Trata-de de um poema sobre o dia a dia da cultura árabe, diante das críticas ferrenhas que o Ocidente realiza sobre seus costumes, principalmente os cristãos.
Trata-de de um poema sobre o dia a dia da cultura árabe, diante das críticas ferrenhas que o Ocidente realiza sobre seus costumes, principalmente os cristãos.
Trata-de de um poema sobre o dia a dia da cultura árabe, diante das críticas ferrenhas que o Ocidente realiza sobre seus costumes, principalmente os cristãos.
Em volta da Caaba, no h pastores As nossas Mesquitas no so igrejas Para comercializar as suas dores. A nao de Allah, no rebanho Para ser conduzida, infantilmente O sagrado no tolera o ser profano Sua f fez brotar essa semente. O Povo de Deserto o soldado Que aprendeu a conviver com a natureza Evoluindo com os erros do passado Construindo seu valor, sua riqueza. A cultura deste povo desprezada Por aqueles que se acham evoludos E resolvem atacar, de mos armadas Seu povo, sua crena, seus princpios. O inimigo de Allah uma guia Que surgiu no ocidente, de mansinho Que h sculos, vem mostrando as suas garras Contra todos que desafiam seu domnio. Nas terras de Allah, no haviam guerras At descobrirem o ouro negro Que transformou o seu reino nestas trevas Da ambio, do dio, do pesadelo.
E a guia que atormenta o nosso povo
filha nica do cristo capitalismo Que cresceu, devorando carne o osso Das potncias desta guerra, sem sentido. Que aprendeu a servir a dois senhores Fabricando suas mquinas da morte Espalhando pelo mundo, muitas dores Dilacerando os poderes do mais forte. E os poderes desta guia traioeira Se tornaram to astutos quanto a morte Transformando cada potncia estrangeira Num escravo merc da prpria sorte. Mas, as garras desta guia esto caindo Pois, cresceram sem sentido, inutilmente E o seu bico, to grande, deixa faminto A velha guia, presa fcil da serpente. Que tenta convencer com seu exrcito Que o povo de Allah traioeiro Esquecendo-se que o Povo do Deserto No nasceu para ser seu prisioneiro. O Povo do Deserto no rebanho Para serem guiados por um pastor As promessas do ocidente um sonho Perverso, ordinrio e sem pudor. Nossas leis so severas e faz sentido Pois, no temos nem ladres, nem traficantes Nossa f nos garante o compromisso De vencer os inimigos, triunfantes.
Se o Deus das Amricas poderoso
Que resolva seus problemas, sem atacar As crenas e a cultura do meu povo: Caadores de guias, em nome de Allah.