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Modelo Corpuscular da Luz

Felipe Renier

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Introdução
Modelo desenvolvido por Sir Isaac Newton.
A luz tem origem em um corpo luminoso e
se propaga em linhas retas.
Comparação com partículas (bolas de
tênis). 3  10 m / s
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Grande velocidade ( )
Não declínio da trajetória pela atração
gravitacional da Terra.

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Primeiras hipóteses
Falta de interação luz com luz.
Tamanho pequeno.
Velocidade alta.

Levando isso em conta, comparar um feixe


de luz com um fluxo de bolas de tênis ou de
gude.

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Reflexão
A luz se reflete quando se incide sobre uma
superfície. Será que bolas de aço também?

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Reflexão
Numa superfície polida: mesmo ângulo e
velocidades praticamente iguais. Supõe
colisões elásticas.
Superfície lisa Irregularidades muito
menores que o tamanho das partículas.
Uma superfície lisa para as bolas de aço pode
ser altamente rugosa para partículas de luz.
Nova restrição: a superfície tem que ser
altamente polida.
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Refração
Partículas de luz mudam sua trajetória
quando passam de um meio a outro. Com
bolas de aço, isso acontece?

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Refração
A relação existente entre os ângulos de
incidência e refração deve ser a mesma
encontrada no caso de partículas de luz.
Usando mesmas velocidades das partículas
incidentes e fazendo no vácuo, lei de Snell:

sen1
 cte
sen 2
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Dependências da Lei de Snell
Diferença de altura entre os planos.
Velocidade das bolas.
Mesma velocidade inicial, materiais de vários
índices de refração com diferentes alturas.
Quanto maior a altura maior a diferença entre
os índices de refração dos meios.
Altura maior no caso ar-vidro que no caso ar-
água.

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Relação com velocidades
Para o caso da luz, Newton disse que ela
receberia um impulso na superfície do novo
meio.
Como na reflexão especular elástica das
bolas, a componente da velocidade ao longo
do limite de separação não muda, somente a
componente normal.

v1sen1  v2 sen 2
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Índice de refração
De acordo com o modelo proposto, a
velocidade da luz em um material refringente
independe do ângulo de incidência e é maior
que a velocidade da luz no vácuo.
vm
 m
c
A constância da velocidade da luz no vácuo é
uma comprovação deste modelo corpuscular
da refração.
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Intensidade da fonte e iluminação
Para medir a intensidade de iluminação
utiliza-se uma relação com o inverso do
quadrado da distância:
k
I  2
r
Utilizando medidor de luz usado por
fotógrafos.
Estabelecer uma relação de escala de
distância da fonte e que ao duplicar a fonte,
12 duplica as partículas
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