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Introdução
1 A tabela foi elaborada originalmente com base nos valores nominais orçados e liquidados em cada ano. Posteriormente, estes valores
foram deflacionados, tendo por base o Índice de Preços ao Consumidor Ampliado (IPCA). Nessa operação forma utilizados os
seguintes multiplicadores: 1,1546918 (para valores de 2004); 1,0871137 (para valores de 2005) e 1,0552551 (para valores de
2006). Esta operação possibilitou comparações e a realização de somas envolvendo os valores do período em análise.
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Políticas Socioambiental
SocioambientaleeIndígena
Indígena
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Decreto Presidencial de 03 de julho de 2003. www.planalto.gov.br/ccivil/DNN/2003/Dnn9922.htm .
3
O Plano está disponível na web no seguinte endereço: www.planalto.gov.br/casacivil/desmat.pdf
4
Participaram da elaboração e implementação da primeira fase do Plano os seguintes ministérios: Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (MAPA); o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); o Ministério da Defesa (MD); o Ministério do Desenvolvimento
Agrário (MDA); o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC); o Ministério da Integração Nacional
(MI); o Ministério d Justiça (MJ); o Ministério do Meio Ambiente (MMA); o Ministério das Minas e Energia (MME); o Ministério
do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG); o Ministério das Relações Exteriores (MRE); o Ministério dos Transportes (MT);
e o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
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Políticas Socioambiental e Indígena
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Para uma visão geral sobre a questão, ver: Berta Becker (2004) Amazônia: geopolítica na virada do III Milênio (Rio de Janeiro:
Garamound); e Martin Coy e Gert Kohlhepp (2005) Amazônia Sustentável: desenvolvimento sustentável entre políticas públicas,
estratégias inovadoras e experiências locais (Rio de Janeiro: Garamound).
6
A proposta do PAS surgiu oficialmente em maio de 2003, em Rio Branco (AC), em uma reunião do presidente Lula da Silva com os
governadores dos estados da Região Norte, quando foi assinado um termo de cooperação. Em junho do mesmo ano foi criada a
Comissão de Coordenação Interministerial do PAS, sob a coordenação do Ministério da Integração Nacional (MI), cabendo ao
Ministério do Meio Ambiente (MMA) a função de secretaria executiva. Em outubro de 2003 foi elaborada uma primeira versão do
PAS, com as diretrizes gerais e as estratégias propostas.
7
Sobre as relações entre o PAC e a Iniciativa para a Integração Regional Sul-Americana (IIRSA), ver: Ricardo Verdum (2007), “Infra-
estrutura e Políticas Territoriais do Brasil no Contexto da Integração Sul-Americana”, em http://ircamericas.org/port/4736.
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Instituído pelo Decreto 5.758, de 13 de abril de 2006. O decreto está disponível no seguinte endereço na web: www.mma.gov.br/
estruturas/ascom_boletins/_arquivos/plano_completo.pdf
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Matas, Florestas e Desmatamento no PPA 2004-2007 (valores deflacionados - IPCA)
Consulta realizada em: 15/04/2008
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499 - Áreas Protegidas do Brasil 38.681.140 25.113.726 33.132.020 25.245.163 59.545.532 45.298.799 56.714.085 30.083.339 188.072.777 125.741.027 66,86%
Ministério do Meio Ambiente 38.681.140 25.113.726 33.132.020 25.245.163 59.545.532 45.298.799 56.714.085 30.083.339 188.072.777 125.741.027 66,86%
502 - Amazônia Sustentável 59.144.926 25.396.383 71.299.636 29.821.531 60.690.816 23.429.906 20.496.554 4.659.507 211.631.932 83.307.327 39,36%
Ministerio do Meio Ambiente 59.144.926 25.396.383 71.299.636 29.821.531 60.690.816 23.429.906 20.496.554 4.659.507 211.631.932 83.307.327 39,36%
Ministério do Meio Ambiente 36.750.999 23.538.588 44.903.045 43.357.455 44.691.629 43.219.556 45.937.741 42.486.341 172.283.414 152.601.940 88,58%
Ministério da C&T 1.324.431 1.305.205 1.250.180 1.225.532 1.266.306 1.266.306 1.200.000 939.812 5.040.917 4.736.855 93,97%
506 - Nacional de Florestas 26.334.083 18.879.790 41.835.294 30.563.255 36.321.719 27.074.599 48.100.840 19.683.623 152.591.936 96.201.267 63,04%
Ministério do Meio Ambiente 26.334.083 18.879.790 41.835.294 30.563.255 36.321.719 27.074.599 48.100.840 19.683.623 152.591.936 96.201.267 63,04%
Ministério do Meio Ambiente 27.288.831 18.687.528 38.346.008 25.721.113 55.062.013 39.789.338 75.563.400 34.093.301 196.260.252 118.291.280 60,27%
Ministério da Integração Nacional 0 0 119.582 62.097 105.525 46.507 0 0 225.107 108.604 48,25%
512 - Zoneamento Ecológico-Econômico 12.088.079 8.067.867 16.214.852 5.358.463 13.792.713 3.574.514 11.696.990 2.236.256 53.792.634 19.237.100 35,76%
1122 - Ciência, Natureza e Sociedade 31.162.519 12.307.283 28.255.740 13.612.919 35.464.276 24.675.369 14.117.109 10.497.544 108.999.644 61.093.115 56,05%
Ministério da Ciência e Tecnologia 31.162.519 12.307.283 28.255.740 13.612.919 35.464.276 24.675.369 14.117.109 10.497.544 108.999.644 61.093.115 56,05%
1145 - Comunidades Tradicionais 10.778.288 9.585.695 17.521.696 12.411.458 14.026.315 13.314.868 60.343.702 14.419.954 102.670.001 49.731.975 48,44%
Ministério do Meio Ambiente 10.778.288 9.585.695 17.521.696 12.411.458 14.026.315 13.314.868 60.343.702 14.419.954 102.670.001 49.731.975 48,44%
1270 - Proambiente 4.854.323 3.521.362 5.234.135 3.926.738 4.944.031 3.854.160 2.681.252 2.485.428 17.713.741 13.787.688 77,84%
Ministério do Meio Ambiente 3.711.179 2.929.790 4.658.838 3.351.490 3.994.302 2.934.562 2.681.252 2.485.428 15.045.571 11.701.270 77,77%
Ministério da Agricultura 1.143.144 591.572 575.297 575.248 949.729 919.598 0 0 2.668.170 2.086.418 78,20%
Ministério do Meio Ambiente 4.716.338 3.821.703 19.628.702 7.806.018 3.761.849 2.292.523 1.395.682 1.296.911 29.502.571 15.217.155 51,58%
TOTAL 512.273.740 322.376.091 569.198.013 378.204.333 430.261.160 299.512.946 422.925.890 219.337.310 1.934.658.803 1.219.430.680 63,03%
Retomada do desmatamento
Em janeiro de 2008, as vésperas do Plano de Ação para a Prevenção e Controle do
Desmatamento na Amazônia Legal (PAPCDAL) do governo federal completar quatro
anos de implementação, e depois de três anos de “boas notícias” sobre queda nos índices
anuais de desmatamento na Amazônia, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e o
Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (Inpe) divulgaram dados nada otimistas sobre o
processo de desmatamento na Amazônia Legal.
Embora provisórios, os dados apresentados apontavam haver evidências materiais
suficientes para se afirmar que no segundo semestre de 2007 haveria uma inflexão
ascendente no nível de desmatamento na região. O sistema de Detecção de Desmatamento
em Tempo Real (Deter), do Inpe, registrou no período a derrubada de 3.235 km2 de
floresta na Amazônia, podendo ter chegado ao dobro disto. Mato Grosso, Pará e Rondônia
foram, de longe, os campeões de derrubada das matas e florestas.
Frente a este quadro, o governo federal decretou o recadastramento pelo Instituto Nacional
de Colonização e Reforma Agrária (Incra) de cerca de 80 mil propriedades em 36
municípios, onde estão concentrados cerca de 50% do desmatamento verificado no período9.
O Conselho Monetário Nacional (CMN), em 29 de fevereiro de 2008, com base no
Decreto n.º 6321/2007, aprovou uma resolução que condiciona a cessão de crédito para a
safra agrícola 2008/2009, no “Bioma Amazônia”, ao cumprimento da legislação ambiental
(Resolução BACEN n.º 3545/08)10. Um dos critérios é a manutenção da “reserva legal”, que
no caso da Amazônia significa que o proprietário rural deve manter de pé 80% da floresta
existente na sua propriedade. Esta medida estende-se também às instituições financeiras
privadas que estejam atuando como agentes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico
e Social (BNDES), Caixa Econômica Federal ou Banco do Brasil11.
Segundo noticiado pela Folha de São Paulo, em 08/04/2008, apenas 20% das propriedades
rurais atenderam à exigência de recadastramento do Incra nos 19 municípios citados como os
mais devastadores da Amazônia em Mato Grosso. O chefe de divisão de Ordenamento da
Estrutura Fundiária do Incra-MT, Celso de Arruda, diz que houve “boicote” dos produtores
rurais; tese contestada pela advogada Elizete Araújo Ramos, assessora jurídica da Federação da
Agricultura de Mato Grosso. A partir desta data, diz a notícia, “os fazendeiros que não
recadastraram suas terras terão suspensos os CCIRs (Certificados de Cadastro de Imóveis
Rurais) e ficarão impedidos de vender, escriturar, transferir ou promover qualquer tipo de
alteração nas propriedades”. Vamos ver como reagirá o governo diante disto. Se e em que
medida aplicará o que foi por ele estabelecido como pena12.
9
O Decreto n.º 6321/2007, disponível no endereço www.planalto.gov.br/CCIVIL/_Ato2007-2010/2007/Decreto/D6321.htm,
deu origem à Portaria n.º 28/08, do MMA; à Instrução Normativa n.º 44/08, do Incra; à Instrução Normativa n.º 001/08, no
MMA; e à Portaria n.º 96/08, do MMA.
10
A Resolução n.º 3545/08 está disponível na página web do Banco Central, no seguinte endereço: http://www5.bcb.gov.br/
normativos/detalhamentocorreio.asp?N=108019002&C=&ASS=RESOLUCAO+3.545&id=buscanorma
11
Ver artigo de Paulo de Bessa Antunes, “Os bancos e o desenvolvimento da Amazônia”, publicado no jornal Valor Econômico, em 01/
04/2008.
12
Segundo o Repórter Brasil, em matéria divulgada em 30/04/2008, do total de 15,4 mil imóveis com área superior a 400 hectares
existentes nesses 36 municípios (que foram escolhidos como foco da iniciativa governamental), apenas 3.080 (20%) havia protocolado
a documentação necessária para iniciar o processo de recadastramento fundiário. Disponível em: www.reporterbrasil.com.br/
exibe.php?id=1340
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Políticas Socioambiental e Indígena
Mas há uma questão anterior na qual ainda pouco se avançou: os bancos, de modo
geral, sejam públicos ou privados, ainda que formalmente adotem algum tipo de critério
de sustentabilidade social e ambiental para avaliar pedidos de concessão de financiamento,
de fato não dispõem de instrumentos adequados e efetivos que permitam avaliar os riscos
e os danos sociais e ambientais que sua ação poderá provocar.
Isto pode até ser compreensível (até certo ponto, óbvio! Mas que deve ser cada vez
menos tolerável, espera-se) se considerarmos o quão entranhado estão nos discursos e nas
estruturas de análise e ação destas instituições idéias e concepções que associam “progresso”
e “desenvolvimento” com o desmatamento das áreas de floresta e das matas do Cerrado13.
Ainda é muito forte sua relação com a produção extensiva de culturas agrícolas (situação
agravada com as políticas de incentivo aos agrocombustíveis); com a ampliação das áreas
de pasto para criação de gado; com a abertura de estradas e hidrovias para facilitar o
acesso e o escoamento de recursos naturais (incluso minerais) de regiões antes pouco
acessíveis e com baixa ocupação demográfica; com obras faraônicas de engenharia como
grandes barragens para geração de hidroenergia, entre outros14.
Reconhecendo que houve um baixo desempenho e que não foram cumpridas muitas
metas estruturantes definidas em 2004, principalmente nos eixos de ação (i) Fomento às
Atividades Sustentáveis e (ii) Monitoramento e Controle, o governo federal vem
anunciando para este mês de maio a apresentação de um balanço oficial da implementação
do Plano no período de 2004/2007. Uma nova versão do Plano está em elaboração,
onde os “gargalos” enfrentados na primeira fase estariam sendo levados em consideração.
O anúncio foi feito pelos representantes do governo federal Johaness Eck (Casa Civil) e
André Lima (MMA), durante audiência pública realizada pela Comissão de Meio
Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS), na Câmara dos Deputados, em 15
de abril passado. Nessa ocasião, estava em discussão o relatório do Greenpeace intitulado
O Leão Acordou: Uma análise do Plano de Ação para a Prevenção e Controle do
Desmatamento na Amazônia Legal, divulgado no mês de março passado, segundo o qual
apenas 31% das metas previstas no Plano haviam sido cumpridas até meados de 200715.
Ao que parece, os responsáveis pela elaboração do Plano subestimaram os fatores que
orientam o processo de avanço das atividades econômicas insustentáveis sobre a floresta. Atuaram
mais sobre os resultados e menos sobre os processos indutores das transformações sociais,
econômicas e ambientais em curso na Amazônia Legal, e também nas áreas do bioma Cerrado.
13
Segundo estudo divulgado pelo Instituto Sociedade, População e Natureza, “apesar de não haver monitoramento oficial, estima-se que
o desmatamento na região gire em torno de 1,1% ao ano, o equivale à destruição de cerca de 22 mil Km² por ano, sendo maior que
o desmate na Amazônia” compara Nilo D’Avila, assessor de políticas públicas do ISPN. Nas últimas décadas, o Cerrado já perdeu a
metade de sua cobertura vegetal. As principais causas do desmatamento no Cerrado estão relacionadas à agricultura e pecuária
praticadas inclusive sobre áreas que deveriam estar sob proteção e que são a base do estudo do ISPN. Ver em: http://
www.socioambiental.org/banco_imagens/pdfs/EstudoPDF.pdf
14
O mesmo deve ser dito em relação à falta de mecanismos para receber denúncias de violação de direitos e de impactos ambientais e para
investigar com transparência sua procedência. Mesmo instituições públicas como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico
e Social (BNDES) e do Banco do Brasil (BB), que têm investimentos crescentes nos países vizinhos sul-americanos, carecem deste tipo
de mecanismo com a desejada transparência, participação e controle social.
15
O relatório do Greenpeace está disponível na página da entidade no seguinte endereço: http://www.greenpeace.org/raw/content/
brasil/documentos/amazonia/desmatamento-na-amaz-nia-o-l.pdf . Em abril de 2008, o Centro de Monitoramento de Agrocombustíveis
da ONG Repórter Brasil deu início à divulgação dos resultados de estudos, que realizam desde 2003, sobre os impactos sociais,
ambientais, fundiários e trabalhistas do processo expansão das lavouras para produção de agrocombustíveis no Brasil. O relatório
intitula-se “O Brasil dos Agrocombustíveis: os impactos das lavouras sobre a terra, o meio e a sociedade”. Está disponível no seguinte
endereço na web: www.reporterbrasil.org.br/agrocombustiveis/
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Políticas Socioambiental e Indígena
Considerações finais
Tendo em vista estar colocado o desafio maior de “o que fazer?” diante deste quadro de
avanço do desmatamento, de pressão interna e externa para a ampliação da área de ocupada
pelo agronegócio - fortalecido pelas políticas de incentivo aos agrocombustíveis -, arriscamos
apontar algumas linhas de trabalho visando trazer alguma mudança positiva neste quadro:
·
solucionar os problemas de coordenação executiva no âmbito da Casa Civil e
promover uma melhor integração interministerial no planejamento e execução das ações
e atividades acordadas;
·
reformular a estratégia de monitoramento dos programas e ações que integram o
Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal,
passando a acompanhar com mais rigor sua execução, à semelhança do que é feito para as
obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC);
·
aplicar, de fato, a denominada Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) na avaliação
dos projetos de infra-estrutura previstos no PAC e para a liberação de recursos financeiros
destinados a cadeia produtiva dos “biocombustíveis”;
·
fortalecer a capacidade operacional dos órgãos envolvidos, principalmente os órgãos
estaduais de meio ambiente (OEMAs) e as “bases operativas” responsáveis por coibir o
desmatamento, a exploração ilegal de madeira, a grilagem de terras, o trabalho escravo, o
tráfico de armas, a falsificação de documentos, a sonegação fiscal e a lavagem de dinheiro;
· dar maior transparência ao andamento dos trabalhos e resultados alcançados; e,
· promover um pacto de metas e responsabilidades dentro da esfera pública (entre
16
Em 04/05/2008, o jornal Correio Brasiliense (de Brasília) ocupou duas páginas para relatar as artimanhas políticas e econômicas de
empresas papeleiras (Votorantin, Atore Enso e Aracruz) interessadas na aprovação desta emenda à Constituição Federal. Além da
pressão permanente sobre os órgãos ambientais, visando facilitar o licenciamento, vêm comprando milhares de hectares de terra no RS,
anunciam vultosos investimentos futuros e apoiando campanhas políticas de candidatos de praticamente todos os principais partidos
políticos naquele estado.
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Políticas Socioambiental e Indígena
Ricardo Verdum
Assessor de Políticas Indígena e
Socioambiental do Inesc
17
Dissertação de mestrado defendida pela a autora em 2006, com o título Reforma Agrária e Gestão Ambiental: encontros e desencontros
(Brasília: CDS/UnB).
EXPEDIENTE
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Barbosa - Jornalista responsável: Jair Barbosa Júnior - Projeto gráfico: DataCerta Comunicação - Diagramação: Ivone Melo
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