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N.* 205 — 6-9-1991 3 — A caucio referida no miimero anterior sera pres- tada por depdsito na Caixa Geral de Depositos a fa- vor do director-geral da Junta do Crédito Publico, por garantia bancéria ou seguro-caucdo, pelo montante de ‘500 000$, a qual apenas sera utilizada pela DGJCP na falta de pagamento no prazo de 30 dias apés entrega do parecer da comissdo. mista. Art. 11.° — | — Sao extintas a data da entrada em vigor deste decreto-lei as comissdes arbitrais constit das a0 abrigo do regime legal revogado pelo presente diploma. 2 — Os drbitros das comissdes ora extintas sero em- possados enquanto membros das correspondentes, € agora instituidas, comissOes mistas, salvo oposicao ex- pressa dos titulares do direito a indemnizacao que in- diquem novo representante no prazo de 15 dias a con- tar da data de publicagdo do presente diploma. CAPITULO IV Disposigdes revogatérias Art, 12.° — 1 — Sao revogados pelo presente de- creto-lei 4) Os artigos 1.° a 7.° do Decreto-Lei n.° 528/76, de 7 de Julho; ) Os artigos 14.° ¢ 16.° da Lei n.° 80/77, na re- dacgo dada pelo Decreto-Lei n.° 343/80, de 2 de Setembro; ©) A Portaria n.° 786-A/77, de 23 de Dezembro; d) O Decreto-Lei n.° 206/78, de 24 de Julho: e) A Portaria n.° 610/78, de 7 de Outubro; A) O Decreto-Lei n.® 51/86, de 14 de Margo; 2) A Portaria n.° 497/86, de 8 de Setembro. 2 — Consideram-se ainda revogadas todas as dispo- sigdes contidas em legislagao complementar que con- trariem o presente diploma, Visto ¢ aprovado em Conselho de Ministros de 1 de Agosto de 1991. — Joaquim Fernando Nogueira —José Oliveira Costa. Promulgado em 22 de Agosto de 1991 Publique-se. © Presidente da Repiiblica, MARIO SOARES. Referendado em 27 de Agosto de 1991. 0 Primeiro-Ministro, Antbal Anténio Cavaco Silva. ANEXO das comissées no ambito das jas por nacionalizagao — Decreto-Lei ‘Aviso para constitu indemnizagoes d ne 392/81 Avisamse 05... (ecs6cios ou accionistas da mesma empresa), de (denominasao social de empresa). de que foi indicado rome, profisiio, morada) para senir de perito na comissan mista Sconsituir nos ermon do artigo 9.° do Decreto-Lei n.° 382/91, de 6 de Setembro De harmonia com 0 mesmo diploma, poderdo ser indicados ou: tros peritos pelos restantes (@xsocios Ou ex-accioisiay) da refe fida empresa no prazo de 1S digs a contar da publicacdo deste andn- io no. Diario ula Republica, por carts regisiada, divigida. & Direscio-Gieral du hunta do Crédito Pubhico, Praga do Comercio, 1194 Lisboa Codes, acommpanhada de prova da sua identidade, qua- Tidade de titular de indeninizacdo e declaracao de acitagio por parte do petite. DIARIO DA REPUBLICA — 1 SERIE-A MINISTERIO DOS NEGOCIOS ESTRANGEIROS Secretaria-Geral Serviga Juridica e de Tratados Aviso n.° 132/91 Por ordem superior se torna piiblico que, por nota de 16 de Julho de 1991 ¢ nos termos do artigo 45.° da Convengao sobre os Aspectos Civis do Rapto In. ternacional de Criangas, concluida na Haia em 25 de Outubro de 1980, 0 Ministério dos Negécios Estran- geiros do Reino dos Paises Baixos notificou ter 0 Reino Unido da Gra-Bretanha e Irlanda do Norte, em 28 de Junho de 1991 ¢ nos termos do artigo 39.°, declarado que a Convencao se estende a ilha de Man. ‘A Convengio entra em vigor para a ilha de Man em 1 de Setembro de 1991, nos termos do artigo 43.°, pa: régrafo 2.° Portugal 6 Parte na mesma Convengo, a qual foi aprovada, para ratificagdo, pelo Decreto do Governo 1n.° 33/83, de 11 de Agosto, tendo depositado o seu ins- trumento de ratificagdo em 29 de Setembro de 1983, con- forme aviso publicado no Didrio da Republica, n.° 126, de 31 de Maio de 1984. A Convencao vigora para Por- tugal desde 1 de Dezembro de 1983. A autoridade cen- tral em Portugal é a Direcedo-Geral dos Servicos Tute- lares de Menores, conforme aviso publicado no Didrio da Republica, n.® 165, de 20 de Julho de 1985. Secretaria-Geral do Ministério dos Negdcios Estran- geiros, 21 de Agosto de 1991. — O Chefe do Servigo Juridico ¢ de Tratados, Anténio Salgado Manso Preto ‘Mendes Cruz. Direcgdo-Geral dos Negécios Politico-Econémicos Aviso n.° 133/91 Por ordem superior se faz piblico que, segundo co- municacéo da Embaixada da Bélgica em Lisboa, 0 Go- verno da Unido das Republicas Socialistas Soviéticas depositou, em 8 de Julho de 1991, 0 instrumento de adeséo & Convencao Relativa a Criagéo de Um Con- selho de Cooperacdo Aduaneira ¢ Anexo, concluidos ‘em Bruxelas em 15 de Dezembro de 1950. referido instrumento de adesao contém uma de- clarago devidamente especificada, De harmonia com as disposi¢des aplicaveis, aquele acto produziu efeitos para a URSS desde 8 de Julho de 1991 Direcgdo-Geral dos Negécios Politico-Econémicos, 26 de Agosto de 1991. — O Subdirector-Geral, Joaquim Rafael Caimoto Duarte. MINISTERIO DA INDUSTRIA E ENERGIA Decreto-Lei n.° 333/91 de 6 de Setembro © Decreto-Lei n.® 33/91, de 16 de Janeiro, que apro- vou as bases de concessad de exploracao, em revime de servigo publico, € construgdio das respectivas infra 4744 -estruturas, de redes de distribuig&o regional de gas na- tural, estabeleceu, no seu artigo 4.°, a atribuicdo & GDP — Gas de Portugal, S. A., com dispensa de con- curso piiblico, da concessdo da Rede de Distribuigao Regional de Gas Natural de Lisboa. Em conformidade, previu o mencionado diploma que as alteragdes as aludidas bases de concessfio que se con- figurassem necessarias em funcdo da especificidade re- sultante da existéncia da actual rede de distribuigdo de gas de cidade de Lisboa e do estabelecimento de um Tegime conducente & sua reconversdo para consumo de ‘gés natural seriam aprovadas por decreto-lei, © que ora se faz, dando-se, desta forma, integral ‘cumprimento a necessidade de prévia aprovacdo das ba- ses de exploragdo das quatro grandes redes regionais de distribuigdo de gas natural, definidas pelo Decreto- -Lei n.° 33/91, de 16 de Janeiro, relativamente a cele- bragdo dos correspondentes contratos de concessio. Sao ainda introduzidos ajustamentos na redacgdo da base XXIX anexa ao Decreto-Lei n.° 33/91, de 16 de Janeiro, com vista a melhor harmonizagao do seu con- tetido com os principios que devem nortear o exerci- cio das actividades de distribuigéo de g4s natural no nosso pais. Assim: Nos termos da alinea a) do n.° 1 do artigo 201,° da Constituigao, 0 Governo decreta o seguinte: Attigo 1.° Ambito 1 — Para efeitos da concessdo da Rede de Distribui ‘so Regional de Gas Natural de Lisboa, so aprova- das, nos termos do n.° 2 do artigo 4.° do Decreto-Lei n.° 33/91, de 16 de Janeiro, as alteragdes, constantes do anexo ao presente diploma, do qual faz parte inte- grante, as bases de concessio de exploragdo, em regime de servico pablico, e construgto das respectivas infra- estruturas, das redes de distribuigdo regional de gas natural. 2.— Enquanto o objecto social da GDP — Gas de Portugal, S. A., compreender actividades diversas da exploracdo da concessio, deveré a sociedade manter permanentemente actualizado 0 inventério do patrimo- nio afecto a concessio. Artigo 2.° Contrato de concessio 1 — Logo apés a entrada em vigor do presente di ploma, a Direcgao-Geral de Energia iniciara, com a co- laboragéo da concessiondria, a elaboragdo da minuta do contrato de concessio, em conformidade com as ba- ses referidas no artigo 1.°, a qual devera estar concluida € aprovada pelo Ministro da Industria e Energia no razo maximo de 60 dias contados da data de entrada em vigor deste diploma. 2— Um duplicado da minuta sera entregue & con- cessiondria para assinatura, a qual se deverd verificar no prazo maximo de cinco dias tteis contados da data da_entrega. 3— Assinada a minuta do contrato de concessdo pela _concessionéria, a Direcedo-Geral de Energia notificd-la-a do dia, hora ¢ local da outorga do con- trato de concessao. DIARIO DA REPUBLICA — I SERIE-A N.* 205 — 6: Artigo 3.° Celebrasio do contrato 1 — Outorgaré no contrato, em representagdo do Es- tado, o Ministro da Industria e Energia, assistindo a0 acto 0 procurador-geral da Repiiblica ou um seu re- presentante. 2—Na data da celebragao do contrato de conces- so deve encontrar-se ja celebrado 0 contrato de se- guro previsto no artigo 32.° do Decreto-Lei n.° 32/91, de 16 de Janeiro, e, bem assim, constituidas as cau- ges previstas nas bases de concessdo anexas ao pre- sente diploma. Artigo 4.° ‘Transmissto da concessio A base XXIX integrada no anexo 1 ao Decreto-Lei n.° 33/91, de 16 de Janeiro, que dele faz parte inte- grante, passa a ter a seguinte redaccao: Base XXIX f i pee eee 2— Para os efeitos do mimero antecedente, considera-se ainda como transmissao da concessao a alienagaio de acgdes do capital social da conces- sionéria quando dai resulte alterac&o substancial das condigdes técnicas, econdmicas e financeiras que conduziram & outorga da concessio. 3 — No caso de subconcessio, a concessionéria mantém os direitos ¢ continua sujeita as obriga- Oes emergentes do contrato de concessdo, Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 27 de Junho de 1991. — Anibal Anténio Cavaco Silva — Luis Fernando Mira Amaral — Fernando Manuel Bar- bosa Faria de Oliveira. Promulgado em 22 de Agosto de 1991. Publique-se. Presidente da Republica, MARIO SOARES, Referendado em 27 de Agosto de 1991. O Primeiro-Ministro, Anibal Anténio Cavaco Silva. ‘Anexo 20 Decrato-Lsi n.* 333/91, de 6 de Setembro ot I, que constituem o anexo1 a0 Decroto-Lel n.° 33/81, de 16 de Janelro. CAPITULO 1 Exploragio SECGAO T Objecte, Ambito, regime « prazo Base 1 Orjecto 1 — A concessio tem por objecto a exploracio, em regime de ser- vigo publico, da Rede de Distribuieso Resional de Gis Natural de N° 205 — 6-9-1991 Lisboa, a construcdo das respectivas infra-estruturas ¢ a conversio € expansio progressiva, para gis natural (GN), da actual rede de distribuigdo de gis de cidade, nos termos das presentes bases e de mais legslagdo aplcavel, 2 — 0 contrato de cancessio é elebrado nos termos dos Decretos Leis 0.0 374/89, de 28 de Outubro, € 33/91, de 16 de Janciro, das presentes bases. 3A atribuigio da concessio determina a obrigacdo para a con ceisionéria da construgio das infraesteuturas necessitas a explora ‘80, nos termos das presentes bases e demais lepislacho aplicivel Base I Ambito da concessio 1 — 0 exercicio da concessio compreende o fornesimento de GN fou dos seus gases de subsituigdo (SNG) aos consumidores demést 0s, comerciais industriais da area geografiea definida no anexo 1.°'S a0 Decteto-Lei n.” 33/91, de 16 de Janeiro, conforme o est ‘pulado nos respectivos contratos de fornecimento, exceptuados os Brandes consumidores dicectos definidos no n.* 4 da base apr: vada pelo Decreto-ei n.° 285/90, de 18 de Setembro. 2 — Medianie acordo com a concessionéria do terminal de g4s na tural liquefeto © gasoduto, a concessionéria poderd abasecer of gran des consumidores directo: 3 — A concessionéria cumpre ainda a manutenso do fornscimento de gas de cidade, ou dos seus gases substitutos, aos consumidores, ddomésticos, comterciais¢ industrais, conforme o estipulado nos res pectivos contratos de fornecimento, aé ao possivel e oportuno abas fecimento destes consumidores. com GN ou SNG. '4— A concessionatia poderd exercer actividades comiplementares das que constituem 0 objecto da concessio, mediante sutorizacao do Ministro da Industria e Energia Base HIE Regime da concessio Base IV 1 ~ 0 termo da concessto atribulda segundo o disposto no n.* 1 do artigo 4.° do Decteto-ei n.° 33/91, de 16 de Janeiro, veriticar. “ed logo que se encontrem decorridos 38 anos sobre @ data da ce- lebracdo do respectivo contrato, aise incluindo o tempo despendido com a construsdo das infra-estruturas. 2 — No prazo referido no ruimero anterior serd considerado tam- bbém o tempo despendido com a conversdo e expansio para GN da actual rede de distbuigio de gas de cidade 3 — Nio contario no computo do prazo os atrasos na constru- edo das infra-estruturas ou na realizagao da conversdo e expansio da rede de gis de cidade em caso de forya maior oU por outras ra 28es julgadas atendiveis pelo Governo, + SECGAO II Inire-ostruturas Base V Caracteriaagdo das infra-estruturas As infra-estruturas relativas & explorasio compreendem @) A rede de distrbuigio de GN, integrada pelo conjunto de todas as tubagens, respectivas antenas,estagdes de compres: slo ¢ equipamentos de controlo, repuiagdo e medida neces. Siros @ operacdo do sistema a jusante dos postos de redu- fo de pressd0 de 1." classe; >) As instalagdes para eventual armazenagem de GN ou SNG} ) As instalagdes afectas a0 abastecimento de gas de cidade en- ‘quanto necessérias ao abastecimento dos consumiidores e até ue este passe a ser eito por instalacdes de GN ou SNG. DIARIO DA REPUBLICA — I SERIE-A nas Base VI Dimensionamento das Infra-estruturas SECGAO HIT Disposigbes gonérices Base VII Resllzagdo dos projectos ‘A concessionaria adoptard ¢ executard, tanto na construsio, re- conversdo ¢ expansto das infraestruturas como na correspondente exploragio do serigo concedido, o esquema financeiro constante do ontrato de concessdo, Base IX Prestagio de dados Base X Caraceristicas do gh 1 —A concessionaria devera enviar & rede 0 4s recebido da transportadora, conforme a base X aprovada pelo Decreto-Lei 1.” 285/90, de’18 de Setembro. 2 — Relitivamente a rede de gis de cidade, a concessionéria fica dlispensada do cumprimento da obtigasio referida no nimero ante tor enquante se mantiver 0 fornecimento de gas de cidade nos ter- ‘mos previstos non." 3 da base I Base Xt Titalos 1- 2o : ma 3 — As instalagbes desafectadas da concessAo nas condigdes refe- ridas na alinea c) da base V so da propriedade e de livte disposi- so da GDP — Gis de Portugal, S.A. Base XII Fiscallzasto Base XIIL Regime de presor = 0s presos de venda do GN ou SNG a praticar pela conces- sionéria ficam submetides ao regime especial estabelecido 20s ni: rmeros sepuintes. 2 — Os pregos de venda do gis a praticar pela concessionéria se- rio definidos com bare numa formula do tipo bindmio, com um termo fixo, fungdo do tipo de consumidor ¢ das condigdes de con- sumo do gis, ¢ um termo varidvel, proporcional 4s quantidades efec- tivamente consumidas. 3 Os pregos de compra do gés fornecido pela transportadora a concessiondra sdo negoctados entre si, a parti dos coeficentescons- antes de cada uma das suas propostas, ¢ aprovados por despacho do Ministro. da Industria e Energia. “4 — Os precos a praticar para ‘© gés fornecido pela concession- ria aos grandes consumidores directos, nas condigoes previstas no 1.* 2 da base 1, sto negociados direciamente entre as partes, de- 4746 vendo, na falta de acord, ser a questo submetida aos directores- ierais de Energia e de Concorréncia e Prevos, os quais diigencia Ho pela obtengao do mesmo e, no caso de o nio conseguirem, sub- melcrio a materia aos Minstros da Inddstria ¢ Energia e do Comercio € Turismo, que fixardo 0 prego por portaria conjunta 5—0s pregos a praticar para 0 gis fornecido pela concession’- ria aos consumidores domésticos, cometcais e industriais ndo abran- Bidos pelo numero anterior sd0'determinados a partir dos valores ‘omstantes da proposta por esta apresentada e aprovados por despa- ‘ho conjunte dos Ministros da Inddstia e Energia © do’ Comercio © Turime, 60s preyos de venda do gas de cidade ou dos seus gases subs- tintos a peuticar pela concessionaia feam submetidos a0 regime legal ue thes seja apicével Base XIV Revisio de precos |= Sem prejuizo do disposto no n.* 3 seguinte, os pregos serio revistos de avorde com um mecanismo que contemplard 42) Relativamente ao termo fixe: 1) Uma periodicidade no inferior a um ano; MA variag2o oficial do indice de prepos no consumi- dor (PC: >) Relativamente ao termo varidvel: 1) Uma periodicidade trimestals I) A varlagdo do prego de aquisigdo do gas pela conces: sionaria 2— As revisbes dos precas de venda, bem como os elementos jus tifcativos para eventuais alterapdes, devem ser previamente comu- nicadas & Direccdo-Geral de Energia, reservando-se a esta a facul- dade de se opor a essas alteragdes se as ndo considerar justificadas perante os elementos de que dispoe. ‘IA revisdo dor pregos de venda do gés de cidade ou dos seus ‘gases substitutes abedteerd ao estabeleide no regime legal aplicével Base XV Suspensio de fornecimentos Base XVI Responsabilidade civil 1 — Para o disposto no artigo $09.° do Cédigo Civil entende-se que as instalagBes integradas na concessio so utilizadas no excli- Sivo interesse da concessionaria, ScgAO IV Direites da concossiondria Base XVII Utiizagte do dominio pabrico Base XVIII Servidies € expropriagies Base XIX Gestdo das insalagses DIARIO DA REPUBLICA — 1 SERIE-A N.° 205 — 6 Base XX Incumprimento pelo concedente base XX1 Partcipasio da concessionéria no capital de outras concessionérias SECGAO V Obrigagtes da. concessionéria Base XXIL Causto Base XXII ‘Manutengio das infra-estraturas 1 2— Para ocorer aos encargos correspondentes a esta obrigacio, a concessionéria afectara uma parte dos lucros anuais 8 constiui: (Ho de um fundo de conservacdo e renovacao das infra-estrutura, fm termos que serio definidos no contrato de concessio. 3 — Nao sd0 computivels, para efeitos do cumprimento da obri- gagdo mencionada no nimero anterior, os lueros anuais decorrentes fdo exercicio das actividades no abrangidas pela presente concessio. 4 — Mediante prévia autorizayo do Ministco da Industria € Ene sa, poderd 0 fundo previsto no n.* 2 ser investido em novas aqui SigBes ou ter outra aplicagdo reputada util para 0 objecto da con- Base XXIV Informacoes sobre quantidades € precos 1 — A concessiondria deverd enviar rimestralmente ao director sgeral de Energia os elementos estatisticos relerentes a quantidades precos do gs que tiver adquirido ou produzido no timestre ance: 2 — Até a0 fim dos meses de Junho ¢ Dezembro de cada ano ci- vil, @ concessiondria deverd enviar ao mesmo érgio uma previslo das quantidades e pregos do gas que id adquirir ou produit no se- imesite seguinte Base XXV Direitos privativos de propriedade indust ase XXVI tros de investigasio € de formagio SECGAO VI Sengies Base XXVIL Matias contratuais ° 205 — 6-9-1991 Base XXVIIL Sequestro iS 25 35 4 SECCAO VII Modificagio © extingbo da concessio Base XXIX ‘Transmissto da concessio fe 2- a= Base XXX Resclsdo do contrato fo 25 3 s Base XXXI ‘Termo do prazo de concessio re 2 Base XXXII Resgate da concessio L = = aa = = CAPITULO [1 Construgio das infra-estruturas, conversio e expansiio para GN da actual rede de distribuico de gs de cidade Base XXXII Responsabilidade pela construsio Base XXXIV Aprovacio dos projectos Base XXXV Integragio das infra-estruturas na concessio Base XXXVI Implantacio das infra-estruturas DIARIO DA REPUBLICA — I SERIE-A 4747 Base XXXVI eras a observar na construgto Base XXXVI Fundos comunitérios © Governo disponibilizaré & concessionitia fundos FEDER, en- quadradados no Programa PROTEDE, concedidos pela Comunidade Econdmica Europea, para « cobertura parcial, até Dezembro de 1993, do montante dot invextimentos necessarios & construgdo das infra. sestruturas referidas na base W Base XXXIX Caugio 1 20 Base XL ‘Samgdes referentes & construgio das infra-estruturas ple a> CAPITULO HI Contencioso Base XLI Arbitragem MINISTERIO DA EDUCAGAO Decreto-Lel n.° 334/91 de 6 de Setembro © Decreto-Lei n.° 277/88, de 5 de Agosto, veio reen- quadrar a gestdo do parque desportivo escolar, por forma a abri-lo, numa base local, também ao uso pela comunidade e a proporcionar receitas que auxiliassem a sua conservacdo e manutengao, bem como o seu pro- gressivo melhoramento. Nessa altura, a nica forma de © conseguir era através do Instituto dos Assuntos So- ciais da Educacdo (IASE) e dos seus servigos de accdo social escolar, distribuidos e enraizados que j estavam, em todos os estabelecimentos de ensino dos 2.° ¢ 3.° ciclos do ensino basico € do ensino secundario. Entretanto, foram aprovados diplomas que previram a criagdo em cada escola dos fundos de manutengio € conservacao, a possibilidade de as escolas gerarem Te- ceitas préprias, 0 novo estatuto organico do TASE, @ nova organica do desporto escolar € os principios orien- tadores da futura autonomia da gestdo escolar, os quais tornam obsoleto aquele regime e imperiosa a sua revi so, mantendo-se, todavia, as preocupacdes de fundo do tevogado Decreto-Lei n.° 277/88, de 5 de Agosto.

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