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1.

INTRODUO

No experimento, termos o objetivo de verificar as leis de Krichhoff. A 1 lei de Krichhoff ou lei dos ns, diz que a soma algbrica das correntes em cada n igual a zero, ou seja, a corrente que chega a um n a mesma que sa dele. A 2 lei de Krichhoff ou lei das malhas, diz que a soma algbrica de todas as voltagens existentes numa malha de um circuito zero. 1.1 MATERIAIS UTILIZADOS

    

Painel com plugs para conexo de circuitos (bancada); Resistores e cabos de ligao; Miliampermetros Dc; Fonte de tenso DC; Multmetro analgico e digital.

2. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS E RESULTADOS 2.1 MEDINDO A TENSO O circuito como indicado na figura 1 utilizando E = 10 V, R 1= 820 , R 2 = 1,8 K, R 3 = 2,2 K da apostila foi montado e as medidas das tenses foram anotadas na tabela abaixo.

R1 VESPERADO VE (V) VMEDIDO VMED (V) (%) 2.2 MEDINDO A CORRENTE 1,64 1,69 3

R2 3,6 3,73 3,6

R3 4,4 4,57 3,9

O circuito da figura 1 foi montado sem ser completado e a chave seletora do ampermetro deve estar colocada inicialmente no maior calibre disponvel. Com o circuito

fechado realizada a leitura do valor da corrente e anotado na tabela abaixo:

Corrente esperada IE Corrente medida IM Desvio percentual %

2,1 2,09 0,5

2.3 MEDINDO A RESISTNCIA INTERNA (IMPEDNCIA) DA FONTE Na figura 2 da apostila foi introduzido um potencimetro que varia a corrente de modo a obter 10 medidas a intervalos iguais. Os resultados foram anotados na tabela abaixo. O voltmetro foi colocado em paralelo com a fonte para poder medir a tenso da fonte.

Corrente (mA)

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

TensoV 1,352 (V) 1 TensoV 1,433 (V) 2

1,290

1,222

1,156

1,085

1,020

0,952

0,893

0,827

0,779

1,155

0,952

0,681

0,608

0,456

0,197

0,194

0,136

0,125

O circuito da figura 3 da apostila apresenta trs malhas, as quais so: acgf, abef e bcge, em que E = 10,0 V, R 1= 2,2 K, R 2 = 1,8 K, R 3 = R 4 = 2,2 K foi montado, a diferena de potencial e a corrente sobre cada resistor foi medido e anotado na tabela.

VR1 VESPERADO(V) VMEDIDO(V) (%) 7,21 7,194 0,305

VR2 2,81 2,862 1,923

VR3 1,402 1,418 1,141

VR4 1,4 1,435 2,354

I1 3,28 3,27 0,3

I2 1,56 1,59 2

I3 1,71 1,73 1,2

I4 1,71 1,75 2,3

A partir da anlise do grfico temos que a resistncia interna (impedncia) da fonte vale 0,006. 3. CONCLUSO

Tanto na figura 1 quanto na figura 2, podemos observar a lei das malhas j que a soma algbrica das diferenas de potenciais aproximadamente o valor do potencial disponibilizado pela fonte. E = V 1 + V 2 + V 3 @ 1,64 + 3,6 + 4,4 = 9,64 $ E (Figura 1) E = V 1 + R 1 I 1 @ V 1 + 5 I 1 $ 1,5 = E (Figura 2) Para verificar a lei dos ns na figura 2 temos que a corrente que chega ao n mesma que sai. Os principais erros sistemticos ocorreram devido tolerncia dos resistores e dos aparelhos, o mau encaixe dos resistores com a prancheta, a resistncia dos fios que utilizamos e das medidas terem sido feitas pouco tempo aps a ligao da fonte, no deixando que a corrente fique estvel.

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