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Anatomia e Funo

Rins Ureteres Bexiga Esfincter uretral Uretra

Filtrar do sangue as impurezas resultantes do trabalho celular, produnzindo a urina.

Funcionamento da bexiga
1. 2. 3. A bexiga enche-se progressivamente de urina e dilata-se; O estiramento da fibras musculares estimula as reas nervosas; Os nervos enviam informao medula espinhal. Parte da mensagem fica bloqueada na medula originando um mecanismo reflexo que regula a contracao da bexiga, a outra parte da mensagem enviada ao cerebro e assim a pessoa sente a sensaao de preenchimento da bexiga e vontade de urinar O cerebro ira decidir se a altura apropriada para urinar. a) se no for o momento oportuno para urinar, o cerebro envia uma mensagem para a medula espinhal, dizendo ao esfincter para se manter fechado, permanecendo a urina na bexiga; b)se for altura apropriada para urinar, a mensagem segue o mesmo percurso, mas dizendo ao esfncter para abrir, possibilitando a mico.

4.

Incontinencia urinaria

Treino vesical
Existem uma enorme variedade de meios aos quais podemos recorrer de maneira a controlar alteraes do esvaziamento da bexiga. O utilizao e a escolha dos meios mais adequados com o objectivo de maximizar a qualidade de vida do utente e minimizar potenciais riscos e complicaes. Os meios mais recorrentes so as sondas vesicais, os dispositivos urinarios, as fraldas e os pensos absorventes.

Algaliao permanente
Apesar de a algaliao intermitente se considerada a melhor opo. Existem situaes em que esta aconselhada a colocao de uma sonda permanente, quando: existem complicaes urolgicas (refluxo vesico-uretral); existe macerao do pnis, que no permite o uso do dispositivo urinrio; no sexo feminino com incontinncia total, esta impede as suas relaes sociais e predispe ao aparecimento de lceras de presso; necessrio medir o debito urinrio.

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