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Muitos atos de violência perpetrados contra as crianças continuam escondidos e

têm muitas vezes a aprovação da sociedade, segundo o Estudo do Secretário-


Geral das Nações Unidas .

A violência contra as crianças inclui violência física, psicológica, discriminação,


negligência e maus-tratos. Ela vai desde abusos sexuais em casa a castigos
corporais e humilhantes na escola; do uso de restrições físicas em casa à
brutalidade cometida pelas forças da ordem, até às lutas de gangs nas ruas
onde as crianças brincam ou trabalham; do infanticídio aos chamados «crimes»
de honra.

“A melhor forma de tratar do problema da violência contra as crianças é impedir


que aconteça,”

“Todas as pessoas têm um papel a desempenhar nesta causa, mas cabe aos
Estados assumir a principal responsabilidade. I

O Estudo debruça-se sobre cinco «ambientes» em que a violência ocorre: em


casa e na família, na escola e ambiente

Embora inúmeros casos de violência continuem escondidos :

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que em 2002, cerca de 53.000


crianças entre os 0-17 anos de idade foram vítimas de homicídio;
 Segundo as últimas estimativas da Organização Mundial do Trabalho (OIT),
5.7 milhões de crianças realizavam trabalhos forçados ou em regime de
servidão, 1.8 milhões estavam envolvidas na prostituição e pornografia, e 1.2
milhões foram vítimas de tráfico .
 O bullying (intimidação) à entrevista oscilava entre os 20% em alguns
estados e 65% noutros;

Trafico de Drogas aumentou – 18%

Homicidos – 26% - homens 84%

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O que fazer? Podemos hoje, mudar essa triste realidade, primeiramente com a conscientização de famílias e das próprias
crianças, jovens e adolescentes. Escola , não soemnte matemática e português, Segundo, podemos cobrar do poder público, a
melhor condição para as escolas, que ofereça na verdade, certo tempo para trabalhar a mentalidade dessa criança,
adolescente e jovem. Não podemos esquecer, que precisamos expandir os projetos sociais que são oferecidos por ONGs,
Órgãos Municipais, Estaduais e Federais.

Púliticas Públicas para Juventude já, e apoio real das entidades da organizações civis.

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