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12)
A) I, II e IV.
B) I, II e V.
C) I, III e V.
D) II, III e IV.
E) III, IV e V
ENADE 2015 (Q.17)
Uma criança de seis anos de idade foi encaminhada para avaliação psicológica com
queixas de dificuldades escolares. Ela tem tido dificuldade de prestar atenção, é bastante
agitada, fala muito com os colegas durante as aulas, se distrai com facilidade e tem
dificuldade de atender os limites estabelecidos pela professora. A criança teve um
desenvolvimento motor e da linguagem típico das crianças da sua idade. Não há queixas
anteriores de aspectos ligados ao desenvolvimento.
III. Com a recente mudança de escola, cuja rotina é bastante diferente da anterior,
com regras mais rígidas do que aquelas às quais ela estava acostumada, a
criança reclama não ter gostado dos métodos da nova professora.
A) I, apenas
B) III, apenas
C) I e II, apenas
D) II e III, apenas
E) I, II e III
ENADE 2015 (Q.31)
II. A recomendação para o uso específico dos testes deve ser buscada nos estudos
que foram feitos com esse instrumento, principalmente nos estudos de
validade e nos de precisão e de padronização.
A) I, apenas
B) III, apenas
C) I e II, apenas
D) II e III, apenas
E) I, II e III
Ver (2015) Q.18; Q.25; Q.26;
ENADE 2012 (Q.11)
A) Correlações entre testes do mesmo tipo que medem construtos relacionados deveriam
ser interpretadas como evidências de validade convergente e aconselham a inclusão de
um método projetivo na bateria de testes.
B) Correlações entre testes de tipos diferentes que medem construtos similares deveriam
ser interpretadas como evidências de validade convergente e aconselham o uso de,
pelo menos, uma entrevista em qualquer avaliação.
C) Correlações baixas entre testes cujos métodos sejam distintos são evidências negativas
de validade, e correlações altas entre testes de tipos similares são evidências de
validade convergente.
D) correlações entre testes do mesmo tipo que medem construtos semelhantes deveriam
ser interpretadas como evidências de precisão teste-reteste e aconselham o uso de
testes similares (do mesmo tipo de método), para serem obtidos índices de congruência
entre os resultados.
E) Correlações entre testes do mesmo tipo que medem construtos semelhantes deveriam
ser interpretadas como evidências de precisão, e não de validade, e desaconselham o
uso de um só tipo de método de avaliação, como, por exemplo, o de entrevistas
ENADE 2012 (Q.12)
Os pais e professores de Paulinho, que tem 6 anos e 3 meses de idade, gostariam de saber
mais sobre seu desenvolvimento cognitivo. A professora diz que Paulinho parece ter
dificuldades em se comunicar com as crianças de sua classe. Ele foi avaliado por meio de
uma bateria de testes cognitivos. Os resultados dessa avaliação foram comparados aos do
grupo normativo de crianças da mesma faixa etária. Os resultados da avaliação de
Paulinho são apresentados na tabela a seguir.
A) I, apenas
B) III, apenas
C) I e II, apenas
D) II e III, apenas
E) I, II e III
ENADE 2009 (Q.15)
A) Raciocínio Abstrato.
B) Raciocínio Verbal.
C) Raciocínio Mecânico.
D) Raciocínio Espacial.
E) Raciocínio Numérico
ENADE 2009 (Q.35)
A psicologia jurídica tem tratado questões que envolvem a família no contexto das
demandas legais. Mudanças na construção metodológica do parecer técnico incorporaram
a dinâmica familiar e o potencial das famílias no encaminhamento de resolução dos
conflitos. Tais mudanças oferecem subsídios para audiências conjuntas com o juiz e o
técnico psicossocial. Assim, tem-se adotado na elaboração de um laudo uma ênfase maior
na dimensão compreensiva do conflito do que na disputa entre querelantes. Por outro
lado, a resolução CFP 07 de 2003 determina o que um laudo psicológico deve possuir
como elementos mínimos.
Situação: Psicólogo é indicado pelo juiz da Vara de Família para realizar perícia
psicológica, a fim de trazer elementos que contribuam para a decisão do juiz, no seguinte
caso:
Trata-se de um casal, ambos profissionais de nível superior, a mãe com 34 anos e o pai
com 38, divorciados há três anos e atualmente em litígio. O pai solicita mudança da
guarda da filha de 9 anos, atualmente com a mãe, pois queixa-se de que a filha não tem
comparecido às visitas quinzenais de fins de semana e que ele quer acompanhar o
desenvolvimento da filha e ter a chance de contribuir em sua educação e formação.
Acredita que a menina não compareça às visitas por influência da mãe, que pretende
afastá-lo do convívio com sua filha. Acha que uma criança de 9 anos é muito pequena
para decidir sobre isso e solicita intervenção da justiça. A mãe relata que seu ex-marido
sempre foi violento, que a filha tem muito medo do pai e não manifesta vontade em vê-lo
nas visitas quinzenais. Acredita que o pai solicite a guarda neste momento apenas movido
por interesses financeiros, para não ter que pagar pensão alimentícia e também por
querer atormentá-la. Pede à justiça que a vontade da filha seja respeitada.