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Jeremias Santos
Fabiano Souza
Sergio Henrique
Jefferson Bruno
Rafael Correa
Na cultura grega, especialmente na espartana, os
indivíduos com deficiências não eram tolerados. A
filosofia grega justificava tais atos cometidos contra
os deficientes postulando que estas criaturas não
eram humanas, mas um tipo de monstro
pertencente a outras espécies. (...) Na Idade
Média, os portadores de deficiências foram
considerados como produto da união entre uma
mulher e o Demônio.
Muitos artistas da Idade Média e do Renascimento
usaram pessoas que nasceram com a síndrome de
down na hora de pintar figuras angelicais e o
menino Jesus.
O uso de pessoas com síndrome de Down como
modelos de seres celestiais teria sido um hábito tão
comum como usar rapazes na hora de retratar
figuras femininas, como fez, por exemplo,
Leonardo Da Vinci.
A síndrome foi caracterizada pela primeira vez pelo
médico John Langdon Down, em 1866, que descreveu
alguns dos traços característicos das pessoas com S.D.
O professor Jerome Lejeune,
Gautier e Turpin em 1959, quando
descobriu os aspectos genéticos da
síndrome, deu-lhe o nome do Dr.
Down, em sua homenagem.