Scribd Logo
Fazer o upload

Bem-vindo(a) ao Scribd!

  • A Alegoria Do Patrimônio

    Enviado por

    Camila Oliveira
    125 visualizações13 páginas
    Esta obra pretende observar os motivos do patrimônio histórico, arquitetônico e urbano conquistar um público mundial, e por quê seu conhecimento, conservação e restauração se tornaram um desafio para os Estados do mundo inteiro. Essa investigação pode esclarecer o culto do patrimônio e seus excessos, e investigar seus laços profundos com a crise da arquitetura e das cidades. A busca de uma resposta que envolva de forma mais profunda o caráter dessa herança em sua relação com a história, a memória e o tempo, passa, para Françoise Choay, por uma volta às origens, uma arqueologia dos conceitos de monumento e de patrimônio histórico.

    Direitos autorais

    © © All Rights Reserved

    Formatos disponíveis

    PDF ou leia online no Scribd

    Você considera este documento útil?

    Este conteúdo é inapropriado?

    Denunciar este documento
    Esta obra pretende observar os motivos do patrimônio histórico, arquitetônico e urbano conquistar um público mundial, e por quê seu conhecimento, conservação e restauração se tornaram um desafio para os Estados do mundo inteiro. Essa investigação pode esclarecer o culto do patrimônio e seus excessos, e investigar seus laços profundos com a crise da arquitetura e das cidades. A busca de uma resposta que envolva de forma mais profunda o caráter dessa herança em sua relação com a história, a memória e o tempo, passa, para Françoise Choay, por uma volta às origens, uma arqueologia dos conceitos de monumento e de patrimônio histórico.

    Direitos autorais:

    © All Rights Reserved
    Baixe no formato PDF ou leia online no Scribd
    Sinalizar o conteúdo como inadequado
    125 visualizações13 páginas

    A Alegoria Do Patrimônio

    Enviado por

    Camila Oliveira
    Esta obra pretende observar os motivos do patrimônio histórico, arquitetônico e urbano conquistar um público mundial, e por quê seu conhecimento, conservação e restauração se tornaram um desafio para os Estados do mundo inteiro. Essa investigação pode esclarecer o culto do patrimônio e seus excessos, e investigar seus laços profundos com a crise da arquitetura e das cidades. A busca de uma resposta que envolva de forma mais profunda o caráter dessa herança em sua relação com a história, a memória e o tempo, passa, para Françoise Choay, por uma volta às origens, uma arqueologia dos conceitos de monumento e de patrimônio histórico.

    Direitos autorais:

    © All Rights Reserved
    Baixe no formato PDF ou leia online no Scribd
    Sinalizar o conteúdo como inadequado
    de 13
    Frangoise Choay A ALEGORIA DO. PATRIMONIO teen cine Parsee ‘ond en pained Lclcad Seger i. Cro me geet Roa carrot Re moe ene fees Reese un 31 2 35 u 6 o7 n 76 a 95 o8 10s ne 125 128 8 132 5 be 13 ‘Origen dail frances referent aos ‘nonamenteeHstriet Ms Avrestsurasio como cscipling 149) Asari da retour kino Viet e-Duc 183 A ang ea gto 19 Siateet 163 Tr al de Raskin de Vilt-e-Due, Came Bote 16 ‘Ale Rigo cori mater ist Capito V [AINVENGAO BO PATRIMOMIO LIANG 175 "A igura memocal 180 ‘A figura histértes: papel propedeutico as [A furs historical museal 19 ‘gars histori 14 Capito Vt ‘© PATHONO ISTORICO NA ERA DA. ‘hnveratn CULTURAL 205, De abjeto de celta indistria 206 Valerio 22 Interagio na va contempornes 213 Efetor perversos 25 Conserve ert 22 [A.COMPETENEIA DE UDIFTEAR 239 ‘epee prints a comportuments mr, 0 ‘Grown ers da sndvome patrimenial 387 Stubs arctimos ospt ptrmontal wsiama 252 259 263 27 A meméria de André Chastel Gostaria de sandar age auqueles eva obra et favor do patr- sméniome serosa de estimulo para esrever este lieve especialmente Tacques Houle, Raymond Lemaire ¢ Michel Parent ‘Agradego também a Alexandre Melicino, Mickel Rebut Sardae Jeans Marte Vineet, ue foeram a gentlesa de eer o mamuserit, Introducso MONUMENTO FE MONUMENTO HISTORICO Peace" st ela sei ple stn oie lends cts fcc ces ees ‘Sede eel erst m spare ee Regula pr ners acter one uta hee ee ge a yd sa one nae ctf un a ec enbat, e Patriménio histérico. A expresso designa um bem destis sounat de un simile qua selon dinate ‘oun sociedade eerante, constantemente transforma pels dade eubigidade de seu presente, ‘patrimnihisteico™ nese uma ds palaras-chave da tbo midtca. El remete ‘nstituicio c'a una mentalidade ‘A transieréncia semndntica sofrda pela palavra eevela lade do coisa. © patriménio histrico ae condutas a cle riadasencontram-se presos em estratos de significado cus cs de enc ue nna spd opal at me Al ila de ele nad ie ambisaidades contradigies article desarticulm dois n= Adore dase visdes de mando, “O cao que se rende hoje a9 patsiménio hisxérico deve Jmercces de née mas do que simples aprovagto, Ele rues tm iSsonsmento, porque se constitws num elemento revelador Rjpenclado mar brilhante, de wma condigio da sociedade © Be NRitdes que ela encerea, Esse ponto de vista que dbordo ‘tema at Tints os bens incomensurives «heterogéneos do patsiménio Iistsrico escoho come catepora exemplar aguele ques Tinie dircimente com a vida de todos, 6 patimtio histo ra sented peas edficasbes. Em outros tempos falariamos de ‘ronumentoshiterieos, mas as das expresses nfo so mais humus, A parte da décads de 1960, 04 monumentos hist Iho representa sendo parte de uma heranga te apd UE Nocrcom ainclusaa de novos tpos de bens e com saga Seana a ttedar reat erica no tear as as see hen eiaserevern. ime ‘Quinte criow-se, na Franca, a primelra Comissio dos ‘Momsen Historica, em T8S7, as tes grandes categoria Je ‘Mgnumentos histnicos cram consttuidas pelos remanescent ’Antigoidede oo edifcion eligiosos da dade Media € | Grclos Loge depois ds Segunda Guerra Munda o nmero dos | Boss tkentariadosdecuplcar, ons sua natureza era peaticamente | [Shed les provinha, em ewencla, do arquoloyia e da hi | fonda aguiteura erica, Posterormente, todas 25 formas da Cae commerai,eraitas« populares, urbanate uray tod a5 wEesorie de eficio pablices eprvados, suntusros wees aso anexadas ab noves denominagoes aguitetura menor ter (RS breweriene da lin pars designar as construghes priv a0 aa Rimeneaiy em gral edificadas sora a cooperagio de argulteton BGuictara nernacular, terme Ingle para distinguir os edifiios eSaeeme locas seietuen ndstial das wins, das ext {hen dow ator Foxnoe, de ini veconhecia pelosingleses,Enfim, © dominio patsimonal no skit mas a0 edifcios individ tle agora compreende os egkmerados de edfcagSes © = malha turbans: aglomerados de casts «Parr, ales, cilades ists ¢ ‘ese canjuntos de cidade, como mostra lista" do Patrimaio ‘Muda estabelecida pela Unesco, “Até 9 década de 1960, qundeo croneléico em que: 8 is rein ge monuments hatscos er, como hoje, prticaente Sta "aorta ena nsac pet como da Pots "A pate’ lenin fraps its do sé lo XIX ij, or bel lamentam odesparecimneno da Mason du Perle (0886), obra-prima ce Hors, demaida em 1968; e08franceses Les ills de Bard desericrn 1970, spear dos igoroaas prot “guess levantaram em tod eangs no snd fei. POT MA que fssem, ess Yozes erm de uma pequena minora | da nlferenge pera Prs wader ¢ para mars do ibn os pvilies stspensos que Napoledo ite Hassan havnt nam apents una engi teva, que hes dav ce cle monumentos Mem ce, eles pertenciam aur POA por seu mau esto. Ho, parte ds Parse Haussmann es em princi, ntocive dag por diane, © mesmo se fasrqtctura ‘moden style" —repesetada, na Frans 8 secs, por Gusmard, Lavirtte pela escola de NADY — ln per, cna pri século XX forgo as portas do dominio patel TProvavelmenteseriam tombados © protegidas, hie, © feral de Tequio,obre-prima de F. L. Weight (1915), 30% sismos natura, mas fo} demolido em 1968: 08 fe Perret (1913), demoligos erm 1960, as 0s de 08 Schocken (1924) de Mendelsohn, cr Seataat, 1955; 0 dispensério de Louis Kahn, na Fiala ldo em 1973. Na Frang, uma recésn-consttuida "patriménio do século XX" ertabelece EHS i para ndo deixar escapar nenburs tstemenho Re significative. Os proprios aruitetositeressam- ‘esas obene pars tombamento, Le Coser ex que suas obras fosseim protesidas;atualmente, onze dels (Sisdtombdas ecotorzeinscrites nim inventrio suplementar, ‘K'minoto Sivoye motivo visiae campanhas pla restaara0, Tendo esta mats dispendigga que 4 de muitos monomentos Inedievsin nfm, a nogdo de monument histrico © as pritcas de conservagio ue The sto tsocadas extavasaam oles da Taropm: onde tireramorgem e onde por mato temp havin fieado crcunecritas.E verdade que 2 década de 1870 ssxstiea, po conterto de sbertaca Mei cisreta entra do momsment® Tistéico no Japa pars esse pois que vier sss tracigOes 0 fresene, que no cones utr atria seo a dings, quem Eoncebis arte antiga ou modern senso via, qu no cOnseran SEts tonumentor sono mantendo-os sempre novos mediante ‘econstugio stl sasssiagio do tempo otdental pasavs pelo ‘econhecimente de wins hist universal, pelaadegc dommnewe [elapresermcfo dos monument como tstemuahos do passa. [Nz mesmo tpn, ov Ertados Unidos foram ox primeiros a protege seu patio ata nas puco se intresavamy eh Conscrsar agule constkutdo pels edificagSen, ua protesde & ‘erent coreg po ear em conta asesidenclsnvduas das [anes porsonaldades naconaiz Per seu lado, a Chin, que forave ewes valor comegou sabi aexplorarsstematicamente ilo de scus momamento histrcae a pare da decada ce 1970 ‘De primeira Conferencia Internacional para a Conservagio dos Monuments Hlstreas, que acoteceu em Aten rs 1931, ‘Spurtcipuram curepens.A segunda em Veneza,no anode 1964, onteucom a pricpacio de es paes nto curopeus 2 Tunis © Manica Peru, Quine ance mals tarde, etent porsesdos cinco onuinenes ian assnada Convengso do Patrimonio Munda Edi wand homes of yt Dury, af XV Come of ia cept thi The Rms 6. Conference ht dacmorumetn pos SeSCICRGEL! ga cn Aap extensio—tipolle, roll e geogifca— dos fps ratieint scoapaniods yes coraress pom) ewes pablo “0 concerto patrimonial eo coscertamento das pri

    Você também pode gostar