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Goiânia/GO
2009
© SESI – Serviço Social da Indústria
Recurso didático elaborado pela docente Lení Guilherme de Menêses, a ser uti-
lizado na Rede SESI de Educação.
Apoio Técnico
Ariana Ramos Massensini
S515p
CDD – 469.5
Apresentação da disciplina....................................................................................07
Plano de estudos..................................................................................................09
Palavras da autora................................................................................................53
Conhecendo a autora...........................................................................................55
Glossário...............................................................................................................57
Referências...........................................................................................................59
Português: Novas Regras Ortográficas 7
Apresentação
Olá! Tudo bem? Eu sou a Beth. Seja bem-vindo ao curso sobre o Novo
Acordo Ortográfico! Coube a mim a honra de apresentar e norteá-lo
neste curso, com carga horária prevista para 40 horas.
Não é nossa intenção dar cabo do assunto, uma vez que existem mui-
tos pontos sobre o Acordo Ortográfico que ainda são polêmicos e
requerem discussão mais aprofundada para se chegar a um consenso.
Português: Novas Regras Ortográficas 9
Plano de estudos
Objetivo Geral
Aprimorar a leitura e a escrita para o uso efetivo das novas regras ortográficas.
Objetivos Específicos
Conhecer as novas regras ortográficas.
Módulo 1
Acordo Ortográfico
Para iniciar
Em 1986, o Rio de Janeiro foi palco para a reunião dos seis representantes de
países que tinham a língua portuguesa como língua materna: Angola, Brasil,
Cabo Verde, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe.
Artigo 1o
Artigo 2o
Artigo 3o
Artigo 4o
Saiba mais
Neste curso não iremos tratar de todas as Bases acima
discriminadas. Você verá apenas as principais mudanças
geradas pelo Acordo, porém, caso queira aprofundar
mais seu conhecimento sobre as novas regras acesse o
site:
<http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/
start.htm?tpl=home>.
Na aula passada você conheceu um pouco sobre as Bases do Acordo. Nesta aula
você irá saber a respeito do prazo estabelecido para nos adequarmos a ele e para
as editoras cuidarem da impressão e da distribuição do material didático segundo
escala preestabelecida.
Vale ressaltar, você é o principal responsável pela sua aprendizagem, assim sendo,
bom estudo!
Após 19 anos de sua elaboração, finalmente, sai do papel o Tratado sobre o Novo
Acordo Ortográfico.
No Brasil, o texto foi aprovado em 1995 pelo Congresso Nacional, embora sua
implementação ficasse à espera da aprovação dos parlamentares de Portugal. Com
o decreto assinado pelo Presidente da República Federativa do Brasil Luiz Inácio
Lula da Silva no dia 28 de setembro de 2008 (publicado no DOU de 30.09.2008),
na ABL do Rio de Janeiro, ficou definida a data em que a nova ortografia entraria
em vigor: 1 de janeiro de 2009.
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Os catedráticos no assunto acreditam que quatro anos é prazo suficiente para que
todos os usuários lusófonos (que têm a língua portuguesa como língua materna)
se adéquem às novas regras ortográficas, uma vez que somente cerca de duas mil
palavras sofrerão alterações, o que perfaz a porcentagem mínima de 0,5% dos
verbetes.
No entanto, em Portugal esse quantitativo é bem maior: cerca de umas dez mil
palavras ou 1,5% do vocabulário de lá. As regras não são difíceis de serem assimi-
ladas, requerem compreensão, atenção e vontade para que se efetivem.
Dica
Você sabia que grande parte das mudanças previstas no Acordo Ortográfico não
irão afetar o modo de escrever, de grafar o português no Brasil? Pois é, mas têm
relação direta com o modo da escrita atual de Portugal. Por exemplo, em Portugal
e em outros países lusófonos grafava-se herva e húmido, com h inicial, hoje eles
terão de escrever da forma escrita aqui no Brasil: erva e úmido. Como se não bas-
tasse, também deverão desaparecer as letras c e p das palavras nas quais elas não
são pronunciadas, e isso deverá ser encarado como regra oficial. Vale ressaltar que
o Novo Acordo Ortográfico respeita a divergência fonética de Portugal e Brasil.
[...] Não ficara rico, mas hoje era uma das forças vivas da terra,
um comerciante respeitado e invejado, com crédito na banca e
lugar de membro efectivo na Associação Comercial e nos Bom-
beiros. [...]
Módulo 2
Alterações no Alfabeto
Para iniciar
Na aula passada você conheceu o porquê das mudanças no Novo Acordo Orto-
gráfico. Nesta, você verá as alterações ocorridas no alfabeto: o que continua,
o que foi suprimido, o que foi mudado e as adequações feitas, visando um
bem-estar geral. Você deverá ficar atento, muito embora acreditamos que
muito do que será mostrado aqui você já tenha visto e saiba, porém, rever
nunca é demais, não é mesmo?
Outrossim, gostaríamos de deixar bem claro que muitos conteúdos aqui in-
seridos serão breves, sem muito aprofundamento por tratar-se de uma reto-
mada, para seguirmos adiante. Então, prossigamos!
Acompanhe a divisão das aulas deste módulo:
Para início de conversa você percebeu a mudança ocorrida no alfabeto, não é ver-
dade? Antes do Acordo, o alfabeto era composto de 23 letras, com o seu advento
voltam as letras K, W e o Y, perfazendo um total de vinte e seis letras.
Vamos revê-las?
a A; b B; c C; d D; e E; f F; g G; h H; i I; j J; k K; l L; m M; n N; o O; p P; q Q;
r R; s S; t T; u U; v V; w W; x X; y Y; z Z.
Darwin – darwinismo;
Kafka – kafkiano;
Weber – weberiano;
Shakeaspeare – shakespeariano;
Kuwait – kuwaitiano;
Byron – byroniano.
Kg – quilograma;
Km – quilômetro;
Yb – itérbio;
Kw – quilowatt;
Yd – jarda.
Português: Novas Regras Ortográficas 21
Esse assunto requer muita atenção, esperamos que você tenha entendido até
aqui, porém, para dominar o conteúdo fazem-se necessários dedicação e estudo.
Para maior compreensão, veja algumas informações extras no quadro abaixo.
f em nomes que designam domínios do saber (caso em que se pode usar tam-
bém as maiúsculas) – ciências/Ciências, português/Português.
AULA 3 – USO DO H
Você observou as mudanças ocorridas no nosso alfabeto, reviu as letras compo-
nentes do mesmo, assim como a inclusão das letras K, W e Y no referido alfabeto
e quando utilizá-las, não é mesmo?
Quanto ao uso do H, o que podemos dizer é que diversas palavras grafadas com essa
letra inicial, apesar de estarem etimologicamente corretas, deixaram de ser pratica-
das também nas junções de outras palavras. Dessa forma, o Acordo Ortográfico veio
simplesmente formalizar algo já há muito praticado, conforme veremos abaixo.
Você acabou de ver quando e como usar o H nas palavras. Para efetivar o seu
conhecimento basta colocá-lo em prática. Saiba, porém, que em caso de necessi-
dade o estudo deve ser retomado, isto quantas vezes se fizer necessário.
AULA 5 – O DÍGRAFO
Nesta aula você revisará o conceito sobre o dígrafo ou digrama; saberá que este
se forma a partir da união de duas letras para representar um único fonema.
Então, somente a título de revisão: são dígrafos rr, ss, sc, sc, xc, ch, lh, nh, qu
(quando o u não represente nenhum fonema), an, en, am, em... Os primeiros
são classificados como dígrafos consonantais, os outros são dígrafos vocálicos ou
nasais formados por uma vogal mais m ou n.
Consonantais: murro, cresça, chave, molho, ninho, quero, etc.
Nasais: espanto, conto, mundo, sempre, pombo.
Conforme você percebeu, o conteúdo ficou bastante resumido, pois objetiva tão
somente a revisão daquilo que julgamos ser do conhecimento de todos. Caso
você queira se aprofundar mais no assunto, poderá se valer de uma boa gramática,
existem muitas no mercado, vale a pena o investimento.
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Saiba mais
Módulo 3
Regras de Acentuação
Para iniciar
Neste módulo iremos tratar de assuntos de suma importância. Os mesmos foram
divididos em seis aulas, conforme disposição abaixo, as quais deverão ser obser-
vadas com muita atenção, carinho e dedicação. Tudo isso eu sei que você tem,
então, mãos à obra!
Acompanhe a divisão das aulas:
Você deve se lembrar que os acentos são utilizados para representar graficamente
alguns sons ou aproximá-los da pronúncia real de certas palavras, não é verdade?
Existem na nossa língua os seguintes acentos: o grave ( ` ); o agudo ( ´ ); o cir-
cunflexo ( ^ ); o til ( ~ ); o trema ( ¨ ), você está lembrado? Acompanhe!
4 O trema ( ¨ ), acento que recaia sobre a letra u em sílabas (gue, gui, que e
qui), foi abolido, porém, nos nomes próprios estrangeiros e em seus deriva-
dos permanece:
mülleriano de Müller;
hübneriano de Hübner.
Português: Novas Regras Ortográficas 31
Você deverá ficar atento para não confundir. Apesar do fim do trema nas palavras
de origem portuguesa e/ou aportuguesadas, não haverá mudança na pronúncia.
As palavras nas quais se usavam o trema deverão ser pronunciadas como antes
(foneticamente falando apenas), veja:
Dica
Na língua portuguesa quase todas as palavras têm acen-
to tônico, porém somente algumas têm acento gráfico.
Como distingui-los?
No acento tônico, as sílabas de determinadas pala-
vras são pronunciadas com maior intensidade so-
nora.
Já o acento gráfico indica a sílaba tônica de determi-
nadas palavras.
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Você recordou algumas regras de acentuação gráfica, esperamos que tenha sido
de grande valia uma vez que precisará desse conhecimento para melhor compre-
ensão das aulas sucessivas. Reiteramos uma vez mais que não estamos preocupa-
dos com a quantidade e sim com a qualidade do conteúdo.
Você aprendeu que quando se divide uma palavra, na língua portuguesa, observa-
se que algumas sílabas são tônicas, ou seja, são pronunciadas com maior intensida-
de. Outras palavras, porém, são pronunciadas com menor intensidade – as sílabas
átonas. E que, quando grafamos o que se fala, faz-se necessário representá-las
observando os seguintes elementos básicos:
b Nas vogais a, e e o que perderam as consoantes finais “r”, “s” e “z” em flexões
verbais conjugadas juntamente com os pronomes lo(s), la(s) permanecem
acentuadas: amá-los, vendê-los, resolvê-lo-ei, salvá-lo-as, dissolvê-lo.
f Na vogal tônica e oxítona dos verbos terminados em air e uir, seguidas por
lo(s) e la(s), com certeza são acentuadas: atraí-la, instruí-las, possuí-la.
Usa-se o acento circunflexo nos verbos ter e vir quando na terceira pessoa
do plural do presente do indicativo: têm, vêm.
Esperamos que sim, afinal, precisamos ter certeza daquilo que afirmamos, na es-
crita, então, devemos ser impecáveis, você não concorda?
5 Foi eliminado o acento circunflexo nos encontros vocálicos oo: voo, moo,
coo, abençoo.
É, esse assunto foi um pouquinho mais extenso, não é verdade? Porém de muita
importância. Caso tenha ficado algo que você não apreendeu, retome os estudos
assim que julgar necessário. O diferencial na sua competência é você quem faz,
certo?
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Bem, nós sabemos que todas as palavras proparoxítonas devem ser acentuadas
não é mesmo?
Brasil: Portugal:
acadêmico académico
gênio génio
anatômico anatómico
fenômeno fenómeno
Vale ressaltar para não confundir: nos países falantes da língua portuguesa onde a
pronúncia da vogal tônica for aberta continuarão sendo acentuadas com o acento
agudo e, obviamente, serão pronunciadas com timbre aberto. No Brasil, em que a
pronúncia é fechada, continuarão recebendo o acento circunflexo e pronunciadas,
também, com timbre fechado.
Neste quesito, segundo o Novo Acordo Ortográfico algumas formas verbais oxí-
tonas e paroxítonas perdem o acento.
Tomaremos como base os critérios adotados pelo ilustre gramático Evanildo Be-
chara (2008, p. 34-38).
Presente do indicativo
Arguo (leia-se argúo, mas não se acentua)
Presente do subjuntivo
Argua (leia-se argúa, mas não se acentua)
Presente do indicativo
Averiguo (leia-se averigúo, mas não leva acento)
Ou então:
Averíguo
Averíguas
Averígua
Averiguamos
Averiguais
Averíguam
Visando deixar para você, a aplicação da nova regra acordada mais clara, as
formas arrizotônicas foram incluídas nos exemplos abaixo, sempre 1ª e 2ª
pessoa do plural.
Vale ressaltar que as formas arrizotônicas em que a sílaba tônica se en-
contra fora do radical.
Português: Novas Regras Ortográficas 39
Presente do subjuntivo
Averigue (leia-se averigúe, mas não leva acento)
Ou então:
Presente do indicativo
Enxaguo (leia-se enxagúo, mas não leva acento)
Ou então:
Enxáguo
Enxáguas
Enxágua
Enxaguamos
Enxaguais
Enxáguam
Presente do subjuntivo
Enxague (leia-se enxagúe, mas não leva acento)
Ou então:
Presente do indicativo
Delinquo (leia-se delinqúo, mas não leva acento)
Ou então:
Presente do subjuntivo
Delinqua (leia-se delinqúa, mas não leva acento)
Ou então:
Delínqua
Delínquas
Delínqua
Delinquamos
Delinquais
Delínquam
O verbo delinquir, conhecido como defectivo, é tratado como verbo que tem
todas as formas.
Verbos defectivos são aqueles que não são conjugados em todas as pessoas.
Vale lembrar que, como o assunto é extenso talvez seja preciso que você o reto-
me, afinal, quem faz a diferença é única e exclusivamente você!
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Módulo 4
Uso do Hífen
Para iniciar
Já caminhamos muito, não é mesmo? Mas ainda não chegamos ao final!
Neste módulo você verá um assunto bastante polêmico, que é a questão da hife-
nização em palavras compostas, em nomes geográficos, nas locuções, nas forma-
ções prefixais e sufixais e na hifenização em casos de ênclise, próclise e mesóclise.
Será necessário atenção, muita dedicação e estudo.
Acompanhe a divisão das aulas deste módulo:
Neste quesito você perceberá que várias regras existentes foram reformuladas,
com maior clareza, objetividade e simplicidade, visando uma melhor compreen-
são. Porém ainda não se fez de forma racionalizada como gostaríamos, é bom que
se diga.
Vale ressaltar que nas formas empregadas adjetivamente como: anglo, euro, afro,
franco, luso, sino e outras semelhantes, deverão ser grafadas sem o hífen, quando
empregados: afrodescendente, afrofilia, francolatria, lusofonia, sinologia, etc.
Como você percebeu o assunto não findou, veremos agora como fazer uso do
hífen na composição de nomes geográficos, espécies botânicas, zoológicas e afins.
Vamos ver como é que fica?
Vamos lá?
b Locuções adjetivas: cor de cuia, cor de café com leite, cor de vinho, etc.
e Locuções prepositivas: ao longo de, abaixo de, à parte, a par de, quanto
a, a fim de, etc.
Sequência de palavras
Você estudou o assunto inerente ao uso adequado do hífen. Esperamos que tenha
tido êxito e alcançado seus objetivos. Porém, caso tenha ficado alguma dúvida, o
ideal é retomar o conteúdo para desfazê-la, correto?
Nesta aula você continuará vendo um assunto muito importante sobre o uso do
hífen com prefixos e, posteriormente, com sufixos. Ressaltamos que o interesse,
a atenção e o estudo criterioso sobre este conteúdo serão o diferencial para a
aquisição do saber. Então, continue estudando com o interesse e o bom ânimo
que fez você chegar até aqui.
Você precisa saber que nas formações com prefixo aconteceram algumas
mudanças. Em alguns casos o hífen permanece noutros foi eliminado.
Permanência do Hífen
a Quando o primeiro elemento termina com uma vogal idêntica à que inicia o
segundo:
anti-inflamatório;
arqui-inimigo;
auto-observação;
micro-onda;
infra-auxiliar;
micro-ônibus;
sobre-exceder;
supra-auricular.
Quanto aos prefixos co, pro, pre e re, estes deverão unir-se ao segun-
do elemento, mesmo quando iniciado por o ou e: coabitar, coautor,
coerdeiro, coordenar, cogente, coirmão, proativo, proeminente,
preenchido, preestabelecer, reeleição, reescrita, refazer, etc.
Emprega-se o hífen quando o primeiro elemento terminar em consoante
igual a que inicia o segundo elemento: inter-racial, hiper-requintado,
sub-base, super-revista, inter-religioso.
Usa-se o hífen quando o primeiro elemento termina com acento: pré-
datado, pós-graduação, pré-requisito, pré-histórico, pré-natal, etc.
Deve-se empregar o hífen quando o primeiro elemento termina com as
letras m ou n e o segundo elemento se inicia com uma vogal ou com as
letras: h, m, n, b ou p:
pan-americano;
pan-hispânico;
pan-africano;
circum-navegação;
pan-brasileiro;
pan-psiquismo, etc.
ex-presidente;
ex-diretora;
ex-marido;
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sota-capitão;
sota-vento;
soto-almirante;
vice-diretor;
vice-reitor, etc.
anti-hemorrágico;
auto-hipnose;
extra-hepático;
geo-história;
hiper-hidrose;
sobre-humano;
sub-humano;
super-homem, etc.
b Em palavras nas quais não há perda do som da vogal final do primeiro elemen-
to, e o elemento seguinte iniciar com h, serão usadas duas formas gráficas:
carbo-hidrato ou carboidrato.
d Nos prefixos des e in, quando o segundo elemento perde o h inicial, não se
usa o hífen: desumano, desumanizar, inumano.
1º Elemento 2º Elemento
Nesta aula você verá o conceito sobre ênclise, próclise e mesóclise e como aplicá-
las no seu dia a dia. Trata-se de uma informação extra, de forma sucinta, visando
apenas acrescentar algo que julgamos pertinentes. Esperamos que você perceba
na ação um gesto de carinho e respeito por você. Então vamos lá!
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Rui, vou amá-lo eternamente. Preciso vê-lo, abraçá-lo e senti-lo para não me
perder no vazio que ficou.
Você percebeu que no caso acima tratado não houve mudanças? Porém como
trouxemos à baila os diversos empregos do hífen, essas informações, extras, ja-
mais poderiam deixar de ser mostradas. Concorda comigo? Uma vez que o saber
não ocupa espaço e aprender nunca é demais. No entanto, se ficou alguma dúvida,
retome os estudos e desfaça-as.
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Palavras da autora
Sucesso!
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Conhecendo a autora
Glossário
Erudito – que tem saber vasto e variado, que revela muito saber.
Referências
TAVARES, Miguel Sousa. Rio das Flores. Editora Companhia das Letras, São
Paulo, 2008.
Paulo Vargas
Diretor Regional do SENAI
Superintendente do SESI