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Requisitos para entrar na Espanha

Para estada que não exceda três meses em um período de seis


meses.
(Artigo 5 Código de Fronteiras Schengen; Artigo 25 Lei dos Estrangeiros e Artigos 4 e
seguintes do Regulamento dos Estrangeiros)

a. Posse de passaporte ou outro documento de viagem;


b. Posse de visto (quando obrigatório). O visto Schengen permite a circulação
pelos países que integram o espaço Schengen, não por países que não
integram esse espaço (como o Reino Unido e a Irlanda);
c. Apresentação de documentos que comprovem o objetivo e as condições da
estada e disposição de meios econômicos suficientes para sustento durante o
período de permanência na Espanha.

Para as viagens de caráter turístico ou privado, poderá ser exigida a


apresentação de alguns dos seguintes documentos:

1. Documento comprobatório de um estabelecimento de hospedagem ou carta-


convite de um particular, em caso de hospedagem em domicílio particular,
expedida segundo o disposto na Ordem RE/1283/2007, de 10 de maio
(http://www.mir.es/SGACAVT/derecho/or/pre/orpre1283_2007.html), na qual se
estabelecem os termos e requisitos para a expedição da carta de convite de
particulares em favor de estrangeiros que pretendam ingressar em território
nacional por motivos de caráter turístico ou privado. Em nenhum caso, a carta-
convite isentará o indivíduo de atender aos demais requisitos exigidos para o
ingresso.
2. Confirmação da reserva de um pacote turístico, com o itinerário;
3. Passagem de retorno ou para o local onde a viagem terá prosseguimento.
4. Para a comprovação dos meios econômicos, se levará em conta o disposto na
Ordem PRE/1282/2007
(http://www.mir.es/SGACAVT/derecho/or/pre/orpre1282_2007.html), de 10 de
maio, sobre meios econômicos cuja posse permitirá aos estrangeiros ingressar
na Espanha, que os fixa em 60 euros por dia por pessoa e, para todos os
casos, um mínimo de 540 euros por pessoa.

Para as viagens de caráter profissional, político, científico, desportivo,


religioso, ou por outros motivos, poderá ser exigido:

1. Convite de uma empresa ou de uma autoridade para participar de reuniões,


convenções, etc., de caráter comercial, industrial, etc.;
2. Documento que comprove a existência de relações comerciais, industriais, etc.;
3. Cartões de acesso a feiras, congressos, convenções, etc.;
4. Convites, cartões de entrada, reservas ou programas com indicação, na
medida do possível, do nome do organismo que convida e a duração da estada
ou qualquer outro documento que indique o propósito da visita.

Para as viagens de estudos ou outro tipo de atividade de formação:

1. Documento de matrícula de um centro de ensino para participar de cursos


teóricos e práticos de formação.

2. Certificados relativos aos cursos em questão.


3. Apresentação, quando for o caso, de certificados médicos;

4. Não estar sujeito a uma proibição de entrada, (inscrito na S.I.S. ou Registro


Nacional). São casos de proibição:

a. 1. Haver sido previamente expulso ou devolvido pela Espanha ou por


algum Estado Schengen;
b. Ter a entrada proibida de forma expressa por atividades contrárias aos
interesses da Espanha ou aos direitos humanos ou por notória conexão
com organizações criminosas;
c. Ser procurado internacionalmente em razão de atividade criminal;

5. Não pressupor um perigo para a saúde e ordem pública, para a segurança


nacional nem para as relações internacionais da Espanha ou de outros
Estados com os quais a Espanha mantenha convênio nesse sentido;

6. Não haver esgotado o prazo de 3 meses de estada, contados a partir da data


do ingresso anterior, nos 6 meses anteriores (art. 20.1 Schengen e art. 30 da
Lei dos Estrangeiros).

PROCEDIMENTO DE DENEGAÇÃO DE ENTRADA


(Art. 5.2 Código de Fronteiras Schengen. 25 Lei de Estrangeiros e 13 Regulamento)

Controle feito por funcionários policiais para verificar se viajantes reúnem os requisitos
para autorização de entrada. Se, nesse controle, ficar demonstrado que algum dos
requisitos citados não é cumprido, procede-se conforme o seguinte Procedimento de
Denegação de entrada:

• Comunicação ao viajante da abertura do procedimento, informando-lhe que a


Denegação de Entrada implicará o Retorno ao lugar de procedência;

• Direito à assistência jurídica (advogado particular ou dativo);

• Direito à assistência de um intérprete (caso não conheça o idioma espanhol);

• Direito a declarar-se ou não;

• Notificação da Resolução denegatória de entrada e de retorno ao lugar de


procedência, mediante entrega do original da notificação, assinada pelo
viajante, pelo advogado que o assiste, pelo intérprete e pelo funcionário
envolvido na ação (com esse documento, o advogado habitualmente interpõe o
recurso de alçada).

A RESOLUÇÃO se caracteriza por:

• Não esgotar a via administrativa.

• Ser possível lhe interpor Recurso administrativo (Recurso de Alçada). O


interessado pode interpor o recurso diretamente diante de nossa Embaixada ou
Consulado ou por meio de representante - normalmente o advogado que o
assistiu - diretamente na Espanha.
• A interposição de recurso NÃO SUSPENDE a execução do retorno.

SITUAÇÃO DO VIAJANTE:

Durante o tempo que durar o procedimento, o estrangeiro encontra-se na condição de


detido no correspondente posto fronteiriço.

Essa situação de detenção não pode durar mais de 72 horas.

Se o retorno não puder ser executado no prazo de 72 horas, a situação pode ser
prolongada, seja no posto fronteiriço (se este dispuser de serviços sociais, jurídicos,
culturais e sanitários como, por exemplo, Barajas), seja em um Centro de Internação.
Em ambos os casos, será a autoridade judicial (Juiz de Instrução da guarda do lugar),
quem autorizará essa permanência ou ingresso.

ATOS OBRIGATÓRIOS

• A detenção do viajante para efeitos de retorno será comunicada à embaixada


ou ao consulado de seu país na Espanha (art. 156, Regulamento).

• Será estampado em seu passaporte um selo de entrada marcado com uma


cruz de tinta indelével preta. Assim dispõe a legislação nacional e comunitária
(Código de Fronteiras Schengen). Essa ação não presume a inutilização do
passaporte.

• Cumprir-se-á o “modelo uniforme de denegação de entrada”, aprovado pelo


Conselho de Justiça e Assuntos do Interior da União Européia (data de entrada
em vigor: 01 de junho de 2004).”
Saiba quais são os requisitos exigidos para entrar na Espanha
da Folha Online
Neste ano, dois casos de estudantes brasileiros retidos no aeroporto de Madri
(Espanha) tiveram repercussão e mostraram que é grande o número de pessoas
barradas diariamente. O cônsul-geral do Brasil em Madri, Gelson Fonseca, afirma que
a Espanha rejeita a entrada de mais de dez brasileiros por dia há muito tempo, porque
as pessoas não dão atenção aos requisitos para viajar.

Contanto que não exerçam atividades remuneradas, brasileiros não precisam de visto
para permanecer no máximo 90 dias, dentro de um período de seis meses, em países
participantes do Acordo de Schengen --Espanha, Alemanha, Áustria, Bélgica,
Dinamarca, França, Finlândia, Grécia, Itália, Islândia, Luxemburgo, Noruega, Países
Baixos, Portugal, Suíça, Suécia, Malta, República Tcheca, Estônia, Letônia, Lituânia,
Polônia, Hungria, Eslováquia e Eslovênia.

No entanto, é preciso apresentar:

• passaporte válido por ao menos mais seis meses;

• comprovante de reserva em estabelecimento de hospedagem ou carta-convite


do morador que o receberá;

• confirmação de reserva de viagem organizada, com itinerário;

• bilhete de volta;

• ter ao menos 57,06 euros por dia de permanência, por pessoa (o montante
total mínimo é de 513,54 euros);

• ter seguro médico internacional ou com cobertura no exterior com, no mínimo,


garantia de repatriação em caso de doença grave ou acidente e cobertura de
30 mil euros;

• convite para eventuais feiras, reuniões, convenções, etc com nome da empresa
que convida, duração da estadia e propósito;

• comprovante de matrícula de eventuais cursos teóricos ou práticos;

• não estar sujeito a proibição de entrada;

• não indicar perigo à saúde pública, à ordem pública, à segurança nacional ou


às relações internacionais entre os países;

• não ter esgotado o período de permanência de três meses em três meses, a


contar da primeira data de entrada
COMUNICADO DE ESCLARECIMENTO DA COMISSÃO
EUROPEIA DE TURISMO PARA A AMÉRICA LATINA SOBRE AS
FORMALIDADES DE ENTRADA DE CIDADÃOS BRASILEIROS
NA EUROPA (ESPAÇO SCHENGEN)
A Comissão Europeia de Turismo (CET) é uma organização sem fins lucrativos com
sede em Bruxelas, na Bélgica. Fundada em 1948, a CET reúne 33 países com um
objetivo em comum: promover a Europa e seus destinos turísticos por todo o mundo.
Hoje, o grupo operacional da CET para a América Latina, tem nove Países integrantes
– Alemanha, Espanha, França, Grã-Bretanha, Irlanda, Itália, Polônia, Portugal e Suíça.

Como é do conhecimento geral, os cidadãos brasileiros não necessitam de visto para


entrar em qualquer um dos Países Europeus integrantes do espaço Schengen,
quando estiverem se deslocando a turismo e por no máximo 90 dias. Os Países
integrantes do Espaço Schengen são a Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca,
Espanha, Finlândia, França, Grécia, Itália, Islândia, Luxemburgo, Noruega, Países
Baixos, Portugal e Suécia.

A isenção de visto não exime os turistas brasileiros do cumprimento de algumas


formalidades de entrada no espaço Schengen, a saber:

• passaporte com validade superior a 6 meses;


• bilhete de viagem aérea (ida e volta) com permanência máxima de 90 dias;
• comprovante de alojamento; *
• seguro de saúde; *
• comprovante de meios financeiros para manter-se durante a estada*

* Esta obrigatoriedade varia de País para País.

Fica a critério das autoridades fronteiriças de cada País a exigência do cumprimento


destas formalidades. Aos estrangeiros que não cumprem os requisitos acima referidos,
pode ser recusada/dificultada a entrada no espaço Schengen.

Embora as regras base acima mencionadas sejam comuns a todos os Países


integrantes do espaço Schengen, as regras de obrigatoriedade do seguro de saúde e
do comprovante de meios financeiros varia de País para País.

ALEMANHA

Seguro de saúde: Caso seja solicitado pelas autoridades fronteiriças da Alemanha, os


cidadãos brasileiros deverão apresentar um seguro de saúde com cobertura mínima
de 30,000 euros. Este seguro pode ser adquirido no Brasil ou nos aeroportos da
Alemanha.

Comprovante de meios financeiros: Para entrar na Alemanha, o turista brasileiro


tem que comprovar possuir 50 euros por dia (dinheiro, “Travelers cheques” ou cartões
de crédito internacionalmente aceitos)

ESPANHA
Seguro de saúde: A Espanha não exige seguro de saúde. Caso o cidadão brasileiro
seja beneficiário do INSS, não necessita de seguro de saúde para viajar a Espanha.
Existe um acordo bilateral de assistência médica que assegura o sistema de saúde
aos cidadãos de ambos os Países. No entanto, para usufruir deste benefício, o
cidadão brasileiro deve dirigir-se a um escritório do INSS local e solicitar uma
declaração a dizer que é beneficiário do INSS, indicando o período de permanencia
em Espanha.

Comprovante de meios financeiros: Para entrar em Espanha, o cidadão brasileiro


tem que comprovar possuir:

* 300 Euros por cada entrada no País ( em dinheiro ou “travelers cheques”, mais
* 50 Euros por dia de permanência (em dinheiro ou “travelers cheques”).

FRANÇA

Seguro de saúde: Os cidadãos brasileiros deverão apresentar um seguro de saúde


com cobertura mínima de 30,000 Euros.

Comprovante de meios financeiros: Para entrar na França, o turista tem que


comprovar possuir 50 Euros por dia (dinheiro, “travelers Cheques”, ou cartões de
crédito internacionalmente aceitos). Este montante poderá descer para 35 Euros/dia,
caso seja apresentado termo de responsabilidade (atestado de acolhimento) emitido
por um cidadão francês ou por estrangeiro habilitado com título de residência.

ITÁLIA

Seguro de saúde: Não é obrigatório. Existe um acordo bilateral de assistência médica


que assegura o sistema de saúde aos cidadãos de ambos os Países. No entanto, para
usufruir deste benefício, o cidadão brasileiro deve dirigir-se a um escritório do INSS
local e solicitar uma declaração a dizer que é beneficiário do INSS, indicando o
período de permanencia em Itália.

Comprovante de meios financeiros: Para entrar em Itália, o cidadão brasileiro tem que
comprovar possuir as seguintes quantias:

Duração Viagem Montante


De 1 a 5 dias Eur 269,60 (montante fixo)
De 6 a 10 dias Eur 44,93 por dia
De 11 a 20 dias Eur 51,64 (montante fixo) mais Eur 36,67 por dia
Mais de 20 dias Eur 206,58 (montante fixo) mais Eur 27,89 por dia

PORTUGAL

Seguro de Saúde: Não existe limite de cobertura pré-definido para o valor do seguro
de saúde a apresentar em Portugal. Os cidadãos brasileiros ou dependentes se
inscritos no INSS não necessitam de seguro de saúde . Um acordo bilateral assegura
o antendimento na rede pública em Portugal. Para usufruir deste benefício, antes da
viagem, os interessados deverão procurar o Ministério da Saúde Brasileiro (em São
Paulo é na Av. Nove de Julho 611 – 2 andar – Cj 202 – Tel: (11) 3241 2197) munidos
de cópias e originais dos seguintes documentos:

Todas as pessoas deverão apresentar:


• Passaporte (3 páginas iniciais)
• RG Identidade
• Passagem Aérea
• Comprovante de residencia

Mais comprovante de comprovante inscrição INSS (ex. Empregados deverão


apresentar carteira de trabalho e nº de inscrição no INSS, Autônomos deverão
apresentar as três últimas contribuições do Carnet, Aposentados deverão apresentar o
último extrato do INSS, etc).

Em Portugal, caso necessite, o turista deverá providenciar a carteirinha para


atendimento em qualquer serviço público de saúde no Depto. de Relações
Internacionais e Segurança Social (Em Lisboa fica situado na Rua Junqueira, 112)
levando a documentação emitida no Brasil , o passaporte e duas fotos 3x4

Comprovante de meios financeiros: Para entrar em Portugal, o cidadão brasileiro


tem que comprovar possuir

• 75 Euros por cada entrada no país, e mais


• 40 Euros por dia de permanência.

Nota – Estes montantes (em dinheiro, “Travelers cheques” ou cartões de crédito


internacionalmente aceitos) poderão ser dispensados, caso seja apresentado termo de
responsabilidade emitido por um cidadão português ou por estrangeiro habilitado com
título de residência, autorização de permanência, visto de trabalho, estudo, estada
temporária, válidos, que garanta a alimentação e o alojamento do interessado durante
a sua estada, sem prejuízo da possibilidade de recurso a outros meios de prova.

Demais Países Europeus

Para todos os outros Países europeus que não integram o espaço Schengen, o turista
deverá consultar os consulados de cada País para confirmar quais as formalidades de
entrada.

Nota Final: Esta informação foi fornecida por cada uma das Embaixadas ou
Consulados Gerais em São Paulo em Fevereiro de 2005. Em caso de dúvida, os
agentes de viagem e passageiros devem consultar as Embaixadas ou os Consulados
Gerais locais de cada País antes de viajar.
Imigração Européia
Com exceção de Londres e Zurique, todos os demais vôos diretos entre o Brasil e a
Europa chegam em aeroportos dentro do Espaço Schengen, o que significa a
observância de requisitos comuns de entrada (Madrid, Lisboa, Paris, Milão, Munique,
Frankfurt, Amsterdam).

A imigração (entrada) é feita no primeiro aeroporto onde você desembarcar,


independentemente de ser aquele o seu destino final ou não. Mesmo se tiver uma
conexão marcada para alguns minutos depois, é nele que fará sua entrada na União
Européia.

Há vezes que em ninguém pergunta absolutamente nada, simplesmente carimba seu


passaporte e manda passar. Outra vezes, pode fazer um montão de perguntas e
inclusive levar a pessoa para uma sala para averiguações mais detalhadas. Qualquer
que seja a sua sorte, fato é que existem alguns requisitos a serem observados para
entrar na União Européia como turista (fora desses casos, verifique como tirar visto):

• Passaporte válido por até 6 meses depois da volta. Você nem vai conseguir
embarcar num avião aqui no Brasil sem passaporte; ele é o seu documento de
identidade lá fora.

• Bilhete de passagem aérea com ida e volta no máximo 90 dias depois (se
passar desse prazo, você precisa apresentar algum tipo de visto, como
residência temporária ou visto de trabalho). Esse é o requisito mais importante,
depois do passaporte. Invariavelmente dão uma olhadinha nas suas passagens
para ver se você tem a volta já comprada.

• Seguro de saúde com cobertura mínima de 30.000 euros. Nunca conheci ou


ouvi alguém que tenha tido que comprovar que tinha seguro, mas a regra é
obrigatória e podem pedir se quiserem. Esse seguro pode ser feito em
qualquer agência de turismo que trabalhe com viagens à Europa ou, ainda, ser
disponibilizado pelo seu cartão de crédito, se você comprar a passagem
usando o cartão (o Visa Platinum é assim).

• Reservas de hospedagem ou carta-convite. Você tem que comprovar


onde vai ficar. Se é em albergue, hotel ou pousada, tem que ter uma reserva
feita (pelo menos para os primeiros dias). Se é na casa de amigos ou parentes,
uma carta deles explicando que você ficará na casa deles. Reservas podem
ser feitas pela internet, mas o importante é levar um comprovante impresso
disso (seja o e-mail de resposta, seja a página gerada pelo site de reservas,
seja o voucher emitido pela agência de turismo).

• Dinheiro suficiente para custear a viagem. Você tem que comprovar uma
quantia mínima de dinheiro proporcional ao tempo de sua viagem. Em média
costuma-se exigir algo em torno de 60 euros por dia de viagem. Faça as
contas. Não precisa ser tudo em dinheiro vivo. Pode ser através de cartão de
crédito (tem que comprovar por escrito o limite do cartão, com a fatura ou
informação disponível no site do seu banco), pode ser através de Visa Travel
Money (tem que ter alguma prova escrita do saldo), pode ser através de
traveller checks, dólares, euros. É bom ter uma quantia inicial para pequenas
despesas antes de encontrar algum caixa automático.

Basicamente, os requisitos são esses. Para ficar ainda mais seguro, é aconselhável
levar provas dos vínculos que você tem aqui no Brasil, ou seja, tudo aquilo que sirva
para comprovar que você tem muitos motivos para voltar para casa: cópia da carteira
profissional assinada ou carteira funcional, contra-cheques, declarações de imposto de
renda, certificados de propriedade de veículos, certidões de empresas que estejam em
seu nome, certidão de casamento com alguém que more bo Brasil, comprovante de
endereço atual, etc. A prova de vínculos é mais exigida na imigração nos EUA que
presume todos como imigrantes ilegais até prova em contrário, mas mesmo assim
reforça a prova exigida na UE, que se foca na prova das condições econômicas do
turista para fazer a viagem.

No mais, o importante é não ficar nervoso. Responda só o que perguntarem, mas


responda com firmeza e certeza. O primeiro passo para entrar em contradição é
contar alguma mentira. Saiba o que você vai fazer nos lugares para onde vai. É
comum perguntarem: "Se você é turista, o que veio ver aqui em Madrid?" Não saber
responder uma pergunta dessas pode colocá-lo numa fria. Para não chamar a
atenção nem para o mais nem para o menos, vá com uma roupa normal, compatível
com o clima do destino, sem estar ajeitado demais nem muito desarrumado, com uma
boa aparência no que se refere a higiene, etc. Numa blitz, é lógico que eles têm a
obrigação de parar um % de pessoas para averiguações - coloque-se no lugar desses
oficiais e pense quem você pararia como suspeito, numa turma de 300 pessoas: o
sujeito de calça jeans, camiseta e mochilinha ou aquele magrão barbudo, arrastando
as calças, usando casacão mesmo com um calor de 30ºC?

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