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TEXTO: PRINCPIOS FUNDAMENTAIS DO ENSINO SOCIAL DA

IGREJA
Disciplina: Cultura Religiosa II
1 ATIVIDADE:
Relacionar o texto: Princpios fundamentais do ensino social da Igreja com a
cincia e Direito

O texto em questo enumera um conjunto de princpios que a Igreja vem


organizando ao longo dos anos e que at hoje so grande orientao dos cristos
em sua ao no campo social.
Relacionaremos, aqui, o princpio a sociedade mais importante que o
Estado com a cincia do Direito.
De incio, podemos elencar os trs elementos que compem o ESTADO: o
povo, o territrio e a soberania. Um Estado, em dado momento, pode se ver sem um
governante por diversas circunstncias, porm, nunca sem esses trs elementos
fundamentais que o compe.
Faz-se necessrio mencionar, tambm, que a vida em sociedade cercada
por problemas entre seus cidados, leia-se povo, em funo das caractersticas e
necessidades individuais, alm da presso exercida pelo ambiente que os cerca.
Na infinita busca pela sobrevivncia, o homem se viu obrigado a disputar com
seus semelhantes por um pouco de espao, por comida ou por um lugar onde
pudesse se abrigar de outras agresses.
A instituio Estado nasce muito aps as primeiras formaes arcaicas de
comunidades, porm, em certas situaes pe-se acima desses indivduos impondolhes regras de conduta social, coibindo a prtica de determinados atos ou mesmo
cerceando sua liberdade de ir e vir em funo de um objetivo maior que a
convivncia em sociedade de forma harmnica.

De fato, impossvel pensar numa sociedade sem regras sociais e a merc


do bom senso e do bem interno de cada um, porm, no por esta razo que o
Estado, em nome da paz social, submeta seus tutelados a condies desumanadas
e degradantes como acontece, por exemplo, nos presdios, nas comunidades mais
carentes, nos sertes mais distantes, etc.
Porm, antes de ser elemento do Estado, antes de ser um cidado ou
indivduo o povo ser humano. Est exposto s mazelas humanas e prescinde de
dignidade.
Portanto, a justia estatal no pode fundamentar-se na ideologia utilitarista,
aonde o sacrifcio de um justifica-se pelo bem do todo simplesmente porque somos
nicos, estamos distribudos em milhares de corpos pelo mundo, todavia, com uma
cadeia gentica nica e totalmente individualizada merecedora de, no mnimo,
dignidade.

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