Curso de Extensão em Projetos Sociai Dialogo Interinstitucional

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76 Curso de Extensa ag E32 =st20%p,Aconpanhameno, Avalagdo Mtouerto em Poeos Sods: pad Elomentos para a Atuagao de Voluntaos ¢ Mobile ne Parte 5: Didlogo Interinstitucional! Flavia Passos Soares Introdugio ‘Vocés jé viram como elaborar e avaliar um projeto social de forma mais articipativa na Primeira parte desse curso, nessa segunda parte discutiram voluntariado, terceiro setor, ‘seponsabilidade social das empresas ¢ 0 papel do Estado. Agora, & 0 momento de Pensarmos na articulagao desses atores nas priticas sociais, Objetivos: ® Deseavolver capacidade de trabathar com conceiteschave que relacionam artical interinstitucional e desenvolvimento social. > Desenvolver uma visio critica sobre os padres de relapio politico-institucional Predominantes em nossa cultura. » Fomentar uma cultura de parceras ¢ trabalho em rede como elementos inerentes a uma perspectiva de desenvolvimento social sustentivel Capitulo 1 - Articulagao e desenvolvimento social © objetivo dessa iltima parte do curso & apresentar a importéncia do didlogo na articulagiio nite esses diferentes atores e/ou instituigdes, sobretudo quando estamos tratando de Participacdo e gestio de projetos visendo o desenvolvimento social. Para iniciar esse debate, é importante ter em vista que a artculagio de organizagdes na Besifo de projetos sociais & um tipo de negociaglo, pois envolve um diflogo entre partes (ois ou mais interlocutores*) na busca de um acordo ¢ compromisso, 0 que supde, em algum grau, aceitaco do outro e interdependéncia. O acordo é conseguido quando a visio dos diferentes participante tende para um ponto em comum através da conversagio (& ‘otalmente diferente da vitéria em um confit, na qual a solugdo imposta pelo lado Yencedor, sem haver diélogo) SES GinCiTise8 @acorde deve tanseendt as instituigles eavolvids, ou sj sparcoe a Sgum do “tereirg beneficiado“(FRANCO:1998), ‘Explicando melhor: até das pares Postuitex Interesies convespenscs (0 que posvibilila © acordo), a apie ein foco wari ‘ecticios 2 terest, Trstise, postante, de ‘ihilzer tum cbjetive comes ane nko “eis penis stander uo intxcsse de cada uma ou a0 cosmo da incense Petcipantes, Tras-se de urs objevo com interossepiblico. Mas sso no significa apenas suchuir am tereeizg elemento, © sim subondinay todo proceso a esse “stor especial", a Sopnlaqtoatva (comunidades, grupos socias ot}. Nesse case, a populagde-alve nae 6 Yisla gpenas conse receptora dos benoticigs, ¢ sim coma ‘um participante importante ¢ ative (slspordnets di paricigacin. come vines, fi astanicenfciada no Pare 1 do ccso), Coopers su ou competicdo? 2m acgotiagts, © confite ou compctiste aparece came alga que pode se medificar 60 Jonge do proceso, ¢ gue pode ser seduride ty eliminado. quando se mrantforma em Seepcrucko. A negostacde possul uma logiee distinta da Inte, onde aS partes se colocam em tolagdes do ting ataque-defisa em diferentes campos: a concorréncia comercisl, as Sormpeteses esportvas as luis corporis, os debates intfecunis, as disptaselitoraie e SK @ Rucra, Nesses casos, os objctivos no sio computivels © cada una das artes tenia ‘ria diffculdades para a outra Guede se penss aa artiewlagio cane diferentes fastiuigdes que buscam agin pars o Deneficio social a idéis-chave & a cooperagso, Nao se sata de “uegociacda evoperutiva" (Ugada a sentagens © comcessGes), mas vim de ecopemngao em «i mesma. Ista & 8 4 ig Curso de Extensig Sag = Sheparecac, Acomng, inbamonto. Araiagia e Articulate ers feos Scciaie: EE 22 Beene pa tandem == (Capitulo 2 - Uma idgia-chave: Capital Social SiPatidade: das possoas de cstabeleccrem relastes de fonfiaaca, de coupeiagin, de ‘#0clacllo em Larao de interesses coms (DE PAT As 2001) * Ceplts! social envolve, sire seus elemenins Srastioaines, "valores partithudos., redex ‘te solidariedade, expectativas de comportamenio reciproce” (KLIKSBERG: 1999) ig Curso de Extensa er 5 ‘FElaboregae,.. Acompannamenta, Avdlacio @ Aniculacse em ProvGlos Sociais: = = Elvrontes paras Atuago de Voluntarice © Menioank ne = segundo parimetnos Ssovmieas, gem ser peasado spenas come am cornetivo pura os Problems getadas pela politica econdmice. “Desenohsinienta deve sumnificar melterar @ Sida das pessoas (desersotvimemts humana, de odes os pessoas Wdesenvalvimente social), das ge cxtda visas hoje = das que viverdo no fun (desemvabeonente seatentevel)” ERANCD: 2000) tones ~ conhecimeate {capital hunemo) ¢ peder (api social)" - so pontes de partida Pare a uansionnagiy Produtiva e 0 “stabciccimento de. telagées mais simétricas nos Processos de comada de decisto, camo empoderamento de novos ators, Ss > Lobb bbb bb bb ELEEELEEDELLLELELUBLLLE OLE UL bb bbb bLL Curso Go Extonstig G foct-bantiemuasto, Avalage @ Articulate om P: Twos pare a Atuaeto de Voluntaiios © Motibeece: tos Bociais: tor de desistldede ¢ pobrers envolve mudancas nas re Hes que ine disinbuem os papéis soeiais de uma deserminacia na. Ou otal ampli § ester pil horizemtais em rede lca, 0 asy pasos dc perticip Partisipacio sociat e Sustentabilidade Sounaas tember 3 idéia de suscentabslidade. Farcade fogia com sistemas vives, si sustentiveis so 08 que Se cazacterizam Sociedade s¢ uproxim: S's] social produz (FRANCO: 2001) amtocritices form OCRAGEO e a reproduciio, Ou 5 a da ida de sistema quanto Assim, quanto m 18 Verticaishierinquicos & SS Sosiodsdes menos clas se pageccm com sistemas vives. B, erganizagay gu formas de *# umpliagio do capital social stio agus a forme de rede horizontal social $9 agui is. Eos mados de re, ‘gulagao de conditos les que aprofund, we estinaloen capical emocraeia, tapliando a esters publica © 0s espagos amivipa gaa social A idléia de sustentubilidade relacions-se = da sociedsde, oa sefa, 8 um dinamisme eadégcao © de prt molisada sob diferentes Berspectivas: pot Moat (Genicaracia participative, sixpliaedo da esters pic. fe (emuidads, incluso social novos pa o-cineulaglo- Cousuimo), ambiental (couservacao, iodiversidade) c cut ‘dade, un projere social, assegurar a con & sustentabllidade s¢ cxpressa nas estatégia nidade das aes ap0s & execustio ¢ 0 téemino #2 seu & OF instinicionais, iss9 j 0 estabelecimento. de pare Re pstnaaccam dinimieas © aiusmtes: a m trmas yociacco: compre ‘menlo ds cammnidads com a propesca através a. via Produvas e de gerasio de rendu sclaclonadas ao objetiva de projetn: ®™ comsejentizar g imple Popalagio pars 2 preservagso do culturalmente através de: estima la a0 desenvolvimento ‘ocais que forialecem a ié dae © coesio da e¢, mnidade. LobbbbbbooobLOSLELELEDELLLELLLLEEL LB EE LL DED LD LELL de Emonese aR © Mtioulacio om Projetss ¢ 'waes0 de Valunidrios e Mcbiiend podemos cbserver gue prajetas de prosenvay c. 0 covelvimente da poy ambiente! pre tema ¢ sun participa um Projéte ado pode ser atingida sem eavoh aT as atitudes com © meio anabien: Gee pmjetns na 4 ambicutal privilegient ba te a educagda e a Sse de rend para as comunidades do entarno como forma de atin it seus objetivos, Assirn, sustentabilid diz respeito ap es fararas, mas ta mae tempa peesente, caparidade de iniernatizaeis ¢ compromisso com os ebjetives eomras a serem aleancades. E isso 56 pode. ser vaseguido com a cscuta e participacSo ativa das Somunidades envolvidas na é © execueio dos projets. Cuapituto 3 - Pascerias onsirugte dc relgées horiconta! pare fe fundamental. Esse torma tomou-se m: snes ¢ sc difemdiu sssaciado a um sito conbe: ido no Brasil nos Ultimos dez eon "tO politico de democratizasse, comecands a ser somo Ji vimos anteriermente, pela eo da Cidadania ~ da ", Pessou nto inteorar os mais dversos contexts cour diferates 7s Upes de ecoperardo intcrinstitueional entre goveraas, sociagdes ce. Refere-se defininds y lum novo patho de relagie ac envoive Duidade do proceso), sinerei Bag ia. (nan 30 dus potenciatidades de (aprendizada mien), seciauds autonomia ri @ am que coniribui pare a | fimidade © recy Projets. ¢ uma possibilidade concrete Botcocializar os recursos (humanes, Riles, Ginaneciros, politicos ¢ instiuciomis) que cada ator dispoe e é capae de mobiliest. Essa ampliagio dos reczrses na implememtagco de Brocessos de gestio ¢ uma waridvel isiva para a sustentabilidede do pa = » POU LEL EGY UD ULL LOEEELEEELE LED ELE ULUL Ebb bbb bb ketal rea de Exlensac 0, Avalinedo @ Articxtacto 8 Aluscdo de Voluntarios © Motit-radon e-TeN fa dem varia em compo e de aan isles sobre gest de px stivos busendas, © le nosias dist tos sovinis, Ypurcerias™ devem ser SSS Com “uma intro entre tos ou mais agentes eviontads pe eBfetiv0 common, cujas heneficias ypropriados, om matress ¢ 0 ue participa at fos stores Firmade em O™ Nesst ¢aso, tmtasce de-um pacte voluntéria entre distia tomo de int 8 convergen: iP resultado ponnite a eee redisribuigte de encficios s a enpectativa de 2. um, A convergéncia cm instituipécs/organizagdes CAMPOS Sdeul6Bicos coomre ex: toran do ob Processo & fumdamcutal que fgue de distintas final es, aturezas. ou ietivo expecifico que esta sondo buscada, Nesse a respon olvide na implensent ‘bilidade em tennos de recarsas ¢ 60 Papel de ia ator et 10 do projeto, até pa evar uma compericza ‘He Podtia se consti em um grave entrave. Pais, se por um lado as par os, par Saie institwiedes exige um esforso adicion iss podem ter EFinde poteneialidade para alavancar re: Hui, a administragio dessas relagace al de gestie para o qual nde existe uma pronia. Bea este de iedes um pr SSO Goatinua de ime30, que deve EEBLE DLO LELELOLLL LEE LEE ELLE GD bb LOL Curso de Exteneao Farimnto, Avaliagso ¢ perm a Auuseio-de Vel Sorinis nlarios © Mobiizadores do grupo ob ada c cueso em tomw de objetivos de parcctia pressupse a idéia pocifien As woh © Ha ow @ context» Iocal, evilande paronizastes que bus lexibilidade, lo gun vista que dearranjos entre fustituicGes de deacorde mh enquadrar & fares Ses difereates ao mesmo nat. Alm disso, esses arranjos podem ¢ devem ser odifieades ao longo dos processes de trabalho, ¢ a ea 1a moia atingida um nove problema Solgea, Novos pareeiros poem ser elumadas pur butr, com Seus conhecimentos ou reeursos, para a contin ide do proceso, © grupo setter do projet deve pessuir 9 recomhesimene de sew ates © intiesi amplamente com a popal considera uy Hecho-aivo ou dircamene afeitda - que sempre #o sc encomtra ofganizada ex asso) ontre nese esti amto-organizagio, mobilizaado os ef Parceira, mesmo ghande ai iagbes de base comuniticia, io, ¢ importante apeis-[z pare que avanee em ns sociais exis nes. Caso a comunidade ji este rzmmizada, © prujsto deve ser um for ge aghatinagdu da pope organi ioc fortatecimenta da #90. Ent embos os casos as agiios de sensi feodamentnis para transformer mentalidudes izagin © cenacitaciwieducaca: Promover um maior cagajamenio na proposia, Bx Clas epontam qug eriangas, jovens sdo cin geral mais Teceptivos 9 aovas informagies © my nas de aitude, sendo um facilitador, portanco, 9 Girecionsinemte inieil d batho 2 esses pos, AN visib os rewaliides © dos beeficiog auferidos por cada parceiro cam iat seje de forma dite, anavés daub dos objetivosefins da staisdolorgaaizet6, ou indicia com o alingam do sua mares a finalidades de publico. Part tant - 8 cireulaele © publicidade das infommapics refere implementagzo do projeta so de grande valis para 9 consol go de rebigic 8 do confianga M88 9 Fecouhecer no process ox beacficios que “T quando se dispés a porticipar. A faha de 'e dosempeaho © responsabilidad, les Sa omn fatoree de gesmabiliz acto ¢ desinteresse. -™ + ro Ub bbb bLLEELLELEEEBOUUG EE bb bb bb bbb LLU x 20 Wobbbbd\ 8, Avalinc: isulapas om Projetos & tuacdo de Voluntarias © Mobifzadoras Parccrias passives, 2 portir da mobiliza cre de instiisées de diferentes setores, enja a 0 dir on indirers fore 20 0 do prajeto. Em gerd, nas organizapces st nis (ongantmgdes nao governagcntais ¢ TS proprias pepulagses-alvo encontra-se 0 Capital socials nas nitiria) & maversidades, instinat sa ¢ instimuipdes piblicas.o Capital humane (inforunagécs S timpresas ¢no Estado © Capital fiaanceira (aportes de recursos, interagiio com outras & ims oremte ® Giversidacie setorial. Quanto muice for o- ‘considerur = plorafidade « simero c a diversidade “essa relarées ~ ist ¢, entre a princi setor fo Esta, © segundo setor () Mereada) « ‘crceiny setor (a Sox de Civil) coadigSes de aproveitar capital social © humang existens ede YW ambieme externo (ampligado parcerias com outras onganizasies). “Assim, quanio migra iroca de enerais, mutéria ¢ Muar Lom meio, maior a © a Mexibilidade, Mas usses efeit Tis para isso as rel Sinorgia, a complexidade tos bend lactis estabelecidas dey ‘imuloads a criatividade & 100s mo acontccem nevessuriamene, Sct enoperativas © democriticas, © euipreendedosismo, sees elememos gue emtabelecem um vine entre parcerias @ dase mento orgaaizacional ¢, de forma mais amipia, con © contexte atual valotien cad ® vez mais o desenvolvimento de rlactes fas entre os Mores eapresarial, © social. No casa ds organizagdio ser ut upresa, pademos Visual relacics empre *-Estado, emprosi-sociedade civil, No caso de organizagies statis ¢ Pore ina Secretaria We Estado, podemos com oxox drgios estarzis, com ¢: msiderar as r 2 Secretaria press © com "Setar Assim. no campo 5 politicas piblices, per gnemplo, fear a constyuga > de “arquiteruras iustitasionais” 4 de 9 liar a 9 do Estado na conaepesio ce taco de projetes © processos, induztado a eo. PELEEEUL ELE SELL LE LEUE DL LELL wb i 5 vay bbb bbb bk yb bt a » n\ WN lado, ha os que considers modalidade: Curse de Extensa mpanhamante, Avahagii e Ar toe nar a¢86 am Projetos Socisis: 0.de Valuntanes @ Mobilzacores ‘dade social de distinios stores a sonseoust Piblico, E no caso de a erganizacio tana ONG: porteriam hives rolagtics Estado, (PRANCO: 20015 * skaixo ilustra seis tipos de relugties hisicas bilaterais, mas cxsas relaptes padem laterais, levando a um gr lembénn trilaterais © multi ands niimero de ci Organizagies da | Relagdes [Oreanizagces 40 /Orsunizagoes ay | O° | Organizacionais Botade 108 Mercads (ony | S28i6dade Cina | Estado (OE) | Mereado (On | | | ros) Orgamiaagdey gp te menieas OE- 0E OE -OM OB-os | Estado (0) | | Onganizagnes #0]OM = OE = OE — i [ OM -OM OM -as | Meresao (0m [OM | [Organizagies a) 0 05 — OM = om - [Sociedade Givil| OS 08 os 08-0 | as | [cosy década ae Brasit se 4 Jegitimidade da Sremtes sotores da realidade social. Por wai lado hi timulo ds parcerias ton Propasicaze ume Viste ia a refirgar priticas de do Esindy ¢ ‘iado & um idestio neoliberal — seacdo oa 3989 do papel do Estado e: regulador on premotor de bes estar serial, Per outro ‘ceria como novas formas de articulagao ¢ Pisano a proviso Estado, cos, a constraso de noves due civil e setor privade, Services po de solidaticdade swotal ¢ a mefistriuig poder, favonecends a demecratizarho ». Messe searida, pos enciar as virias visties 9 ume variant Privatizagdo do Estado ‘ma PELLLOLELLEEELEELES EEE LOE bbb EEL robb bbb — yok L , bobbi lingo Aatitagts 0 de Voluntinas e Naa wenlos pera.a Atvacss ¢ do iad ope: vomo um ef 2 apenas una 10 Dupe AO" indamenta | UST siened para a presenga de tres caracteristicas 3) a redugio ow plblica escatal © sovk I; b) @ subondin fo (bicrarquria oa acts) entre ox pareeims: ©) 9 carter formal ¢ parceizas. Pats 08 pa 8S Possam caracterizar mma nove perdi Ser subsituidas por climentos como confianca, borizontalidade ¢ coop. jem 8S caracteristicas cima det Nise s © exereicio de parcerias pode se to: ea ferrameata de modernizacia de + sontribuinds pars o combate RO, a0 fisiologisme ¢ xo sorporativisme da NGS © segura o interes public. Na parceria entre depts de govera0, v entre SSS © onganizaptes do socicdacie e do meseado, no base SSSinacur de protoculo de imengies ox repassc de re i pressupSic eogsjamento: & Comporamento que se realiza 108 fiuzncuitos ementadss, Parcey Ganga mata ALLI: 2001 aa ps (ZAPATA Capito 4- Redes A idtin de Rede S 2M grow mals abmmgente de interdependé fambém eevelve um grande nitmeery. varieties de do visto por alzuns amores couse ume now foloia social te destacar ques Srobraegacia das redes ne implica a ior quanidade de entes, © sis tm: vinewlo sistEmico entre cles. Rez stados (CAS TELLS: 1999) car visio de um con) to de nbs accerizade de (plurslitisde de a rgeaies fincionaady vomw wm toda). 1B ig ‘Curso de Extensso, ag > Sscestcde, Acomeannamenla.Aralogso © Attstento om Profs Sonate = an Flemarios rare a Atuagia ds Veluntinos © Mtobilendors =es “pela ctisténcia de miltinlos iagus de ralimentactn (todos sf0 agentes ¢ re-agentes, sem 2 dis near de casa e eftitoy: “Por ser atx sistema gheta ¢ dinfmnice (integra novos elementas ‘que compartithem sidigos, sem ceatralizeedo}: “Por preservara flesibildade ma convivéacia ent o extmiurado & onio esrruturade (que estimula 9 inowagao): * Por geduatea distineis ene dois pontns (ou das posigdes sovisis) Biss rks Se concretzam us ror de infommactes come seus inteprnts, Para ino é Sscessrio algum tpe dé suport (audtivo, gfe, esrit ce), em gers) ‘Weatificado com ‘8 tecnologias de informagio e comunicasin SQ Rede nto & iquat a tecaologia de rede Ga seja, organizagbes cm sede na $80 "produins” ds tccnologia, embora possam utilizar ferramensas recnolégicas (Gnteract, porexempio) que faeiiiam

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