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MHOP— LABORATORIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL— PORTUGAL DOCUMENTAGAO NORMATH ESPECIFICAGAO coeaeaeas |e — 157-1978 va LNEC Se Spa 2 INERTES PARA ARGAMASSAS E BETOES DETERMINAGAO DO TEOR EM 1 provente igio wwbattol @ de 1964, GRANULATS POUR MORTIERS ET BETONS Détermination de Ia teneur en sulfates ‘oBseT La présente spécificetion @ pour objet de décrire le méthode de détermination de le teneur en sulfates solu- bles dans [acide chlorydrique des granulats de 8 la confection de mortiers et bétons. 1 —OBJECTO A presente especificagso destina-se a fixar o modo de determinar o teor em sulfatos soliveis fem dcido cloridrico de inertes para argamassas © betées. 2—RESUMO DO PROCESSO Ataque do inerte com dcido cloridrico, filtragéo da solugéo obtida, adigo ce solugo de cloreto de iro 20 filtrado, ‘seperagdo do precipitado de sul- feto de bério por filtracSo, calcinacso e pesagem do precipitado. 3—REAGENTES E AUXILIARES Todos os reagentes referidos so para anélise a) Acido cloridrico (p = 1,19 a/em*). bb) Soluglo de cloreto de bério (Be Cl, . 2H,0) a 100 9/dm®. 4—APARELHOS E UTENSILIOS a) Estufa para secagem a 105-110°C. b) Dispositive para britagem do inerte, 6) Moinho de boles i SULFATOS | JUNHO. 1976 AGGREGATES FOR MORTAR AND CONCRETE Determination of the sulfates content scope ‘The present specification provides 2 procedure for determining the content of hydrochloric acid soluble sul- fates in aggregates for use Jn cement morter and in d) Peneiro de rede de malha quadrada com 2 abertura nominal de 212 um (>) 2) Copos de precipitacio de 250m e de 500 cm £) Provetas graduadas de Scm’ e de 10cm. g)_Cadinho de porcelana com cerca de 40 mm de diémetro de boca. h) Mufla capaz de manter 850°C 2: 50°C. ) Balanga senstvel a 0,1 mg, 5 — TECNICA 5.1 —Preparagio da amostra Homogeneiza-se 0 melhor possivel a amostra, para o que, sendo necessério, se britam as part culas de marores dimenstes. Espalha-se o material € retiram-se de vérios pontos pequenes freccées até perfazer uma quantidede de cerca de 250g, que se seca na estufa @ 105-110 °C, durante pelo menos. 16 h. Apés arrefecimento, méi-se o material no moinho de bolas até que passe no peneiro de 212 um; homogeneize-se, esquartele-se, tomarse uma quan tidade de cerca de 100g, secase na estufa 2 105- (0) 0 pensiro indieads € defnido ne ASTI Stendord E1170 @ corresponds 60. pensro de gberurs nominal de (0.210 mm anteriormante considorede ne ASTIN Standard E 11-81 Yor 2 Norma NP.14S8 E 157 2 -110°C até massa constante e deixa-se arrefecer num exsicador, onde deve pormanecer até a0 mo- mento do ensaio, 5.2 —Determinacio Poralelamente & doterminacdo, © nas mesmas condicées, realize-se um ensaio‘testemunha com ‘8s mesmas quantidades de reagentes. Do material preparado como se indica em $.1 efectuam-se trés tomas de cerca de 5g; 50 0 teor fem sulfatos do inerte for elevado (p. ex. da ordem de 1% ov superior), 0 que porém nio é corrente, podem efectuarse tomes com massa inferior & ingicada. Provede-se para cada um das tomes pare ensaio como a seguir se indice. Introduzse a toma num copo de precipitagio ‘de 250 om", juntem-se 10cm? de dgua, agite-se e adicione-se ‘écido cloridrico, gota 2 gota, até nao se verificar efervescéncia; junta-se um excesso de S.om de dcido cloridrico, tepe-se © copo com um vidro-de-relégio @ aquece-se a solugso até & ebu- liso que se dove manter durante 15 min. Filtre-se a solugéo resultante através de filtro de poros médios, lavam-se 0 copo eo residue cinco vezes com ppequenos volumes de égua quente (cerca de 10cm? para cade levagem) e recolhe-se © filtrado num copo de iprecipitagio de 500 em’. Adicione-se gue oté se perfazer cerca de 250-em*, aquecese até & ebulicéo e juntamse, gota a gota, lentamente e agitando constantemente, Tem? de ‘solucéo de cloreto de bério, quente; mantém-se a ebuligéo eté formacao completa do pPrecipitado. Tape-se 0 copo com um vidro-de-relégio e man- tém-se sobre banho de vapor durante 12h, pelo menos, tendo © cvidedo de adicionar mais éqva, se necessério, para se_manter, aproximadamente, © volume ini¢ial de. solucéo. 12/0 / 8809 Filtrase através de dois filtros de poros aper- tados, sem cinzes, lavam-se © copo e © precipitadc cineo vezes com pequenos volumes de égua quente (cerca de 10.0m* para cada ‘avagem) Introduz-se © papel de filtro, com o precipitado, 1no cadinho de porcelana previemente tarado, sece-se € incinera-se com precaugéo para néo inflamar 0 papel de filtro, calcinase 0 residuo na mufla 850 & 50°C, durante Th, deixa-se arrefecer num exsicador e pesa-se. 6—RESULTADO. 6.1 —Cileulo Sendo: m,— massa da toma para ensaio ‘mz— masse do residvo de calcinagio m,— massa do residuo da calcinagso, obtido no ensaiovtesternunha, todes expressas na mesma unidade, 0 teor em sul- fatos de cada tome, expresso em tridxido de enxo- fre, em percentage, 6: 34g x TMs © teor em sulfatos da amostra & dado pela mé dia dos valores obtidos nas determinagSes efec- tuadas com as tris tomas. 6.2 — Aprosentagio © resultado apresenta-se arredondado as cen- técimas,

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