A avaliação psicológica é um levantamento de informações sobre um indivíduo através de entrevistas, testes ou dinâmicas de grupo. Pode ser usada para diagnósticos, seleção de funcionários ou desenvolvimento organizacional. Sua aplicação é regulamentada por decretos e resoluções do Conselho Federal de Psicologia.
A avaliação psicológica é um levantamento de informações sobre um indivíduo através de entrevistas, testes ou dinâmicas de grupo. Pode ser usada para diagnósticos, seleção de funcionários ou desenvolvimento organizacional. Sua aplicação é regulamentada por decretos e resoluções do Conselho Federal de Psicologia.
A avaliação psicológica é um levantamento de informações sobre um indivíduo através de entrevistas, testes ou dinâmicas de grupo. Pode ser usada para diagnósticos, seleção de funcionários ou desenvolvimento organizacional. Sua aplicação é regulamentada por decretos e resoluções do Conselho Federal de Psicologia.
um indivduo a partir da coleta de dados deste, que pode ser feita por meio de entrevista, aplicao de testes, dinmica de grupo, inventrios, entre outros. AVALIAO PSICOLGICA Aplicaes A avaliao psicolgica pode ser utilizada pata inmeros fins. Quando houver a necessidade de um conhecimento mais aprofundado de um indivduo para tomada de deciso, uma ferramenta bastante eficaz.
Exemplos de aplicaes: -Psicodiagnstico; -Processos seletivos; -Processos de desenvolvimentos de GAPs organizacionais; Etc. AVALIAO PSICOLGICA Regulamentadores
-Decreto n 6.944/2009 (Concurso pblico)
-Resoluo CFP 01/2002 (avaliao
psicolgica em concurso pblico)
-Resoluo CFP 02/2003 (comercializao e
uso de testes psicolgicos)
-Resoluo CFP 07/2003 (manual de
elaborao de documentos) DECRETO N 6.944/2009 O que dispe Entre outros, dispe sobre normas gerais relativas a concursos pblicos.
Seu artigo 14 trata a respeito dos
critrios e condies para a realizao de exames psicotcnicos em concurso pblico, conforme alguns exemplos que seguem: DECRETO N 6.944/2009 Artigo 14 A realizao do exame psicotcnico dever estar prevista no edital; Deve limitar-se deteco de problemas psicolgicos que possam vir a comprometer o exerccio do cargo; vedada a aferio de perfil profissiogrfico, avaliao vocacional e QI; considerada avaliao psicolgica o emprego de procedimentos cientficos destinados a aferir a compatibilidade das caractersticas psicolgicas do candidato com a do cargo; DECRETO N 6.944/2009 Artigo 14 Os requisitos devero ser estabelecidos previamente; Deve ser identificadas previamente os conhecimentos, habilidades e caractersticas pessoais necessrias, bem como caractersticas restritivas e impeditivas para o cargo; A avaliao deve ser realizada por instrumentos capazes de aferir de forma objetiva e padronizada; O edital deve especificar os requisitos psicolgicos que sero aferidos na avaliao; DECRETO N 6.944/2009 Artigo 14 A divulgao do resultado dever contemplar apenas a aptido ou inaptido do candidato; As avaliaes sero fundamentadas e os candidatos podero obter cpia de todo o processo envolvendo sua avaliao; O edital definir prazo para interposio de recurso; Os profissionais que participarem de etapas da avaliao no podero participar do julgamento de recursos; DECRETO N 6.944/2009 Artigo 14 lcito ao candidato apresentar parecer de assistente tcnico na fase recursal; Havendo a concluso no julgamento de recurso de que a documentao e fundamentao da avaliao so insuficientes para se concluir sobre as condio psicolgica do candidato, a avaliao ser anulada e realizado novo exame. RESOLUO CFP 01/2002 Avaliao psicolgica em concurso pblico -Art. 1 1 - Usar mtodos e normas obtidas por meio de procedimentos psicolgicos reconhecidos pela comunidade cientfica; -Art. 1 2 Optando por testes, deve atender os seguintes critrios: validados em nvel nacional e aprovados pelo CFP de acordo com a resoluo 25/2001 (revogada pela 002/2003); -Art. 2 - IV: seguir a recomendao atualizada dos manuais tcnicos; -Art. 4 - O psiclogo ou comisso responsvel dever ser designada, atravs de ato formal, devendo todos estarem inscritos no CRP; RESOLUO CFP 01/2002 Avaliao psicolgica em concurso pblico -Art. 5 - O psiclogo dever declarar-se impedido de avaliar candidatos com os quais tenha relao e possa interferir na avaliao; -Art. 6 1 - O sigilo deve ser mantido; - Art. 6 2 - O candidato pode facultar em conhecer o resultado por meio de entrevista devolutiva; -Art. 7 - No caso de recurso o candidato pode ser assessorado ou representado por psiclogo que no tenha feito parte da comisso; RESOLUO CFP 01/2002 Avaliao psicolgica em concurso pblico -Art. 8 - No ser admitida a remoo dos testes do candidato do local, devendo o psiclogo contratado realizar seu trabalho na presena de um psiclogo da comisso; -Art. 9 - caso o candidato possua aprovao no concurso forra do prazo de validade da avaliao ele fica sujeito a nova avaliao; -Art. 10 - O laudo psicolgico dever ser assinado, ao menos, pelo responsvel tcnico. RESOLUO CFP 02/2003 Comercializao e uso de testes psicolgicos -Art. 1 - Instrumentos de avaliao e mensurao caractersticas psicolgicas, constituindo-se um mtodo de uso privativo do psiclogo; -Art. 4 e 5 - Para os instrumentos so requisitos mnimos obrigatrios: fundamentao terica do instrumento, apresentao de evidncias empricas, apresentao do sistema de correo e interpretao dos scores, apresentao dos procedimentos de aplicao e correo, compilao das informaes indicadas acima. RESOLUO CFP 02/2003 Comercializao e uso de testes psicolgicos -Art. 8 - O CFP manter uma Comisso Consultiva em Avaliao Psicolgica integrada por psiclogos convidados; -Art. 10 - ser considerado teste em condio de uso o que receber parecer favorvel desta comisso; -Art. 14 - estabelece os prazos para reviso dos dados empricos (responsabilidade do autor); -Art. 16 ser considerada falta tica a utilizao de testes que no constam na relao de aprovados do CFP; RESOLUO CFP 02/2003 Comercializao e uso de testes psicolgicos -Art. 18 1 - os manuais de testes psicolgicos devem conter que sua comercializao e uso so restritos a psiclogos regularmente inscritos em CRPs; -Art. 18 2 - deve haver controle de quem adquire testes psicolgicos; -Art. 19 - em caso de irregularidades, cabe aos CRPs: notificar o autor, aprender lotes, representar falta disciplinar e dar conhecimento s entidades competentes. .
CUNHA, J.A. Estratégias de Avaliação: Perspectivas em Psicologia Clínica. In: CUNHA, J.A. e Cols. Psicodiagnóstico-V. 5. Ed. Rev. e Ampl. Porto Alegre: Artmed, 2007, P. 19-22.