A pois o movimento revolucionário de independência das trezes
colônias americanas, revolução francesa e da Virgínia consolidando- se com as idéias iluministas, e dos jusnaturalismo que lutavam por dignidade e igualdade para todos. Estes movimento sociais e políticos serviram de fundamento para as demais Constituições .A partir da Declaração Universal dos Direitos Humanos, teve início uma nova fase na história do Constitucionalismo.
A Constituição brasileira de mil novecentos e oitenta e oito descreve
no seu texto constitucional, alem da formação da República Federativa do Brasil, descreve também que somos um Estado Democrático de Direito. Reza no seu art. 5ª inciso III ,” a dignidade da pessoa humana”, e assegura formalmente que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza. O texto abstrato da Magna Carta é no mínimo poético.Todavia o que se observa na pratica é que o texto constitucional não alcança o contorno social de forma justa e igualitária, a quem de fato precisa de tutela do estado.
Portanto, segundo alguns dicionários a dignidade é a palavra que
define uma linha de honestidade e ações corretas baseadas na justiça e nos direitos humanos, construída através dos anos criando uma reputação moral favorável ao indivíduo. Respeitando todos os códigos de ética e cidadania e nunca transgredindo-os, ferindo a moral e os direitos de outras pessoas. Ser digno é obter merecimento ético por ações pautadas na justiça, honradez e na honestidade.
Aluna: Luzilene Gomes de Sousa – 3ª Período noite -Direito
Uolgospel@hotmail - Com - Competència Internacional e Conflito de Leis Na Jurisprudência Brasileira de Direito de Família e Sucessões - Gustavo Ribeiro - Prof. UniCEUB