exigida a autorizao da vtima ou de seu representante para a formalizao do
auto de priso em flagrante em crime de ao penal privada. (TRF 4 Regio/Juiz
Federal Substituto/Q-46/Assertiva IV) Resp.: VERDADEIRA O CPP, em seu art. 301, no faz distino entre flagrante realizado nos crimes de ao penal pblica ou de privada. No entanto, a doutrina e os tribunais tm entendido que possvel a priso em flagrante nos casos de crime de ao penal privada, desde que haja autorizao da vtima ou de seu representante legal. Essa autorizao necessria devido ser o auto de priso em flagrante a pea inaugural do inqurito policial. Por isso, deve ser entendida a autorizao da vtima como condio de procedibilidade da priso em flagrante em crimes de ao penal privada. (Fonte: http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=6759) Em sede de inqurito policial, ilimitado o acesso do advogado aos autos do mesmo. (20 Procurador da Repblica/2003/Grupo 3/Q-106/Assertiva A) Resp.: FALSA O STF, ao editar a Smula Vinculante n 14, decidiu que o acesso do advogado da parte investigada aos autos inqurito policial limitado s provas que j tenham sido documentadas, in verbis: direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, j documentados em procedimento investigatrio realizado por rgo com competncia de polcia judiciria, digam respeito ao exerccio do direito de defesa. (notas de aula com complementao)