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A gua que sa dos orifcios tem uma velocidade inicial, transmitida pela presso, que permite s gotas atingir

uma velocidade final que se assemelhe chuva natural, ou seja, como se as gotas tivessem a cair do cu. Teoricamente, a velocidade inicial seria afectada pela aco do vento, mas devido presso exercida, a resistncia do ar no afecta a velocidade e as gotas atingem o alvo. Porm, a presso se no for controlada, a chuva artificial no ocorre naturalmente. A gama de presses da sada varia entre 34,5 a 140 kPa. Para que esta presso atinja os valores referidos, necessrio que o sistema montado entre a bomba de gua e os orifcios de saida apresente uma distncia (ou altura) considervel, para que a presso entre estes seja de 69 a 103,5 kPa. Quanto maior for a presso da saida da gua, maior a distribuio do tamanho da gota, mas a intensidade da simulao pode ser excessiva. Se a presso for baixa, as gotas no tm tamanhos satisfatrios, no atingem distribuies das gotas uniformes e as reas de aplicao tambm so menores. Vrias solues so apresentadas para resolver o problema da presso. A forma do orifcio crucial para o desenvolvimento do processo, pois tambm um factor que determina a velocidade final da gota. Uma forma simples a orientao do bico, de forma que a gota projectada sasse em arco. A velocidade inicial atingiria o 0 m/s no ponto mais alto do arco, e na trajectria de descida atingir a velocidade final pretendida. Apesar de este mtodo ser simples, surge como problema o facto do tamanho da gota variar de tamanho ao longo da trajectria no arco. Para resolver este problema sugerido um bico que na parte inferior tem uma junta esfrica que oscila rapidamente e pulveriza num ngulo aberto, semelhante a uma projeco em cone. Facilmente se ajusta a velocidade de rotao e o ngulo do orifcio se a simulao for muito intensa. Este tipo de simulador oscila em 0,5 rotaes/segundo.

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