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Globalização – intensos fluxos que criam a independência á escala mundial entre países, regiões e

povos. Esses fluxos são significativos a informação, capital, bens, serviços e pessoas.

Os motores (suportes) são: desenvolvimento tecnológico (telecomunicação, transportes), organismos


económicos intergovernamentais (FMI, ONC, EU), empresas multinacionais (causa – alteram hábitos e
costumes das populações; consequências - resultado do desenvolvimento – transportes,
telecomunicações.)

As descobertas e a consequente expansão do sistema capitalista levado a cabo pela Europa são
precursores que antecedem o fenómeno da globalização, nos finais do sec. XX é que assumiu um papel
importante devido ao: avanço tecnológico, pelo padrão da composição das trocas, e pela complexidade
das suas manifestações e consequências.

A globalização está relacionada com a liberalização dos mercados e aos fluxos de capital.

Balanço da globalização (vantagens e desvantagens)

Aspectos económicos: Positivos – criação de riquezas, aumento da produção de bens a baixo custo,
aumento da produtividade, e rápida divisão do progresso tecnológico. Negativos – aumento do fosso,
exploração da mão-de-obra, deslocalização industrial, dependência dos multinacionais, crises
financeiras.

Aspectos socioculturais: Positivos – abundância de bens e serviços, conhecimento de outras culturas, e


desenvolvimento do turismo. Negativos – redução de segurança, generalização da criminalidade, e risco
de perda de identidade cultural.

Aspectos espaciais: negativos – homogeneização das paisagens urbanas, proliferação de espaços


impessoais, espaços e construções abandonados, poluição.

Relaccionar o local e o global pode ser : harmoniosa, subjugação, agressividade, reequilíbrio.

Lugares/regiões e as particularidades articulam-se com as potencialidades da globalização dando origem


a glocalizacao.

As tentativas de resistências( proteccionismo e radicalismo/fundamentalismo) por parte do regional


surgem como resposta ao medo dos efeitos negativos associados á hegemonia exercida por algumas
economias.

Têm como objectivo ser um contra peso á hegemonia americana, e emitem um processo de globalização
mais reduzido. A globalização criou um grupo de conexões que provocaram mudanças.

No pós guerra houve intensa cooperação económica e politica – criou-se a NOEM que tem como
objectivos garantir a paz e a segurança internacional, assegurar a prosperidade e a estabilidade
económica. A concretização desses objectivos passa por 3 factores: reconstruir a economia, relançar o
crescimento económico e politica de pleno emprego.

ONU e a FMI são exemplos de instituições p/a apoiar as politicas económicas estruturais.

Plano Marshall – o pós guerra caracteriza-se por uma recuperação da economia mundial, a reconstrução
europeia fez-se de modo rápido em grande medida de apoio financeiro dos EU mas a outros factores
como: aumento da produtividade, politica de rearmamento, e politica económica. Esta recuperação
europeia fez com que a Europa fica-se mais individada em relação aos EU, apresentando um défice
orçamental e na balança de pagamentos, o estimulo do comercio mundial esta associado ao
aparecimento de organizações supernacionais.
Mundo bipolar – cada um dos blocos criou modelos económicos, sócias e políticos variados.

Guerra fria – relacionada com a bipolarização; o palco foi sobretudo a Europa. Situação de tensão global
e de intensa hostilidade que opôs as 2 superpotências: EU/URSS. As suas características são o
antagonismo ideológico, a questão alemã, partilha da Europa, escalada a nível do armamento, e
descolonização.

Bloco ocidental (EU) – organização militar – NATO (OTAN) – objectivos: conter a expansão da URSS,
manter a Alemanha ocidental e a cidade de Berlim, manter os EU a potencia líder.

Bloco de Leste (URSS) – organização militar – Pacto de Varsóvia – objectivos: ajuda mutua em curso de
agressão arruada; consequências: dependência económica dos estados, sentia-se formas variadas e
dissimuladas.

Pacto de Varsóvia – serviu p/a reprimir revoltas; desaparece como colapso militar, político e económico.

Estratégias utilizadas pelos blocos para manter a sua supremacia – estratégias directas : armamento,
dissuasão nuclear; indirectas: guerra na perifeceria da Europa, manobras diplomáticas, económicas e de
agitação.

Coexistência pacifica – realizaram-se uma serie de conferencias com objectivo de limitar o armamento
nuclear e promover o desarmamento.

Terceiro Mundo – Movimento dos países não desenvolvidos – 29 países (23 asiáticos, 6 africanos),
actualmente são 115. Este movimento estabeleceu-se de principais orientadores: respeito pela
integridade territorial e pela soberania, não agressão, coexistência pacífica, respeito pelos direitos
humanos, igualdades e vantagens mútuas. Os 3 líderes carismáticos são: Nehru, Tito e Nasser, as
grandes preocupações são apoiar o movimento independalista, combater a pobreza, desenvolver a
economia e opor-se ao colonialismo. As linhas orientadores e o estabelecimento de regras em relação as
superpotências são: não pertencer a nenhum partido militar, não fazer parte de nenhuma aliança e
recusar o estabelecimento de bases militares no seu território.

As 2 estratégias de desenvolvimento são: industrialização por substituição das importações e a


industrialização orientada p/a a exportação.

Fim dos anos 80 – nova ordem mundial (NOM) resulta da queda do muro de Berlim (fim da guerra fria).

O inicio do sec xx é muito marcado como tempo de reconfiguração dos mapas mundias a nível político,
militar, económico, e social. O epi centro ocorre na Europa, reunificação da Alemanha, alargamento da
EU conjugado com a elaboração em 2004, a primeira constituição europeia.

Acontecimentos marcantes: resposta dos EU, guerra no médio oriente, boom económico da China, 11
Setembro (ocorreu em 2001, evidencia os conflitos na nossa casa comum, reforça o desejo e a
expressão da liderança dos EU, verifica-se um reforço de visibilidade dos EU.

Zonas estáveis – Democracia – Europa, Austrália, América (norte). Zonas instáveis – ditadura, partido
único, dominância religiosa, caos – África, Ásia, Médio Oriente.

Poderio Militar – difícil de avaliar – falta de dados e credibilidade. Avaliado através de indicadores das
forças armadas: nº de armamentos convencionais ou não, nº de efectivos, e financiamento das forças
armadas.

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