UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA – ICET

CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA
DANIEL T. PEREIRA

ESTUDO DIRIGIDO I

NOME: ANA CAROLINE CASTRO

ITACOATIARA – AM
2011
 ESTUDO DIRIGIDO: ÉTICA E MORAL

A ética não se deve confundir com a moral. A moral é a regulação dos valores e
comportamentos considerados legítimos por uma determinada sociedade, um povo,
uma religião, certa tradição cultural etc. A ética é um conjunto de princípios e
disposições voltados para a ação, historicamente produzidos, cujo objetivo é balizar as
ações humanas. . Entre a moral e a ética há uma tensão permanente: a ação moral
busca uma compreensão e uma justificação crítica universal, e a ética, por sua vez,
exerce uma permanente vigilância crítica sobre a moral, para reforçá-la ou transformá-
la.
Em um contexto profissional, isto é, a ética profissional sé dá pelo conjunto de
normas morais pelas quais o indivíduo deve orientar seu comportamento na profissão
que exerce. A Ética é de fundamental importância em todas as profissões, e para todo
ser humano, para que possamos viver relativamente bem em sociedade. Por exemplo,
os profissionais da saúde, principalmente, no Brasil, deveriam ser mais éticos e
praticarem mais a cooperação e a integridade moral e que esses profissionais
aprimorem e desenvolvam suas habilidades e competências para melhor servir à vida.
Essas virtudes são qualidades que capacitam as pessoas a encontrar motivos para agir
bem refletindo na qualidade de fazer o bem a uma determinada comunidade.
Dois importantes dados sobre ética profissional ligada a saúde de grande
relevância são: O Código de Nuremberg e a Declaração de Helsinque, onde são
princípios éticos que regem a pesquisa com seres humanos. Depois da Segunda
Guerra Mundial, durante os trabalhos do Tribunal Militar de Nuremberg, apresentou-
se um tipo singular de crime: a de experiências de pesquisa, freqüentemente fatais,
realizadas em prisioneiros de guerra por parte de médicos nazistas. O Código de
Nuremberg foi formulado em Agosto de 1947 por juízes dos EUA para julgar os
médicos nazistas acusados. A partir daí foi elaborado um conjunto de 10 princípios
centrados não no pesquisador, mas no sujeito participante da pesquisa. Ele requer que
o pesquisador proteja os melhores interesses do seu paciente, mas também proclama
que os sujeitos podem ativamente se protegerem a si mesmos. E o outro a Declaração
de Helsinque, onde a A Associação Médica Mundial desenvolveu como uma declaração
de princípios éticos para fornecer orientações aos médicos e outros participantes em
pesquisas clínicas envolvendo seres humanos. Pesquisa clínica envolvendo seres
humanos inclui pesquisa com material humano identificável ou dados identificáveis