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SUMÁRIO

Aspectos históricos da testagem psicológica: contexto internacional e nacional........3

Contexto internacional.......................................................................................3

Contexto Nacional.............................................................................................3

O que é avaliação psicológica......................................................................................4


Processo de realização da avaliação psicológica: passos essenciais.........................4
A diferenciação entre avaliação psicológica e testagem psicológica...........................6
Aspectos éticos na avaliação psicológica....................................................................8
Conclusão.....................................................................................................................8
Referências bibliográficas............................................................................................9
ASPECTOS HISTÓRICOS DA TESTAGEM PSICOLÓGICA: CONTEXTO
INTERNACIONAL E NACIONAL

1. Contexto internacional

De acordo com Cohen, Swerdlik & Sturman (2014) as testagens surgiram


primeiro na China, em torno de 2200 a.C., para verificar quem trabalharia para o
governo. No Egito antigo a avaliação psicológica e o aconselhamento, eram da
competência dos sacerdotes, pois tinham conhecimento das artes da cura, da
filosofia, e outros mais. Charles Darwin, em 1859, afirmou que a variação nas
espécies seria selecionada pela natureza de acordo com a adaptabilidade e o valor
de sobrevivência, o que despertou o interesse de Francis Galton, que fez várias
tentativas de explorar e quantificar as diferenças individuais. A avaliação também
era uma atividade constante no primeiro laboratório de psicologia experimental,
fundado por Wilhelm Max Wundt, na Alemanha, onde o objetivo era formular uma
descrição geral das capacidades humanas.
Ainda de acordo com Cohen, Swerdlik & Sturman (2014), as primeiras
testagens e avaliações psicológicas contemporâneas, foram realizadas na França,
no início do século XX. Alfred Binet publicou, em 1905, um teste criado para indicar
as crianças das escolas de Paris em classes apropriadas. O teste de Binet, como
ficou conhecido, foi utilizado em outros espaços além do escolar. Nos Estados
Unidos o teste de Binet foi preparado na língua inglesa para ser usado nas escolas.
Porém, quando os Estados Unidos entraram na Primeira Guerra Mundial, em 1917,
o teste foi utilizado pelos militares para avaliarem problemas intelectuais e
emocionais, de seus recrutas. Durante a Segunda Guerra Mundial, os testes
psicológicos continuaram sendo utilizados na avaliação de recrutas para o serviço.
Após a guerra, os testes foram usados com o propósito de medir uma série de
variáveis psicológicas. Havia testes para medir a inteligência, a personalidade, o
funcionamento do cérebro, o desempenho no trabalho e muitos outros aspectos do
funcionamento psicológico e social.

2. Contexto Nacional
Desde a sua fundação até os dias atuais, observa-se que os testes se
difundiram imensamente internacional como nacionalmente. De acordo com Lins e
Borsa, os testes psicológicos já circulavam no Brasil antes mesmo da
profissionalização da Psicologia. As autoras retrataram a sua trajetória,
particularmente em relação ao desenvolvimento dos testes psicológicos. Segundo
especificamente em relação a utilização de testes foi retratado que entre os anos 30
e 60 do século XX a sua construção foi bastante acelerada sem grandes
preocupações com relação às propriedades psicométricas.

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Um importante marco ocorrido nesse período foi a criação do Instituto de
Seleção e Orientação Profissional (ISOP) 1947, Rio de Janeiro, esse instituto se
tornou responsável pelo desenvolvimento de técnicas e treinamento pessoal em
processos de seleção baseados na ciência, nos quais os testes eram destaques
tornando-se principal fonte de informação para constituição da avaliação.
É importante a percepção de que essa prática realizada no Brasil e no mundo
idealiza a possibilidade que os processos seletivos (profissionais, para os esforços
de guerra etc.) fossem realizados somente com base nos testes. Somente em 1962
após a regulamentação da psicologia como disciplina e profissão, perante a Lei n.
4.119, artigo 13 deixa explícita a importância da avaliação psicológica para a
profissão de psicólogo, ao incluir em suas funções privativas a utilização dos
métodos e técnicas para fins de diagnóstico psicológico, orientação e seleção
profissional, orientação psicopedagógica e solução de problemas de ajustamento.

O QUE É AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA


Segundo a Cartilha de Avaliação Psicológica (2007), a avaliação psicológica é
dinâmica e se constitui em fonte de informações de caráter explicativo sobre os
fenômenos psicológicos. É um processo técnico e científico realizado com pessoas
ou grupos de pessoas, com a finalidade de subsidiar os trabalhos nos diferentes
campos de atuação do psicólogo, como saúde, educação e trabalho. Por intermédio
da avaliação, os psicólogos buscam informações que os ajudem a responder
questões sobre o funcionamento psicológico das pessoas e suas implicações.
O Caderno de Avaliação Psicológica (2016) nos indica que a avaliação
psicológica deve ser entendida como o processo técnico-científico de coleta de
dados, estudo e interpretação das informações a respeito dos fenômenos
psicológicos, resultantes da relação do indivíduo com a sociedade. Dessa maneira,
verificamos que a mesma não se restringe apenas ao uso de testes, mas também
pressupõe a investigação de fenômenos psicológicos.
Ainda de acordo com a Cartilha de Avaliação Psicológica (2007), a avaliação
é capaz de prover informações importantes para o levantamento de hipóteses, por
parte dos psicólogos, que levem à compreensão das características psicológicas da
pessoa ou do grupo, porém, a qualidade do conhecimento alcançado depende da
escolha de instrumentos que maximizem a qualidade do processo dessa avaliação.

PROCESSO DE REALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA: PASSOS


ESSENCIAIS
Cohen, Swerdlik & Sturman (2014) indicam que o processo de avaliação tem
início a partir de um encaminhamento, uma solicitação da avaliação. Pode acontecer
um encontro com a pessoa que será avaliada antes da avaliação formal, para
esclarecimetos do encaminhamento. Posteriormente, dá-se à seleção dos
instrumentos ou procedimentos a serem utilizados. Ao término da avaliação, é

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descrito o resultado em relatório, que visa responder às questões do
encaminhamento.
O processo de avaliação psicológica, conforme nos apresenta o Caderno de
Avaliação Psicológica (2016), parte do princípio de estabelecer uma relação entre o
sujeito da avaliação e o psicólogo. Essa relação inspira confiança e favorece o
estabelecimento e manutenção de um vínculo saudável em relação aos objetivos. É
importante ter atitude acolhedora, porém com um distanciamento, porém, mantendo
a relação de cooperação entre ambos.
Ainda, segundo o Caderno de Avaliação Psicológica (2016) nos indica que o
processo de avaliação psicológica apresenta alguns passos essenciais, descritos
abaixo:
- Levantamento dos objetivos da avaliação, onde permite a escolha dos
instrumentos e/ou estratégias mais adequados para a realização da avaliação
psicológica;
- Coleta de informações pelos meios escolhidos (entrevistas, dinâmicas,
observações e testes projetivos e/ou psicométricos);
- Integração das informações e desenvolvimento das hipóteses iniciais, para
poder constatar se há a necessidade de utilizar outros instrumentos e/ou estratégias;
- Indicação das respostas à situação que motivou o processo de avaliação e
comunicação cuidadosa dos resultados, com atenção aos procedimentos éticos.
Dentro do processo de avaliação psicológica, levando em consideração as
orientações do Caderno de Avaliação Psicológica, a entrevista deve estar ligada ao
objetivo da avaliação, possibilitando um conhecimento sobre a história de vida do
sujeito ou do ambiente avaliado. Dentro de um processo de avaliação psicológica,
busca-se investigar nas entrevistas o contexto familiar, social, pessoal, condição de
saúde física, autopercepção, autocrítica e expectativas de futuro.
Outra técnica utilizada pelo psicólogo durante o processo de avaliação é a
observação. Segundo o Caderno de Avaliação Psicológica, é uma ação fundamental
que fornece um grande número de informações sobre o sujeito, grupo e contexto
avaliado. É uma técnica complexa, que exige treino de quem a utiliza e auxilia para
uma adequada compreensão e sistematização dos dados coletados. Deve-se
observar aparência física, comunicação, expressão facial e corporal; e atenção às
tarefas solicitadas para realização.
A Cartilha de Avaliação Psicológica (2007) ainda nos indica que, segundo a
Resolução CFP nº 07/2003, “os resultados das avaliações devem considerar e
analisar os condicionantes históricos e sociais e seus efeitos no psiquismo, com a
finalidade de servirem como instrumentos para atuar não somente sobre o indivíduo,
mas na modificação desses condicionantes que operam desde a formulação da
demanda até a conclusão do processo de avaliação psicológica”. Entretanto, as
avaliações têm um limite em relação ao que é possível entender e prever. Dessa

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maneira, avaliações baseadas em métodos cientificamente sustentados chegam a
respostas muito mais confiáveis.
Em relação a elaboração do relatório/laudo psicológico, o Conselho Federal
de Psicologia, na sua Resolução nº 07/2003, segundo nos apresenta Cartilha de
Avaliação Psicológica (2007), orienta que o mesmo deverá conter a descrição dos
procedimentos e conclusões resultantes do processo de avaliação psicológica. O
documento deve dar indicações sobre o encaminhamento, intervenções ou
acompanhamento psicológico. As informações fornecidas devem estar de acordo
com a solicitação ou petição, evitando-se a apresentação de dados desnecessários
aos objetivos da avaliação.

A DIFERENCIAÇÃO ENTRE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA E TESTAGEM


PSICOLÓGICA
Segundo Cohen, Swerdlik & Sturman (2014) em comparação com a
testagem, avaliar é reconhecer que os testes são apenas um tipo de instrumento
usado por avaliadores profissionais (juntamente com outros instrumentos, como a
entrevista) e que o valor de qualquer outro instrumento de avaliação, está
intimamente ligado ao conhecimento, à habilidade e à experiência do avaliador.
Ainda de acordo com Cohen, Swerdlik & Sturman (2014) é preciso conhecer e
distinguir a testagem psicológica da avaliação psicológica:
definimos avaliação psicológica como a coleta e a integração de dados
relacionados à psicologia com a finalidade de fazer uma estimação
psicológica, que é realizada por meio de instrumentos como testes,
entrevistas, estudos de caso, observação comportamental e aparatos e
procedimentos de medida especialmente projetados. Definimos testagem
psicológica como o processo de medir variáveis relacionadas à psicologia
por meio de instrumentos ou procedimentos projetados para obter uma
amostra do comportamento.

O teste pode ser definido como um dispositivo ou procedimento de medida.


Dessa forma, teste psicológico refere-se a um dispositivo ou procedimento que tem
por objetivo medir variáveis relacionadas à psicologia, sempre envolve a análise de
uma amostra de comportamento.
A Cartilha de Avaliação Psicológica (2007), nos indica que avaliação
psicológica é um processo amplo, pois envolve a integração de informações
provenientes de fontes diversas, como testes, entrevistas, observações e análise
documentais. Já a testagem psicológica, pode ser considerada uma das etapas da
avaliação psicológica, que implica na utilização de teste(s) psicológico(s) diversos.
Já o Caderno de Avaliação Psicológica (2016), nos traz a informação que a
avaliação corresponde em responder a uma questão de encaminhamento, resolver
um problema ou tomar uma decisão por meio do uso dos instrumentos de avaliação;
enquanto o teste é utilizado para obter uma medida, usando-se os números, com
relação a uma capacidade ou atributo. Em geral, a avaliação é realizada de maneira

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individualizada, concentrando-se no processamento do indivíduo; já a testagem é
realizada de maneira individual ou grupal, e após a administração do teste, soma-se
os acertos ou o número de certos tipos de resposta.
A Cartilha de Avaliação Psicológica (2007) nos indica que o Conselho Federal
de Psicologia recomenda que para um uso específico, a avaliação psicológica, deve
ser buscada nos estudos que foram feitos com o instrumento, principalmente nos
estudos de validade e nos de precisão e de padronização. O psicólogo deve
observar os cinco propósitos mais comuns, sendo eles: classificação diagnóstica,
descrição, predição, planejamento de intervenções e acompanhamento. Também
deve ser levado em consideração os vários contextos de aplicação, como:
Psicologia clínica, Psicologia da saúde e/ou hospitalar, Psicologia educacional,
neuropsicologia, Psicologia forense, Psicologia do trabalho e das organizações,
Psicologia do esporte, Psicologia do trânsito, orientação e ou aconselhamento
vocacional e outras.
Ainda de acordo com a Cartilha de Avaliação Psicológica (2007) para
escolher um teste como instrumento de avaliação psicológica, é necessário que o
psicólogo consulte o Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos (SATEPSI),
desenvolvido pelo Conselho Federal de Psicologia , para verificação sobre a
aprovação do mesmo, para uso em avaliação psicológica. Em caso afirmativo, cabe
ainda a consulta ao manual do teste escolhido, de modo a obter informações
adicionais. Conforme nos apresenta o Caderno de Avaliação Psicológica (2016),
atualmente o SATEPSI, tem cadastrado 159 instrumentos com parecer favorável
que avaliam: inteligência, personalidade, habilidade, aptidões, comportamento,
interesse profissional, dentre outros fenômenos psicológicos.
Em relação aos os problemas mais frequentes, a Cartilha de Avaliação
Psicológica (2007), nos indica que são os referentes à inadequação do uso dos
testes psicológicos. O psicólogo deve estar preparado tecnicamente para a
utilização dos instrumentos de avaliação escolhidos, garantindo, dessa maneira,
respostas precisas às eventuais questões levantadas pelos candidatos. Segundo o
Caderno de Avaliação Psicológica (2016), o processo de conhecer, que faz parte da
realização da avaliação psicológica, leva o psicólogo a buscar seus processos
mentais cognitivos, como: sentir, perceber, intuir, deduzir e relacionar. Conforme nos
sinaliza a Cartilha de Avaliação Psicológica (2007), é necessário seguir todas as
especificações contidas nos manuais de cada teste utilizado, observando se as
características do material estão de acordo com a descrição apresentada no manual.
Além disso, de acordo com a Cartilha de Avaliação Psicológica (2007), o psicólogo
de ter seu trabalho fundamentado e realizado com qualidade, bem como, ter amplos
conhecimentos dos fundamentos básicos da Psicologia, em relação ao
desenvolvimento, inteligência, memória, atenção e emoção; ter domínio do campo
da psicopatologia; possuir um referencial solidamente embasado nas teorias
psicológicas (psicanálise, Psicologia analítica, fenomenologia, Psicologia sócio-
histórico, cognitiva, comportamental); ter conhecimentos da área de psicometria,
para poder julgar as questões de validade, precisão e normas dos testes; ser capaz
de escolher e trabalhar de acordo com os propósitos e contextos de cada um; ter
domínio dos procedimentos para aplicação, levantamento e interpretação do(s)
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instrumento(s) utilizados. Além dos citados anteriormente, o Caderno de Avaliação
Psicológica (2016), ainda nos chama atenção para a necessidade de o psicólogo ter
domínio das normas vigentes do Conselho Federal de Psicologia e do Código de
Ética Profissional do Psicólogo.

ASPECTOS ÉTICOS NA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA

A Cartilha de Avaliação Psicológica (2007) orienta quais são os princípios


éticos básicos que regem o uso da avaliação psicológica. Cabe ao psicólogo se
aprimorar continuamente; utilizar apenas testes psicológicos com parecer favorável
do Conselho Federal de Psicologia; utilizar instrumentos de avaliação psicológica
dos quais o profissional esteja qualificado; assegurar a qualidade e o sigilo das
informações obtidas; disponibilizar as informações da avaliação psicológica apenas
aos de direito de conhecê-las e proteger a integridade dos testes. Ao término da
aplicação, é importante que os testes sejam arquivados em local apropriado, onde
outras pessoas não possam ter acesso.
De acordo com Lins e Borsa (2017), em decorrência da Resolução n°
002/2003 do CFP, que dispôs sobre a regulamentação dos procedimentos
referentes dos testes psicológicos e do clamor para o aprimoramento dos processos
de avaliações psicológicas realizados no Brasil, surgiu o sistema de Aval dos testes
psicológicos (SATEPSI). Foram, assim, estabelecidos critérios mínimos de qualidade
para a elaboração e utilização dos testes no contexto brasileiro e teve como
propósito fornecer informações sobre os testes à comunidade e aos psicólogos.
Ainda segundo as autoras, ressalta-se que a utilização de teste não reconhecido
pelo CFP constitui em uma falha ética, como consta no artigo 2°, alínea f, do atual
Código de Ética (CFP, 2005).
Lins e Borsa (2017) nos aponta o Art.16 – Será considerada falta de ética,
conforme disposto na alínea c, do art. 1° e na alínea m do art. 2° do Código de Ética
Profissional do Psicólogo (de 1987) a utilização de testes psicológicos que não
constam na relação de testes aprovados pelo CFP, salvos os casos de pesquisa
(CFP, 2003, p.8).
É importante salientar que o psicólogo deve ter familiaridade com o
instrumento para que o encaminhado não seja prejudicado no processo. Faz-se
necessário o conhecimento técnico e teórico prévio da ferramenta que se pretende
utilizar na avaliação, levando-se em consideração o motivo da solicitação e a
finalidade à qual se destina.
Considerando a avaliação psicológica um processo que objetiva ter uma visão
da vida do indivíduo como um todo, deve-se levar em conta o contexto no qual ele
está inserido e as relações que compõem o universo desse sujeito, fazendo da
avaliação psicológica um conjunto de ações que visam amparar a mudança de um
cenário original. Como a avaliação psicológica produz um conjunto de informações

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com potencial de alterar a vida de indivíduos seu objetivo será sempre ajudar o
indivíduo avaliado.

CONCLUSÃO
Diante dos fatos apresentados conclui-se que, a avaliação psicológica, é
importante para que o profissional da Psicologia tenha maior clareza sobre o
diagnóstico e método de tratamento a ser apresentado para o paciente,
principalmente para àqueles que podem ser expostos a situações de risco. Porém,
realizar uma avaliação psicológica adequada, pede uma formação profissional
especializada na área, escolha de métodos e técnicas adequadas à demanda do
paciente e realização pautada em padrões éticos de conduta.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

LINS, Manoela R Caldas; BORSA, Juliane Callegaro. Avaliação Psicológica:


aspectos teóricos práticos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017.

MÄDER, Bruno Jardini. Caderno de avaliação psicológica: dimensões, campos de


atuação e atenção. Curitiba: CRP-PR, 2016.

Conselho Federal de Psicologia. Cartilha sobre Avaliação Psicológica. Disponível em


https://satepsi.cfp.org.br/docs/Cartilha-Avaliação-Psicológica.pdf Acesso em: 04 de
out. de 2022.

COHEN, Ronald Jay. et al. Testagem e avaliação psicológicas: introdução a testes e


medidas [recurso eletrônico]. 8 ed. Trad sob a direção de Maria Cristina G. Monteiro.
Revisão técnica por Claudio Simon Hutz, Ana Claudia Vazquez, Juliana Cerentini
Pacico. Porto Alegre: AMGH, 2014.

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