica; portanto, vale a Lei de Charles. d) De B para € a transformacao & isobérica; portanto, vale a Lei de Gay-Lussac. @) De B para € a transtormagao € isoc6rica; portanto, vale a Lei de Charles. (UCS.RS) Uma certa massa gasosa ideal softe uma transformagao a volume cons- tante, conhecida como Lel de Charles, Sua press iniial € de 1 atmosferae sua tempe- fatura passa de 400 K para 500 K. A pressio dda massa gasosa passa para: a) 0,80 atm. d) 1,70 atm. b) 1,25 atm. ©) 1,80 atm. ©) 1,50 atm. (Fafeod-MG) Numa transformagao isobérica, a temperatura absoluta de um gas ideal € proporcional: a) & sua massa ) a sua densidade. ©) A pressdo exercida pelo gas. ) a0 seu niimero de mols. @) 20 volume ocupado pelo gés. (Cesgranrio-R)) Uma bola de fute- bol, cheia e sem vazamentos, permanece no sol durante algumas horas; a temperatura do ar dentro da bola aumenta de 20 °C até 40°C. O volume da bola, por sua vez, perma rece constante. Qual dos gréficos propostos representa 0 modo como varia a massa espe- cfica do ar na bola, em funcao da tempera- tura 6 (em °C)? ae be 20 40 8c) (UCS-RS) Um recipiente de volume cconstante contém um gés perfeito a tempera- tura de 327 °C. Se a temperatura passa ao va- lor de ~73 °C, 0 quociente entre as presses iniciale final vale: a) 3. b)2. 013. a2. 1 MEIER (Fafeod-MG) Um recipiente indilaté- vel e vedado hermeticamente contém um gs em seu interior. Se a temperatura é de 27 °C, a Pressdo exercida pelo gés & de 1 atm. Conside- Te 0 gés como ideal. A pressfo do gis seré de 2 atm, se a temperatura no interior do reci- piente for, em °C, igual a: a) 54, 300. ) 108. 327. (FEL-SP) Num diagrama com valores de V (volume) em abscissa e de p (pressio) em cordenada, transformacées isobsrcas e isotér- micas si representadas,respectivamente, por: a) retas paralelas 0 eixo das abscissas hipérboles. b) retas paralelas ao eixo das ordenadas e pérboles. ©) retas paralelas 20 eixo das abscissas e retas paralelas ao eixo das ordenadas. 4) hipérboles e retas paralelas a0 abscssas. 6) hipérboles e retas paralelas ao eixo das or- denadas. (MACK-SP) Considere 0 diagrama ‘onde se apresentam duas isotermas T e T’. AS transformagies gasosas 1, 2 € 3 sAo, respecti- vamente: 5 (aim) ©) 600. das a) isobérica, isocérica e isotérmica. ') isobérica, isotérmica e isocérica. ©) isotérmica, isocérica e isobérica. 4d) isocérica, isobérica e isotérmica. €) isotérmica, isobsrica e isoc6rica. (UFV-MG) Dez mols de um gés perfeito sofrem uma transformacio ABC, como mostrado no diagrama; p representa a pressdo do gas, V o seu volume e T a tempe- ratura absoluta, sendo T,, T, e Tc as tempera- turas nos estados A, B € C, respectivamente. Pode-se afirmar corretamente que: PQlem’) 2, (Cescea-SP) O gréfico indica as transformacées A -+ B -» C num diagrama p< V, onde so também indicadas as isotermas Ty ¢ Ts uintes (1,1, lle IV), indique os que s8o equi- valentes ao diagrama anterior. a) lel Ailey b)lell ©) nda. Otel (ESAL-MG) De acordo com a teoria Cinética dos gases, pode-se afirmar que: a) A energia cinética média das moléculas de um gés é proporcional 8 temperatura do gas em °C. b) As moléculas de dois gases, de massas dife- rentes ¢ a uma mesma temperatura absolu- ta T, apresentam energias cinéticas médias diferentes. ©) As moléculas de dois gases, de massas dife- rentes € a uma mesma temperatura absolu- ta T, apresentam a mesma velocidade quadratica média, 4) As moléculas de dois gases, de massas dife- Tentes e a uma mesma temperatura absolu- ta T, apresentam a mesma energia cinética média, ©) Acenergia cinética média das moléculas de lum gas depende da temperatura absoluta, da pressio, do volume e do tipo de molé- cula TREE Cescem-sp) Se a energia cinética média das moléculas de um gas aumentar e 0 ‘volume de mesmo permanecer constante: a) a pressio do gas aumentard e a sua tem- peratura aumentaré. b) a pressio permanecerd constante e a tem- peratura aumentaré ©) a pressio e a temperatura aumentario. d).a pressio diminuira ea temperatura au- mentard. €) todas as afirmacoes estao incorretas. SEES emaac-sp) Um recipiente fechado contém 0 gés monoatomico hélio, a tempera- tura de 300 K. £, entéo, aquecido a volume constante e a temperatura final passa a 600 K. Como resultado do acréscimo de temperatu- ra, a energia cinética média das moléculas do {gs fica com 0 valor: a) reduzido a metade. b) multiplicado por 2. ©) multiplicado por V2. ) quadruplicado, €) inalterado. exercicios/ TSN (FeMsc-sP) Dois gases. perfeitos, G, e G,, esto contidos em recipientes rigidos ligados por um tubo longo, de seccao igual a 1,00 cm?, conforme o esquema: (05 gases, que inicialmente tém volumes iguais a 1,00 - 10? cm? e temperaturas iguais a 27 °C, sdo separados por um émbolo que pode mover. se sem atrito. O émbolo permanece no interior do tubo longo, durante a transformacio em que a temperatura de G, aumenta 100 °C e a temperatura de G, diminui 100 °C. Calcule, em om, 0 destocamento que o émbolo sofr. 5) (UFU-MG) Na figura 1, mostrase um manémetro de Hg, graduado em cm, que aprisiona uma certa massa de gs ideal EES (Cescem-sP) Um gas € mantido sob pressdo constante. Se a temperatura € © volume aumentam: 10 niimero de choques, por cm? de pare- de, deve aumentar; lla distancia média entre as moléculas au- menta; Ma energia cinética média das moléculas nao sofre alteracdo. Responda, conforme o cédigo: 2) somente a afirmacao | € correta bb) somente a afirmacao Il é correta. ©) somente a afirmagao Ill € correta. ) as trés airmacoes sao incorretas. e) nda. (EEN (Fateod-Mc) A energia cinética ‘média por molécula de qualquer gas ideal de- pende, apenas, da: a) sua temperatura absoluta b) sua massa. ©) velocidade das moléculas. 4) quantidade de calor do gas. ©) sua energia interna, em equillbrio_tetmodinamico. Adiciona-se uma nova quantidade de Hg pela extremida- de aberta do manémetro e, apds 0 novo ‘equilibrio termodinamico, obtém-se a figura 2. Sabe-se que a temperatura ambiente mante- ve-se constante; desprezando-se qualquer va- zamento de gés € sendo de 70 cmHg a pres- si0 atmosférica, qual & 0 valor do nivel x? so A =f 10-4 Fit Fo? SSN vunesp-sP) A massa especifica do nitrogenio, considerado gis ideal, em CNTP, € de 1,25 kg -m?. Qual serd a massa de 10 li tros de nitragénio a pressao de 700 mmHg ¢ a temperatura de 40 °C? WSN eMsc-sp) Tres recipientes con- | METS (TA-sP) Um tubo capilar de com- tém gases sob pressoes e volumes, conforme | primento Sa é fechado em ambas as extremi- representado na figura. As paredes s8o diatér- | dades. Ele contém ar seco, que preenche o micas. ‘espaco no tubo nao ocupado por uma coluna de mercirio de densidade p e comprimento a. Quando o tubo esté na posicao horizontal, as colunas de ar seco medem 2a cada. Levan- do-se, lentamente, 0 tubo & posicgo vertical, as colunas de ar tém comprimentos a e 3a. Nessas condigées, calcule a pressdo no tubo ‘apilar quando em posigdo horizontal. Abrindo-se as valvulas A e B, os gases se mis- turam, sem reagdes quimicas, mantendo a temperatura constante (igual 4 temperatura = ambiente). A pressio final da mistura devers | F=28—-1_ bea ser expressa em N « ny?, Calcule-a. (a Fear) L ee ® Bi sabi Capitulo 5 EPI ~0,86 atm Epo 2,1 aim 2 1640 333 om! EPS 1365cm? 2rsec ea -2am EPIZ T=500K EPS 1 200K (io? Pa) EPG Baim = ePr3 EP7 Gaim pon P,=20atm EPS a) ~2,2atm ere, yasee By oa TOO | Th es86K P14 m=7,5kg EPIS 1520mmHg EPI6 1,06-10' Pa nod Te rw) y oO aanrocte ce | rate % 1% b we 4 [m7 4 Tec | EC -3,33-10%em a we a |T9 4 Tao 2 |ecz 21 ~ » mo 4 |r» Taz e | ees 00109 Tm 3 m2 a | 123 3 aad | cca 54-105 m3 c mae | 125 3 126 b eg0. m5 b mie e |127 b trom a leee are

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