Calculo I Aula 02

Cálculo I -A-
Humberto José Bortolossi
Departamento de Matemática Aplicada

Universidade Federal Fluminense
Aula 2
12 de março de 2009
Aula 2 Cálculo I -A- 1

Problemas de organização e
erros frequentes

Problemas de organização e erros frequentes








Revisão: função afim

Função afim
y = f (x) = a · x + b
(1) O gráfico de uma função afim é uma reta: a é o coeficiente

angular e b é o coeficiente linear.
(2) O coeficiente linear b é a ordenada do ponto de interseção da

reta com o eixo y .
(3) O coeficiente angular a mede a inclinação da reta: ele é igual

a tangente do ângulo entre a reta e o eixo x quando a mesma
escala foi usada nos dois eixos coordenados.

Função afim
y = f (x) = a · x + b


reta com o eixo y .


Função afim
y = f (x) = a · x + b


reta com o eixo y .


Função afim
y = f (x) = a · x + b


reta com o eixo y .


Função afim

Observação
Todo gráfico de uma função afim é uma reta no plano cartesiano, mas
nem toda reta no plano cartesiano é gráfico de uma função afim!

Observação
Todo gráfico de uma função afim é uma reta no plano cartesiano, mas
nem toda reta no plano cartesiano é gráfico de uma função afim!

Revisão: função quadrática

Função quadrática
y = f (x) = a · x 2 + b · x + c com a 6= 0
(1) O gráfico de uma função quadrática é uma parábola.
(2) O coeficiente c é a ordenada do ponto de interseção da

parábola com o eixo y .
(3) Se o coeficiente a é > 0, a parábola é côncava para cima. Se

a é < 0, ela é côncava para baixo.
(4) Se ∆ = b2 − 4 · a · c < 0, então a parábola não intercepta o

eixo x.

y = f (x) = a · x 2 + b · x + c com a 6= 0



eixo x.

y = f (x) = a · x 2 + b · x + c com a 6= 0



eixo x.

y = f (x) = a · x 2 + b · x + c com a 6= 0



eixo x.

y = f (x) = a · x 2 + b · x + c com a 6= 0



eixo x.

y = f (x) = a · x 2 + b · x + c
(5) Se ∆ = b2 − 4 · a · c > 0, então a parábola intercepta o eixo x

em dois pontos de abscissas:
√ √
−b − ∆ −b + ∆
x1 = a x2 = .
2·a 2·a
(6) Se ∆ = b2 − 4 · a · c = 0, então a parábola intercepta o eixo x

no ponto de abscissa:
b
x1 = − .
2·a

y = f (x) = a · x 2 + b · x + c
(5) Se ∆ = b2 − 4 · a · c > 0, então a parábola intercepta o eixo x

em dois pontos de abscissas:
√ √
−b − ∆ −b + ∆
x1 = a x2 = .
2·a 2·a
(6) Se ∆ = b2 − 4 · a · c = 0, então a parábola intercepta o eixo x

no ponto de abscissa:
b
x1 = − .
2·a


Revisão: função modular

Função modular
Definição

x, se x ≥ 0,
f (x) = |x| =
−x, se x < 0.
Exemplos:
|2| = 2, | − 2| = 2, |0| = 0, |x 2 | = x 2 ,

x − 1, se x ≥ 1,
|x − 1| =
−x + 1, se x < 1.

Função modular
Definição

x, se x ≥ 0,
f (x) = |x| =
−x, se x < 0.
Exemplos:
|2| = 2, | − 2| = 2, |0| = 0, |x 2 | = x 2 ,

x − 1, se x ≥ 1,
|x − 1| =
−x + 1, se x < 1.

Função modular
Definição

x, se x ≥ 0,
f (x) = |x| =
−x, se x < 0.
Exemplos:
|2| = 2, | − 2| = 2, |0| = 0, |x 2 | = x 2 ,

x − 1, se x ≥ 1,
|x − 1| =
−x + 1, se x < 1.

Função modular
Definição

x, se x ≥ 0,
f (x) = |x| =
−x, se x < 0.
Exemplos:
|2| = 2, | − 2| = 2, |0| = 0, |x 2 | = x 2 ,

x − 1, se x ≥ 1,
|x − 1| =
−x + 1, se x < 1.

Função modular
Definição

x, se x ≥ 0,
f (x) = |x| =
−x, se x < 0.
Exemplos:
|2| = 2, | − 2| = 2, |0| = 0, |x 2 | = x 2 ,

x − 1, se x ≥ 1,
|x − 1| =
−x + 1, se x < 1.

Função modular
Definição

x, se x ≥ 0,
f (x) = |x| =
−x, se x < 0.
Exemplos:
|2| = 2, | − 2| = 2, |0| = 0, |x 2 | = x 2 ,

x − 1, se x ≥ 1,
|x − 1| =
−x + 1, se x < 1.

Função modular
Definição

x, se x ≥ 0,
f (x) = |x| =
−x, se x < 0.
Exemplos:
|2| = 2, | − 2| = 2, |0| = 0, |x 2 | = x 2 ,

x − 1, se x ≥ 1,
|x − 1| =
−x + 1, se x < 1.

Função modular
Definição

x, se x ≥ 0,
f (x) = |x| =
−x, se x < 0.
Exemplos:
|2| = 2, | − 2| = 2, |0| = 0, |x 2 | = x 2 ,

x − 1, se x ≥ 1,
|x − 1| =
−x + 1, se x < 1.

Gráfico da função modular

Interpretação geométrica
E D A C B
{3 {2 {1 0 1 2 3
d(A, B) = + 2 d(B, C) = + 1 d(B, E) = + 5 d(D, E) = + 2

E D A C B
{3 {2 {1 0 1 2 3
d(A, B) = + 2 d(B, C) = + 1 d(B, E) = + 5 d(D, E) = + 2

E D A C B
{3 {2 {1 0 1 2 3
d(A, B) = + 2 d(B, C) = + 1 d(B, E) = + 5 d(D, E) = + 2

E D A C B
{3 {2 {1 0 1 2 3
d(A, B) = + 2 d(B, C) = + 1 d(B, E) = + 5 d(D, E) = + 2

E D A C B
{3 {2 {1 0 1 2 3
d(A, B) = + 2 d(B, C) = + 1 d(B, E) = + 5 d(D, E) = + 2

a b

b − a, se b ≥ a,
d(a, b) = = |b − a|.
a − b, se b < a
Moral: |b − a| representa a distância entre os números a e b na reta

numérica.

a b

b − a, se b ≥ a,
d(a, b) = = |b − a|.
a − b, se b < a

numérica.

a b

b − a, se b ≥ a,
d(a, b) = = |b − a|.
a − b, se b < a

numérica.

a b

b − a, se b ≥ a,
d(a, b) = = |b − a|.
a − b, se b < a

numérica.

Duas propriedades importantes
|p| < a ⇔ −a < p < a
|p| > a ⇔ p < −a ou p > a
Para justificar estas propriedades,

lembre-se que |p| = |p − 0| é a distância entre p e 0.

Duas propriedades importantes
|p| < a ⇔ −a < p < a
|p| > a ⇔ p < −a ou p > a
Para justificar estas propriedades,

lembre-se que |p| = |p − 0| é a distância entre p e 0.
{a p a

Aplicação
Resolva a desigualdade |3 + 2 x| < 2.
| +{z2 x} | < 2 ⇔ −2 < 3

|3 | +{z2 x} < 2 ⇔ −2 − 3 < 2 x < 2 − 3
p p
5 1
⇔ −5 < 2 x < −1 ⇔ − <x <−
2 2

5 1
S = − ,−
2 2

Aplicação
| +{z2 x} | < 2 ⇔ −2 < 3

|3 | +{z2 x} < 2 ⇔ −2 − 3 < 2 x < 2 − 3
p p
5 1
⇔ −5 < 2 x < −1 ⇔ − <x <−
2 2

5 1
S = − ,−
2 2

Aplicação
| +{z2 x} | < 2 ⇔ −2 < 3

|3 | +{z2 x} < 2 ⇔ −2 − 3 < 2 x < 2 − 3
p p
5 1
⇔ −5 < 2 x < −1 ⇔ − <x <−
2 2

5 1
S = − ,−
2 2

Aplicação
| +{z2 x} | < 2 ⇔ −2 < 3

|3 | +{z2 x} < 2 ⇔ −2 − 3 < 2 x < 2 − 3
p p
5 1
⇔ −5 < 2 x < −1 ⇔ − <x <−
2 2

5 1
S = − ,−
2 2

Aplicação
| +{z2 x} | < 2 ⇔ −2 < 3

|3 | +{z2 x} < 2 ⇔ −2 − 3 < 2 x < 2 − 3
p p
5 1
⇔ −5 < 2 x < −1 ⇔ − <x <−
2 2

5 1
S = − ,−
2 2

Aplicação
| +{z2 x} | < 2 ⇔ −2 < 3

|3 | +{z2 x} < 2 ⇔ −2 − 3 < 2 x < 2 − 3
p p
5 1
⇔ −5 < 2 x < −1 ⇔ − <x <−
2 2

5 1
S = − ,−
2 2

Aplicação
| +{z2 x} | < 2 ⇔ −2 < 3

|3 | +{z2 x} < 2 ⇔ −2 − 3 < 2 x < 2 − 3
p p
5 1
⇔ −5 < 2 x < −1 ⇔ − <x <−
2 2

5 1
S = − ,−
2 2

Aplicação
Resolva a desigualdade |2 x + 5| > 3.
|2
| x{z+ 5} | > 3 ⇔ |2 x{z+ 5} < −3 ou |2 x{z+ 5} > 3
p p p
⇔ 2 x < −3 − 5 ou 2x > 3 − 5
⇔ 2 x < −8 ou 2 x > −2
⇔ x < −4 ou x > −1
S =] − ∞, −4[ ∪ ] − 1, +∞[

Aplicação
|2
| x{z+ 5} | > 3 ⇔ |2 x{z+ 5} < −3 ou |2 x{z+ 5} > 3
p p p
⇔ 2 x < −3 − 5 ou 2x > 3 − 5
⇔ 2 x < −8 ou 2 x > −2
⇔ x < −4 ou x > −1
S =] − ∞, −4[ ∪ ] − 1, +∞[

Aplicação
|2
| x{z+ 5} | > 3 ⇔ |2 x{z+ 5} < −3 ou |2 x{z+ 5} > 3
p p p
⇔ 2 x < −3 − 5 ou 2x > 3 − 5
⇔ 2 x < −8 ou 2 x > −2
⇔ x < −4 ou x > −1
S =] − ∞, −4[ ∪ ] − 1, +∞[

Aplicação
|2
| x{z+ 5} | > 3 ⇔ |2 x{z+ 5} < −3 ou |2 x{z+ 5} > 3
p p p
⇔ 2 x < −3 − 5 ou 2x > 3 − 5
⇔ 2 x < −8 ou 2 x > −2
⇔ x < −4 ou x > −1
S =] − ∞, −4[ ∪ ] − 1, +∞[

Aplicação
|2
| x{z+ 5} | > 3 ⇔ |2 x{z+ 5} < −3 ou |2 x{z+ 5} > 3
p p p
⇔ 2 x < −3 − 5 ou 2x > 3 − 5
⇔ 2 x < −8 ou 2 x > −2
⇔ x < −4 ou x > −1
S =] − ∞, −4[ ∪ ] − 1, +∞[

Aplicação
|2
| x{z+ 5} | > 3 ⇔ |2 x{z+ 5} < −3 ou |2 x{z+ 5} > 3
p p p
⇔ 2 x < −3 − 5 ou 2x > 3 − 5
⇔ 2 x < −8 ou 2 x > −2
⇔ x < −4 ou x > −1
S =] − ∞, −4[ ∪ ] − 1, +∞[

Aplicação
|2
| x{z+ 5} | > 3 ⇔ |2 x{z+ 5} < −3 ou |2 x{z+ 5} > 3
p p p
⇔ 2 x < −3 − 5 ou 2x > 3 − 5
⇔ 2 x < −8 ou 2 x > −2
⇔ x < −4 ou x > −1
S =] − ∞, −4[ ∪ ] − 1, +∞[

Outras propriedades do módulo
|a| = b ⇔ a = b ou a = −b.
|a · b| = |a| · |b|.
a |a|
= , com b 6= 0.

b |b|
|a + b| ≤ |a| + |b| (desigualdade triangular).

Se a = 2 e b = −2, então |a + b| = 0 < 4 = |a| + |b|.

|a| − |b| ≤ |a − b|.
√
x 2 = |x|. CUIDADO!

|a| = b ⇔ a = b ou a = −b.
|a · b| = |a| · |b|.
a |a|
= , com b 6= 0.

b |b|

Se a = 2 e b = −2, então |a + b| = 0 < 4 = |a| + |b|.

|a| − |b| ≤ |a − b|.
√
x 2 = |x|. CUIDADO!

|a| = b ⇔ a = b ou a = −b.
|a · b| = |a| · |b|.
a |a|
= , com b 6= 0.

b |b|

Se a = 2 e b = −2, então |a + b| = 0 < 4 = |a| + |b|.

|a| − |b| ≤ |a − b|.
√
x 2 = |x|. CUIDADO!

|a| = b ⇔ a = b ou a = −b.
|a · b| = |a| · |b|.
a |a|
= , com b 6= 0.

b |b|

Se a = 2 e b = −2, então |a + b| = 0 < 4 = |a| + |b|.

|a| − |b| ≤ |a − b|.
√
x 2 = |x|. CUIDADO!

|a| = b ⇔ a = b ou a = −b.
|a · b| = |a| · |b|.
a |a|
= , com b 6= 0.

b |b|

Se a = 2 e b = −2, então |a + b| = 0 < 4 = |a| + |b|.

|a| − |b| ≤ |a − b|.
√
x 2 = |x|. CUIDADO!

|a| = b ⇔ a = b ou a = −b.
|a · b| = |a| · |b|.
a |a|
= , com b 6= 0.

b |b|

Se a = 2 e b = −2, então |a + b| = 0 < 4 = |a| + |b|.

|a| − |b| ≤ |a − b|.
√
x 2 = |x|. CUIDADO!

|a| = b ⇔ a = b ou a = −b.
|a · b| = |a| · |b|.
a |a|
= , com b 6= 0.

b |b|

Se a = 2 e b = −2, então |a + b| = 0 < 4 = |a| + |b|.

|a| − |b| ≤ |a − b|.
√
x 2 = |x|. CUIDADO!

|a| = b ⇔ a = b ou a = −b.
|a · b| = |a| · |b|.
a |a|
= , com b 6= 0.

b |b|

Se a = 2 e b = −2, então |a + b| = 0 < 4 = |a| + |b|.

|a| − |b| ≤ |a − b|.
√
x 2 = |x|. CUIDADO!

Revisão: função cosseno

Função cosseno
f: R → R
x 7→ y = f (x) = cos(x)

Função cosseno
f: R → R
x 7→ y = f (x) = cos(x)

Função cosseno
cos(0) = 1, cos(π) = − 1,
√ √
π 3 π 2 π 1 π
cos = , cos = , cos = , cos = 0,
6 2 4 2 3 2 2
cos(90) = cos(5156.620156177 . . .◦ ) = −0.44807361612917 . . . .
cos(a + b) = cos(a) · cos(b) − sen(a) · sen(b).

Função cosseno
cos(0) = 1, cos(π) = − 1,
√ √
π 3 π 2 π 1 π
cos = , cos = , cos = , cos = 0,
6 2 4 2 3 2 2
cos(90) = cos(5156.620156177 . . .◦ ) = −0.44807361612917 . . . .

Função cosseno
cos(0) = 1, cos(π) = − 1,
√ √
π 3 π 2 π 1 π
cos = , cos = , cos = , cos = 0,
6 2 4 2 3 2 2
cos(90) = cos(5156.620156177 . . .◦ ) = −0.44807361612917 . . . .

Função cosseno
cos(0) = 1, cos(π) = − 1,
√ √
π 3 π 2 π 1 π
cos = , cos = , cos = , cos = 0,
6 2 4 2 3 2 2
cos(90) = cos(5156.620156177 . . .◦ ) = −0.44807361612917 . . . .

Função cosseno
cos(0) = 1, cos(π) = − 1,
√ √
π 3 π 2 π 1 π
cos = , cos = , cos = , cos = 0,
6 2 4 2 3 2 2
cos(90) = cos(5156.620156177 . . .◦ ) = −0.44807361612917 . . . .

Função cosseno
cos(0) = 1, cos(π) = − 1,
√ √
π 3 π 2 π 1 π
cos = , cos = , cos = , cos = 0,
6 2 4 2 3 2 2
cos(90) = cos(5156.620156177 . . .◦ ) = −0.44807361612917 . . . .

Função cosseno
cos(0) = 1, cos(π) = − 1,
√ √
π 3 π 2 π 1 π
cos = , cos = , cos = , cos = 0,
6 2 4 2 3 2 2
cos(90) = cos(5156.620156177 . . .◦ ) = −0.44807361612917 . . . .

Função cosseno
cos(0) = 1, cos(π) = − 1,
√ √
π 3 π 2 π 1 π
cos = , cos = , cos = , cos = 0,
6 2 4 2 3 2 2
cos(90) = cos(5156.620156177 . . .◦ ) = −0.44807361612917 . . . .

Função cosseno
cos(0) = 1, cos(π) = − 1,
√ √
π 3 π 2 π 1 π
cos = , cos = , cos = , cos = 0,
6 2 4 2 3 2 2
cos(90) = cos(5156.620156177 . . .◦ ) = −0.44807361612917 . . . .

Função cosseno
cos(0) = 1, cos(π) = − 1,
√ √
π 3 π 2 π 1 π
cos = , cos = , cos = , cos = 0,
6 2 4 2 3 2 2
cos(90) = cos(5156.620156177 . . .◦ ) = −0.44807361612917 . . . .

Função cosseno
cos(0) = 1, cos(π) = − 1,
√ √
π 3 π 2 π 1 π
cos = , cos = , cos = , cos = 0,
6 2 4 2 3 2 2
cos(90) = cos(5156.620156177 . . .◦ ) = −0.44807361612917 . . . .

Função cosseno
cos(0) = 1, cos(π) = − 1,
√ √
π 3 π 2 π 1 π
cos = , cos = , cos = , cos = 0,
6 2 4 2 3 2 2
cos(90) = cos(5156.620156177 . . .◦ ) = −0.44807361612917 . . . .

Função cosseno
cos(0) = 1, cos(π) = − 1,
√ √
π 3 π 2 π 1 π
cos = , cos = , cos = , cos = 0,
6 2 4 2 3 2 2
cos(90) = cos(5156.620156177 . . .◦ ) = −0.44807361612917 . . . .

Função cosseno
cos(0) = 1, cos(π) = − 1,
√ √
π 3 π 2 π 1 π
cos = , cos = , cos = , cos = 0,
6 2 4 2 3 2 2
cos(90) = cos(5156.620156177 . . .◦ ) = −0.44807361612917 . . . .

Função cosseno
cos(0) = 1, cos(π) = − 1,
√ √
π 3 π 2 π 1 π
cos = , cos = , cos = , cos = 0,
6 2 4 2 3 2 2
cos(90) = cos(5156.620156177 . . .◦ ) = −0.44807361612917 . . . .

Função cosseno
cos(0) = 1, cos(π) = − 1,
√ √
π 3 π 2 π 1 π
cos = , cos = , cos = , cos = 0,
6 2 4 2 3 2 2
cos(90) = cos(5156.620156177 . . .◦ ) = −0.44807361612917 . . . .

Função cosseno

Revisão: função seno

Função seno
f: R → R
x 7→ y = f (x) = sen(x)

Função seno
f: R → R
x 7→ y = f (x) = sen(x)

Função seno
sen(0) = 0, sen(π) = 0,
√ √
π 1 π 2 π 3 π
sen = , sen = , sen = , sen = 1,
6 2 4 2 3 2 2
sen(90) = sen(5156.620156177 . . .◦ ) = +0.89399666360055 . . . .
sen(a + b) = sen(a) · cos(b) + cos(a) · sen(b).

Função seno
sen(0) = 0, sen(π) = 0,
√ √
π 1 π 2 π 3 π
sen = , sen = , sen = , sen = 1,
6 2 4 2 3 2 2
sen(90) = sen(5156.620156177 . . .◦ ) = +0.89399666360055 . . . .

Função seno
sen(0) = 0, sen(π) = 0,
√ √
π 1 π 2 π 3 π
sen = , sen = , sen = , sen = 1,
6 2 4 2 3 2 2
sen(90) = sen(5156.620156177 . . .◦ ) = +0.89399666360055 . . . .

Função seno
sen(0) = 0, sen(π) = 0,
√ √
π 1 π 2 π 3 π
sen = , sen = , sen = , sen = 1,
6 2 4 2 3 2 2
sen(90) = sen(5156.620156177 . . .◦ ) = +0.89399666360055 . . . .

Função seno
sen(0) = 0, sen(π) = 0,
√ √
π 1 π 2 π 3 π
sen = , sen = , sen = , sen = 1,
6 2 4 2 3 2 2
sen(90) = sen(5156.620156177 . . .◦ ) = +0.89399666360055 . . . .

Função seno
sen(0) = 0, sen(π) = 0,
√ √
π 1 π 2 π 3 π
sen = , sen = , sen = , sen = 1,
6 2 4 2 3 2 2
sen(90) = sen(5156.620156177 . . .◦ ) = +0.89399666360055 . . . .

Função seno
sen(0) = 0, sen(π) = 0,
√ √
π 1 π 2 π 3 π
sen = , sen = , sen = , sen = 1,
6 2 4 2 3 2 2
sen(90) = sen(5156.620156177 . . .◦ ) = +0.89399666360055 . . . .

Função seno
sen(0) = 0, sen(π) = 0,
√ √
π 1 π 2 π 3 π
sen = , sen = , sen = , sen = 1,
6 2 4 2 3 2 2
sen(90) = sen(5156.620156177 . . .◦ ) = +0.89399666360055 . . . .

Função seno
sen(0) = 0, sen(π) = 0,
√ √
π 1 π 2 π 3 π
sen = , sen = , sen = , sen = 1,
6 2 4 2 3 2 2
sen(90) = sen(5156.620156177 . . .◦ ) = +0.89399666360055 . . . .

Função seno
sen(0) = 0, sen(π) = 0,
√ √
π 1 π 2 π 3 π
sen = , sen = , sen = , sen = 1,
6 2 4 2 3 2 2
sen(90) = sen(5156.620156177 . . .◦ ) = +0.89399666360055 . . . .

Função seno
sen(0) = 0, sen(π) = 0,
√ √
π 1 π 2 π 3 π
sen = , sen = , sen = , sen = 1,
6 2 4 2 3 2 2
sen(90) = sen(5156.620156177 . . .◦ ) = +0.89399666360055 . . . .

Função seno
sen(0) = 0, sen(π) = 0,
√ √
π 1 π 2 π 3 π
sen = , sen = , sen = , sen = 1,
6 2 4 2 3 2 2
sen(90) = sen(5156.620156177 . . .◦ ) = +0.89399666360055 . . . .

Função seno
sen(0) = 0, sen(π) = 0,
√ √
π 1 π 2 π 3 π
sen = , sen = , sen = , sen = 1,
6 2 4 2 3 2 2
sen(90) = sen(5156.620156177 . . .◦ ) = +0.89399666360055 . . . .

Função seno
sen(0) = 0, sen(π) = 0,
√ √
π 1 π 2 π 3 π
sen = , sen = , sen = , sen = 1,
6 2 4 2 3 2 2
sen(90) = sen(5156.620156177 . . .◦ ) = +0.89399666360055 . . . .

Função seno
sen(0) = 0, sen(π) = 0,
√ √
π 1 π 2 π 3 π
sen = , sen = , sen = , sen = 1,
6 2 4 2 3 2 2
sen(90) = sen(5156.620156177 . . .◦ ) = +0.89399666360055 . . . .

Função seno
sen(0) = 0, sen(π) = 0,
√ √
π 1 π 2 π 3 π
sen = , sen = , sen = , sen = 1,
6 2 4 2 3 2 2
sen(90) = sen(5156.620156177 . . .◦ ) = +0.89399666360055 . . . .

Função seno

Revisão: função tangente

Função tangente
f: R → R
x 7→ y = f (x) = tg(x) = sen(x)/ cos(x)

Função tangente
f: R → R
x 7→ y = f (x) = tg(x) = sen(x)/ cos(x)

Função tangente
tg(0) = 0, tg(π) = 0,
√
π 3 π π √ π
tg = , tg = 1, tg = 3, tg = não existe,
6 3 4 3 2
tg(90) = tg(5156.620156177 . . .◦ ) = −1.9952004122082 . . . .
tg(a + b) = (tg(a) + tg(b))/(1 − tg(a) · tg(b)).

Função tangente
tg(0) = 0, tg(π) = 0,
√
π 3 π π √ π
6 3 4 3 2
tg(90) = tg(5156.620156177 . . .◦ ) = −1.9952004122082 . . . .

Função tangente
tg(0) = 0, tg(π) = 0,
√
π 3 π π √ π
6 3 4 3 2
tg(90) = tg(5156.620156177 . . .◦ ) = −1.9952004122082 . . . .

Função tangente
tg(0) = 0, tg(π) = 0,
√
π 3 π π √ π
6 3 4 3 2
tg(90) = tg(5156.620156177 . . .◦ ) = −1.9952004122082 . . . .

Função tangente
tg(0) = 0, tg(π) = 0,
√
π 3 π π √ π
6 3 4 3 2
tg(90) = tg(5156.620156177 . . .◦ ) = −1.9952004122082 . . . .

Função tangente
tg(0) = 0, tg(π) = 0,
√
π 3 π π √ π
6 3 4 3 2
tg(90) = tg(5156.620156177 . . .◦ ) = −1.9952004122082 . . . .

Função tangente
tg(0) = 0, tg(π) = 0,
√
π 3 π π √ π
6 3 4 3 2
tg(90) = tg(5156.620156177 . . .◦ ) = −1.9952004122082 . . . .

Função tangente
tg(0) = 0, tg(π) = 0,
√
π 3 π π √ π
6 3 4 3 2
tg(90) = tg(5156.620156177 . . .◦ ) = −1.9952004122082 . . . .

Função tangente
tg(0) = 0, tg(π) = 0,
√
π 3 π π √ π
6 3 4 3 2
tg(90) = tg(5156.620156177 . . .◦ ) = −1.9952004122082 . . . .

Função tangente
tg(0) = 0, tg(π) = 0,
√
π 3 π π √ π
6 3 4 3 2
tg(90) = tg(5156.620156177 . . .◦ ) = −1.9952004122082 . . . .

Função tangente
tg(0) = 0, tg(π) = 0,
√
π 3 π π √ π
6 3 4 3 2
tg(90) = tg(5156.620156177 . . .◦ ) = −1.9952004122082 . . . .

Função tangente
tg(0) = 0, tg(π) = 0,
√
π 3 π π √ π
6 3 4 3 2
tg(90) = tg(5156.620156177 . . .◦ ) = −1.9952004122082 . . . .

Função tangente
tg(0) = 0, tg(π) = 0,
√
π 3 π π √ π
6 3 4 3 2
tg(90) = tg(5156.620156177 . . .◦ ) = −1.9952004122082 . . . .

Função tangente
tg(0) = 0, tg(π) = 0,
√
π 3 π π √ π
6 3 4 3 2
tg(90) = tg(5156.620156177 . . .◦ ) = −1.9952004122082 . . . .

Função tangente
tg(0) = 0, tg(π) = 0,
√
π 3 π π √ π
6 3 4 3 2
tg(90) = tg(5156.620156177 . . .◦ ) = −1.9952004122082 . . . .

Função tangente
tg(0) = 0, tg(π) = 0,
√
π 3 π π √ π
6 3 4 3 2
tg(90) = tg(5156.620156177 . . .◦ ) = −1.9952004122082 . . . .

Função tangente

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Cálculo I -A-

Humberto José Bortolossi

Departamento de Matemática Aplicada

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(1) O gráfico de uma função afim é uma reta: a é o coeficiente

(2) O coeficiente linear b é a ordenada do ponto de interseção da

(3) O coeficiente angular a mede a inclinação da reta: ele é igual

Aula 2 Cálculo I -A- 12

(1) O gráfico de uma função afim é uma reta: a é o coeficiente

(2) O coeficiente linear b é a ordenada do ponto de interseção da

(3) O coeficiente angular a mede a inclinação da reta: ele é igual

Aula 2 Cálculo I -A- 13

(1) O gráfico de uma função afim é uma reta: a é o coeficiente

(2) O coeficiente linear b é a ordenada do ponto de interseção da

(3) O coeficiente angular a mede a inclinação da reta: ele é igual

Aula 2 Cálculo I -A- 14

(1) O gráfico de uma função afim é uma reta: a é o coeficiente

(2) O coeficiente linear b é a ordenada do ponto de interseção da

(3) O coeficiente angular a mede a inclinação da reta: ele é igual

Aula 2 Cálculo I -A- 15

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Aula 2 Cálculo I -A- 17

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Aula 2 Cálculo I -A- 19

(1) O gráfico de uma função quadrática é uma parábola.

(2) O coeficiente c é a ordenada do ponto de interseção da

(3) Se o coeficiente a é > 0, a parábola é côncava para cima. Se

(4) Se ∆ = b2 − 4 · a · c < 0, então a parábola não intercepta o

Aula 2 Cálculo I -A- 20

(1) O gráfico de uma função quadrática é uma parábola.

(2) O coeficiente c é a ordenada do ponto de interseção da

(3) Se o coeficiente a é > 0, a parábola é côncava para cima. Se

(4) Se ∆ = b2 − 4 · a · c < 0, então a parábola não intercepta o

Aula 2 Cálculo I -A- 21

(1) O gráfico de uma função quadrática é uma parábola.

(2) O coeficiente c é a ordenada do ponto de interseção da

(3) Se o coeficiente a é > 0, a parábola é côncava para cima. Se

(4) Se ∆ = b2 − 4 · a · c < 0, então a parábola não intercepta o

Aula 2 Cálculo I -A- 22

(1) O gráfico de uma função quadrática é uma parábola.

(2) O coeficiente c é a ordenada do ponto de interseção da

(3) Se o coeficiente a é > 0, a parábola é côncava para cima. Se

(4) Se ∆ = b2 − 4 · a · c < 0, então a parábola não intercepta o

Aula 2 Cálculo I -A- 23

(1) O gráfico de uma função quadrática é uma parábola.

(2) O coeficiente c é a ordenada do ponto de interseção da

(3) Se o coeficiente a é > 0, a parábola é côncava para cima. Se

(4) Se ∆ = b2 − 4 · a · c < 0, então a parábola não intercepta o

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(5) Se ∆ = b2 − 4 · a · c > 0, então a parábola intercepta o eixo x

(6) Se ∆ = b2 − 4 · a · c = 0, então a parábola intercepta o eixo x

Aula 2 Cálculo I -A- 25

(5) Se ∆ = b2 − 4 · a · c > 0, então a parábola intercepta o eixo x