Você está na página 1de 6

Pesquisa

a) A chegada do ser humano a lua, em 1969

DA Apollo 11

A primeira viagem tripulada à Lua teve seu início no Complexo de


Lançamento 39, do Centro Espacial Kennedy, na Flórida com o
lançamento da Apollo 11 às 9:32hs da manhã.(EDT) do dia 16 de
Julho de 1969.
(NASA photo ID S69-39525)

A espaçonave da Apollo alcançou a órbita terreste após 11 minutos do


seu lançamento. Após uma orbita e meia os astronautas começaram a
sua viagem à Lua. Esta foto da Terra foi tomada à 98.000 milhas,
durante a injeção translunar da Apollo 11 no dia 16 de Julho. São
visíveis a maioria da África e partes da Europa e Ásia.
(NASA photo ID AS11-36-5355)

No dia 20 de Julho de 1969, após quatro dias de viagem, os astronautas


da Apollo chegam à Lua.
Esta foto da Terra acima do horizonte lunar, é uma das imagens mais
famosas do programa espacial, embora até mesmo os astronautas não
recordem do momento da captura desta gravura.
(NASA photo ID AS11-44-6552)

Esta imagem refere-se ao local de aterrissagem, no "Oceano da


Tranqüilidade", à sudoeste, que foi tomada pelo Módulo Lunar (LM),
uma órbita antes de sua aterrissagem, enquanto este ainda encontrava-
se acoplado ao Módulo De Comando (CM). O "Oceano da
Tranqüilidade" localiza-se na linha de sombra, à direita, no centro. A
grande cratera visível na parte inferior à direita da foto denomina-se
Maskelyne.
(NASA photo ID AS11-37-5437)
Esta imagem foi capturada às 13:47hs, do dia 20 de Julho, por Michael
Collins, a bordo do CM que encontrava-se separado do Módulo Lunar
"Águia" tripulado por Neil Armstrong e Edwin Aldrin, onde vemos o
LM preparando-se para a aterrissagem na superfície Lunar. O horizonte
lunar pode ser visto também no fundo desta foto.
(NASA photo ID AS11-44-6574)

Esta fotografia do Módulo de Comando foi tomada pelo LM após a


separação. No dia seguinte, Michael Collins orbitava na Lua enquanto
seus colegas andavam em sua superfície.
(NASA photo ID AS11-37-5445)

"Houston, a tranquilidade baseia-se aqui. A Águia encontra-se


aterrissada" Estas palavras iniciaram a nova era da exploração humana,
a exatamente às 16:18 hs do dia 20 de Julho, como o primeiro vôo
tripulado à Lua. Esta gravura foi tomada da janela do LM, pouco antes
da aterrisagem, mostrando a superfície da Lua, apontando o "Oceano da
Tranquilidade". "É uma desolação magnífica", diz Aldrin.
(NASA photo ID AS11-37-5458)

"O que é um pequeno passo do homem, é um grande salto para a


humanidade." Às 22:56 hs do dia 20 de Julho de 1969, Neil Armstrong
é o primeiro ser humano à tocar a superfície da Lua. Esta imagem foi
observada por pessoas do mundo inteiro. As imagens foram tomadas
pela câmera de superfície da Apollo.
(NASA photo ID S69-42583)

Aldrin junto com Armstrong na superfície lunar quinze minutos mais


tarde, sendo esta foto tomada por Armstrong.
(NASA photo ID AS11-40-5868)

As pegadas deixadas pelos astronautas no Oceano da Tranqüilidade são


mais sólidas que muitas permanentes da Terra. Impressões encontradas
de um impacto casual de meteoritos provavelmente vão durar milhões de
anos.
(NASA photo ID AS11-40-5878)
Uma visão do Módulo Lunar "Águia" na Lua. Aldrin está abrindo a área
de bagagem e preparando para descarregar o pacote de experimentos
científico, entre eles o experimento de vento solar, além de uma câmera
de TV para superfície lunar.
(NASA photo ID AS11-40-5927)

Nas horas poucas que Aldrin e Armstrong foram à Lua, havia pouco
tempo para montar os vários experimentos científicos, mas um pequeno
pacote (o EASEP, ou Pacote de Experimentos Científicos da Apollo) foi
desdobrado. Aldrin é mostrado aqui com o Pacote de Experimentos
Sísmicos para cima. Mais estudos científicos extensos foram feitos em
missões posteriores da Apollo.
(NASA photo ID AS11-40-5949)

Milhões de espectadores da Terra observavam as imagens pela TV


tomadas pelos lunares brancos e pretos da câmera de superfície. Aqui,
Armstrong está em pé no centro, e Aldrin está saudando o Presidente
Nixon, que tinha somente falado com os dois astronautas por rádio.
(NASA photo ID S69-39562)

Neil Armstrong pegou esta gravura de Edwin Aldrin, mostrando uma


reflexão no visor de Aldrin do próprio Armstrong e do Módulo Lunar. Esta
é uma das únicas fotografias mostrando Armstrong carregando uma câmera
na Lua. Aldrin mais tarde disse: "Minha falta, talvez, é não termos jamais
simulado isto em treinamento."
(NASA photo ID AS11-40-5903)

Esta imagem mostra os astronautas voltados ao Módulo Lunar depois de 2


horas e 32 minutos na superfície. As pegadas dos astronautas e a câmera de
televisão de superfície lunara pode ser vista. A bandeira tinha sido difícil
para montar, e esta foto foi realmente batida quando o LM decolou da Lua
21 horas depois da aterrissagem.
(NASA photo ID AS11-37-5545)

Após a decolagem desligando-se então da superfície lunar, o LM fez o seu


adeus com o Módulo De Comando. A Águia separada do Módulo De
Comando, e as amostras lunares foram trazidas à bordo. O LM foi deixado
para trás em órbita lunar enquanto os três astronautas voltavam no
Columbia ao planeta Terra, visível ao fundo.
(NASA photo ID AS11-44-6642)
A fase final do desafio de Kennedy foi completado às 12:50 hs, do dia
24 de Julho de 1969, quando o Columbia fez seu pouso à 812 milhas
náuticas do sudoeste do Hawai, trazendo os seus 3 astronautas a salvo à
Terra. Aqui eles são mostrados ao lado de um bote da Marinha.
Observe que os quatro homes estão usando trajes de isolação biológica,
esperando a chegada do helicóptero para o transporte do Columbia, e
dos astronautas. Um dia antes ao pouso, Aldrin disse: "Nós sentimos
que hoje somos um símbolo para toda humanidade da curiosidade para
exploração do desconhecido".
(NASA photo ID S69-21698)

b) As sondas espaciais

Algumas sondas espaciais, tais como a Pioneer 10, voam para fora do nosso sistema
solar e nunca retornam. Outras, tais como o Telescópio Espacial Hubble,
permanecem em órbita em torno do mesmo planeta por toda a sua vida.

Sondas espaciais são criadas para conduzir experimentos científicos. Elas não carregam
pessoas. Sondas espaciais tem ajudado os cientistas a coletar informações sobre o nosso
sistema solar. A maior parte das sondas não são construídas para voltar à Terra. Algumas
aterrizaram em outros planetas! Outras voaram perto dos planetas e tiraram fotos deles
para que os cientistas pudessem vê-los. Exitem até mesmo algumas sondas espaciais
que entram em órbita ao redor de outros planetas e os estudam por um longo tempo. A
informação que eles coletam é usada para ajudar-nos a entender o clima e outras
mudanças que ocorrem em outros planetas. Essa informação é importante para ajudar a
planejar outras missões espaciais, tais como a missão Mars Pathfinder e a missão
Cassini.

O Lander da sonda Pathfinder tocou a superfície de Marte em 4 de julho de 1997. O


Lander carregava um robô chamado Sojourner, que era do tamanho de um forno de
microondas. Sojourner tinha duas tarefas importantes a cumprir. Uma era tirar fotos da
superfície de Marte e mandá-las de volta à Terra. A segunda era testar amostras de
rochas e solo marcianos. Os cientistas usarão as informações coletadas pelo Sojourner
para ajudá-los a decidir se vida pôde algum dia ter existido em Marte.

A sonda Cassini foi lançada em 15 de outubro de 1997 com destino a Saturno. Ela é
a maior e mais cara sonda a visitar um planeta. Os cientistas acreditam que levarão 7
anos para que a Cassini chegue a Saturno. Começando em 2004, os cientistas
esperam receber informações da sonda sobre os anéis e luas de Saturno.
c) A exploração do planeta Marte

Marte – Exploração

Mariner 4
Foi a primeira sonda planetária a observar Marte de perto, passando apenas a 9 846 km
do planeta em 1965. Mostrou a superfície cor de ferrugem com vestígios de antigos
cursos de água.

Mariner 6 - 7
Estas duas naves idênticas foram lançadas em 1969 com 31 dias de intervalo, com o
objectivo de obterem imagens da superfície de Marte e a composição química da sua
atmosfera.

Mariner 9
Com instrumentos semelhantes aos das suas antecessoras, foi a primeira nave a orbitar
outro planeta (1971). Devido a uma grande tempestade de poeira que obscureceu a
superfície do planeta, a sonda foi reprogramada para esperar quase dois meses antes de
começar a obter imagens. Ao fim de 349 dias em órbita, transmitiu para a Terra 7 329
imagens representando 80% da superfície e as duas luas marcianas.

Viking 1 - 2
A missão Viking consistiu em duas naves, cada uma formada por um módulo orbital e
um módulo de pouso, que chegaram a Marte em 1976. Os módulos orbitais obtiveram
imagens de alta resolução (para a época) de toda a superfície, mediram o vapor de água
da atmosfera e observaram as duas luas marcianas, passando a Viking 1 a 90 km de
Fobos enquanto a Viking 2 fotografou Deimos à distância de 22 km. Os módulos de
pouso recolheram e analisaram amostras do solo marciano, enquanto realizavam
observações meteorológicas.

Mars Pathfinder
Com o objectivo principal de testar meios de baixo custo para explorar outros planetas,
esta missão consistiu num pequeno veículo tele-comandado que analisou algumas
rochas nas vizinhanças do local de pouso, enquanto o módulo de transporte, baptizado
em honra do astrónomo Carl Sagan com o seu nome, servia de elo nas comunicações
com a Terra e de estação meteorológica. Chegou a marte em Julho de 1997.
Mars Global Surveyor
Em órbita à volta de Marte, esta nave veio substituir a Mars Observer, perdida pouco
antes de entrar em órbita em Agosto de 1993. Colocada numa órbita muito elíptica, de
forma a economizar combustível, esta foi depois tornada quase circular usando o atrito
provocado pela atmosfera marciana para reduzir a velocidade da nave. Na sua nova
órbita definitiva pode obter mapas de alta resolução de todo o planeta em cada semana.

d) As pesquisas que o primeiro astronauta brasileiro, Marcos César Pontes, foi


incumbido de realizar na Estação Espacial Internacional (EEI) sob gravidade zero.

O astronauta brasileiro Marcos César Pontes foi incumbido de uma missão sobre
gravidade zero que pretendia avaliar a gravidade do espaço em relação a terra, essas
pesquisas foram realizadas na Estação Espacial Internacional (EEI) .
Poucos dados sobre a conclusão dessas pesquisas foram revelados, mais com
certeza foi uma experiência revolucionaria para Marcos Pontes.

Você também pode gostar