Na UFCD de IVA (Imposto sobre o Valor Acrescentado),
administrada pelo Formador António Salvador Pimenta, teve uma de duração 50 horas para um bom manuseamento e compreensão da matéria. Durante estas 50 horas, realizamos vários exercícios práticos, tal como o preenchimento da declaração de IRS, e também um trabalho de grupo para posteriormente ser apresentado à turma para que todos consigam compreender esta UFCD. Nesta UFCD, o Formador, também nos deu a conhecer quais são as pessoas sujeitas a impostos, as 6 categorias de IRS, quando surgiu e qual o seu suporte legal. Assim, posso dizer que este imposto consiste em: O IRS entrou em vigor a 01/01/1989 e tem o seu suporte legal no Código de Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares (CIRS), aprovado pelo Decreto – Lei 442A/88. Tendo em conta as características do IRS, este é: directo porque incide sobre o rendimento das pessoas, Pessoal porque incide sobre as pessoas singulares, Estadual porque é tributado pelo Estado, Periódico porque é apurado anualmente, Ordinário porque não se trata de um Imposto especial e é Progressivo porque é proporcional ao rendimento das pessoas. O IRS incide sobre o rendimento global dos contribuintes (sujeitos Passivos) depois de efectuadas a correspondentes deduções e abatimentos (conceitos que foram abordados oportunamente). Para este efeito, consideram-se 6 categorias de rendimentos tipificados: Categoria A (artigo 2º) – Rendimento do Trabalho Dependente; Categoria B (artigo 2º/3º) – Rendimentos Empresariais e Profissionais; Categoria E (art 5º) – Rendimentos de Capitais; Categoria F (art 8º) – Rendimentos Prediais; Categoria G (art 9º) – Incrementos Patrimoniais; Categoria H (art 11º) – Pensões. Dentro de cada Categoria, podemos salientar alguns pontos importantes tais como: Subsidio de alimentação (art 2º nº 3 al b) – é considerado rendimento de Categoria A na parte que excede 50% o limite previsto na função pública, ou seja, os subsídios de refeição que excedam estes valores são considerados rendimentos de Categoria A. Abono para Falhas (art 2º nº 3 al c) – é considerado rendimento de Categoria A caso o abono ultrapasse 5% do rendimento mensal fixo, ou seja, para um empregado que ganhe 600,00€ de renumeração, e que tenha que movimentar dinheiro, se o abono para falhas for maior do que 35,00€ a parte excedente é considerado rendimento de Categoria A.