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Católica
0. Introdução
Este artigo tem por fim estudar se a RCC (Renovação Carismática Católica) condiz com
a obra do Espírito Santo, para desta forma concluirmos se ela é de Deus ou não. Não
vamos aqui pegar todas as doutrinas católicas e analisá-las à luz da Bíblia, mas vamos
analisar unicamente aquelas que se confrontarão com a obra que Jesus disse que o
Espírito Santo viria a fazer na terra.
Vejamos
a) SANTIFICAÇÃO:
O Espírito Santo, por ser Santo, é o responsável por um verdadeiro crente se afastar do
pecado (I Pedro 1 :2). O Espírito Santo nos transforma em direção a imagem perfeita de
Cristo ( II Coríntios 3:18). Ele nos liberta instantaneamente do poder do pecado
(Romanos 6:18 ), de modo que o pecado perde o domínio sobre nós (Romanos 6: 14). O
Espírito Santo cria no crente uma repugnância por toda sorte de vícios, o mesmo não se
pode dizer dos católicos carismáticos. Vejamos:
"O que surpreende os pentecostais evangélicos norte americanos é que a maioria dos
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católicos que falam línguas continuam tranqüilos no seu cachimbo em seu 'whisky', não
achando nada demais nisso. Como é que o mesmo espírito leva uns ao repúdio diante do
álcool e do tabaco e outros a indiferença, tolerância e uso dos mesmos?" (ESSE
CRENTE CHATO, ABU, Robinson).
Os católicos carismáticos foram acusados de ingerir drogas nos EUA Sobre isso,
reconhecem os próprios católicos carismáticos:
As reuniões dos católicos carismáticos nos EUA era divulgada como um Show, ainda
que os tais tentem refutar essa idéia:
"Outros vieram pelo divertimento do não existente, porém, propagando 'show' "
(Católicos Pentecostais, pág. 60)
Os católicos carismáticos dizem quem não importa a vida da pessoa, para que esta seja
batizada no Espírito Santo:
Através das línguas, o crente fala em mistérios com Deus: "Porque o que fala em língua
não fala aos homens, mas a Deus; pois ninguém o entende; porque em espírito fala
mistérios." ( I Cor. 14:2)
O texto sagrado diz que as línguas não é para o crente falar com seres humanos, mas
com Deus. No entanto, "as línguas" dos CC servem para eles falarem com Maria, isto
porque, na prática, eles não consideram Maria uma humana, mas uma deusa. Além
disso, Maria morreu, e seu espírito está no céu. Se as "línguas" dos católicos servem
para a comunicação com os mortos, elas são espíritas.
"Em certa reunião de oração em South Bend, um padre que estava assistindo à sua
primeira reunião, perguntou a um homem que estava perto dele, onde ele havia
aprendido grego. A resposta foi a seguinte. "Que ' grego?' O padre disse então ao grupo,
que ouvira distintamente o homem repetir as primeiras sentenças da 'Ave Maria', em
grego, durante sua oração." (Católicos Pentecostais, págs. 225,226)
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Por outro lado, o "espírito" que não é santo, da RCC, glorifica a Maria.
"O Espírito Santo tem preenchido cada parte da minha experiência religiosa... Descobri
uma profunda devoção a Maria..."(Católicos Pentecostais, pág. 92).
"Como muitos dos nossos amigos já descobriram, o Espírito Santo renovou nosso amor
pela igreja... As devoções naturais, como a de Maria, por exemplo tornaram-se mais
significativas (e eu era um dos que colocavam Maria completamente fora de cena, anos
atrás)" (Católicos Pentecostais, pág. 114). "Sem nenhuma emoção que acompanhasse o
acontecimento, mas com grande calor no corpo e uma grande segurança, convidei todos
os presentes para me acompanharem no Magnificat (Cântico a Maria)" (Católicos
Pentecostais, pág. 121).
"Naquela reunião houve um duplo dom de Deus. A reunião tomou daquele momento em
diante, um sabor nitidamente mariano. A oração, as discussões e as reflexões
centralizavam-se em Maria como tipo de todos os cristãos, que cobertos e fortalecidos
pelo Espírito de Deus, trazem Cristo ao mundo. Alguns de nós, que não somos chegados
à devoção mariana excessiva, ficamos um pouco perturbados após aquela reunião.
Ficávamos um pouco apreensivos pensando que o Espírito de Deus não ficaria muito
satisfeito em ver que o centro de nossas atenções passava de Jesus Cristo para Maria.
Ficamos confundidos e alegres ao mesmo tempo, ao descobrimos que o dia seguinte era
uma das maiores festas marianas do ano, no calendário litúrgico... foi uma preparação
dirigida pelo Espírito para a festa que se seguiria". (Católicos Pentecostais, pág 226)
Neste texto acima, além de vermos a idolatria, vemos outro erro, que é o de guardar dia
"santo". Vejamos o que a Bíblia (Livros inspirados pelo Espírito Santo) diz:
"Guardais dias, meses, tempos, e anos. Temo a vosso respeito não haja eu trabalhado
em vão entre vós". (Gálatas 4: 10,11)
Vejamos mais testemunhos da RCC : "...e usava o tempo disponível para rezar o rosário
(um hábito que adquirira desde que recebera o batismo com o Espírito Santo".
(Católicos Pentecostais, pág. 253)
No texto acima, além. da idolatria vemos outro erro. O Rosário é repetição de oração, a
qual é condenada na Bíblia:
"E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios; porque pensam que pelo seu
muito falar serão ouvidos". (Mateus 6:7)
Como então o Espírito de Deus poderia nos induzir a uma forma errada de orar, quando
a Bíblia nos diz que é o Espírito de Deus que nos ensina a orar como CONVÉM
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(Romanos 8:26,27)?
Harold J. Rahn é um jesuíta. Veio dos E.U.A para o Brasil investido da incumbência de
fomentar aqui o desenvolvimento carismático Católico. Vejamos citações do seu livro
SEREIS BATIZADOS NO ESPÍRITO SANTO:
"Após o meu batismo no Espírito Santo, senti uma necessidade muito clara de recitar o
rosário...Nunca antes eu tivera um tal sentimento do papel de Maria conduzindo-me à
plenitude de Cristo e o Espírito... Eu oro realmente pelo Papa na missa agora, e embora
possa parecer ridículo, começo a orar a 'Ave Maria' quando dirijo meu carro e paro em
um sinal de trânsito..."(A Renovação Carismática e a experiência Irlandesa, de autoria
de Thomas Flynn, p. 92 e 93).
Não é Maria que nos conduz a plenitude de Cristo e do Espírito Santo. Jesus nos conduz
a plenitude do Espírito, pois é ele quem batiza no Espírito segundo João Batista. Quem
conduz a plenitude de Cristo, por sua vez é o Espírito Santo, acerca do qual Jesus disse:
"Receberá do que é meu".
"... e Isabel ficou cheia do Espírito Santo, e Exclamou em voz alta: Bendita és tu entre
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as mulheres, e bendito é o fruto de teu ventre". (Lucas 1:41,42)
Ora, neste versículo, quando Isabel estava cheia do Espírito e fez a exclamação a Maria,
não a estava glorificando, mas estava profetizando ou revelando. O Espírito Santo
revelou a Isabel quem estava no ventre de Maria, então Isabel disse que Maria era uma
mulher feliz ou bendita por trazer Jesus em seu ventre. Anos antes disso, a profetiza
Débora, cheia do Espírito profetizou a Jael:
"Bendita entre todas as mulheres será Jael" (Juízes 5:24) Ora, nesse caso como no outro,
houve apenas uma revelação de que aquelas pessoas seriam felizes por determinada
realização de Deus.
Zacarias, cheio do Espírito Santo profetizou para seu filho João Batista: "Zacarias, seu
pai, ficou cheio do Espírito Santo e profetizou, dizendo: "... E tu menino, serás chamado
profeta do Altíssimo, porque irás ante a face do Senhor, a preparar os seus caminhos"
(Lucas 1:76) Aliás, sobre Maria ser bendita, vejamos o que Jesus disse: "Ora, enquanto
ele dizia estas coisas, certa mulher dentre a multidão levantou a voz e lhe disse: Bendito
o ventre que te trouxe e os peitos em que te amamentaste. Mas Ele respondeu: Antes
benditos os que ouvem a palavra de Deus, e a observam" (Lucas 11:27,2S)
Jesus, na terra, rejeitou toda idolatria à Maria, da mesma forma o outro consolador, o
Espírito Santo, o seu substituto, rejeitará.
Vejamos ainda o que diz a RCC : "Era normal que a mãe (Maria) presidisse, fosse
madrinha desse batismo no Espírito Santo à igreja, que no dia de Pentecostes iniciava
sua vida oficial sobre a terra...é ela a esposa do Espírito que melhor que ninguém nos
pode obter as suas graças e a renovação incessante do Pentecostes para todos os
membros do seu filho. Por isso, ajusto título, é chamada Mãe da Igreja". (SEREIS
BATIZADOS NO ESPÍRITO SANTO, Harold Rahn, pág. 70)
· Maria não é mãe da igreja. Quando Jesus falou que João era filho de Maria e Maria era
mãe de João, não se referia a uma maternidade universal, mas sim, que após a morte de
Jesus, João cuidaria de Maria, já que José estava morto, e seus irmãos eram incrédulos.
A prova disto é que a Bíblia diz: "E desde aquela hora o discípulo a recebeu em sua
casa"(João 19:27)
· Maria não é madrinha da Igreja no Batismo do Espírito Santo. Primeiro, porque não
existe "madrinha" de batismo na Bíblia. Segundo, Porque a Bíblia não fala que Maria
foi a Madrinha. Terceiro, porque Maria foi batizada com o Espírito Santo no mesmo
instante que os outros: Como poderia estar sendo batizada e sendo madrinha ao mesmo
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tempo?
· Não é Maria que nos obtém a renovação do Pentecostes, mas Jesus Cristo: "E Eu
(Jesus) rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro consolador, para que fique convosco para
sempre" (João 14:16). "Se Eu (Jesus) for, vo-lo enviarei" (João 16:7)
· Maria não é a esposa do Espírito, já que no reino espiritual não há isso: "Não se casa
nem se dá em casamento" (Mateus 22:30).
Maria não contribuiu na formação do corpo de Cristo em seu ventre. mas este foi gerado
unicamente do Espírito Santo, dai Jesus ser chamado na Bíblia de "segundo Adão" por
ter sido uma nova criação, e por não ter tido mãe humana como o primeiro. Jesus era
homem sem ter vindo de humano. Para os católicos carismáticos não há uma Trindade,
mas quatro: o Pai, o Filho, o Espírito Santo e Maria. Por este motivo, Maria é
considerada, a "Filha" de Deus Pai, a "Mãe" de Deus Filho, e "Esposa" de Deus Espírito
Santo.
A R.C.C. começou com a leitura do livro protestante "A Cruz e o Punhal" de David
Wilkerson. David Wilkerson aceitou que se citasse seu livro no livro "Católicos
Pentecostais" no início da R.C.C. Vejamos agora o que diz David Wilkerson sobre isso
tudo:
"Saí fora da Igreja Católica Romana, adoradora de ídolos. Ela idolatra inclusive a santa
mãe de Jesus Maria, a qual na Bíblia nunca vemos sendo adorada e muito menos sendo
igualada a Deus" (Toca a trombeta em Sião, David Wilkerson, CPAD, pág.144).
Jesus deixou o Seu Espírito Santo como o seu substituto e representante na terra: "Eu
rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro consolador, para que fique convosco paro sempre"
(João 14:16).
"Todavia digo-vos a verdade, convém que eu vá ; pois se eu não for, o consolador não
virá a vós; mas se eu for, vo-lo enviarei." (João 16:7).
"Um cristão, cuja vida é conduzida pelo Espírito Santo, não porá nunca em questão a
obediência de vida às diretivas da igreja ou do sucessor de Pedro, o "Cristo" visível na
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terra"(SEREIS BATIZADOS NO ESPÍRITO SANTO, Harold Hahn, pág. 38).
"Que seja assim repetido nas famílias cristãs, o espetáculo dos apóstolos reunidos em
Jerusalém, após a ascensão aos céus, quando estavam completamente unidos em
comunhão de pensamento e oração, com Pedro e em torno de Pedro, o pastor dos
cordeiros e das ovelhas..."
O papa rouba o lugar de Deus Pai, pois "papa" quer dizer "Pai dos pais".
O papa rouba o lugar de Deus Filho, pois diz ser rocha na qual a Igreja foi edificada, em
vez de Jesus Cristo, conforme Efésios 2 :20,21,22. O papa rouba o lugar do Espírito
Santo, pois diz ser ele o substituto de Cristo na terra.
Como um movimento que aceita a usurpação do lugar do Espírito Santo, pode ter a
operação deste mesmo Espírito em seu meio?
Sim, Deus, com a sua destra, o elevou 0 Príncipe a Salvador, para dar a Israel o
arrependimento e remissão de pecados. E nós somos testemunhas destas coisas, e bem
assim o Espírito Santo, que Deus deu àqueles que lhe obedecem." (Atos 5: 31,32).
"Na vida católica, a importância atribuída a doutrina da Igreja é maior que nas outras
igrejas. O motivo para essa atitude é a crença de que o ensino de Cristo foi confiado a
Igreja Católica. Somente aquela igreja é capaz de conservar a Palavra em sua
integridade e pureza. Cristo conferiu uma responsabilidade especial para ensinar a
certos homens escolhidos por ele mesmo. As epístolas de Timóteo e Tito dão grande
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ênfase à responsabilidade do bispo para ensinar uma doutrina sã e para corrigir
erros...Portanto, quando surge uma questão sobre a interpretação da doutrina de Cristo,
é aos bispos da igreja que a mesma deve ser apresentada para uma resposta. Isto não
significa que os bispos tenham que pensar pela igreja. Mas, devem determinar qual é a
verdadeira mensagem do Espírito, e resolver os assuntos em que haja desacordo.
Quando nos recusamos a dar atenção ao ensino dos bispos, desligamos um dos
principais meios pelos quais o Espírito nos fala. Isto não quer dizer que o católico deva
afastar seu pensamento quando estiver estudando as Escrituras ou pensando em assuntos
religiosos, mas sim que deve dar mais valor ao julgamento da Igreja"(Retirado da
Apostila 17 da Voz dos Mártires, Confusão Carismática, Stanley Mawhinney).
Eu gostaria de fazer uma pergunta: Será que uma mulher íntegra, aceitaria um convite
para se casar com um homem que lhe propusesse que além dela, ele teria outra? É
lógico que não. Então o que faz alguém crer que o Espírito Santo que tem a missão de
testemunhar de Cristo como O ÚNICO SENHOR, aceitaria se associar a um movimento
que tem muitos outros "senhores" e "senhoras"?
O texto bíblico também diz que o Espírito Santo testemunha de Cristo como Salvador,
aliás como um suficiente salvador que não necessita de assistentes (Atos 4:12; Hebreus
7:25). No entanto, os católicos carismáticos aceitam Maria como Co-redentora, dizendo
que ela intercede pela salvação.
Jesus na qualidade de único advogado (I João 2:1), porque único salvador, é o defensor
da nossa causa. No entanto, o católico carismático pede a Maria que rogue pelos
pecadores agora e na hora da morte.
Jesus é o nosso único mediador, em virtude de ser o único salvador, pois conquistou o
direito de mediação pela sua morte expiatória (I Timóteo 2:4-6), no entanto o católico
carismático crê na má mediação de Maria. E essa história de que Maria liga os homens a
Jesus é falsa, pois Jesus é o mediador entre DEUS e os HOMENS, e não entre Deus e
MARIA, que por sua vez seria a mediadora entre Jesus e os homens.
Os católicos não podem ser salvos, pois para que assim ocorra, é necessário que o
homem tenha Cristo como único mediador: "Portanto pode salvar perfeitamente os que
por Ele (Jesus) se chegam a Deus, porquanto vive sempre para interceder por eles
"(Hebreus 7:25).
"Pois com uma só oferta tem aperfeiçoado para sempre os que estão sendo santificados.
E o Espírito Santo também no-lo testifica..." (Hebreus 10:14,15).
A Bíblia nos diz que o sacrifício de Cristo na cruz não será repetido, porque foi
suficiente (Hebreus 9:26,28; 10:10; 10:12; 7:27), por este motivo Jesus exclamou na
cruz: "Está consumado".
O texto bíblico nos diz que o Espírito Santo testifica que o sacrifício de Cristo foi único
e impossível de ser repetido. Portanto, o Espírito Santo repudia a missa. Isto nos leva a
crêr que o "espírito que se manifesta entre os católicos carismáticos não é o Espírito de
Deus. Vejamos testemunhos da RCC:
"Antes eu aceitava simplesmente a Igreja; agora eu agradeço a Deus por ela e oro por
ela. Tenho um maior amor pelos sacramentos, principalmente pelas penitências e a
eucaristia..."(Limiar da Promessa de Deus, pág 65).
Note aí, que a penitência e a eucaristia são dois sacramentos católicos que zombam do
sacrifício de Cristo. A penitência porque pretende substituir o sacrifício de Cristo pelo
sacrifício humano. A eucaristia por que pretende repetir o sacrifício de Cristo.
"Praticamente todos os católicos que eu conheço e que estão ligados à Renovação
Carismática apreciam mais a vida sacramental da igreja, principalmente a Sagrada
eucaristia. A maioria deles desejam ir à missa durante a semana, sempre que possível, e
tentam fazer isso. Falei com alguns padres que estiveram trabalhando com gente ligada
à renovação Carismática e eles me disseram que entre eles, o número de pessoas que
fazem confissões freqüentes é muito maior do que entre os paroquianos em geral..."(A
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Renovação Carismática e a Experiência Irlandesa, pág. 131).
Note aí, a confissão, que tenta dividir a obra do perdão dos pecados que é exclusiva de
Cristo (I João 1:9) com o padre, fazendo do padre, um co-redentor. "Muitos passaram a
comungar diariamente e outros começaram a freqüentar os sacramentos muito mais do
que antes" (O Pentecostes na igreja católica, Frei O'Conner, pág-18)
"De maneira idêntica", prossegue frei O' Conner, "as devoções tradicionais da igreja
assumiram maior significado. Certas pessoas voltaram a usar com freqüência do
sacramento da penitência, através da experiência do Batismo no Espírito, outros
descobriram um lugar para a devoção à Maria em suas vidas, ao passo que antes havia
ficado indiferentes ou até mesmo com antipatia em relação a ela. Uma das ações mais
espetaculares do Espírito Santo tem sido a de estimular à devoção, a presença real na
Eucaristia. Vindo em uma hora em que muitos teólogos estão depreciando esta devoção,
embora o santo padre tenha reafirmado o seu valor, este é um sinal evidente do caráter
católico do movimento". (Retirado da Confusão Carismática, Stanley Mawhinney).
"A assistência diária à missa tornou-se minha maneira de viver. Através da missa recebo
forças de que necessito para testemunhar de Cristo e dos seus ensinamentos". (Católicos
Pentecostais, pág. 45)
"A maioria de nós recebeu o batismo no Espírito Santo, enquanto estava de joelhos, em
oração, diante do santíssimo sacramento" (Católicos Pentecostais, pág. 48)
Note aqui, que eles dizem que o Espírito Santo veio quando eles estavam adorando a
hóstia, supondo ser Jesus alí, e mesmo que fosse Jesus, seria um Jesus morto, quando o
Espírito Santo é contrário a idolatria (adoração a hóstia) e ao espiritismo (adoração de
um suposto morto), além de dar testemunho da ressurreição de Cristo e de que Ele vive
para sempre, de que Jesus é um Jesus vivo (Atos 2:32,33; Atos 5 :30-32).
"As devoções naturais, como a de Maria, por exemplo, tornaram-se mais significativas
(e eu era um dos que colocava Maria completamente fora de cena, anos atrás).
Especialmente a vida sacramental da igreja tem se tornado significativa, particularmente
o sacramento da penitência..."(Católicos Pentecostais, pág. 114).
"Uma das notas características dos que se entregam ao Espírito Santo é um grande amor
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a Cristo, um afervoramento da devoção à eucaristia. A necessidade de vivência
eucarística é uma das conseqüências do batismo no Espírito Santo" (SEREIS
BATIZADOS NO ESPÍRITO SANTO, Harold Rahn, pág 217).
O Jesus que tem o Espírito Santo nas mãos para derramar (Apocalipse 3:1) é o mesmo
que disse: " ... fui morto, mas eis que aqui estou vivo pelos séculos dos séculos"
(Apocalipse 1:18), e não é um "Jesus" que morre toda semana na Missa. O "Jesus" dos
católicos carismáticos é outro "Jesus" e o "Espírito Santo" também é outro:
"Porque se alguém vem e vos prega outro Jesus que nós não temos pregado, ou se
recebeis outro espírito que não recebestes..." (II Coríntios 11:4)
"Tal linguagem muitas vezes deixam os católicos pouco à vontade. Isso se aproxima
muito da insistência evangélica e fundamentalista em uma 'experiência de salvação' para
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que seja confortadora para muitos. Algum esclarecimento seria uma grande ajuda neste
caso. Em primeiro lugar, como católicos, nós não podemos aceitar a idéia de a salvação
de alguém depender de uma experiência. E também não concordamos que tal
experiência seja necessária..." (LIMIAR DA PROMESSA DE DEUS, James Byrne,
pág. 33).
O frei O'Conner alega que a experiência de salvação é ilegítima e diz que ela "provém
em última análise, do conceito de Lutero sobre a fé. Ela se refere a uma experiência do
poder salvador de Cristo. Ela dá ao homem, o conhecimento de que ele está salvo.
Muitos sustentam que ninguém pode ser salvo a não ser que passe por esta experiência,
e outros acrescentam que quem a recebeu, não pode se perder. Essa experiência é muito
precisa e consciente. Aquele que nela crê divide o mundo entre os salvos e os não
salvos. Não vacilam em citar quais os seus conhecimentos que estão salvos, e quais os
que não estão, e também perguntam sem hesitar a um estranho: 'Irmão, você foi salvo?'"
(Retirado da CONFUSÃO CARISMÁTICA de Stanley Mawhinney).
Frei O' Conner prossegue: "Enquanto a teologia Católica nunca deu muita atenção à
idéia de uma 'experiência de salvação'... entretanto, a doutrina que afirma ser esta a
única maneira pela qual a graça de Cristo pode ser recebida, que ela é necessária à
salvação, e que ela dá ao homem uma certeza sobre o seu estado de graça, e até mesmo
sobre sua salvação final, além de não concordar com as Escrituras (?), esta é
contradição com uma firme e unânime tradição, e com o ensino formal do Concílio de
Trento" (Retirado da CONFUSÃO CARISMÁTICA de Stanley Mawhinney). "Nós
recebemos o Espírito Santo no sacramento do Batismo" (LIMIAR DA PROMESSA DE
DEUS, James Byrne, pág. 9).
Sobre a experiência de salvação, temos na bíblia o exemplo de Paulo (Atos 9), e muitos
versículos que falam como Efésios 2: 8 e 9. Sobre a certeza de salvação temos por
exemplo: Romanos 8:1; João 5:24; I João 5:12,13.
Paulo diz: "...mas para nós, que somos salvos..." (I Cor. 1:18); "que nos salvou..." (II
Timóteo 1:9)
Sobre a certeza de perseverar até o fim, temos: Filipenses 1:6; 1:21; Romanos 8: 38,39;
I Timóteo 4:18; I Cor. 1:8.
A Bíblia diz: "Saíram dentre nós, mas não eram dos nossos; porque, se fossem dos
nossos, teriam permanecido conosco; mas todos eles saíram para que se manifesta-se
que não são dos nossos". (I João 2:19)
John Bertolucci, sacerdote católico, disse: "Mas saibam que o Senhor está fazendo uma
coisa nova Ele está derramando o Seu Espírito sobre toda a carne... sobre todas as
denominações... sobre todos e isto é ... o Ecumenismo do Senhor" (O MOVIMENTO
ECUMÊNICO À LUZ DAS SANTAS ESCRITURAS, Homer Duncar, Imprensa
Batista Regular, pág. 37)
No entanto, Jesus nunca pretendeu que o batismo no Espírito Santo fosse uma
experiência de unidade. Ele disse que o batismo no Espírito Santo era receber poder
para testemunhar (Atos 1:8). Quando ele disse que seria para toda a carne, estava se
referindo a judeus e gentios. No antigo testamento, a missão de pregar era só para os
judeus. No novo testamento, os gentios crentes também deveriam pregar o evangelho, e
a maior prova disso, aconteceria quando o Espírito Santo caísse sobre eles, dando-lhes
poder para TESTEMUNHAR.
"Vim lançar fogo a terra... Cuidai vós que vim trazer paz a terra? Não vos digo, mas
antes dissensão" (Lucas 12:49 e 51).
Jesus nunca pretendeu que o batismo no Espírito Santo fosse uma experiência de
unidade. A experiência que unia os cristãos era a salvação ou o batismo no corpo de
Cristo ou batismo no Salvador, quando o homem deixava de estar em Adão e passava a
estar em Cristo: "Pois por um só Espírito fomos nós todos batizados em um só corpo,
quer judeus quer gregos, quer escravos quer livres; e a todos foi dado beber de um só
Espírito" (I Coríntios 12:13)
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PODE UM CATÓLICO ROMANO SER BATIZADO NO ESPÍRITO
SANTO?
A resposta é não!!! Um católico praticante de suas doutrinas não pode ser salvo, e
conseqüentemente não pode ser batizado no Espírito Santo. Além disso, o batismo no
Espírito Santo depende da intercessão de Cristo (João 14: 16) e Jesus só intercede por
aqueles que o tem por único mediador:
"Porquanto, pode salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, porquanto vive
sempre para interceder por eles" (Hebreus 7:25)
"Antes digo que as coisa que eles sacrificam, sacrificam-nas a demônios, e não a
Deus..."(I Coríntios 10:20) Quando na missa se adora a hóstia, não se adora a Jesus, mas
a demônios. Os Coríntios, antes de serem crentes, eram idólatras e possuíam
manifestações demoníacas semelhantes aos dons espirituais como se comportavam com
aquelas manifestações:
"Ora, a respeito dos dons espirituais, não quero, irmãos, que sejais ignorantes. Vós
sabeis que quando éreis gentios, vos desviáveis para os ídolos mudos, conforme éreis
levados "(I Coríntios 12:1,2).
"Os historiadores das religiões da Grécia descrevem devotos, arrebatados pela histeria
emocional, tremendo e caindo prostrados ao solo, balbuciando línguas extáticas. Platão
registra tais cenas. Também Virgílio, que viveu e escreveu antes de Cristo" (A
CATÁSTROFE CORINTIANA, Jorge E. Gardiner, pág. 24). Eis aí a clara imitação
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satânica da obra divina.
O catolicismo carismático expressa que não importa se as línguas que eles falam são da
mesma origem das línguas pagãs, isto é, demoníacas, o importante é falar as línguas, se
lá qual for a origem:
O catolicismo carismático crêem dons Espirituais Extra Bíblicos, os quais são sem
dúvida, demoníacos, pois o Espírito Santo se limita ao que escreveu na Bíblia. Ora, se
houvesse dons extra-bíblicos, como saberíamos a disciplina espiritual para eles, pois os
dons bíblicos tem o seu uso disciplinado nas Escrituras, e esses não têem em canto
nenhum.
Diz a RCC: "Não estas dizendo que somente os dons alistados em I Coríntios são
carismas. Todos os outros dons do Espírito em sua igreja são carismáticos do mesmo
modo" (Católicos Pentecostais, pág 206).
A origem das "línguas" dos carismáticos é a mesma dos espíritas. Os espíritas também
falam "línguas". Sobre os espíritas a Bíblia diz: "Quando vos disserem: Consultai os que
tem espíritos familiares e os feiticeiros, que CHILREIAM E MURMURAM..."(Isaías 8:
19)
Todo católico é espírita! O católica faz missa de sétimo dia pelo morto, o católico ora
pelos mortos, quando um católico ora a um santo ou a Maria está orando a espíritos de
pessoas que já morreram, quando um católico adora a um "Cristo" morto da missa está
adorando um suposto morto etc.
Nas profecias dos CC, alguma são de "Maria", isto é, como se Maria estivesse falando
na pessoa, isto é, encarnando. O católico carismático crê nas supostas ou demoníacas
aparições de "Maria".
Numa reportagem do Jornal O povo (Fortaleza-Ce) sobre a RCC, foi dito: "Todos os
domingos, a partir das 14 horas, reúnem-se em torno de 60 pessoas... num ritual não
muito diferente da macumba ou da umbanda" (Jornal O POVO, 27/09/88).
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· Algumas são causas não espirituais, mas drogas e bebidas: "Correu a história de que os
bispos durante as sessões do Concílio Ecumênico II estavam sendo batizados no
"Espírito Santo" e falavam línguas. Soube-se contudo, que eles se embriagavam, isto,
sim, num bar restaurante instalado junto das salas das sessões..."(Católicos
Pentecostais? Essa Não! Edições Caminho de Damasco, Dr. Aníbal Pereira Reis, págs.
22 e 23)
"Um jovem, Phil Orth de Elwood, Indiana, recebeu o Dom de línguas enquanto estava
dormindo profundamente após uma reunião de oração certa noite. Foi completamente
inconsciente..." (CATÓLICOS PENTECOSTAIS pág. 253).
Sobre a influência da Psicologia na RCC, basta ver os seus temas, tais como "cura dos
traumas", "mágoa", "conflitos interiores" etc. Geralmente vai para a RCC, não as
pessoas que se acham pecadoras e buscam salvação, mas aquelas que se consideram
"traumatizadas" e buscam uma terapia psicológica. Além disso, muitos grupos da RCC
praticam o famigerado "dormir no Espírito", onde numa espécie de hipnotismo as
pessoas dormem e acordam "aliviadas", numa verdadeira artimanha psicológica. A
Bíblia nada fala sobre esta falsa experiência. Alguns grupos da RCC, também praticam
regressão hipnótica, onde a pessoa é hipnotizada, volta a sua mente a anos passado para
detectar o acontecimento passado que causou "traumas". Se os CC fossem nascidos de
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novo não precisariam disso, pois "Aquele que está em Cristo, nova criatura é, as coisas
velhas já passaram, e eis que tudo se fez novo"(Il Coríntios 5:17). Importa lembrar que
muitos líderes carismáticos, principalmente aqueles vindo do Exterior a fim de
liderarem a RCC, são PSICÓLOGOS!!! O jesuíta Harold Hahn, por exemplo tem dado
curso de temas de Psicologia em várias partes do Brasil.
4) Algumas são mera imitação. Na minha cidade este é o método que predomina. Uma
pessoa na frente, fala em "línguas" e manda que os outros repitam ou tentem repetir o
que ele está falando.
Conheço muitas pessoas que se desiludiram com a RCC, quando perceberam que tudo
não passava de uma mera imitação. Conheço um grupo de crentes, ex-católicos
carismáticos, que me disseram que as "línguas" que eles falavam quando eram da RCC
era uma mera imitação ou repetição, mas que agora como crentes falam
verdadeiramente na língua do Espírito Santo.
A RCC não foi um movimento espontâneo como alguém poderia pensar, mas foi
planejado pelo catolicismo.
"Naquele monte venta muito; uma brisa forte vem do rio açoita as pernas dos estudantes
e assanha os cabelos, principalmente no outono. Nessa época o poeta e o místico
PODEM SENTIR NO PRÓPRIO AR o Espírito que vem 'como vento impetuoso' e que
'sopra onde quer'" (CATÓLICOS PENTECOSTAIS, pág. 15).
O misticismo pode ser responsável pela "produção" de "línguas", mas poucas vezes. O
seu uso maior é como apoio aos outros métodos católicos carismáticos de "produzir" as
"línguas". Por exemplo, quando se usa a repetição, a pessoa nota facilmente que foi ela
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quem falou e não foi uma obra do Espírito Santo, no entanto, o misticismo produzido
fanatiza a pessoa, cegando-a para a verdade e realidade.
"Aos bandos promíscuos de moços, crianças e velhos de ambos os sextos, muitas vezes
todos nus, percorriam as cidades clamando, cantando, urrando em LINGUAGEM
ADOIDADA E DESCONEXA, penitenciando-se com açoites e daí o seu nome de
flagelantes" (Católicos Carismáticos e Pentecostais Católicos, Editora Caminho de
Damasco, Dr. Aníbal Pereira Reis, pág. 12).
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semelhante composição..."(Êxodo 30:32).
Deus proibia a imitação do óleo sagrado para unções. Jesus previu: "Porque hão de
surgir falsos cristos e falsos profetas, e farão sinais (as línguas são sinais) e prodígios;
de modo que, se possível fora, enganariam até os escolhidos" (Mateus 24:24).
Notemos que "cristo" quer dizer "ungido", no caso, "ungido com o Espírito Santo".
Falsos Cristos são falsos ungidos com Espírito Santo.
Jesus ainda disse: "Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós
em teu nome? E em teu nome não expulsamos demônios? E em teu nome não fizemos
muitos milagres? Então lhes direi claramente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim,
vós que praticais a iniqüidade." (Mateus 7: 22,23).
A RCC, contrariando a Bíblia diz que não é necessário arrependimento de pecados para
receber o batismo no Espírito:
"Falando claro, poderíamos perguntar a nós mesmos: Quero entregar a minha vida a
Cristo? Será que eu o amo? Esta pergunta é muito existencial, não SIGNIFICANDO
Que É UMA OCASIÃO DE CHORAR SOBRE OS ERROS PASSADOS" (Católicos
Pentecostais, pág. 271).
Nós sabemos que uma pessoa pode ser batizada no Espírito Santo, sem ter sido batizada
nas águas, e a Bíblia mostra isso. No entanto, em Atos 2:38, o batismo em água é
colocado antes do batismo no Espírito. Isto acontece, porque o batismo nas águas pode
cooperar para que o batismo no Espírito ocorra mais rápido. Através do batismo nas
águas, nós colocamos as coisas em ordem. Recapitulamos o que já ocorreu em nossas
vidas (O batismo por imersão simboliza o novo nascimento) e criamos perspectivas para
aquilo que nos falta (O batismo no Espírito Santo). O batismo por imersão é uma linha
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divisória que separa as duas experiências da graça ( Salvação e batismo no Espírito
Santo). No entanto, A RC ridiculariza o batismo bíblico por imersão, dizendo que este
não é uma ordenança bíblica, unicamente uma atividade cúltica do meio ambiente. Diz a
RCC: "Podemos concluir que a igreja apostólica em seu uso de imersão em água para
iniciar os convertidos na nova vida em Cristo, estava adotando a significativa atividade
cúltica do seu meio ambiente" (Católicos Pentecostais, pág. 161).
Esses são os que na prática não tem Bíblia como única regra de fé. A regra de fé deles é
experiência. Para estes, o importante não é a doutrina ou a fé, mas falar "línguas". Se a
doutrina for uma tremenda heresia, mas a pessoa falar "línguas", os ecumênicos
pentecostais se unem a eles. São pessoas sem convicção, e muito provável, carentes da
verdadeira regeneração.
"HÁ ASPECTOS NESTE MOVIMENTO Que NÃO ENTENDO. Mas eu louvo a Deus
pelo que VI, OUVI E SENTI" (A VOZ DE NOVA VIDA, julho/agosto de 1972).
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temendo que este fosse mais uma corrente modernistas e inovadora, o rejeitaram sem o
examinar. Os modernistas percebendo que os pentecostais poderiam ser um aliado deles
contra os fundamentalismo, o aceitaram em alguns círculos. Parte do Pentecostalismo
(maioria) não aceitou aliança com o modernismo, mas resolveu esperar pacientemente
que os fundamentalistas notassem que o Pentecostalismo também é fundamentalista, e o
aceitassem, coisa que agora já começa a acontecer. Outra parte do Pentecostalismo se
afiou ao modernismo, levando consigo muita mágoa do fundamentalismo. Esse segundo
grupo "pentecostal" percebeu que os modernistas quando falavam "línguas"
continuavam sem crer na divindade de Cristo, na Bíblia etc., mas mesmo assim
resolveram ficar com eles. Os pentecostais ecumênicos de hoje são em grande parte
(maioria) daqueles que apostataram com o modernismo. É o falso pentecostalismo, os
espíritos enganadores sedutores, guias embusteiros.
"Um ponto que se pode realçar é que este reavivamento é encontrado nas chamadas
sociedades liberais e em escala menor nas sociedades evangélicas e é quase zero na
parte fundamentalista do protestantismo. Este último grupo é hoje o opositor mais
ferrenho deste reavivamento glorioso por que um movimento pentecostal e nos
movimentos modernistas mundiais que verificamos as manifestações mais poderosas do
Espírito" (A VOZ DE NOVA VIDA, Janeiro/ Fevereiro de 1973).
OBS.: Quando du Plessis diz que o pentecostalismo se encontra mais entre liberais do
que entre fundamentalistas, isso era verdade, mas não queria dizer que os pentecostais
modernistas porque fossem a maioria dos pentecostais não estava entre os modernistas
porque o abominavam, nem entre os fundamentalistas porque esses não os aceitaram,
mas isolados. Por este motivo diz du Plessis: "... no movimento pentecostal (isolado) e
nos movimentos modernistas (pentecostais apóstatas)... "
A revista periódica já esgotada "A voz de nova vida", a qual era a revista dos
"evangélicos" ecumênicos pentecostais, recebeu várias cartas de irmãos conscientes que
protestavam contra a atitude ecumênica dessa revista. A própria revista publicou essas
cartas. Vejamos algumas:
"É impossível aceitar a informação de que sacerdotes católicos romanos, freiras e fiéis
daquela 'igreja' estejam sendo batizados com o Espírito Santo" (Dr. Aníbal Pereira Reis)
A VOZ DE NOVA VIDA, Setembro/Outubro de 1972.
"O pentecostalismo católico não gosta de estudar e discutir doutrinas ('isso divide'),
usando como padrões o companheirismo na mesma experiência e o 'amor', em vez das
Escrituras. E agora? ... Isto nos mostra que o critério é a unidade pela unidade, a
fraternidade pela fraternidade, o amor pelo amor, as 'línguas' pelas 'línguas' e nada pelas
Escrituras. A Bíblia já não seria, então, o critério normativo de verdade, de julgamento e
de discernimento... A ingenuidade de muitos, a falta de conhecimento doutrinário, a
falta de coragem para ficar firme e proclamar as Escrituras como única regra de fé e
prática, a falta de postura para dizer NÃO, a busca de um 'amor' e de uma 'fraternidade'
são alguns veículos usados por satanás para selar tal espúrio 'Ecumenismo'... Todos, de
espírito aberto, devemos proclamar, unidos, a mensagem do Calvário, de Bíblia em
punho, buscando o consolador. Alerta para que falsos pentecostalismos não soterrem as
verdadeiras bênçãos..." (ESSE CRENTE CHATO, Págs. 89,91 e 92)
"Um dos efeitos admiráveis da experiência carismática que observei foi o de muitos
padres e freiras que estavam a ponto de abandonar a Igreja, mas que por meio deste
movimento de oração, sentiram-se revigorados acharam nele o que estavam procurando.
Tinham ficado desapontados com a Igreja... e agora encontram uma maneira de se
dedicarem de todo o coração..." (A RENOVAÇÃO CARISMÁTICA E A
EXPERIÊNCIA IRLANDESA, Pág. 131).
"Ao contrário de fazer com que as pessoas se afastem da Igreja em todos os seus
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aspectos, eles sempre afirmam que ela os ajudou a se tornarem mais católicos no sentido
TRADICIONAL dessa palavra" (Citação de um bispo católico na "CONFUSÃO
CARISMÁTICA" de Stanley Mawhinney). "Para nós é uma característica geral do
batismo no Espírito Santo o fato de aumentar a nossa fé na Igreja Católica Romana e em
seu ensino e prática verdadeiras" (CONFORME O ESPÍRITO NOS CONDUZ, Kevin e
Dorothy Ranagan, Pág. 142).
"Tem aumentado muito a AFEIÇÃO DE SEUS MEMBROS pela igreja, Eles possuem
uma apreciação mais viva e uma reverência pelas INSTITUIÇÕES DA IGREJA. Eles
gostam da presença dos padres em seus cultos como uma GARANTIA contra fazer algo
que seja INCOMPATÍVEL com os ENSINAMENTOS E PRÁTICAS DA IGREJA.
Muitos começam a comungar diariamente e outros começaram a freqüentar muito mais
os sacramentos do que antes" (O PENTECOSTES NA IGREJA CATÓLICA, Pág. 18).
Lutero dizia que era maldita a união que sacrificasse a verdade. O apóstolo João
concorda com ele, pois o amor de João não invalidava a verdade: "... eu amo em
verdade" (III João 1).
Nós, crentes, devemos amar os católicos, mas não invalidar a verdade, pois os católicos,
não sendo crentes, estão perdidos.
3. CONCLUSÃO
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A RCC com a aprovação do "papa" está começando o programa de "evangelização
2000", onde pretende na afirmação dela mesma, fazer os católicos que se tornaram
protestantes voltar a Igreja Romana, bem como "converter" os protestantes ao
catolicismo.
A RCC são os "jesuítas" do século XX. A missão dos jesuítas era semelhante a da RCC,
só que os jesuítas usavam força e coação. Vejamos o juramento dos antigos Jesuítas:
"Prometo e declaro que farei e ensinarei a guerra lenta e secreta contra os hereges
(protestantes )... tudo farei para extirpá-los da face da terra, não pouparei idade, nem
sexo, nem cor... farei arruinar, extirpar, estrangular e queimar vivos esses hereges
FAREI ARRANCAR seus estômagos e o ventre de suas mulheres e esmagarei a cabeça
de suas crianças contra a parede a fim de extirpar a raça..." (CONGREGACIONAL DE
RELATÓRIOS, pág. 3.362).
A RCC diz que o "santo" da idade média que falou em "línguas" foi o jesuíta Francisco
Xavier.
O objetivo da RCC é fazer com que os pentecostais se distraiam e alegrem-se com ela,
enquanto ela traga o protestantismo e procura tornar sem base firme, a segurança
doutrinária evangélica.
Os crentes precisam outra vez levantar a Bíblia como estandarte. Estudá-la, proclamá-la
e defender a fé que de uma vez para sempre foi entregue aos santos.
Copiado de
http://www.geocities.com/mauriciofortunato/renovacao_carismatica.htm
Todas as citações bíblicas são da ACF (Almeida Corrigida Fiel, da SBTB). As ACF e ARC (ARC idealmente até 1894, no máximo até a edição IBB-1948,
não a SBB-1995) são as únicas Bíblias impressas que o crente deve usar, pois são boas herdeiras da Bíblia da Reforma (Almeida 1681/1753), fielmente
traduzida somente da Palavra de Deus infalivelmente preservada (e finalmente impressa, na Reforma, como o Textus Receptus).