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Introdução:
Amados irmãos,
O meu desejo neste curso simples e objetivo é trazer uma visão prática de
como estar ministrando a Palavra do Senhor com o objetivo de atingir o ouvinte e
despertar nele o interesse pela mensagem da Palavra de Deus.
Bom Estudo!
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Definições:
Porque...
• Somos únicos.
• Somos semelhantes à Deus.
Importante:
Observe que todas as divisões foram extraídas do próprio texto. Por isso esse tipo
de sermão recebe o nome de textual.
O sermão está baseado em uma porção que de acordo com James Braga
terá um mínimo de quatro versículos, contudo, sem limites para o número máximo
de versículos.
Efésios 6.10-18
Êxodo 14.1-14
I – “Beco sem saída”. É o lugar a que às vezes Deus nos leva. Vv 1-4 a
1- Mediante ordem específica. Vv 1,2
2- Para seus próprios propósitos. Vv 3,4 a
III – “Beco sem saída”. É o lugar em que às vezes falhamos com o Senhor. Vv.10-12
1- Por nossa falta de fé. V.10
2- Por nossas reclamações. Vv 11-12
Título _____________________________________________________
Texto _____________________________________________________
Introdução _________________________________________________
1. ___________________________________________________
2. ___________________________________________________
Proposição _________________________________________________
Conclusão:
1. _____________________________________________________
2. _____________________________________________________
3. _____________________________________________________
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O TÍTULO DA MENSAGEM
INTRODUÇÃO
Ele também afirma que a introdução tem como objetivo dois pontos
fundamentais:
4- Deve consistir em poucas e breves sentenças ou frases, e cada idéia deve ocupar
uma linha diferente.
A PROPOSIÇÃO
Definição:
O sujeito é o assunto que o pregador vai falar; o complemento é o que ele vai
dizer do sujeito. Para se ter a “idéia exegética”, o pregador terá de combinar o
sujeito com o complemento ou complementos numa sentença geral.
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Em alguns textos, como certas seções dos profetas e das epístolas, estarão
requerendo um exame especial por parte do pregador que deverá lançar mão de
princípios exegéticos, para a descoberta do sujeito e o complemento ou
complementos.
Quero destacar que os meios que estamos apresentando para se descobrir a
“idéia exegética” do texto não são os únicos existentes. Pois como já foi mencionado
há outros princípios exegéticos de se descobrir a “idéia exegética” do texto que se
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está lendo. Como bom estudante da Palavra do Senhor é importante que você
esteja pesquisando novas formas de compreensão da Palavra de Deus. Contudo,
acredito que os meios aqui apresentados lhe darão condição de inicia um projeto de
elaboração de mensagens onde as mesmas contenham uma proposição bem
definida e que leve o ouvinte a uma melhor compreensão da Palavra de Deus.
Casos como esses, não são comuns na Palavra de Deus, contudo, podem
acontecer. Normalmente, após ter descoberto a idéia exegética, o pregador deverá
desenvolver a verdade fundamental perguntando: “Que diz o texto relação a mim?”
ou: “Que verdade vital e eterna a passagem pretende ensinar?” 13
“A idéia exegética foi: “As mulheres, a caminho do túmulo a fim de ungir o corpo de
Jesus, preocupavam-se com um problema demais para elas, porém já resolvido
antes de elas terem de enfrentá-lo”“.
Desta idéia exegética somos levados à seguinte tese ou princípio: “os filhos
do Senhor às vezes enfrentam problemas grandes demais para eles”. “Podemos é
claro, derivar muitas outras verdades eternas de nossa idéia exegética”. Eis duas:
“Às vezes nos preocupamos sem necessidade por problemas que nem mesmo
existem”, e: “Deus é maior do que qualquer problema que tenhamos de enfrentar”.
Proposição:
Oração Interrogativa:
Oração de Transição:
Oração de Transição: Vários são os motivos pelos quais podemos dizer que a vida
Cristã é de constante dependência.
AS DIVISÕES
Palavra-chave ou frase.
Transições
AS SUBDVISÕES
A DISCUSSÃO
• Unidade na discussão
• Levar o sermão a uma progressão natural
• Ser conciso, objetivo e claro.
• Explanar com vitalidade.
• A Bíblia.
• Literatura: (Comentários, revistas de EBD, livros evangélicos...)
• Outros (Literatura comum e outros...)
• Experiência pessoal do pregador.
• Observação do mundo que nos cerca.
• Usar a própria mente.
1- Explanação.
• O contexto.
• Avaliação do texto, com outras partes da Bíblia.
• Aplicação das leis da linguagem.
• Original
• Etimologia de certa palavra.
• Disposição gramatical.
• Avaliação histórica e cultural.
2- Argumentação.
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A argumentação é muito importante, pois através dela o pregador apresenta
provas em razão do que está falando. Através dela os crentes receberão uma
palavra clara e segura quanto à razão da fé cristã.
• O uso da Bíblia
• Raciocínio lógico
• Testemunho
A APLICAÇÃO
Requisitos indispensáveis para o pregador que quer fazer uso da aplicação eficaz:
A CONCLUSÃO
_____________________________________________________
BIBLIOGRAFIA
1
BRAGA, James.Como Preparar Mensagens Bíblicas. Ed. Vida. São Paulo – SP.
1997. 11. Impressão. Pg. 17
²BRAGA, James. Op.Cit. Pg. 30
³BRAGA, James. Op.Cit. Pg. 47
4
BRAGA, James. Op.Cit. Pg. 83
5
BRAGA, James. Op.Cit. Pg. 83,84
6
BRAGA, James. Op.Cit. Pg. 91
7
BRAGA, James. Op.Cit. Pg. 99
8
BRAGA, James. Op.Cit. Pg. 99
9
BRAGA, James. Op.Cit.(J. Braga faz citação de Haddon W. Robinson em seu livro)
10
BRAGA, James.Op.Cit. Pg. 101
11
BRAGA, James.Op.Cit. Pg. 102
12
BRAGA, James. Op.Cit Pg. 104
13
BRAGA, James. Op.Cit. Pg. 104
14
BRAGA, James. Op.Cit. Pg. 106
15
BRAGA, James. Op.Cit. Pg. 106,107
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