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Avaliação Psicológica e a Renovação da Carteira Nacional


de Habilitação (CNH)

Elaise Maria Silva Guedes – elaise_guedes@hotmail.com


Avaliação Psicológica
Dalmass – Escola de Líderes
Belém, PA, data completa (dia, mês e ano)ex.; Belém, PA, 15/05/2018

Resumo (Arial 12, Italico)


Um Espaco simples
O presente artigo oferece um breve histórico sobre a Avaliação Psicológica no
contexto do Trânsito, trazendo uma reflexão a cerca da relevância deste
procedimento não apenas no processo de obtenção da Carteira Nacional de
Habilitação (CNH), como também no hall de procedimentos relevantes para
renovação da mesma. Tal importância está balizada na premissa de que o ser
humano tem experiência cotidianamente e alterações biopsicossociais que podem
interferir em seu comportamento e, consequentemente, em sua qualidade enquanto
motorista, o que justificaria nova avaliação psicológica a fim da validação da
permissão para dirigir. Neste sentido este artigo tem como objetivos analisar artigos
publicados que dissertam sobre à avaliação psicológica no contexto do trânsito e a
importância dela em todas as renovações de CNH. Esta pesquisa é de abordagem
qualitativa, de eixo transversal, e foi subdividida em seis fases para melhor
desenvolver a cerca da temática proposta. Utilizou-se a base de dados Scientific
Electronic Library Online (SciELO) e o Google Acadêmico e os artigos validados
para esta pesquisa foram os publicados entre os anos de 2013 e 2018 e alcançados
utilizando os descritores “Avaliação Psicológica Trânsito”, “Psicologia Trânsito”,
“Avaliação Psicológica CNH”. Observou-se que a Psicologia no Trânsito é uma área
nova e que vem ganhando espaço, não obstante, a compreensão da necessidade
do profissional habilitado para realizar este procedimento tem ensejado pesquisas
na área, no entanto o número de artigos publicados ainda não é satisfatório.
Um Espaco simples
Palavras-chave: Psicologia no Transito. Avaliação Psicológica. Renovação da
Carteira Nacional de Habilitação.
Um Espaço simples
Abstract
Um Espaço simples
This article offers a brief history of the Psychological Assessment in the context of
Traffic, reflecting the relevance of this procedure not only in the process of obtaining
the National Driver's License (CNH), but also in the hall of relevant procedures for the
renewal of the it. Such importance is based on the premise that the human being has
daily experience and biopsychosocial changes that can interfere in his behavior and,
consequently, in his quality as a driver, which would justify a new psychological
evaluation in order to validate the permission to drive. In this sense, this article aims
to analyze published articles that discuss psychological evaluation in the context of
traffic and the importance of it in all CNH renewals. This research has a qualitative
approach, with transversal axis, and was subdivided into six phases to better develop
about the proposed theme. We used the Scientific Electronic Library Online (SciELO)
and Google Scholar database and the articles validated for this research were
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published between 2013 and 2018 and reached using the descriptors "Psychological
Traffic Assessment", "Traffic Psychology", "Psychological Evaluation CNH". It was
observed that Psychology in the Transit is a new area and that is gaining space,
nevertheless, the understanding of the need of the qualified professional to carry out
this procedure has led to researches in the area, however the number of published
articles is still not satisfactory.
Keywords: Psychology in the Transit. Psychological evaluation . Renewal of the
National Driver's License.
Um Espaço simples
1Introdução (Arial 12)
Um Espaço simples
A Avaliação Psicológica vem se expandindo para diversas áreas, uma delas é a
Psicologia do Trânsito, que por sua importância vem aumentando seu alcance e
oportunizando profissionais a especializarem-se para atuar neste processo no
tocante a obtenção da Carteira Nacional de Habilitação. De acordo com o CFP
(2007), o processo de avaliação psicológica é capaz de prover informações
importantes para o desenvolvimento de hipóteses, por parte dos psicólogos, que
levem à compreensão das características psicológicas da pessoa ou de um grupo.
Essas características podem se referir na forma como as pessoas desempenharão
uma dada atividade, na qualidade das interações interpessoais que elas
apresentam, etc. Neste caso, beneficiando de forma preventiva a população, onde,
através dessa avaliação, no contexto do trânsito, pode identificar pessoas aptas,
inaptas temporárias e/ou inaptas, evitando que condutores que apresentem
aspectos e predisposições nocivas à condução de veículos venham causar
acidentes de trânsito em posse de documento oficial de permissão.
Diante das pesquisas que foram elaboradas para a construção deste artigo, notou-
se a necessidade de expandir esta temática, pontuando a literatura a partir da
pesquisa qualitativa, e do fato da avaliação psicológica não ser obrigatória para
todas as renovações.
Para a realização deste artigo, utilizou-se a abordagem qualitativa, tal modalidade de
pesquisa conforme Mendes, Silveira e Galvão (2008) viabiliza a ideia da pesquisa
científica de forma vasta e sistemática expressando o conhecimento produzido em
artigos científicos nacionais com publicações online. O percurso metodológico desta
revisão integrativa é subdivido em seis fases, a saber:
A primeira fase refere-se ao levantamento dos objetivos e construção da pesquisa:
“Qual a importância da Avaliação Psicológica na Renovação da Carteira Nacional de
Habilitação?” mediante este questionamento iniciou-se a segunda fase desta
pesquisa, o levantamento bibliográfico.
A fim de conhecer e buscar compreender cientificamente o tema, realizou-se o
levantamento bibliográfico, tendo como suporte, as bibliotecas eletrônicas Scientific
Eletronic Library Online (Scielo) e o Google Acadêmico. Utilizando os descritores
“Avaliação Psicológica Trânsito”, “Psicologia Trânsito”, “Avaliação Psicológica CNH”,
em um período de três meses, iniciando-se em Abril e finalizando em Junho de
2018, com pesquisas semanais. Sendo que na base de dados cientifica Scielo,
através do descritor “Avaliação Psicológica Trânsito” encontrou-se cerca de 17
resultados, com o descritor “Psicologia Trânsito” encontrou-se cerca de 80
resultados, e por fim mediante o descritor “Avaliação Psicológica CNH” encontrou-se
cerca de 12 artigos publicados.
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A partir disso, foram elaborados critérios de exclusão como período de publicação


do material, de 2013 á 2018, a opção pelo mencionado período deu-se em razão da
delimitação de produções mais atualizadas sobre o tema, oportunizando avalição
sobre como a mesma temática vem sendo desenvolvida cientificamente durante
esses cinco anos. Ressaltando que nem todos os artigos tratavam sobre a avaliação
psicológica na obtenção da CNH, e esta foi à terceira fase.
Em seguida iniciou-se a quarta fase, o processo de análise dos dados. Onde os
artigos foram lidos e interpretados um por um a fim de identificar a temática central
abordada, verificando a relação da Avaliação Psicológica no processo avaliativo
para concessão de CNH, bem como ponderado as mudanças que vivenciamos
durante os anos.
A quinta fase constituiu-se na sumarização dos estudos, os quais foram organizados
e agrupados para integração à discussão da revisão. A partir da constatação do
objeto de estudo dos artigos, eles foram elencados em três categorias: Categoria 1 –
Avaliação Psicológica; Categoria 2 – Avaliação Psicológica no contexto do transito;
Categoria 3 – Avaliação psicológica na Renovação da CNH. Estas categorias
ajudam a compreensão dos estudos e a síntese dos mesmos.
A sexta fase surge com a apresentação do fichamento e síntese do conhecimento
referente aos estudos, a qual foi exposta por meio de uma discussão textual com as
categorias construídas e os conteúdos focados pela pesquisa.
Nesse contexto, tem-se como objetivo analisar artigos que comtemplem de forma
mais ampla o tema e discutir a cerca da necessidade da Avaliação Psicológica como
procedimento para a renovação de CHN, uma vez que atualmente existem
delimitações para a realização deste procedimento. No entanto tem-se um projeto de
lei em discussão, para reformularmos este cenário, considerando que todo o ser
humano está em constante processo de mutação e consequentemente vulnerável a
adoecimentos e alterações biológicas e psíquicas trazendo assim, prejuízos no que
refere-se ao contexto do transito uma vez que estamos suscetíveis a não mais estar
aptos para conduzir veículos automotores no decorrer dos anos.
Um Espaço simples
2Avaliação psicológica no contexto do trânsito
Um Espaco simples
A avaliação psicológica é compreendida como um amplo processo de investigação,
no qual se conhece o avaliado e sua demanda, com o intuito de programar a tomada
de decisão mais apropriada do psicólogo. Sobretudo, a avaliação psicológica refere-
se à coleta e interpretação de dados, obtidos por meio de um conjunto de
procedimentos confiáveis, entendidos como aqueles reconhecidos pela ciência
psicológica (Cartilha Avaliação Psicológica – 2013). Para tanto o profissional a frente
da Avaliação, de acordo com seu contexto de atuação, utilizara a seu critério,
instrumentos ou não, para auxiliar neste processo de avaliação, objetivando obter
maiores dados que possam trazer informações a serem utilizadas como base para
construções de documentos psicológicos bem como auxiliar o psicodiagnóstico e a
psicoterapia.
A luz de um contexto histórico, de acordo com Bezerra et al (2017), a avaliação
psicológica no começo do século XX estava em ascensão, não podendo ser
chamada por este nome, assim sendo denominada de exames psicotécnicos.
Somente nos anos 60, com a origem do Conselho Federal de Psicologia (CFP), que
as avaliações psicológicas passaram a ser mais rígidas em relação às restrições
abordadas e sendo nomeada como tal. No Brasil a psicologia do trânsito ganhou
maior espaço mediante um marco inicial com a publicação do Decreto Lei n° 9.545,
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de 5 de agosto de 1946, que entrou em vigor em 1951 e passou a exigir o exame


psicotécnico para a aquisição da Carteira Nacional de Habilitação, mesmo antes da
Psicologia ser reconhecida como profissão, o que ocorreu em 27 de agosto de 1962
(FONTANA e FEGADOLLI, 2016). Durante todo o percurso histórico houve
mudanças significativas, inclusive na expressão utilizada, onde o “exame
psicotécnico” foi reconhecido como “avaliação psicológica pericial” de acordo com o
Código de Trânsito Brasileiro de 1998 (CTB).
Muitas dessas mudanças são consideradas avanços essenciais para a profissão,
incorporadas à conquista de melhorias que objetivaram aprimorar esta área que
atualmente a Avaliação Psicológica tem estado presente, destacando-se neste
contexto do trânsito. Consecutivamente, é importante ressaltar que a avaliação
psicológica também tem um caráter preventivo na qual se preza pela diminuição de
possibilidades de condutores se colocarem em situações de perigo, evitando,
portanto, os acidentes de trânsitos.
De acordo com Bezerra et al, (2017 apud CRP-PR) o ato de dirigir é complexo,
abrangendo distintas aptidões, habilidades e comportamentos requerendo do
motorista uma boa condição de maturidade emocional e capacidade intelectual, as
quais lhe permitem decodificar estímulos e reagir estrategicamente no trânsito.
Portanto, a CNH não pode ser considerada como um direito de todos, mas sim como
uma permissão, um privilégio que o Estado concede para aquelas pessoas que se
mostram adequadas e aptas para obtê-la. Por isso, a avaliação psicológica contribui
na promoção de segurança dos condutores, já que o psicólogo é um dos
responsáveis pelo procedimento que tem caráter permissivo ou não da liberação do
candidato para a direção de veículos automotores.
Diante do exposto acima, e para organizar o procedimento de avaliação psicológica
dentro do contexto do trânsito o CONTRAN através da resolução nº 425/2012
determinou alguns critérios e quesitos que devem ser avaliados, segue abaixo:
Art. 5º Na avaliação psicológica deverão ser aferidos, por
métodos e técnicas psicológicas, os seguintes processos
psíquicos (Anexo XIII): I - tomada de informação; II -
processamento de informação; III - tomada de decisão; IV -
comportamento; V – auto avaliação do comportamento; VI -
traços de personalidade (CONTRAN, 2012, p. 3).
Estes quesitos objetivam auxiliar e pontuar no que o Psicólogo deve ater-se durante
o processo de avaliação e obtenção de dados, ressaltando que não é possível
avaliar todos os critérios acimas descritos somente através de um instrumento ou
técnica, a mesma resolução cita que se faz necessários entrevistas individuais,
utilização de testes psicológicos com aplicação individual e/ou coletiva, observação,
intervenção e dinâmicas de grupo. Para que sejam verificados e contemplados os
quesitos aqui expostos.
Ainda de acordo com o CONTRAN, no que se refere ao resultado da avaliação
psicológica diante do artigo Art. 9º da mesma resolução o candidato será
considerado pelo psicólogo perito examinador de trânsito como: a) apto: quando
apresentar desempenho condizente para a condução de veículo automotor; b) inapto
temporário: quando não apresentar desempenho condizente para a condução de
veículo automotor, porém passível de adequação; c) inapto: quando não apresentar
desempenho condizente para a condução de veículo automotor. O resultado deve
ser disponibilizado pelo psicólogo em um prazo de dois dias uteis.
Portanto todo profissional deve atuar de acordo com o conhecimento cientifico,
pautando-se nos princípios fundamentais versados no Código de Ética do Psicólogo,
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prestando sempre um serviço de qualidade, resguardando o sigilo e ressaltando que


lhe é vedado conforme Art. 2º, alínea g, “emitir documentos sem fundamentação e
qualidade técnico-científica”.
Um Espaço simples
3Resultados e discussão
Um Espaço simples
Através da análise do referencial teórico, e com a pesquisa bibliográfica notou-se
que alguns pontos referentes à temática aqui exposta necessitam de maior
visibilidade e de maiores investimentos. Trazendo uma visão crítica a respeito da
necessidade do procedimento avaliativo psicológico na renovação da Carteira
Nacional de Habilitação.
Nos últimos tempos muito tem se discutido a respeito da avaliação psicológica como
procedimento inicial para obtenção de CNH, e nos casos de motorista com atividade
remunerada sendo que, geralmente se dá o prazo de cinco anos de permissão a
condutores que estão aptos, e neste intervalo diante das vivências existe a
possibilidade de inúmeras alterações comportamentais, bem como possibilidade de
adoecimentos e alterações biológicas que interferem e podem colocar em risco tanto
a vida dos condutores quanto as das demais pessoas. O fato de não estar como
obrigatória a avaliação psicológica na renovação da CNH trás prejuízos no âmbito
da prevenção, aumentando o índice de acidentes de trânsito, algo que poderia ser
identificado e pontuado no procedimento avaliativo do psicólogo.
De acordo com Organização Mundial da Saúde (OMS, 2010) 1,3 Milhão de pessoas
perdem suas vidas anualmente no trânsito e até 50 milhões sobrevivem feridas. No
mundo, ainda segundo a OMS, os acidentes de trânsito representam a 3ª causa de
mortes na faixa de 30-44 anos; a 2ª na faixa de 5-14 e 1ª na faixa de 15-29. Se nada
for feito, as mortes no trânsito chegarão a 1,9 milhão, em 2020, saltando da atual 9ª
para a 5ª causa de mortes no planeta até 2030.
Vale ressaltar que o Brasil aparece em 5º lugar entre os países recordistas em
mortes no trânsito precedido pela Índia, China, EUA e Rússia. Diante do crescente
aumento de acidentes de trânsito, necessita-se de maior atenção dos exames e
avaliações física, principalmente a psicológica.
Atualmente de acordo com a Resolução nº 168, de 14 de dezembro de 2004, do
CONTRAN, §2º A Avaliação Psicológica será exigida quando da: a) obtenção da
Autorização para Conduzir Ciclomotores (ACC) e da CNH; b) renovação caso o
condutor exercer serviço remunerado de transporte de pessoas ou bens; c)
substituição do documento de habilitação obtido em país estrangeiro; d) por
solicitação do perito examinador. Restringindo a avaliação psicológica a ser
realizada. Por isto, avaliando a importância de expandir este procedimento e diante
desta percepção, algumas pesquisas estão sendo feitas e atualmente existe um
Projeto de Lei do Senado nº 98, de 2015, onde sua Ementa trata da alteração à
redação dos artigos 147 e 148 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que
institui o Código de Trânsito Brasileiro, para exigir a avaliação psicológica de todos
os motoristas a partir da primeira habilitação.
Considerando que, ainda de acordo com esse projeto de lei, por mais
emocionalmente equilibrado que seja um condutor, pode ele, diante de um quadro
de verdadeira pandemia e desordem, associado a outros fatores do seu dia a dia,
sucumbir ao estresse, disparando de forma descontrolada seu emocional ao volante.
A comprovação da aptidão psicológica sendo estendida aos demais condutores visa
garantir um nível satisfatório de segurança do tráfego.
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Como já foi citado, o estado psicológico de uma pessoa, pode variar dependendo de
fatores internos ou externos, e posteriormente alterando seu repertório
comportamental perante o enfrentamento de situações e vivências, podendo esses
comportamentos ser provisórios ou permanentes, ou seja, podem ocorrer em algum
momento da vida, ou estar presente por toda ela. Considerando que o indivíduo
estar sempre em processo de mutação, durante o período de cinco anos (tempo
utilizado para realizar a renovação de CNH), podem ocorrer mudanças significativas
na psique, por isso ressalta-se a importância todos os condutores e candidatos
sejam submetidos ao processo de avaliação psicológica na renovação da Carteira
Nacional de Habilitação.
Um Espaço simples
4Conclusão (Arial 12, Italico)
Um Espaço simples
Foi observado durante o processo de pesquisa um número baixo de artigos
publicados em revistas científicas que abordem o assunto tratado por este estudo,
no entanto em sites gerais que não tem um peso cientifico há um número razoável
de publicações. Devido à escassez de material disponível, faz-se necessário a
utilização de matérias e revistas para adaptação ao que queremos tratar, dificultando
o acesso à informação no âmbito da psicologia do trânsito.
Considera-se que por ser uma área de atuação nova, muito ainda deve vir a ser
construído, objetivando expandir o conhecimento deste campo. Desta forma, se faz
de extrema importância a plubicizar de forma constante estudos e pesquisas que
tratem desta temática a fim de expandir o conhecimento através de discussões
técnicas coerentes e atualizadas e que auxiliem a produção de novas formas de
trabalhar/pensar o assunto.
Dessa forma, destaca-se a notória importância de que mais profissionais invistam
nessa ramificação da psicologia, que é a Psicologia do Trânsito, atentando-se e
refletindo sobre a necessidade de se estar mais próximos no acompanhamento dos
condutores e realizando esta avaliação em toda a renovação de CNH.
Um Espaço simples
Referências
Um Espaço simples
BEZERRA, A. S., et al, Avaliação Psicológica no Trânsito. Portal dos psicólogos,
2017.
BRASIL - MS, 2013 - Década de Ação para a Segurança no Trânsito 2011-2020.
Disponível em: <http://www.der.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?
conteudo=220>. Acesso em: 27 mai. 2018.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução n° 010, de 21 de julho de
2005. Aprova o Código de Ética Profissional do Psicólogo. Disponível em:
<https://site.cfp.org.br/legislacao/codigo-de-etica/>.
CONTRAN. Resolução nº 80, de 19 de novembro de 1998. Altera os Anexos I e II da
Resolução no 51/98-CONTRAN, que dispõe sobre os exames de aptidão física e
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<http://www.denatran.gov.br/resolucoes.htm>. Acesso em: 22 mai. 2018.
______. Resolução Nº 425, de 27 de novembro de 2012, Dispõe sobre o exame de
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públicas e privadas de que tratam o art. 147, I e §§ 1º a 4º e o art. 148 do Código de
Trânsito Brasileiro. Disponível em:
<http://www.denatran.gov.br/download/resolucoes/%28Resolu%C3%A7%C3%A3o
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CRP. Conselho Federal de Psicologia. Cartilha Avaliação Psicológica. 2013.


Disponível em <http://site.cfp.org.br/publicacao/cartilha-avaliacao-psicologica-
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______. Conselho Federal de Psicologia. Psicologia do Tráfego: Características e
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CRP – PR. Avaliação Psicológica no Trânsito. Disponível em: <http://crppr.org.br/?
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Contexto Enferm, 17(4): 758-764, 2008.
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http://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/emdiscussao/motos/saude/estudo-da-
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paises-e-base-para-decada-de-acoes-para-seguranca.asp
SENADO Federal. Projeto de Lei do Senado nº 98, 2015. Altera a redação dos
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de Trânsito Brasileiro, para exigir a avaliação psicológica de todos os motoristas a
partir da primeira habilitação. Disponível em:
<https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/119997>. Acesso em
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SILVA, M. A., Psicologia do Transito, ou Avaliação Psicológica no contexto do
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