O autor no capitulo nove inicialmente faz uma breve ressalva falando que a politica no

totalmente ruim e nem totalmente boa, e esta longe de se totalizar em apenas um dos
lados, a falta de credito a qual a politica posta pior do que a politica em seu lado
ruim, pois a politica constitui-se em uma forma de fazer e no de ser, no mbito politico
fugimos do natural que a submisso e partimos para a busca do melhor, para a busca
do construir algo melhor para a sociedade, deve-se abandonar o medo por fazer parte da
politica, e por meio da cidadania e da aceitao do direito a diversidade que seria o
caminhar correto para o reconhecimento do humano pelo humano.
Partindo dessa breve analise no capitulo nove que no capitulo dez se evidencia o
caminho ao qual se faz para chegar adequadamente a politica de modo a pensar
igualitariamente e de todas as perspectivas vividas, todos nascemos sujeitos a um
governo e leis sobre nossas aes, acontece que em alguns casos tais leis e governos no
suprem ou agradam a todos e dai nasce o pensamento revolucionrio, porm como fazer
a diferena?; Atravs da politica se faz essa diferena, mais para que isso acontea deve
se passar pela educao cvica que se constitui pela vivencia como dominado ou
governado para que se tenha a real noo do que fazer politica de modo a beneficiar a
todos em uma sociedade independente da sexualidade, classe social, religio ou raa.
Nos captulos onze e doze o autor parte da premissa de que o conceito de humanidade
utilizado de maneira errnea se constituindo em um termo errneo, de modo que na
utilizao desse termo nos ponhamos como humanos espcie superior a qualquer outra
logo a nica com direito a qualidade de vida e a vida, deixando de lado todas as outras
classes de animais, o autor diz que ns seres humanos precisamos deixar de lado nosso
pensamento narcisista de que o mundo apenas nosso e pensar de maneira preocupada e
responsvel que assim caminharemos em direo a melhorias significativas para o
mundo, e dai o autor parte para uma analise do contingente, que para So Toms o
contingente o que pode ser e tambm no ser necessariamente, o autor acredita que
o contingente pode deixar de ser mais nunca deixara de ter sido, como uma opinio
que atravs de analises pode ser mudada, se inicialmente temos uma opinio errnea e
depois de analisar mudamos a opinio esse acontecimento se torna contingente pois
mudou-se a opinio e ela pode ser mudada, porm a primeira opinio no deixar de ter
sido.