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Descrição do trabalho Prático

Dia 19 de Novembro de 09 foi o primeiro dia em que pusemos mãos á obra. Fomos buscar andaimes
emprestados e começamos a fazer a montagem.

Ao finalizar a montagem dos andaimes retiramos a “carcaça” da eólica existente. Levamo-la para a oficina e
desmontamo-la verificando o seu estado.

Um dos elementos do grupo foi a secretaria da escola telefonar á empresa AGGES. Queria saber qual a
possibilidade de se fazer um crédito no valor do inversor que lá foi comprado em Janeiro de 2009, e que no
momento se encontra com avaria. Sendo este de 12V, uma voltagem diferente do pretendido, seria benéfico
o crédito ou a troca por um modelo de 24V e que estivesse preparado para fazer a ligação de forma
automática, dependendo exclusivamente de carga das baterias (ligar quando a carga esta completa e
desligar quando não tem carga).

A empresa em cima descrita aceitou a troca pelo de 24v, uma vez que o único problema do dito avariado era
um pequeno fusível fundido.
Discutimos sobre a construção da base para as baterias e decidimos aproveitar uma base existente que era
de uma eólica de exposição. Pegamos nela e cortamos á medida pretendida, fizemos-lhe uns furos na base
superior, para no caso de haver derrames os líquidos não ficarem ali estagnados e escorrerem facilmente
para fora do suporte. Para finalizar fizemos uns remates e envernizarmos a base.

Fizemos também a limpeza das baterias, a pressão de água.

Com as constantes reformulações e obras no parque de maquinas adquirimos um novo suporte em madeira
com dimensões 0,62 x 0,52 x 0,30 m (lar x comp x alt) indicadas. Aperfeiçoamo-lo lixando e pintando com
uma bonita cor verde escura, decalcando as iniciais do nosso curso.

colocamos tudo na central eolica.


Fez-se a perfuração do poste de betão e do poste de ferro, para a passagem do cabo eléctrico de três fases. E
cortou-se o excesso de varão roscado16 que fixa a bolacha ao poste de betão.

Fez-se a perfuração do poste de betão e do poste de ferro, para a passagem do cabo eléctrico de três fases. E
cortou-se o excesso de varão roscado16 que fixa a bolacha ao poste de betão.

Esperamos pela chegada do tubo e das abraçadeiras. No dia 2 de Dezembro o material pedido chegou e
fomos todos trabalhar.
Fixamos o tubo de PVC40 com as abraçadeiras de espigão ao poste de betão.
Tivemos que puxar os fios mais para cima, cortar um bocado mais do tubo e colocar as curvas no topo do
tubo a fim de acomodar todo o material.

No dia 9 de Dezembro chegou a estação meteorológica, estivemos todos a ver como ela funcionava,
apuramos também sobre o que ainda faltava fazer. Fizemos o planeamento.
Fomos até ao local do aerogerador (central eólica) e estudamos o local onde iríamos colocar os vários
componentes da estação meteorológica.

-Fixámos o anemómetro ao poste de ferro (este aparelho mede a intensidade dos ventos e a sua direcção);

- Fixámos o sensor termo-igrometrico ao poste de betão, mais ou menos a 3metros do chão ( este aparelho
mede a temperatura e a humidade do ar);
Verificamos que precisávamos de uma grelha de protecção para o emissor dos dados, encontramos um
caixote do lixo velho (de folha fina de chapa perfurada) e aproveitamo-lo para fazer a grelha de protecção.
Cortamos, lixamos, moldamos, soldamos, rebarbamos e pintamos.

Fixamos a grelha de protecção ao poste e passamos o cabo que vai do anemómetro ate ao emissor dos dados
pelo tubo PVC40.
-Fixamos o sensor de chuva, pluviómetro, (este aparelho serve para medir a precipitação) ao telhado da
central eólica e fizemos-lhe uma grelha de protecção com o mesmo material da grelha de protecção do outro
sensor.

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